Diário da nossa Paixão.

  • Finalizada
  • Val Sensei
  • Capitulos 31
  • Gêneros Comédia

Tempo estimado de leitura: 3 horas

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    Capítulos:

    Capítulo 21

    Aprendendo a cuidar de um bebê.

    Capitulo 21: Aprendendo a cuidar de um bebê.

    Na manhã seguinte Trunks e eu fomos até o hospital para ver se ela já havia recebido alta. Chegando lá em seu quarto vi Kakaroto repousando a pequena criança na cama e Goten olhando o pai.

    - KAKAROTO O QUE ESTÁ FAZENDO? - Disse Vegeta num tom bravo.

    Eu disse serrando os punhos ficando bem próximo dele.

    - Oi Vegeta. Chichi foi ajudar a sua esposa a se trocar enquanto isso ela pediu para eu trocar a Bra para andar mais depressa, pois o médico já deu alta e ela não quer ficar mais aqui, está louca para voltar pra casa com você. Foi o que ela disse. (Goku)

    Eu observei atentamente o quanto Kakaroto era bom pai e levava jeito para a coisa. Ele percebeu que eu olhava atentamente enquanto ele manuseava a menina com todo cuidado possível e disse:

    - Você quer trocá-la Vegeta? Afinal a filha é sua.

    - Não, eu posso machucá-la. Ela é muito frágil, parece porcelana.

    Kakaroto ficou surpreso pelo meu anseio e deu um leve sorriso e disse:

    - Quando Gohan nasceu também fui muito difícil pegá-lo, trocá-lo principalmente no primeiro mês. Gohan era tão pequeno e indefeso... Foi muito difícil controlar minha força para pegar ele, mas Chichi me ensinou tudo, pena que não pude fazer o mesmo com Goten.

    Eu senti a voz de Kakaroto um pouco triste quando se referiu a Goten porque ele não estava presente em seu nascimento e não pôde fazer o mesmo que fez pelo seu filho mais velho. Depois da pausa que Kakaroto havia feito ele disse:

    - Venha Vegeta eu vou lhe mostrar como se faz para pegar sua filha, trocá-la e vou lhe explicar o quanto eles dão trabalho até o terceiro mês.

    Kakaroto me colocou no lugar dele e foi me explicando como eu deveria fazer para pegar minha princesinha, como vestir sua roupinha tão pequena, como dar banho e me explicou também que os bebês tem dores à noite, que choram muito principalmente os recém nascidos. Eu fiz tudo do jeito que ele explicou e fui fazendo com aquela princesinha tão pequena. Eu estava muito orgulhoso, mas dessa vez meu orgulho era diferente, era de ter minha pequena no colo sem anseio ou medo algum de machucá-la.

    Ela sai junto com Chichi do banheiro e me olhou com a Bra no colo eu a fitei com meus olhos e a cara um pouco fechada e vi algumas lágrimas saírem de seus olhos dizendo a amiga:

    - Olha Chichi, que visão mais linda eu estou tendo! - Diz Bulma.

    A esposa de Kakaroto só acenou com a cabeça que sim e também saia lagrimas de seus olhos.

    - "Quanto sentimentalismo idiota. Mulheres sempre sensíveis?. - Pensei

    Kakaroto chamou sua mulher e seu filho caçula para irem embora se teletransportando dali. Logo em seguida nós quatro voltamos para nossa casa em um carro cápsula que eu dirigia há algum tempo. Ela fez questão que tirasse a carteira de motorista para voar só quando fosse extremante necessário já que 99,9% dos terráqueos não sabiam voar.

    Eu já havia mudado bastante meu jeito de ser, já havia parado de perseguir Kakaroto mas nunca demonstrava à minha família o que eu sentia, sempre estava carrancudo, mal humorado, mas eu os amava do meu jeito, mas meu orgulho ainda não deixava eu dizer isso a eles...

    Fui interrompido com batidas na porta, a enfermeira abrindo a mesma me disse:

    - Senhor Vegeta tem uma senhora na recepção que quer falar com o senhor. Eu disse a ela que não é hora de visitas, mas ela está insistindo disse que é urgente.

    Eu olhei na enfermeira e pensei: ?Quem seria??

    Como estava atento a leitura do diário da Bulma não havia sentido seu ki, mas agora eu senti, só ela poderia ter um poder mais elevado que um humano normal, pois ela já havia lutado. Foi quando a enfermeira me tirou dos meus pensamentos.

    - Senhor Vegeta o que eu faço com a senhora lá na recepção?

    - Tudo bem eu vou recebê-la. Traga ela aqui.


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