Revelações

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    Capítulos:

    Capítulo 35

    Repouso e os Primeiros Desejos

    Hentai, Heterossexualidade, Sexo

    Três dias depois, na suíte principal da mansão Wayne, Diana acorda e, automaticamente, a primeira coisa que faz é olhar pra o lado e ver o lugar de Bruce vazio, aquela enorme cama king size não era a mesma sem ele. Mais uma vez, ele levantara cedo para cumprir com suas obrigações em suas empresas.

    A náusea toma conta dela, mas, já havia se acostumado a esses enjoos matinais, pois, todas as manhãs eram assim, enjoos que melhoravam depois que ela comesse algo, e, desde que não chegasse perto de café. Ela tomara repulsa total por café, só o cheiro a fazia ir correndo para o banheiro. Uma coisa com a qual ainda não havia se acostumado é com a vontade de comer a toda hora, pois, por mais que coma, ela nunca está totalmente satisfeita. Leslie, a médica de confiança de Bruce que vem examiná-la todos os dias, diz que isso é perfeitamente normal.

    Ela está em um repouso absoluto desde sua ameaça de aborto, a fim de não perdesse precioso bebê. Bruce não a deixava fazer esforço algum, por menor que fosse, e, conforme prometera, estava ao lado dela na maior parte do tempo, diminuindo gradativamente sua carga de trabalho na Liga da Justiça.

    De repente, a porta do quarto de abre e, tirando-a de seus pensamentos, Alfred entra no quarto, trazendo uma farta bandeja de café da manhã, contendo ovos, torradas, leite, suco de laranja, pão, biscoito e frutas. Ele deposita a bandeja sobre a cama.

    - Bom dia, senhorita Diana. ? diz Alfred ? Trouxe seu café da manhã.

    - Alfred, quantas vezes eu preciso te dizer que eu posso descer e tomar café da manhã na sala de jantar? ? pergunta a princesa.

    - São as ordens do patrão Bruce, senhorita.

    - Você conhece o Bruce há anos, não é, Alfred?

    - Eu trabalho nesta casa desde que o patrão Bruce usava fraldas. Mas o que a senhorita quer saber exatamente? Se for mais clara as chances serão maiores de eu poder ajuda-la.

    - O Bruce realmente quer o meu bebê, ou ele só está fazendo isso por obrigação?

    Alfred sorri, pois entendia perfeitamente porque ela estava lhe fazendo esta pergunta em particular.

    - Senhorita Diana, eu conheço o patrão Bruce melhor do que ninguém e, posso lhe garantir que ele realmente quer o filho ou filha que a senhorita está esperando. O amor que ele sente pela senhorita o transformou, no momento, o patrão Bruce só tem olhos e interesse para a senhorita e o bebê que está sendo gerado em seu ventre.

    As mãos de Diana automaticamente vão para a barriga dela, onde seu bebê cresce em segurança. Ela sorri.

    - Acho que é um menino. ? diz a princesa.

    - Ainda é um pouco cedo para saber o sexo do bebê, senhorita.

    - Eu sei. ? afirma a amazona, sorrindo ? Mas, eu torço para que seja um menino. E que tenha os mesmos olhos do Bruce.

    - Dizem que as mães tem sexto sentido. Quem sabe, a senhorita não esteja adivinhando o sexo do futuro senhor ou senhora desta casa.

    - Esta casa será do meu bebê?

    - Certamente, senhorita Diana. Não somente a casa, mas todo o império e fortuna dos Wayne. Afinal, esta criança que a senhorita está esperando é filha e herdeira de Bruce Wayne, um dos homens mais ricos do mundo.

    - Eu não havia pensado nisso, Alfred. Na verdade, a única coisa na qual eu pensei desde que descobri que estou grávida é que este bebê é o fruto do amor que sinto pelo Bruce.

    - Sei disso, senhorita Diana, está em seus olhos. Eu sempre soube que a senhorita nunca olhou para o dinheiro ou posição social do patrão Bruce. Agora se a senhorita me der licença, vou cuidar de meus afazeres.

    Alfred se retira, deixando Diana sozinha. Ela termina o café da manhã, sem deixar nada na bandeja, e então vai para o closet, procurar uma roupa para vestir-se. Rapidamente, ela escolhe um vestido vermelho de alcinha, na altura de seus joelhos. Enquanto se troca, ela começa a se olhar no grande espelho do closet, e, seu olhar logo vai para sua barriga, onde seu bebê está crescendo. Suas mãos automaticamente vão para sua barriga e, ela vira-se de lado para de olhar de perfil, querendo notar alguma mudança em seu corpo.

    Ela está tão distraída que nem percebe Bruce parado, na porta do closet, sorrindo para ela.

    Bruce se sente completamente encantado e dominado perante a visão de Diana, se admirando no espelho. Não sabia se era a maternidade, mas a verdade é que Diana está mais bonita do que nunca. Ela parece uma deusa personificada em forma humana de tão bela, e, ele tem certeza absoluta de que, mesmo quando ela começar a engordar e a barriga começar a crescer, ela continuará sendo a mulher mais linda do planeta.

    Diana olha para trás e se depara com Bruce, parado na porta do closet e sorrindo sedutoramente para ela. Imediatamente, as maçãs de seu rosto assumem uma coloração mais rosada evidenciando seu constrangimento, pois, tinha certeza de que estava parecendo uma adolescente, e não uma mulher.

    Bruce continua a sorrir, pois vermelha, ela fica ainda mais linda.

    - Você está linda, princesa. ? diz Bruce.

    - Eu não sabia que você já havia chegado, Bruce. ? diz Diana, ai8nda sem graça e um pouco envergonhada.

    - Acabei de chegar, e, não resisti e fiquei completamente imóvel, apenas olhando você se admirar no espelho.

    - Você deve ter me achado uma boba...

    - Muito pelo contrário, achei você à mulher mais linda de todo o universo.

    Bruce se aproxima de Diana, cobrindo a pouca distância que separa os dois e então ele beija a princesa de forma apaixonada, sendo correspondido com a mesma paixão. Seu corpo ansioso pelo dela, mas, no momento, ele sabe perfeitamente que não pode tê-lo, pelo menos por enquanto. Com muito carinho, ele afasta-se dela.

    - Como está se sentindo? ? pergunta Bruce.

    - Muito bem.

    - Não está sentindo dor?

    - Não, Bruce. ? diz a princesa, sem conseguir deixar de sorrir ? Estou absolutamente bem.

    - Você sabe, princesa. Estou preocupado com você e com nosso filho.

    - Nós estamos bem, Bruce.

    Os dois vão para uma enorme sala de televisão, onde o aparelho de televisão LCD mais parece uma tela de cinema. Bruce senta-se em um enorme sofá, e, Diana deita-se no mesmo, com sua cabeça no colo de Bruce. Ele pega o controle remoto e liga a televisão.

    - E como estão as coisas na Torre da Liga?

    - Nós não combinamos que, para o bem do bebê, você ficaria longe dos problemas da Liga da Justiça? ? pergunta Bruce com um olhar questionador.

    Diana levanta-se do colo de Bruce para encará-lo. Seus olhos azuis olhando bem fundo nos olhos negros do príncipe de Gothan.

    - Entenda, Bruce. Eu nasci e fui criada para ser uma guerreira, não uma mulher frágil e esta troca brusca de papéis... Eu ainda não assimilei completamente isso. É uma situação muito nova para mim. E o fato de eu não saber o que esperar do futuro a complica ainda mais...

    - Eu consigo te entender completamente, princesa. Como eu também sei que você entende tudo isto é para o bem deste bebê, que você carrega em seu ventre e que é tão precioso para nós. Por isso combinamos que você viria para cá e que, pelo menos por enquanto, ficaria longe de qualquer assunto relacionado à Liga da Justiça.

    - Bruce...

    - Querida, eu só quero o melhor para você e para nosso filho.

    Bruce a abraça com muito carinho, para então beijá-la de forma intensa, com amor, carinho, ternura... Para fazê-la perceber que ela não está sozinha, que ele está com ela e que, passarão por isso juntos.

    Diana volta a se deitar no sofá e a colocar sua cabeça no colo de Bruce, e, os dois voltam suas atenções para a televisão, onde começa a passar um programa sobre culinária.

    Bruce pega o controle remoto e está prestes a mudar de canal, quando é interrompido por Diana.

    - Qual o problema? ? pergunta Bruce.

    - Não mude o canal.

    - Você gosta de programas de culinária?

    - Não é isso...

    - Não compreendo...

    - É a torta que a apresentadora estás ensinado a preparar...

    - Você gosta de torta de limão?

    - Não exatamente, gosto. Mas... É que olhando para a torta da televisão, me veio uma vontade de comer torta de castanha com cobertura de maracujá enfeitada com morangos silvestres picados e com recheio de pêssego em calda. Fico com uma vontade... Com água na boca... É estranho, pois nunca tive vontade de comer algo assim na vida...

    Bruce começa a rir e Diana estranha. Afinal, ele não é o tipo de pessoa que sorri com facilidade. O que ela havia dita que ele achou graça?

    - Qual a graça? ? questiona a morena.

    Bruce sorri mais ainda perante a pergunta de Diana. Nunca, em toda a sua vida, imaginou ter que explicar a uma mulher grávida que ela estava tendo desejos. Ele sorri mais uma vez, Diana está tendo seu primeiro desejo de grávida e, como fora criada em uma ilha sem homens, com costumes totalmente diferentes... Não sabia o que isso significava, muito menos o que é um desejo de grávida. Lá, as mulheres não engravidam e, Diana é a primeira amazona a passar por essa experiência.

    Ele continua a sorrir.

    - Bruce, eu perguntei qual a graça.

    - Você, princesa. Ou melhor, seu desejo.

    - Desejo?

    - Sim, querida, desejo. Algo que algumas mulheres grávidas passam, devido às alterações hormonais que o seu corpo está sofrendo. É perfeitamente normal.

    Neste momento, chega Alfred, com uma bandeja contendo um bule de chá e duas xícaras. Ele começa a servir chá a Bruce e Diana.

    - Se me permite a ousadia de expressar minha opinião, patrão Bruce, acho que o senhor deve providenciar logo o desejo da senhorita Diana. A não ser que o senhor queira que o bebê nasça com cara torta de... Torta de que mesmo, senhorita Diana?

    - Torta de castanha com cobertura de maracujá enfeitada com morangos silvestres picados e com recheio de pêssego em calda. ? diz a princesa.

    - Alfred, nós temos todos estes ingredientes aqui? ? pergunta Bruce.

    - Só não temos os morangos silvestres, patrão Bruce.

    - Bruce, meu bebê vai nascer com cara de torta de castanha? ? questiona a princesa.

    - Não, princesa. ? afirma Bruce ? Eu vou satisfazer o seu desejo.

    - Você vai fazer à torta? Confesso que não consigo parar para pensar em outra coisa a não ser o gosto dela, a vontade está aumentando...

    - Alfred, mande um dos empregados ir até o mercado de Gothan para comprar três caixas de morangos silvestres dos mais frescos e os mais vermelhos que encontrarem.

    - Como quiser, patrão Bruce.

    O mordomo termina de servir Bruce e Diana e se retira.

    A princesa olha para o rosto de Bruce, seus olhos azuis mostrando uma curiosidade e uma preocupação sincera, que não passam despercebidos pelo Cavaleiro das Trevas.

    - Qual o problema, princesa?

    - Meu bebê...

    A simples menção do filho deles, já faz com que Bruce substitua sua postura relaxada por uma postura preocupante.

    - Você está se sentindo mal? Vou trazer a Leslie aqui imediatamente para examinar você.

    - Não é isso...

    - Então o que é? ? pergunta Bruce, sem conseguir entender.

    - Se eu não comer uma torta de castanha com cobertura de maracujá enfeitada com morangos silvestres picados e com recheio de pêssego em calda, meu bebê vai realmente nascer com o rosto que lembra o de uma torta?

    Bruce não consegue deixar de segurar um riso. Então era esta a preocupação da princesa?

    - Então é esta a sua preocupação, princesa?

    - Qual a graça? ? pergunta Diana, sem conseguir entender por que Bruce está rindo tanto.

    - Perdão, princesa, mas não pude evitar. Você acha mesmo que o bebê nascerá com o rosto que lembre o de uma torta?

    - Você sabe que eu não cresci no mundo dos homens e que não sei nada sobre estas coisas.

    - Isso são um monte de superstições e lendas. Mas, como eu já disse, seus desejos serão uma ordem para mim. Eu realizarei todos os seus desejos.

    Diana não consegue deixar de sorrir, pois Bruce irá mesmo fazer a torta e, a cada minuto, o desejo de poder saborear a torta só aumenta dentro dela, algo que nunca antes em sua vida havia acontecido.

    Para ela, esta gravidez está sendo, literalmente, um período de novas descobertas, pequenos sinais que a deixam simplesmente maravilhada.

    *****

    Duas horas depois, Diana ainda está na sala de televisão, ainda assistindo ao programa de culinária e, comendo uma caixa de morangos silvestres.

    Alfred se aproxima.

    - Senhorita Diana, os senhores John Stuart e Wally West estão aqui e desejam vê-la.

    - Mande-os vir até aqui, Alfred.

    - Como quiser, senhorita Diana.

    E se retira, voltando cinco minutos depois, acompanhado de John e Wally. Wally joga-se no sofá ao lado de Diana, pega três morangos de uma vez e coloca-os na boca. John senta-se ao lado de Wally no sofá.

    - Olá, Diana. ? diz John ? Como você e o bebê estão?

    - Estamos bem. ? responde a princesa.

    - E onde está o Morcegão?- pergunta Wally ? Como ele não foi a Torre da Liga Hoje, achei que estaria aqui com você e com o bat bebê.

    - Ele está na cozinha, é que ele faz questão de preparar ele mesmo a torta. ? diz a princesa.

    - Torta? ? questiona John.

    - Sim, hoje do nada tive desejo de comer torta de castanha com cobertura de maracujá enfeitada com morangos silvestres picados e com recheio de pêssego em calda.

    John e Wally se olham com o mesmo olhar de nojo, só de imaginarem a tal torta.

    - Eca! ? diz Wally.

    Neste momento, chega Bruce, carregando uma bandeja com a famosa torta. Ele se surpreende ao ver John e Wally.

    - Não esperava vocês aqui. ? diz Bruce.

    Bruce deposita a bandeja sobre a mesa de centro e senta-se ao lado de Diana. A princesa imediatamente começa a se servir da torta.

    - Vocês três estão servidos? ? pergunta a morena.

    Os três homens olham com nojo para a torta.

    - Nem morto eu como isso! ? diz Wally.

    Diana sorri, enquanto saboreia a sua torta, achando-a com o gosto mais saboroso do mundo.

    - Imagino que vocês não vieram aqui a trabalho, não é mesmo? ? pergunta Bruce.

    - Não, nada de trabalho. ? afirma John ? Só viemos para saber da Diana e do bebê.

    Nós estamos bem. ? diz Diana, após saborear outro pedaço da torta.

    - Leslie disse que daqui a algumas semanas o saco gestacional estará totalmente fixado no útero de Diana. ? diz Bruce.

    - E pelo visto o bat bebê tem apetite para coisas estranhas, ela puxou a mamãe ou ao mal humorado do pai? ? diz Wally.

    Bruce olha para Wally com cara de poucos amigos.

    - Que foi que eu disse? ? pergunta Wally.

    - E você ainda pergunta. ? diz John.

    - Idiota, você sabe que praticamente toda mulher grávida sente desejo de comer algo estranho. ? diz Bruce, sem deixar de olhar feio para Wally.

    John não consegue deixar de sorrir.

    *****

    Quatro dias depois, em uma madrugada na cidade de Gothan City, na suíte máster da mansão Wayne, Bruce e Diana estão dormindo tranquilamente, quando subitamente o sono da princesa das amazonas é interrompido e ela acorda, sentindo-se faminta.

    Ela cutuca Bruce, a fim de acordá-lo.

    - Bruce... Bruce acorde...

    Bruce acorda e, sonolento, encara Diana.

    - Qual o problema, querida?

    - É que eu acho que estou tendo outro desejo...

    Bruce já ouvira muitos relatos de mulheres grávidas tendo desejos no meio da madrugada, mas, é diferente viver a situação.

    - E você está com desejo de comer o que, princesa?

    - Arroz com manga picada e melancia.

    O sono de Bruce rapidamente vai embora ao ouvir aquilo. Ele levanta-se e, coloca um robe preto om as iniciais ?BW?.

    - Espere aqui, querida. Vou providenciar isto para você, eu não demoro.

    Bruce deixa a suíte e, se dirige para a cozinha, a fim de satisfazer mais um desejo inusitado de Diana.

    *****

    Longe da mansão Wayne, em um galpão abandonado no subúrbio de Gothan City, Coringa assiste, concentrado, ao noticiário da madrugada, com uma pilha enorme de DVD?s ao lado da televisão e com um saco de pipocas em suas mãos.

    No noticiário, Super Man, Lanterna Verde, Mulher Gavião e Canário Negro acabam de prender Vulcana, Vaga-Lume, Homem Brinquedo e Estrela safira.

    Neste momento a Mulher Gato chega, impaciente e se coloca na frente da televisão, para que o palhaço psicopata não possa assistir ao noticiário.

    - Coringa, eu me alio a você para destruirmos a Mulher Maravilha e o Batman e não para você ficar assistindo ao noticiário da madrugada. ? diz a Mulher Gato, visivelmente irritada.

    - A Meauu está irritada. Agora sai da frente pois eu estou assistindo. ? diz o Coringa, com seu famoso sorriso exagerado.

    Mulher Gato sai irritada da frente da televisão. Queria destruir a Mulher Maravilha com urgência para Batman poder ser facilmente seu e, seu aliado achava mais importante assistir ao inútil noticiário da madrugada.

    Por sua vez, Coringa assiste com demasiado interesse ao noticiário, como vem fazendo todas as madrugadas. Há mais ou menos uma semana, a chata amazona não aparecia em nenhuma missão. E, pelo que se lembra, ela é um dos membros mais poderosos daquela espaçonave de super heróis.

    Outra coisa que o está intrigando é o súbito afastamento do Batmanzinho, ele tem aparecido com menos frequência ultimamente, até mesmo nos crimes cometidos em Gothan City. E, definitivamente, isto não é típico do Morcego...

    Ultimamente, só tem aparecido na mídia o Bobo Man, o Chato verde... Mas nada do Batmanzinho ou da Amazona. Ela sumiu de vez, evaporou... Enquanto ele tem feito aparições esporádicas... Muito suspeito...

    O que estava acontecendo? Era o que precisava descobrir para destruir o Batmanzinho.

    Sentia que era algo grande, e, a cada segundo, só aumenta a sua suspeita de que a amazona é a chave para mandar o Batman para o beleléu.

    Na madrugada passada, conseguira roubar de três emissoras diferentes seus DVD?s de arquivos de noticiários dos últimos dois meses, para comparar as ações da Liga da Justiça e, principalmente, da Mulher Maravilha e do maldito Batman, seu arqui-inimigo.

    Sentia, mais do que nunca, que era ali que estava a chave do mistério. E, seja ele qual for, irá descobrir o que a Liga da Justiça está escondendo.

    Batman enfim será destruído e, esta será a maior piada que o mundo já viu, a maior piada de todos os tempos...


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