Uma nova vida

Depois, dos danos iniciais da casa, Rose foi verificar com Angus, o que ainda sobrou. Após remocao dos escombros, foram encontrados carbonizados, os corpos de Paul , e de Lord Cartier. Mesmo sendo, pessoas que não demonstraram, um pingo sequer de caráter, a eles foram feitos enterros dignos.

Paul, foi enterrado, em uma área afastada, no cemitério da família. E sobre sua labidi, estavam os dizeres. ? A ambição, e a ganancia, podem corromper, ate o mais digno dos homens?

William, foi condenado a forca, sobre a acusação, de coautor de assassinato, dublo. Por motivo banal.

Joseph, foi condenado a prisão perpetua, por auxiliar na acao.

A Vulpex, como todos nos sabemos, continuou a defender, os vilarejo, e o pais. As vezes demorava, dias, semanas, ou meses ate ela dar, por terminada uma missão, mas ela compria.

Aos poucos, Rose e Angus foram ajeitando as coisas. Na casa de Angus, agora haviam, não só os seus empregados, mas os de Rose também. Pois sua casa havia sido, destruída no incêndio. Rose já estava dando, um jeito para o numero excessivo , de empregados.

Ela havia, mandado, construir, um colégio interno nas ruinas de sua casa. Em pouco mais de 2 anos, ele estaria pronto. Enquanto isso, os empregados, podiam ficar na casa de Angus, que em breve também seria sua.

Angus, foi nomeado para o cargo de conselheiro do vilarejo. Ele ocupou a vaga, e era de George no conselho. E no conselho do Clã também, ocupou a vaga de seu avo Paul, e representava Rose, em algumas decisões.

Mas, mesmo os dois, tendo se acertado, os comentários começaram, a correr. E o honra de Rose, estava em discussão. Angus irritado, com os comentários, tomou a decisão, de se casar oficialmente com Rose, para assim, abafar os boatos, sobre sua mulher.

Dito e feito, 5 meses depois da tragédia do incêndio, Angus estava se casando com Rose. Ela estava usando, o vestido azul que usara, no baile, e que agradava a Angus. Ele estava todo elegante, com seu kilt, e um fraque de gala. A cerimonia, foi realizada, nos jardins da casa, e na primavera. Os noivos fizeram questão, de chamar todo o clã, e os amigos de ambos. Ele queriam, mostrar que era verdade. Que a Nobre Dama da Escócia, realmente estava se casando com um advogado, do interior da Escócia.

Após a cerimonia, Rose assim, como sua mãe, jogou um lindo buque, de rosas vermelhas e jasmim. Desejando, que a moca que o pegasse, encontrasse o mesmo amor, que ela encontrou em Angus.

Ele aproveitaram um pouco da festa, mas logo depois quando todos estavam destraidos, eles saíram a francesa.

E assim , como dois adolescentes apaixonados, eles foram ansiosos para o quarto de núpcias, que os dois conheciam , muito bem...Com Rose no colo, ele seguiu a tradição, entrou com o pe direito, no quarto.

Logo, depois de entrarem, Rose ficou maravilhada, com a decoração do quarto. Angus havia mandado, decorar o quarto, com velhas e vários buques de rosas vermelhas, e jasmim. Mandou também , espalhar pedalas das mesmas, pelo chão do quarto, e pela cama, que os aguardavam para uma , tempestuosa e ardente , noite de amor.

Rose ficou, impressionada com a decoração, e contente , virou-se para retribuir, as atenções, daquele homem, que agora era o seu marido.

Ela iniciou enlacando, seus delicados bracos, no pescoço dele, e o beijando delicadamente, por fim.

- Obrigada, pela decoração, esta linda!!!- Ela o encara, nos olhos, maravilhada por aquele homem.

- Se continuar, me beijando assim, sera o suficiente, para me agradecer.- E ele, continua beijando-a com intensidade.

Foi então, que suas mãos começaram ,a descer pelo corpo dela , e aos poucos ele foi, desatando os nos do vestido, e do espartilho dela, enquanto ela, também ia aos poucos, desvencilhando ele, de suas roupas. Seguindo, um ritmo enlouquecedor, e avassalador.

Por fim, quando ela estava quase, despida, ela o provoca, relembrando os tempos de criança.

- Posso, ver a sua marcar?- Ela fala sussurrando, do lado oposto do pescoço.

- Sim!- Ele fala, em voz rouca, e cheio de desejo, enquanto acariciava, a coxas de sua esposa.

Logo Rose, observa a marca da raposa, que ele tem no lado esquerdo, do pescoço, então segue um trilha de doces, e delicados beijos sobre a marca. Continuando, com a provocação, agora era Angus, que a provocava.

- Agora é minha vez. Eu posso ver a sua marca? ? Ele a provoca, beijando o pescoço, e aspirando, seu aroma delicado de sua pele.

- Eu achou, que não?!- Ela fala baixinho.

- Por que?- Ele fala, enquanto mordiscava, o lóbulo de sua orelha. Rose nesse , momento geme de prazer.

- AH!! AHHH!!! Por que...por que...ahh,- Ela estava ficando exitada, com as caricias dele.- Por que, fica num lugar...onde..., so as outras meninas, podem ver. ? Nessa hora, ela o encara sorrindo, e ofegante cobrindo, os seios, com as mãos.

- Mas se eu fizer isso!!- Ele a beija com forca, e escorrega sua mao, para o encontro de suas pernas, ate ele ouvi-la gemer.

- Oh, não! Posso!!- Ela o encara firme

- Ah, mais isso, não é justo!- Ele sorri.- Eu te mostrei , a minha agora vai, mostrar a sua sim!- Ele acaricia, ela na parte, mais sensível.

- AAAAAhh!!aaaahhhhhhh!! Não vou não!- Ela o agarra com uma mao, e com a outra segura os seios. Entao , ele se aproxima dela, ate o ouvido e sussurra.

- AH! Vai sim!- E ele, a leva ate a cama, senta na cama, e a encaixa sentada em seu membro, ereto e pulsante, fazendo assim, com que ela se derretessem, com suas caricias.

- Não! Ela, sussurrou, com um sorriso tentador, o provocando.

- Sim!- Ele investiu com forca.- Sim, sim, sim!!!- foi deferindo, investidas fortes, e rápidas, em Rose. Nessa hora, ela não aguentou mais, ela soltou os seios, e o agarro se entregando ao jogo, de sedução, dos dois.

-Sim...simmm!!- Rose falou relaxando, no extasse, dos movimentos de Angus, e se curvando para tras de prazer.

Angus, nesse hora, começou e descer uma trilha de beijos, ate onde queria, enquanto fazia amor, de forma, enlouquecida e devastadora, com Rose.

Ao chegar, na marca que Rose tinha, em cima do seio direito, ele beijo mordeu como, quem , se alimenta do mais delicioso dos manjares. Após isso, ele segurou firme, nos quadris, de Rose e começou, a investir fundo, no infinito de Rose, ate alcançar as suas profundezas.

Quase, perto de alcançarem, o ápice . Angus fala.

- Eu te amo, e sempre vou te amor!! Ate o fim dos meus dias, minha esposa!! Minha Rose!!

- Eu também te amo!- Rose fala, acariciando sua face, e o beijando em extase.- E nunca, vou me arrepender, por te amar! Ate o fim dos meus dias, meu esposo!! Meu Angus!!

Nessa, hora ele, da a ultima investida em Rose, ate o fim, alcançando-a, o máximo que podia. E larga se exausto sobre o corpo dela. Ela igualmente alcançou , o clímax com ele, e ficou igualmente exausta, sobe o peso reconfortante dele.

Recobrando, um pouco de ar, ela fala.

- Quando , eu vi você, pela primeira vez, eu nunca imaginei, que acabaríamos assim!!- Ela fala sorridente, ofegante e o abracando forte.

Angus beija, seu delicado pescoço, e sussurra algumas palavras.

- Eu também, mas Rose. Eu imaginava, que alguma coisa iria acontecer, não como agora. Mas la no fundo, sabia que alguma coisa iria, acontecer.

-Como assim?- Ela pergunta

Entao, Angus se ergue sobre ela, e a olha por um breve, momento.

- Quando, eu olhei para, você...para os seus olhos...- ele a acaricia, na face enquanto a olha.- Não sei dizer, ao certo, mas me senti ligado, a você. Não sei dizer, eu so sei, que sempre, que eu a vejo, a olho a toco, a sinto... E como, se...o seu destino, estivesse, ligado ao seu. Não sei, so sei que sempre, soube.. que de alguma , forma sempre estaríamos,ligados.

Rose então, o segura pela face, e o conduz novamente, a um beijo. Fazendo, com que ele, continuassem de onde tinham parado. Durante, a noite toda, ate o raiar do sol. A festa do casamento, de Rose e Angus , durou por quase 4 dias. Após se despedirem, dos parentes, e de todos os convidados, durante os dias da festa, o jovem casal pode finalmente, iniciar sua vida , como casal.

Um belo, dia numa quinta-feira, Angus estava terminando de trazer, algumas coisas de seu quarto, para o quarto que agora seria do casal. Era o quarto, de Rose, onde eles também, passaram as núpcias do casamento.

Sobre protestos, e claramente emburrado, Angus estava, com um caixa em mãos, trazendo o resto de seus pertences. Insatisfeito, ele novamente tocou no assunto, meio contrariado.

- Rose, querida...eu sei, que já conversamos sobre isso, e que você, já decidiu pela melhor escolha. Porem, novamente volto a tocar nesse assunto. Por que, não podemos ficar instalados, no meu quarto , ao em vez desde?!- Ele pergunta, com a caixa em mãos. Rose neste instante, olha para ele, o ajuda a colocar a caixa em cima do bau,nos pes da cama, e o traz para sentar- se ao seu lado, na cama. Aquele dia, Angus notou em Rose um ar diferente, quando ela o chamou , para lhe explicar tudo.

Nos , outros dias, ela conversava, com ele mas parecia ansiosa, agitado , como se houvesse, algum motivo a mais, dos que ela explicava para eles ficarem, no quarto dela. E no fim, ela fala severa com ele, e ele acaba aceitando por sua imposição. Mas agora, ela parecia, aliviada e serena. Isso esticou, ainda mais a sua curiosidade. Talvez fosse, porque finalmente, estavam casados , e o falatório havia acabado. As fofocas, estavam deixando Rose tão irritada, que estavam, causando maus estares, e desmaios em sua pobre Rose. É talvez fosse isso.- Pensou Angus.

- Angus, como eu já te disse, outras vezes. Eu prefiro esse quarto, pois ele é mais aconchegante, e maior. Nele cabem os meus pertences, e os seus meu amor, sem nenhum, problema!!-Rose fala carinhosa, e paciente com ele.

- Sei!- Ele fala com desdém

- Por que, também foi nesse quarto, que o meu pai, e minha mae, ficaram juntos nas núpcias deles!!- Rose

- Sei- Angus

- Tambem, porque foi aqui, que me tornei , mulher em seus bracos.- Nessa hora ela acaricia a face dele, o viram para o olhar dela.

-Sei.- Agora ele da um sorriso, maroto para ela , nessa hora.

- E porque, é aqui que em todos esses, meses estamos fazendo amor.- Nessa hora , ela da um leve beijo nele, fazendo ele se render novamente, a sua decisão.

- Bem, esses são, bons motivos, para a escolha do nosso quarto, mas agora me diga. Qual é o real, motivo da escolha, pois eu sei que tem, alguma coisa por de tras disso. Eu te conheço bem, senhora Rose Mary...- Ele fala, sussurrando e dando leves , beijos no pescoço dela.- Me conte. Nessa hora , Rose sorri, e fala no ouvido dele.

- Eu tenho planos, para o seu quarto!-Ela beija de leve, o pescoço dele.

Nessa, hora ele se livra dela, e a olha irritado.

- Espera ai! O que você, quer com o meu quarto?!- Para Angus,aquele era o santuário dele. Um lugar, so para homens. Se fosse, para fazer algo, ele mesmo o faria. Nos planos de Angus, ele queria fazer, ou uma sala de caca, ou de jogos.- Tem mais de trintas, quarto nessa casa! No meu quarto ninguém, mexe!!

Rose, nessa hora fala, o que queria dizer a tempos e não, podia de uma, forma debochada.

- Nossa, Angus eu nunca, pensei que você seria tao, egoísta! Eu achei, que você, o pai do meu filho, não se importaria em deixar, o nosso bebe, no seu quarto. Pois ele fica bem próximo do nosso, se acontecer alguma coisa.- Ela fala com um leve sorriso, no rosto.

- Oque? ? Angus pensou ter ouvido coisa.- Por favor repete, o que você disse!

- Eu pensei, que você, não se importaria em deixar o nosso bebe, que eu estou esperando, ficar no seu quarto. Pois ele, fica mais próximo do nosso quarto. E se o nosso, bebe chorar no meio, da noite ficara mais fácil, para mim.- Rose repete essas palavras, quase chorando de alegria.

- Meu amor...meu a-mor..- Ele a olha impressionado, segura em sua face, com as duas mãos, e a beija com lagrimas nos olhos.- MEU AMOR!!!- Ele grita. ?Vamos ter , um bebe!!! Eu te amo!!! Te amo, te amo, te amo ...- Ele a segura , no colo levanta da cama , e a rodopia.- Um filho!!- Ele a beija.- Voce, esta me fazendo, o homem mais feliz do mundo!!!

- Não , mude de assunto, e o seu quarto?- Rose fala, zombando dele.

- Voce pode fazer, o que quiser com ele!! O que, importa agora, é você e meu filho, e nada mais!!!- Angus fala, com ela em seus barcos.

- Ainda bem, eu já estava começando a me irritar, com essa sua teimosia!!- Rose

Levando ela, novamente para cama, agora com cuidado, ele se senta ao lado dela, e fala.

- Quanto tempo faz?- Angus

- Segundo, o medico que eu fui, de 2 a 3 meses. Foram, quando minhas regras, pararam de vir.-Rose

- Mas como, isso aconteceu?- Angus

- Bem, quando eu disse, para você, que queria viver, o presente e o futuro, com você, eu não estava brincando! Daquele dia, em diante não, me importei mais , com as conseguecias. Não tomei mais, o elixir daquele dia , em diante. Para mim, aquele dia em que aceitei você, teve tanto valor quanto o nosso casamento, dias atrás. Bem, como você bem sabem, foi um milagre, eu não ter engravidado, antes!! Pois todos esses, cinco meses, desde o incendia, temos feito amor, quase todos os dias!! ? Rose

- É por isso, que você, estava ansiosa! É por isso, que você, estava desmaiando e enjoando muito.- Ele fala sorrindo, e acariciando a face dela, delicadamente.

- Exatamente! E também, por causa dos falatórios. Se todos, soubessem, que eu estou gravida, ai mesmo é que eles iriam falar!! Entao , seria um pouco difícil, eu manter a minha calma, e não partir a cara, de algumas fofoqueiras.- Rose fala, assim . Pois mesmo, sem se transformar na Vulpex, exatamente por ela ser a portadora do poder, ela tinha , muita forca.

- Sim, isso é verdade! Mas com você, vai fazer para lutar?!- Angus a questiona , preocupado com seu estado.

- Isso, não é problema. Joane, me disse em sonho, que outras Vulpex antes de mim, já lutaram gravidas, e que nunca ocorreu, nada de mau com, os seus filhos. Muito pelo contrario, esses filhos que foram , carregados durante as batalhas, se tornaram fortes, e saudáveis guerreiros. Isso, me animou um pouco... pois estava, exatamente , preocupada por isso. ? Rose fala sorridente para ele.

Angus então, volta a olha-la, admirando-a. E fala.

- Vamos, ter um bebe!!!- ele sorri. ? O nosso bebe!!!- Ele a abraca , e a beija.

- O nosso, bebe!! Ela retribui o sorriso.

Entao, Angus? Quantos filhos, você quer? ? Rose pergunta deitando de lado na cama, o olhando, com a cabeça apoiada, sobre a mao.

Ele se deita ao lado, dela, de frente para ela, e fala.

- Eu sempre quis, uma família grande, cheia de irmãos... Mas como, eu sempre fui sozinho. Pensei , em deixar isso, para quando tivesse,minha própria família. Bem, se você, não se importar, eu gostaria de ter... pelo menos... uns 7 filhos. ? Angus fala acariciando, a face dela.

- Sete?!!- Ela fala , espantada.- Nossa, eu tinha pensado, em 4. Mas 7 filhos!!! Não , é muito não Angus?!!- Ela o questiona, com zombaria.

- Eu quero, encher essa, casa de crianças!!! Eu, quero que , nossos filhos, tenham irmãos e cuidem uns dos outros. Eu quero uma família, grande e unida.

- Bem.. se você, quer tantos filhos assim..- Ela começa a, se aproximar dele, e beijar ele.- Enquanto esse, não nasce, podemos ensaiar, como vamos fazer, os outros 6.- E ela o puxa sobre, ela e começa a despi-lo, enquanto segue beijando, seu pescoço.

- Ah, querida!!! Como, você é sabia!!!- Ele a seguiu, naquele caminho tentador. Fazendo com que os dois, se entregassem, a paixão.

O tempo foi passando. E o casal foi, se acostumando a sua rotina. E cada dia que , passada. Os dois faziam, novos e novos planos, para o futuro.