Tudo parou.
Movimento.
Respiração.
Diana não esperava que Bruce a tomasse e beijasse assim, tão repentinamente. Surpresa, ela não conseguiu fazer outra coisa que não agarrar os ombros dele e entreabrir os lábios para recebê-lo e retribuir o beijo com avidez.
Quando, por fim, ele se afastou, Diana olhou dentro de seus olhos e, viu algo que não esperava.
Desejo.
Um desejo quente.
Ardente.
Urgente!
- Não podemos continuar isso aqui. - falou Bruce, com uma voz rouca de desejo.
- Bruce...
Ele a pegou delicadamente em seus braços e a carregou escada acima até seu quarto, onde sua enorme cama os esperava. A mesma cama em que, milhões de vezes havia imaginado fazer amor com Diana. E agora, estavam prestes a consumar o fato.
Ele a deitou delicadamente em sua cama enquanto ela apenas o olhava com olhos desejosos e apaixonados.
Por um longo momento, os dois apenas se olharam, até que Bruce se deitou ao lado dela e começou a tirar-lhe o vestido emquanto seus lábios buscavam os dela.
- Bruce... por favor...
Ele não respondeu. Ao invés disso, a virou de costas e, com os dentes, arrancou-lhe as tiras do vestido, que começou a deslizar sobre o corpo perfeito da princesa amazona.
Ela se virou novamente para ele, agora com seus seios desnudos, o olhava enquanto ele terminava de arrancar-lhe o vestido. Agora, tudo o que lhe restava no corpo era a calcinha e as sandálias.
Era a primeira vez que ela ficava assim na frente de um homem, e, por uma fração de segundo, não soube o que fazer, Bruce a puxou, para fazer com que o olhar dela se encontrasse com o dele.
- Diana, você tem ideia de quanto tempo eu espéro por isso? Ver você assim?
- Mas não é justo, você ainda está vestido.
Ele sorriu com malícia.
- Suponho então que você queira me ajudar a me livrar das minhas roupas, certo?
Ele não precisou falar duas vezes. Diana começou a tirar-lhe a gravata e e o paletó e depois delicadamente começou a desabotoa-lhe a camisa, ela já sentia o calor do corpo de Bruce.
Impaciente com a delicadeza dela, Bruce terminou de tirar a calça e a cueca, enquanto a beijava sem parar. E por fim, revelou para ela toda a nudez de seu corpo másculo.
Ela olhou para Bruce nu, maravilhada com a beleza do corpo dele, o tórax musculoso, o quadril, a coxa...
Ela o observou enquanto ele pegava um de seus seios e o acariciava com delicadeza, fazendo com que ela ficasse sem fôlego. Ele começou a beijar-lhe os seios enquanto ela tremia de prazer. Ele foi beijando a sua cintura, o quadril, até chegar em sua calcinha, para então rasgá-la com os dentes enquanto ela o olhava ofegante e o seu corpo se movia inquieto debaixo das primeiras carícias sensuais que recebia das mãos de um homem.
Por um minuto, Bruce parou com as carícias e a olhou.
Linda.
Absolutamente linda.
Perfeita.
Diana era a mulher mais linda que ele já vira.
E ela seria dele.
Somente dele.
Bruce abaixou-se até chegar aos pés dela, e removeu suas sandálias. Depois, ele começou a beijar seus pés, tornozelos, suas mãos e seus lábios subindo até chegar as coxas dela e separá-las.
Bruce a beijava com sofregdão, torturando-a sem satisfazê-la, de uma maneira que estava além da imaginação, fazendo-a gemer de prazer.
A seguir ele buscou os lábios dela, beijando-a de uma maneira faminta.
Ela retribuiu o beijo com ardor, seu corpo derretendo-se no dele, sem aguentar mais, enquanto sentia o calor da ereção dele. Pressionou o corpo contra o de Bruce, ansiando para ser penetrada.
Ele a olhou com um sorriso desejoso.
- Não há pressa, minha querida. Quero que seja bom para você.
- Mas...
- Shhh!!!!! Como eu disse, não há pressa.
Bruce começou a beijar o corpo de Diana. Subitamente, ela inverteu os papéis e começou a beijar o corpo dele.
- O que é isso, querida? - ele disse, surpreso.
- Minha vez. - ela disse, sorrindo.
Ele lhe deu toda liberdade, e a boca dela desceu sobre seu ventre, os dedos marcando uma trilha descendente até chegar a seu sexo. Segurando-o firme, ela o provou hesitantemente primeiro e então o golpeou com a lingua, e então Bruce achou que iria explodir.
Livrando-se relutante de suas carícias provocantes, ele virou-a de lado e retomou o controle.
Ele começou a beijar os seios dela, a lingua provocando os mamilos até que ficassem eretos.
Seus dedos penetraram o calor ansioso de Diana e ele a descobriu molhada, quente e pronta.
Ela gritou de prazer, estava sendo levada por ondas de prazer tão intensas que não conseguiu reprimir o grito.
Ele a acariciou, e traçou uma linha de beijos a partir de sua cintura, passando por seu umbigo, até seus cabelos negros e molhados. No momento em que sua boca se fechou sobre ela, ela gritou. Enquanto sua lingua avançava e recuava, seus corpos tinham o ritmo de uma dança íntima.
A cada golpe de Bruce, o fogo queimava em Diana, até que todo seu corpo explodiu em chamas.
Enquanto ela queimava de desejo, o corpo louco de prazer, Bruce se ergueu sobre ela, levantando seus quadris e silenciando suas súplicas por alívio ao cobrir sua boca com a dele. Ela se agarrou a ele, enquanto ele aprofundava o beijo e ao mesmo tempo se colocava em sua bainha molhava e flexível. Centímetro por centímetro, ele a penetrou.
A cada golpe profundo de seu sexo, o corpo de Diana se ajustava a plenitude em seu interior. Era como se estivessem completos, como se tivessem feitos um para o outro.
Bruce tremeu com a força de seu clímax. E ambos saciados, ficaram quietos por uns minutos. Então, Bruce virou para o lado a a puxou para deitá-la perto de si.
Eles dormiram por três horas e então Bruce acordou, e tomou a boca de Diana com a sua.
- Bruce, vamos fazer amor de novo?
- Sim, querida.
Ela sorriu. A segunda vez em que fizeram amor terminou em um clímax avassalador, primeiro para ela e depois para ele.
Não saciados, ele a tomou novamente durante a noite, e mais uma última vez ao amanhecer, quando a luz do sol penetro a janela do quarto. Fizeram amor com loucura torturante, deixando vir a tona todo o desejo que há muito os consumiam.