prólogo

Ela fitou mais uma vez a escuridão,riu sem humor,era assim que estava seu coração,olhou para o lado onde tinha um bar cheio de pessoas rindo e se divertindo,há como gostaria de sentir ? se feliz e livre como era.

Balançou sua cabeça de um lado para o outro para espantar tals pensamentos,e voltou a fitar seu caminho,seria uma longa viagem,mais valeria a pena pois reveria seu bem mais precioso,o único que tinha o amor de seu coração despedaçado.

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Vila da folha.

Ele fitou a mulher ao seu lado,realmente tinha se casado com uma bela mulher,ela tinha cabelos longos e ruivos,os olhos dela eram em um mesclado de verde com marrom,tinha um corpo exuberante,ela lhe proporcionava muitos prazeres,mais não como ela,nunca em sua via encontrou uma mulher que o satisfez como ela,e nenhuma tinha tal beleza que nem a dela,riu já se passara dez anos e ele ainda se lembrava da noite que tiveram,uma única noite que ele nunca esqueceu,mais do que adianta ter essas lembranças ela já não estava ao seu alcance,na verdade nem sabia se a rosada estava viva.

O loiro estava bebericando o chá que a empregada tinha acabado de trazer,depositou a xícara em cima da mesa,e pois a fitar a grande janela de sua sala,era uma noite fria sem estrelas,a lua estava escondida,seus pensamentos voaram para uma pessoa,tal pessoa roubara a maior parte de seus pensamentos nestes dez anos,há como sentia falta dela,de suas conversas,suas brigas e reconciliações.Mais a culpa o tomou,se tivesse a ouvido e a confortado talvez ela estaria ali com ele.

? Naruto kun você passara a noite em claro outra vez por ela?:perguntou a voz doce de sua esposa.

? Se for não é da sua conta Hinata:respondeu o mais frio que o normal.

? Mais é claro que é,sou sua mulher!

? Tinha me esquecido desse detalhe,volte a dormir.

? M...(há cortou)

? Eu já lhe disse,volte a dormir antes que eu perca minha paciência.

? Si,,sim,boa noiteesejou e correu para o seu quarto,bateu a porta e pois a chorar,ele não a tratava mais como mulher mais sim como uma qualquer,ela o amava mais não agüentava mais essa indiferença e frieza do mesmo,sabia que ele sofria por Sakura ter ido embora,ela também sentia falta da amiga,mais ele não podia descontar suas frustações nela,ela não tinha culpa de nada.

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Terras desconhecidas.

? Boa noite meninaesejou uma senhora de mais o menos 70 anos.

? Hum,onde ele está?:perguntou fria.

? Está no quarto dormindo,você demorou,ele cansou de esperar.

? Tive alguns contra tempos,como está sua saúde.

? Ruim,muito ruim,e pirou depois de sua ida,ele sente sua falta,e a falta do pai.

? Como pode sentir falta de alguém que nunca conheceu?

? Sentindo,ele é criança sente falta sim do pai você gostando ou não,você deveria leva ? lo para conhece ? lo.

? Nunca,já conversamos sobre isso Nazami,o pai dele está morto,e chega não toque mais nesse assuntou entendeu?

? Como queira.

A rosada caminhou pelos corredores até chegar em frente há uma porta azul escura,abriu a mesma com cautela,caminhou até a cama e se sentou na beirada da mesma e pois a fitar o menininho que dormia,ele tinha a pele pálida,os cabelo negros,e os olhos da mesma cor,era a cara do pai até o gênio era igual,mais a diferença era que o menino era mais doce e amigável,ele tinha herdado poucas características dela.Passou a mão em seus cabelos negros até chegar no pequeno rostinho,o menino se remexeu e aos pouco foi abrindo os olhinhos negros:

? Mamãe,você voltou!

? Mais é claro nunca te abandonei.

? Senti sua falta.

? Eu também.

Cof cof cof

O menino começou a tossir,rapidamente ela coloca a mão em seu abdome e dela sai uma luz azul,o menino vai parando de tossir aos poucos.

? Aligato mamãe.

? De nada meu anjo agora volte a dormirepositou um beijo em sua testa,e observou o menino aos poucos fechar os olhos,se levantou com cautela para não acorda ? lo.

Caminhou até ao penhasco que tinha atrás da casa se sentou em um galho de uma árvore e pois a fitar a escuridão,pois a mão em seu coração mesmo ao longo dos anos ele não parava de doer,dor,raiva,rancor,ódio era isso que ela carregava,seu coração sangrava dia após dia.

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