Acampamento sangrento

  • Finalizada
  • Yukio San
  • Capitulos 1
  • Gêneros Hentai

Tempo estimado de leitura: 9 minutos

    18
    Capítulos:

    Capítulo 1

    vinganca

    Hentai, Mutilação, Nudez

    um unico capitulo, fiquei meio empolgado em escrever, ficou longo mais espero que gostem

    O despertador tocava, era 6:30. Poxa como odeio acordar cedo, e ainda ter que ir pra escola, com aquele bando de idiotas que vivem se achando os maiorais.

    Me levantei e me arrumei para ir a escola, tomei meu café da manhã, e si de casa, antes de sair olhei para trás e vi a bagunça que se formava na casa, e pensei como é bom morar sozinho, se mamãe estivesse aqui, ela já estaria louca comigo.

    Cheguei na escola, e como sempre Éder Mc Grayer e seus amigos vinham me importunar.

    - E rapazes vejam o que temos aqui, se não é o babaca do Antony Schneider . Disse Éder, derrubando meu material no chão.

    Me abaixei para recolhe-los e ele me empurrou, e um de seus amigos me deu um chute no estomago , me encolhi de dor, eles riam debochavam de mim e riam, e depois foram embora.

    Recolhi minhas coisas, de longe Anne Selford observava tudo, como ela era linda, seus lindos olhos verdes, seu cabelo loiro, ela parecia um anjo. Não vou negar sempre fui apaixonado por ela.

    Anne me olhava o tempo todo, de repente ela acenou para mim, corei, fiquei sem reação, pensava no que fazer, deixei meu material cair, os juntei e sai dali todo envergonhado.

    O dia percorreu como os outros dias quando ia a escola, Éder e seus amigos me infernizando, e eu com o meu olhar apaixonado por Anne.

    Estávamos na aula de física, quando o diretor a interrompeu para avisar do acampamento que haveria no próximo final de semana e nos entregou autorizações para serem entregas aos pais para que eles as assinassem, ele olhou para mim com um sorrisinho debochado e disse:

    - É Antony você ser o único que não preciso disso, melhor para mim, que não preciso gastar com papel.

    Sorri vitorioso. A semana passou e chegou o tão esperado final de semana e acampamento, entramos em fila dentro do ônibus, e partimos numa algazarra, eu me sentei ao fundo, sozinho como sempre, para falar a verdade a vocês eu era o excluído da turma.

    Chegamos ao Acampamento Monte Tenrru, e cada um foi direcionado ao seu dormitório, meninos de um lado, meninas do outro. E o final de semana passou, como de costume Éder vinha me importunar, mais tudo mudou numa quarta de lua cheia. Fui tudo tão rápido. Estava eu sentado a sombra de uma grande arvore, quando Anne se aproximou.

    - Oiii, Antony, disse ela com sua voz macia.

    - O.. oii, An.. Anne. Gaguejei, maldita timidez minha pensei.

    Ela riu da minha timidez e disse.

    - Você é muito fofo sabia, e eu ti acho muito lindo, e sua boca, eu quero muito ficar com você.

    Corei, ela me convidou para irmos para outro lugar, topei é claro, mal sabia eu que ia passar por poucas e boas. Chegamos numa clareira, a única luz que tinha ali, era da lua cheia. Anne se aproximou de mim, sua mão tocou a minha, e eu a beijei, ela me levou ate uma arvore pressionando minhas costas contra a arvore, e me disse:

    - Quem você pensa que é, por acaso tu acha que eu me interessaria por um merdinha ridículo como você.

    Eu a olhava sem entender nada, foi ai que tudo ficou claro quando Éder e seus amigos apareceram. Eles traziam consigo algumas cordas, tentei fugir dali mas eles me cercaram, e depois me amarraram na arvore, Éder debochava de mim, todos riam até Anne, ela se aproximou de Éder e o beijou, enquanto eles se beijavam Éder colocou sua mão por dentro da calça de Anne, ela se afastou e disse que ali não, os amigos de Éder riram.

    Então Éder olhou na minha direção e disse.

    - Você beijou minha garota foi se esquisitão, e me deu um soco na boca do estomago, quase vomitei.

    Ou outros meninos pegaram pedras no chão e começaram a jogar em mim, depois Éder e os meninos, tiraram minha roupa, me desamarram e começaram e me bater, cai ao chão eles me chutavam sem parar, Anne so ria daquilo tudo, depois de um tempo até ela se juntou com eles e me deu alguns chute, eles cuspiram em mim, me chamavam de varias coisas. Acabei desmaiando, quando acordei todos eles tinham ido, e minhas roupas estavam espalhadas pelo mato, todas num trapo, rasgadas, as vesti, e sai caminhando sem rumo pois estava meio zonzo, caminhei alguns metros q cai num buraco fundo, bati com a cabeça no chão, fiquei tonto, mais pude perceber que estava dentro de uma caverna, e no final dessa caverna havia um pequeno santuário, e no meio dele uma pequena caixa, e sobre ela na parede escritas de sangue onde diziam:

    - Nunca abra esta caixa, pois o mal aqui reside, e ele so trará terror e morte a aqueles que ao seu redor estiver, e para acalma-lo so com sangue derramado possível sera.

    Li aquilo meio incrédulo, so poderia ser brincadeira, mais se fosse verdade pensei, que com aquilo poderia me vingar de todos.

    Não exitei um momento se quer, peguei a caixa a a abri, as velas que pouco iluminavam o local se apagaram, e eu senti algo gelado tocar meu coração, deixei a caixa cair ao chão, e ouvi uma voz sombria na minha cabeça que disse:

    - Obrigado garota por me libertar, já não aguentava mais estar naquela caixa, e eu pude sentir sua dor, ler seu coração, e não se preocupe todos iram pagar pelo o que lhe vizeram.

    Sorri, mais não foi um sorriso qualquer, e sim um sorriso maléfico.

    Sai do local e voltei para o acampamento, primeiro passei na barraca das ferramentas, e peguei um facão que havia lá, percebi que a luz da barraca estava acesa, me aproximei e vi dois monitores se beijando e dando uns amasso, o monitor tirou a blusa da monitora, ela estava sem sutiã e seus peitos balançaram na sua frente firmes, rígidos, ele começou a beija-los e apalpá-los com a mão esquerda, e com a outa mão ele desceu mias para baixo, a colocando dentro dos eu pequeno short, e começou a passar o dedos no seu clitóris, a fazendo se curvar e gemer de prazer, então ela se ajoelhou aos seus pés, tirou a bermuda dele e começou a chupa-lo, eu estava ali so observando, abri a porta entrei rápido, a batendo forte atrás de mim, eles me olharam assustados, e ele disse:

    - O que você faz aqui moleq....

    Não lhe dei tempo de terminar o auq ia dizer, lhe cravei o facão no peito o atravessando, sangue sai pela sua boca, e seu corpo caiu no chão, a monitora soltou um grito sem som pelo pavor, e num golpe forte lhe cortei fora a cabeça, e o sangue lhe cobriu seus peitos firmes e seu corpo caiu ao lado do monitor.

    Sai da barraca e me direcionei ao dormitório dos meninos, chegando lá, Éder e os outros meninos estavam acordados, eles me olharam coberto de sangue e com o facão na mão, e me perguntaram o que eu pensava que estava fazendo, e eu respondi.

    - Vou matar todos vocês. E avancei sobre eles que saíram correndo assustados, Thomas que estava na minha frente, nem se movia assustado, lhe dei um golpe na cabeça enterrando metade do facão nela, e sai dali atrás dos outros três meninos, encontrei Julio fugindo assustado da barraca de ferramentas, com certeza ele viu o corpo dos monitores, parei na sua frente ela caiu a chão, implorava por sua vida, olhei nos seus olhos com frieza, e lhe acertei um golpe, e nesse momento ele levantou as mãos na tentativa de se defender, foi em vão, decepei sua mão, ele soltou um grito de dor, o peguei pelos cabelos, e olhei para frente e vi Éder fugindo junto de Anne, eles olharam na nossa direção, e eu cortei o pescoço de Julio de lado a lado.

    E sai correndo em direção a eles, o diretor apareceu na minha frente, tendando me impedir e gritando coisa que não pude entender, cravei o facão na sua boca, e lhe disse.

    - Cale-se velho maldito. E sai correndo em busca daqueles dois.

    Os encontrei próximo ao penhasco, eles não tinham para onde ir, ou pulavam o penhasco e caiam no lago, ou me enfrentavam.

    Éder tentou se mostra valente em frente a Anne, ele pegou uma pedra no chão me me acertou na cabeça, cai, mais eu estava diferente, tinha alguém comigo, vi que minha cabeça sangrava. Mas eu estava bem, não sentia nada, ele me olhou incrédulo, e tentou me atacar de novo com as mãos nuas, o derrubei no chão, e lhe dei vários golpes com o facão nos peitos, até eu chegar no chão, lhe peguei pelos cabelos e ergui metade do seu tronco, enquanto a outra metade estava no chão, Anne olhava tudo horrorizada, joguei metade do corpo de Éder em sua direção e ele caiu do penhasco, ela tentou correr, a peguei pelo braço, a joguei no chão, ela usava uma saia, ela quando ela caiu no chão, sua saia subiu, pude ver sua calcinha, deixei o facão um pouco de lado e lhe disse:

    - Que tal brincarmos um pouco, e arranquei sua calcinha, vi sua vagina, ela tentava se cobrir, abri suas pernas, e com a mão eu a possuía, rasguei sua blusa, e comecei chupar seus peitos, ela se contorcia, pedia para eu parar, lhe dei um tapa forte, e ela se aquietou, peguei o facão e comecei a passar pelo seu corpo, passei ele por seu sexo, ela se arrepiou, ouvi alguns barulhos atrás de mim e luzes de lanterna, a olhei nos olhos e disse:

    - Eu amava você e o que tu fez, me humilhou sua vadia.

    Ergui o facão, nisso apareceu um policial por tras de mim com uma arma na mão e disse para eu parar, lhe olhei nos olhos e num movimento rápido, enterrei o facão na cabeça de Anne entre os olhos, e sai correndo e pulei o penhasco.

    Meu corpo nunca foi encontrado, o acampamento foi fechado, e com o tempo as pessoas esqueceram do ocorrido. Mas eu não morri, continuo na floresta, andando a noite em busca de mais sangue, de pessoas que se acham melhores que as outras, porque quando eu abri aquela caixa um novo eu nasceu. Um eu que adora ver o medo nos olhos das pessoas.


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