Cama de sangue

Apartamento de Érica 23hr

Havia acabado de sair da universidade, andava de cabeça baixa, sem prestar atenção no caminho que fazia, acabei esbarrando com uma moça, muito bonita, nossos livros caíram no chão, ajudei a recolher os livros, ela sorriu pedindo desculpas e dizendo que estava distraída e não tinha me viso, também lhe pediu desculpas e disse que o distraído da historia era eu, rimos, nos apresentamos, ela se chamava Érica.

Caminhamos juntos até a saída da universidade, falamos sobre varias coisas enquanto caminhávamos, acabamos parando em frente a um prédio velho com pequenos apartamentos onde muitos universitários ficavam. Então Érica disse:

- Não que subir um pouco e tomar um café comigo. Ela me disse sorrindo.

- Sim. Eu lhe disse.

Subimos para seu apartamento, ficava no ultimo andar, tivemos que subir um bocado de escadas, percebi que não havia muita gente no prédio.

- Costuma ser tão vazio assim este prédio? Lhe perguntei.

- Não, na verdade ela é bem barulhento, é que hoje maioria foram para a festa de uma fraternidade da universidade e ninguém volta tão cedo, dá para fazer um pouco de bagunça sem ser interrompida hoje, me disse ela sorrindo.

Entramos no seu apartamento, ele era pequeno mais aconchegante, ela foi até o seu quarto e trocou de roupa e depois foi até a cozinha e começou a preparar o café. A observava de longe, olhava para seu corpo, ela usava uma saia curta, e uma blusa apertada que dava um bom volume para eles.

Ela trouxe duas xicaras café, conversamos mais um pouco, deixei minha xicara sobre a mesa, e avancei sobre ela, tirei sua xicara, e comecei a beija, ela cruzou seus braços envolta do meu pescoço.

A peguei no colo e a levei até o seu quarto, e a joguei na sua cama, continei a beijando, coloquei a mão abaixo da sua blusa, ela sorriu e perguntou:

- O que você vai fazer?

- Tirar essa sua blusa, não esta vendo.

Rimos. Tirei sua blusa, seus seios eram fartos, comecei a beijá-los, ela passava seus dedos nos meus cabelos, continuei a beijando, beijei seus peitos, e fui descendo beijando seu corpo, comecei a tirar sua saia, ela usava uma pequena calcinha, a arranquei. Ela protestou dizendo que ela sua calcinha favorita, comecei a masturba-la a deixando mais excitada, ela gemia baixinho.

Me levantei e tirei minha roupa, meu sobretudo que estava no chão o pendurei num cabide, voltei para cama, ela estava ajoelhada sobre ela, me aproximei dela, a beijando, ela me beijou, e começou a beijar meu corpo, descendo cada vez mais, ela começou a me fazer um oral, eu a segura pelos cabelos, me deitei cama, e ela se sentou no meu colo, era ela que controlava os movimentos, ela subia descia devagar, dava pequenos gemidos, ficamos um bom tempo juntos, transando, ela se levantou e foi tomar um banho, aprovetei a oportunidade e tirei o lençol da cama, e o joguei num canto, ela voltou do banho com o cabelo e o corpo ainda molhado, estava enrolada numa toalha, a deixou cair e disse:

- Ops, caiu e me olhou e sorriu.

Sorri pra ela, a peguei pela mão e a levei para cama, a deitei, comecei a beija-la novamente, beijando seu corpo a acariciando de cima a baixo, lhe pedi que fechasse os olhos pois tinha uma surpresa, ela os fechou e perguntou o que era. Peguei a faca que havia deixado aos pés da cama, a passei pelo seu corpo, por seu sexo, por sua barriga, ela sentiu algo gelado, e abriu os olhos assustada, ela me olhou nos olhos, estava serio, frio, com um olhar mortal, ela ia soltar um grito e tampei sua boca com a mão e cravei a faca na sua barriga, a levando pra cima, estava a abrindo como um animal. Apesar do ferimento ela ainda estava viva, a olhei os olhos eles brilhavam e lhe disse:

- Sua alma é minha.

E cortei sua garganta de lado a lado, e vi o brilho dos seus olhos desaparecer assim como sua vida,olhei para seu corpo nu e sua cama vermelha como sangue. Não estava satisfeito ainda, cortei seus seios e lhe dei um ultimo beijo. Peguei meu sobretudo e o lençol que havia tirado da cama e sai do seu apartamento, o prédio ainda estava calmo sem barulho de outros residentes, sai para rua, chovia, olhei para cima deixei a chuva cair no meu rosto e sorri.