Escute Seu Coração

Tempo estimado de leitura: 3 horas

    10
    Capítulos:

    Capítulo 13

    Capítulo XIII

    Álcool, Linguagem Imprópria, Spoiler

    Os personagens de Saint Seiya pertencem ao tio Kurumada e é ele quem enche os bolsinhos. Todos os outros personagens são criações minhas, eu não ganho nenhum centavo com eles, mas morro de ciúmes.

    ESCUTE SEU CORAÇÃO

    Chiisana Hana

    Beta-reader: Nina Neviani

    Capítulo XIII

    A viagem até a China é longa, porém tranqüila. Shiryu e Shunrei ficam em Jiangxi, enquanto Saga segue para Tóquio, destino final do avião da Fundação GRAAD. Ao desembarcar no aeroporto, ele prontamente aluga um carro e vai ao endereço de Agatha, que conseguira ao ver uma carta que Violet mandara para Aldebaran.

    No apartamento de Agatha...

    (Agatha) Vamos, meninas! Apressem-se! Vocês estão muito devagar hoje! Desse jeito vão levar surras históricas amanhã. Acham que as adversárias estão nessa moleza? Não estão não. Com certeza elas já estão treinando há horas!

    (Celina) Eu já estou pronta faz tempo.

    (Violet e Lily) Nós também!

    (Agatha) June, Angélica e Rose! Rápido! Eu vou esperar vocês no carro.

    Ao abrir a porta do apartamento, Agatha esbarra com Saga, que acabara de sair do elevador. Ele está muito bem arrumado, de calça social e camisa azul. Traz nas mãos um buquê de rosas e um sorriso enorme na face.

    (Agatha, boquiaberta) Saga?

    (Saga, oferecendo o buquê a ela) Bom dia!

    (Agatha, pegando o buquê, ainda perplexa) Bom dia. Obrigada pelas flores.

    (Saga) Não sabia quais eram as suas preferidas, então escolhi o clássico: rosas vermelhas.

    (Agatha, ainda surpresa com a chegada do grego) São as minhas preferidas. (balançando a cabeça) Será que eu estou sonhando? Eu nem bebi ontem.

    (Saga) Não, você não está sonhando. Então, já lhe dei suas rosas. Não vai me dar nem um abraço?

    Agatha fecha a porta atrás de si e ouve um sonoro "ah, não!" das meninas, que observavam a cena com atenção. Ela se aproxima de Saga, acaricia a face dele, a barba ainda por fazer, dando-lhe um ar ainda mais másculo. Depois, beija-o com ardor.

    (Agatha, sussurrando no ouvido dele) Você não tem juízo. Vir de Atenas para cá assim, sem avisar nada.

    (Saga) Eu disse que era maluco. Vim pra cá somente pra ver você. Só tenho hoje e amanhã, no máximo segunda-feira terei que voltar. Então, Srta...

    (Agatha) Ross. Agatha Ross. Você nem sabe meu nome, seu maluco.

    (Saga) Não importa. Então, senhorita Ross, considere-se devidamente seqüestrada por esse grego aqui. Devolvo-a na segunda.

    (Agatha, com os olhos marejados) Ah, Saga, é a coisa mais linda que alguém já fez por mim, mas eu não posso. As meninas vão competir domingo e precisam treinar hoje. Amanhã tenho que estar lá com elas. É uma competição importante.

    As meninas, que ouviam tudo atrás da porta, abrem-na de sopetão.

    (Celina, autoritária) Você vai com ele!

    (June) Isso mesmo! Não vamos deixar você perder a chance de desenc...

    (Violet, empurrando June) A chance de passar um fim de semana maravilhoso com ele!

    (Angélica) Elas estão certas! Não vai estragar tudo por causa de um campeonato nosso!

    (Agatha) Vocês precisam de mim.

    (Celina) Pode ir tranqüila, vamos lutar como se você estivesse lá.

    (Rose) Isso mesmo. Somos as melhores, vamos ganhar de qualquer jeito.

    (June) Vamos dar nosso melhor, Agatha. Pode ter certeza.

    (Agatha, meio confusa) Está bem! Eu vou! (todas a abraçam) Vocês são demais, minhas meninas! É por isso que eu as amo tanto. Não vou nem ficar brava se perderem. Pra mim vocês já são campeãs. Lily, fique de olho nelas. Quando eu voltar, quero relatório completo.

    (Lily) Pode deixar.

    (Agatha, para Saga) Já que você só vai me devolver segunda, vou arrumar uma malinha.

    (Saga) Claro.

    (Agatha) Entre. Fique à vontade.

    Saga entra e se senta no sofá. As meninas sentam ao redor dele e o borbardeiam com perguntas...

    (Violet) O Debinha mandou alguma coisa pra mim?

    (Angélica) O Shura fala de mim?

    (Celina) O que aquele italiano safado anda fazendo?

    (Saga) Meninas, eles nem sabem que eu vim. Decidi na última hora.

    (Meninas, juntas) Aaaaaaaaaah.

    (Violet) Tudo bem, você não trouxe nada, mas será que pode levar uma coisinha pro Debinha?

    (Saga) Claro!

    (Angélica) E pro Shura também?

    (Saga) Também.

    (Violet) Celina, não vai mandar nada para o Máscara?

    (Celina) Para quê? Para ele pensar que eu me importo? É ruim, hein!

    Agatha volta do quarto com uma malinha nas mãos.

    (Agatha) Vamos?

    (Saga) Vamos.

    (Agatha) Meninas, comportem-se! Treinem a sério, tomem cuidado para não sofrerem nenhuma lesão.

    (June) Pode deixar que eu cuido delas!

    (Saga, oferecendo o braço a Agatha) Está pronta para entrar no paraíso?

    (Agatha) Não faz assim senão acabo virando um mocinha romântica e boba. E definitivamente não tenho mais idade pra isso.

    (Saga) Quem disse?

    S - - - - A- - - - I - - - - N - - - - T - S - - - - E - - - - I - - - - Y - - - - A

    Casa de Seiya.

    Saori acaba de ligar convocando ele e Seika para uma reunião. Enquanto Seiya se arruma, Shina o observa.

    (Shina) Essa alegria toda só porque vai à casa da Saori?

    (Seiya) Ué? Estou normal! Sempre sou alegre! Por isso todo mundo me chama de criança.

    (Shina) O que será que ela quer?

    (Seiya) Eu não sei. Vamos descobrir quando chegarmos lá.

    (Shina) Chegarmos?

    (Seiya) É. Você vai junto. Não vou deixá-la sozinha.

    (Shina) Ah... excelente.

    Mais tarde, Saori os recebe na mansão.

    (Saori) Olá, como vão?

    (Seiya) Muito bem.

    (Saori) Oi, Shina.

    (Shina) Oi, Senhorita Kido.

    (Saori) Me acompanhem ao escritório, por favor.

    Os três seguem Saori até o escritório. Lá, sentam-se no sofá enquanto Saori se senta na grande poltrona que era de seu avô.

    (Saori) Há alguns dias atrás eu estive conversando com Tatsumi sobre a sua mãe. Bom, na verdade sobre as mães de todos os cavaleiros de bronze. Resolvi pesquisar sobre elas e acabei encontrando esta caixa (apontando para a caixa marrom sobre a mesa) São os pertences da mãe de vocês. Quando ela morreu, guardaram tudo nos arquivos da Fundação. Não sei se vocês sabem, mas ela trabalhava como doméstica aqui na mansão.

    (Seika, séria) Eu lembro.

    (Seiya) Lembra?

    (Seika) Sim. Lembro de quando eu e mamãe chegamos aqui, do quarto onde morávamos, do dia em que você nasceu e também de quando ela partiu...

    (Seiya) Por que nunca me contou?

    (Seika) As coisas só ficaram claras agora... desculpe. Você sabe que a minha mente é meio confusa por causa da perda da memória.

    (Seiya) Tudo bem, mana.

    (Saori) Eu não abri a caixa. É uma coisa muito particular de vocês. Ainda estou procurando informações sobre a mãe dos outros rapazes. Espero ter a mesma sorte.

    Seiya se levanta, se aproxima de Saori e a abraça.

    (Seiya, abraçado a Saori) Muito obrigado.

    (Saori, tensa) Não há de quê. Você merece.

    (Seiya) Eu não pensei que você se importasse.

    (Saori) Claro que me importo.

    (Shina, interrompendo) Erh... vamos, Seiya?

    (Seiya, soltando-se de Saori) Obrigado de verdade.

    (Saori) De nada.

    (Seika) Eu também agradeço, Saori.

    Saori apenas sorri.

    (Seiya) Até outro dia.

    (Saori, olhando-o nos olhos) Até...

    Seiya, Shina e Seika vão embora. O telefone toca. Saori atende.

    (Saori, surpresa) Julian!

    (Julian) Como vai, minha doce amada?

    (Saori) Muito bem, querido. E você?

    (Julian) Também estou muito bem. Já está arrumando as malas para a mudança?

    (Soari) Julian, você sabe que ainda não decidi se vou me mudar para Atenas.

    (Julian) Isso é verdadeiramente lamentável. Gostaria tanto de tê-la aqui.

    (Saori) Eu também gostaria, mas você bem sabe que não é assim tão simples.

    (Julian) Está bem, amada. Não vou insistir. Serei paciente.

    (Saori) Obrigada, querido. Ah, eu estou tão empolgada!

    (Julian) Hum... e eu posso saber o que a deixa assim?

    (Saori) Claro. Estou procurando informações sobre as mães dos meus cavaleiros de bronze.

    (Julian, tentando parecer animado) Interessante. E como está essa busca?

    (Saori) Começou bem. Encontramos registros da mãe do Seiya com muita facilidade.

    (Julian) Será que algum deles não é filho de uma grega? Seria uma boa desculpa para você vir me ver.

    (Saori) Ah, não. Infelizmente. Porém não se preocupe, nós nos veremos muito em breve.

    (Julian, mais alegre) Será que minha amada está planejando vir me ver?

    (Saori) Sim. Mas é surpresa. Quando você menos esperar, aparecerei.

    (Julian) Essa surpresa me fará muito feliz.

    (Saori) A mim também. Bom, querido, tenho que desligar agora. Preciso resolver umas pendências da fundação. Um grande beijo.

    (Julian) Outro, amada. Realmente espero vê-la em breve.

    (Saori) Claro. Até breve.

    Ao desligar o telefone, Saori deixa-se afundar na poltrona. Não tinha nenhum compromisso na Fundação, apenas queria ficar sozinha com seus pensamentos, no momento, totalmente voltados ao abraço que dera em Seiya minutos antes. Nem o telefonema inesperado do noivo conseguira apagar o calor daquele abraço.

    (Saori, consigo) Foi tão estranho... Desde que eu e Seiya terminamos o namoro eu não pensava nele desse jeito, mas depois daquele abraço veio tudo de uma vez. Ah, aquele abraço foi imensamente mágico. Por que fui tão boba? Por que deixei que tudo terminasse? Eu tinha que ter lutado por ele! (balançando a cabeça) Ora, o que estou pensando? Estou noiva do Julian! E Seiya está namorando a Shina! É isso. Ponto. Não posso mais pensar nele! Tenho que pensar em outras coisas! Outras coisas!

    Enquanto isso, Seiya, Shina e Seika seguem para casa num táxi. A caixa com os pertences da mãe está pousada no colo de Seiya, ainda sem ter sido aberta. Seika segura a mão do irmão com suavidade, enquanto Shina mantém a face virada para o exterior do carro como se olhasse a paisagem. Entretanto, seu pensamento detém-se na cena que ocorrera há pouco: Seiya e Saori, num longo abraço, aparentemente cordial, mas que emanava uma atmosfera amorosa. Não consegue entender se é coisa da sua cabeça ou se o clima amoroso é real. O caso é que havia algo estanho naquela sala. Desde que aceitara namorar Seiya, sentia-se insegura e não sabia o porquê. Ao ver aquele abraço, compreendeu que era Saori, com sua condição divina e o fascínio que exercia sobre Seiya, a razão de sua insegurança. Não quer, mas está sentindo um profundo medo de perder Seiya. Uma lágrima escorre pela face da amazona.

    (Seiya, enxugando a lágrima) Ei, o que foi? Por que está triste?

    (Shina) Não é nada. Ehr... está ansioso para ver as coisas da sua mãe?

    (Seiya) Não sei o que estou sentindo. Acho que estou assustado. Nunca pensei que veria qualquer coisa relacionada a minha mãe. (pensando) E também me assustei com o que senti quando abracei Saori... Estou tão confuso...

    Ao chegar em casa, Seika põe a caixa sobre a mesa e a abre. Lá dentro, fotos dela, da mãe e de Seiya ainda bebê. Havia também um avental, uma roupinha de bebê e um diário. Na capa de seda estampada com motivos florais, estava bordado o nome Chikako Ogawara. Seika folheou-o devagar, parando na última página escrita, mais ou menos no meio do diário. Nessa página, datada de julho de 1974, as últimas palavras de Chikako:

    "Hoje acordei particularmente agitada. Seiya também tem chorado bastante desde ontem e eu não consigo saber o porquê. Seika, por sua vez, está arredia, não quer ir para a escola e passa a maior parte do tempo agarrada à minha saia. Estou de folga porque aquela dor de cabeça aumentou. Já passei por dois médicos e nenhum conseguiu descobrir o que tenho. Ontem o senhor Kido esteve aqui quando as crianças já haviam dormido. Nós passamos a noite juntos... ele é tão importante para mim! Tenho tanto orgulho de Seiya ser filho dele, embora ele não seja dado a amabilidades para com meu pequenino. Falei a ele sobre as dores de cabeça e ele me disse que me levaria ao melhor neurologista do país ainda esta semana. Tenho esperanças de ficar boa logo para poder cuidar adequadamente dos pequenos e dar ao senhor Kido a atenção que ele merece."

    (Seika) Acaba aqui.

    (Seiya, consternado) Ela amava o velhote Kido...

    (Seika) É... agora lembro de vê-lo no quarto algumas vezes.

    (Seiya) Ela morreu antes de ter conseguido ir ao tal especialista?

    (Seika) Creio que sim.

    (Seiya) Eu era tão pequeno. Não consigo lembrar nada dela. Não é justo!

    (Seika, abraçando-o) Vem cá, mano. Pelo menos agora temos um ao outro novamente.

    (Seiya) Ainda bem.

    Shina, que observava a cena em silêncio, aproxima-se e abraça os dois.

    (Shina) Eu sei o que vocês sentem. Também perdi minha mãe.

    S - - - - A- - - - I - - - - N - - - - T - S - - - - E - - - - I - - - - Y - - - - A

    Rozan.

    Shiryu e Shunrei acabam de chegar da lua-de-mel. Na subida da montanha, ao passarem por uma casa que costumavam ver desabitada, vêem Mu, Eiri e Kiki esperando-os na porta.

    (Mu, aproximando-se deles) Bem-vindos de volta ao lar, recém-casados!

    (Shiryu, abraçando Mu) Obrigado, ex-solteiro!

    (Mu, rindo) Olá, Shunrei!

    (Shunrei) Olá, Mu!

    (Kiki, correndo para abraçar Shunrei) Shunrei! Eu senti tantas saudades!

    (Shunrei) Eu também senti! Aliás, nós dois sentimos! Como você está?

    (Kiki) Estou bem.

    (Shunrei) Ah, que bom...

    (Mu) Tomamos a liberdade de preparar um jantarzinho para vocês, mas não aqui. Na minha nova casa.

    (Shiryu) Nova casa?

    (Mu) Sim. Não é ótimo?

    (Shiryu) Claro! Maravilhoso!

    (Mu, para os carregadores que traziam as malas de Shiryu e Shunrei) Podem deixar as malas aqui na varanda. Depois as levarei para a casa deles.

    Os carregadores fazem o que Mu diz, Shiryu paga pelo serviço e agradece.

    (Eiri) Então, aceitam nosso convite para o jantar, não aceitam?

    (Shiryu e Shunrei) Claro!

    (Mu) Por favor, entrem e fiquem à vontade.

    (Shiryu) Obrigado, Mu.

    Todos se acomodam na sala. Kiki senta entre Shiryu e Shunrei. Mu olha pra ele com ligeiro desagrado.

    (Mu) Kiki, não é de bom tom sentar entre o casal.

    (Shiryu, pondo Kiki no colo) Tudo bem. Problema resolvido.

    (Mu) Você e suas soluções práticas. E então, alguma novidade?

    (Shunrei) Bom, sim... vamos ter um bebê!

    (Eiri) Ah, meus parabéns! Nossos bebês vão nascer quase juntos!

    (Mu) Eu já sabia.

    (Shiryu, tenso) Você o viu, não é?

    (Mu) Vi. Eu o vi assim que vocês chegaram.

    (Shunrei, sem entender) Viu?

    (Eiri) É, ele pode vê-los. Já viu minha menininha muitas vezes.

    (Mu) É, sinto a presença e às vezes vejo o bebê.

    (Shunrei) Está vendo ele agora?

    (Mu) Sim. Está sorrindo.

    (Shunrei) O que você vê exatamente? A alma dele?

    (Mu) É, mais ou menos isso. Eu vejo a alma, sinto as emoções dele.

    (Shiryu, ainda tenso) Pode dizer como ele está?

    (Mu) O filho de vocês está muito bem. Uma grande aura de amor, felicidade e tranqüilidade o envolve. Vai ser um bebê muito feliz.

    Shiryu e Shunrei olham-se emocionados, imaginam o bebê e choram. Os dois se abraçam. Kiki, ainda no colo de Shiryu, fica entre os dois e sorri feliz. Mu e Eiri também se abraçam.

    (Mu) Que bom que estamos todos muito felizes.

    (Shiryu, aliviado) Sim.

    (Mu) Então, o que acharam de sermos vizinhos?

    (Shunrei) Adoramos!

    (Kiki) E eu também!

    (Shiryu) Sim, mas talvez não seja por muito tempo, já que é possível que nos mudemos para Tóquio.

    (Mu) Ah, sim, é verdade. Bom, de qualquer forma eu penso em ir para Atenas. A casa de lá é maior, mais confortável, mas Eiri ainda não quer.

    (Eiri) É verdade. Estamos tão bem aqui! Não me importo que a casa seja simples.

    (Mu, abraçando-a) Que bom! Como foi o passeio pelas Ilhas Gregas?

    (Shiryu) Excepcional. E não exatamente por causa das belezas naturais do lugar.

    (Shunrei, corando) É, não tivemos muito tempo para prestar atenção.

    (Eiri) Natural que não tenham prestado atenção mesmo. Muitas coisas para fazer, né?

    (Shunrei, ainda mais vermelha) Sim.

    (Eiri, rindo) Nós também. Bom, vou esquentar o jantar.

    (Shunrei) Quer ajuda?

    (Eiri) Não, mas venha comigo. Vamos deixar os rapazes conversarem.

    (Shunrei) Claro!

    Continua...


    Somente usuários cadastrados podem comentar! Clique aqui para cadastrar-se agora mesmo!