Espero que gostem deste capitulo, por que eu amei apoksapoks, ainda mais agora com essa capa da fic que eu me esforcei muito para fazer, peço a todos os leitores paciencia com a minha fic ela é bem complexa e lenta, um pouco imprevisivel paoksaposk
?O QUE ESTA ACONTECENDO AQUI? ? suas pupilas dilatam assustadoramente.
Todos ali presentem voltam seus olhares para Amu, nisso o homem com a arma na mão começa a falar...
?Eu vim cobrar o meu dinheiro do aluguel, já faz mais de três meses que essa mulher não paga, se não for por bem vai por mal, já que ela é uma caloteira, a vida dessa vadia não vale nem mesmo um centavo ? dando um sorriso malicioso, expondo seus dentes podres, entre ele um de ouro e barba mal feita.
?Senhor o respeito vem em primeiro lugar, segundo aqui não se cobra divida de uma mulher e sim do homem da casa, terceiro abaixe essa arma ? vindo em direção a sua mãe que estava paralisada com a situação, sua franja ocultava seus orbes.
?HOMEM? QUE HOMEM, Hoo não me diga que VOCÊ é o homem da casa, uma criança? ? dando risada num tom de deboxe.
?Quantos ela esta devendo? ? entrando na frente de sua mãe.
?Criança, deveria est- interrompido.
?Só me fale quantos ela esta devendo, seu eu sou uma criança ou não isso não interessa não é mesmo? Assim como você ousou apontar uma arma pra uma mãe na frente de suas filhas, duvidar de uma criança não é nada ? dizendo num tom de voz frio.
?Pra que tanta arrogância criança? ? zombando.
?Quanto você precisa pra deixar ela em paz? ? desinteressada na provocação do homem.
?100 mil ienes ? tornando a ficar sério, continuava com arma apontada dessa vez para Amu.
Amu abri o zíper de sua mochila retira a quantia exigida pelo homem...
?Criança não é voce quem tem que pagar nada é sim essa mulher ? apontando a arma para a mãe de Amu dessa vez atirando para o lado, fazendo com que esta desmaie.
?MÃE! ? segurando sua mãe nos braços para que esta não caia, sua expressão era de preocupação.
?Humm Entendi, essa mulher é sua mãe ? apontando a arma desta vez para a cabeça de Amu.
?Velhotas levem a Mãe e as crianças para dentro, já eu entro, só preciso resolver isso aqui ? entregando sua mãe a senhora Lina enquanto Lana pegava as quatro pequenas e as levavam para dentro.
Amu respira fundo e entrega o dinheiro na mão do mafioso...
?Sr Idiota, Tenho certeza de que já havíamos pagado essa divida, mas por consideração a seu esforço de vir até aqui e por tomar o seu tempo, eu pago, essa divida esta liquidada, ok? ? encarando o homem.
?JIHAHAHAHA!Divida liquidada? Essa propriedade é minha, consequentemente quem mora nela tambem me pertence ? acendendo um cigarro.
?Que azar minha paciência esgotou ? dando um leve sorriso, seus orbes de sangue miram os orbes escurecidos daquele homem, cujo estava cercado por capangas as escondidas.
#Camera Lenta On #
Os orbes de sangue de Amu encaram assassinamente os olhos daquele homem. O homem continua a rir de Amu e atira contra o peito dela fazendo-a cair ao chão, seus orbes agora estavam vazios como abismo, os capagangas daquele homem aparecem em meio a escuridão e pisoteiam o corpo daquela jovem...
?Eu disse que essas pessoas aqui me pertecem, Vamos indo ? dizia o homem com um sorriso torto no sorriso, guardando sua arma na cintura da calça. O homem continuava andando porem em determinado momento seus capangas param e ficam a um metro de distancia de seu chefe, eles começam a atirar contra ele com metralhadora empurrando seu corpo para trás, enquanto via aquela cena, observava seus capangas levantarem o corpo de Amu para cima, esta esbanjava um sorriso em seu rosto, o atormentando insanamente.
#Camera Lenta Off#
?Aconteceu alguma coisa? ? dizia Amu vendo aquele homem caindo de joelhos diante dela.
O homem suava frio, seu corpo tremia muito e ainda recobrava sua consciência do que estará acontecendo. O homem desperta de seu transe, seus olhos expressavam confusão, parecia estar perdido, este volta seu olhar em direção a Amu...
?Posso ajuda-lo em alguma coisa? ? dizia Amu indo em direção ao homem.
?N-Não esta tudo bem, e sobre o que eu disse esqueça haha ? o homem se levanta rapidamente do chão e sai correndo, seus capangas olhavam para ele sem entender sua reação, apenas o seguiram e desapareceram da vista de Amu.
?Eu disse que minha paciência havia esgotado ? dando um leve sorriso.
A poucos metros dali...
?*O que foi aquilo, eu jurava que era real* - olhando para seu corpo que estava intacto.
Amu entra em sua casa e se depara com sua mãe deitada em um futon, sua pele estava bem pálida, todas estavam de um lado para o outro inquietas...
?MÃE? ? a jovem de orbes de sangue apenas joga sua mochila ao chão e sai correndo subindo as escadas e desce rapidamente com algo nas mãos, um pequeno estejo azul escuro.
As senhoras apenas observam a praticidade de Amu em cuidar de sua mãe, a jovem abriu aquele estojo e retira uma seringa e em sua outra mão estava um pequeno recipiente de vidro com um liquido razoavelmente amarelo, empunha a seringa no furo da tampa daquele recipiente, suga o liquido e após isso procura por uma veia no braço direito de sua mãe e o aplica cuidadosamente. Amu guarda as coisas no estojo e após terminar de arrumar tudo se alivia...
?Por acaso a glicose dela subiu? ? perguntava preocupada,..
?Foi o stress ? dizia avó Lina.
?Vocês precisam cuidar melhor dela enquanto não estou aqui ? dizia Amu com as duas mãos sobre a face.
?Somos só duas senhoras, pra ter que cuidar de cinco crianças ? dizia avó Lana.
?Eu trabalho e estudo pra garantir a bendita casa e comida pra vocês, o mínimo que vocês podem fazer por ela é cuidar dela e das filhas dela, já que vivem aqui de graça, podiam ao menos cuidar melhor daquela que acolheram vocês ? Amu se levanta do chão ao qual estava sentada ao lado de sua mãe.
?SUA PIRRALHA ? dizia avó Lana
?Ba-san (velha) não dependa tanto de mim ? Amu olha para trás dando um leve sorriso e se retira.
?Lana, aquela garota-macho esta certa, futuramente teremos que cuidar da Miyu e suas filhas sem a ajuda dela ? suas linhas faciais eram bem tensas.
? *Não estarei aqui para sempre* - uma lagrima se dispersa no chão de madeira.
Amu?s Pov On:
?Minha mãe tem diabete tipo A, seu corpo é mais frágil que o normal, depois que o marido dela morreu seu estado piorou. Minha mãe teve quadrigêmea, uma chance em um milhão, isso é muito difícil, não é que seja ruim cuidar das meninas, mas isso exige muito da condição física e piscicologica dela, ela ainda sofre muito pela morte do pai de suas filhas, as coisas que faço por ela ainda são muito insignificantes. Nós temos muitas dividas a serem pagas, muitos ajiotas e cobradores vêm aqui ameaçar ela por esse motivo. Estou trabalhando por isso, vou pagar todas as contas dela e dar uma vida digna a ela e as pestinhas, depois de cumprir esse objetivo, terei de deixa-la... Ela não sabe sobre o que eu realmente sou...ela não sabe que o mundo de Khronus existi. Mas enquanto eu estiver aqui ninguém ameaçara a minha família, nem que pra isso eu tenha que ser um monstro ? olhando seu reflexo no espelho ? Jamais desistirei dos meus objetivos enquanto eu estiver de pé.
Amu?s Pov Off
?Você me garante que vai me manter informado? ? dizia um belo homem de orbes de safira sentado em uma cadeira giratória em seu escritório, ao celular.
?Ok, qualquer novidade me liga, se não for eficiente você esta descontratado ? Ikuto desligando o celular na cara do individuo e se levantando da cadeira, já percebendo estar atrasado para a escola ao olhar as horas em seu relógio de prata com detalhes de ouro.
A pressão da água ao cair do chuveiro... Respingando ao chão substancias rosadas mescladas as estas gotas dispersas, uma individua de estatura baixa e cintura fina, com os olhos fechados devido a agua que se desfazia em sua face, com as mãos esfregava bem seu fino cabelo. Se arrumando para ir à escola, já estando pouco atrasada se apressa para secar seu cabelo, vestindo seu uniforme. Saindo correndo pelas escadas com a mochila nas costas, apenas cumprimenta sua família e pega um pedaço de torrada sobre a mesa e sai correndo, enquanto sua família olha para ela confusamente. Ao sair pela porta da pensão até o ponto de ônibus mais próximo Amu vai comendo desesperadamente, até ouvir estraçalhos de folhas ressecadas ao chão e olhando de meio perfil para trás, estranhando algo, vendo as ruas quase desertas, começa a martelar algo em sua cabeça, mas continua seu caminho para a escola. Amu pega o ônibus e toma um metro até chegar à próxima estação, todo esse tempo é como se alguém estivesse a espiona-la, um homem de casaco marrom, usando óculos redondos e chapéu de lado, com dois fios de barbixa, se assemelhava a um chinês. Ao sair da estação Amu não tinha mais duvidas de que estava sendo espionada e já tinha em mente quem o tinha mandado, para despistar o homem a jovem de orbes de sangue entra em um beco vazio e vai aumentando a velocidade de seus passos, ao chegar la o homem já não acha mais Amu, era um beco sem saída e o muro era bem alto, o homem esquesito olha de um lado para o outro em busca dela, desta vez aos reflexos de um orbe de sangue, a jovem observa o homem de cima do muro, com os braços cruzados, acenando negativamente com a cabeça. Amu vai pulando de telhado em telhado até chegar à rua principal que leva a frente da escola. Entrando pela frente da escola todos começam a olhar espantados para Amu, que começa a perceber isso, olhando para os lados estranhando chamar tanta atenção, no começo ela entendia chamar a atenção por ser novata, porem desta vez havia algo estranho, o sinal já estava para soar, ela vai apertando seus passos, chegando à entrada do pátio central...
?EI! VOCÊ DE CABELO ROSA AVERMELHADO, ou seja, la que cor é essa, parado ai mesmo ? um belo homem de cabelo negros como a noite acompanhado por seus dois melhores amigos.
Amu trava na hora ao ouvir aquilo, seus orbes crescem e ela já começa a ter a noção do por que de todos a olharem tanto, a jovem morde os lábios e olha assustadoramente para frente, respira fundo e olha para trás...
?Bom dia Kurosak-sama ? curvando-se e evitando olha-lo diretamente estava muito constrangida.
?Ooh! É você mor- quero dizer bolsista, tingiu o cabelo é? ? estranhando aquela cor era um rosa pêssego com mechas rosa shock, em seu rosto expressava tamanha esquisitisse daquilo.
?Haha, É bom mudar um pouco, pra variar ? dando um sorriso meio torto.
Kukai e Tadase investigavam rigidamente aquela cor de cabelo era BEM incomum, Ikuto coloca a mão nos lábios tentando disfarçar sua risada, ambos seus amigos fazem a mesma coisa...
?Bom dia Tadase-san e Kukai-san ? acenando com a cabeça para frente, vira seu corpo rapidamente para frente e sai correndo atras de um banheiro.
?AUSHAUSHUAHSAHUS! Que cabelo era quele? ? deboxava Ikuto com os amigos.
?Realmente ele tem um gosto estranho não é mesmo? - dizia um belo homem moreno se lembrando da cena.
?Na verdade eu gostei, ficou bem único ? dizia um belo homem de cabelo loiro, sentado em uma poltrona com as pernas cruzadas.
Entrando desorientadamente no banheiro, Amu procura o espelho, até se deparar com seu reflexo, aquele cabelo rosa pêssego a qual conhecia bem...
?MÃEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEE! ? dando um soco no vidro do banheiro que se estilhaça.
O sinal já havia soado e Amu ainda não havia entrado na sala. Ela se lembra sobre o homem a qual estava perseguindo-a mais cedo e decidi ir atras de Ikuto tirar satisfações. A jovem de orbes de sangue estava indo até a sala de Ikuto, repentinamente esbarra em alguém e a derruba ao chão, uma linda garota de cabelo castanho claro estilo Maria Chiquinha com as pontas todas repicadas, orbes castanho escuro, exatos 1,70, quinze centímetros mais alta que Amu, a garota aparentava um jeito meio punk, usando uma braçadeira no ombro direito...
?S-sinto muito senhorita ? oferecendo a mão para levantar a garota.
?YA! O QUE ACHA QUE ESTA FAZENDO AQUI A ESSA HORA? ESTA MATANDO AULA É? ? dizia a garota se levantando sozinha e deixando Amu no vácuo.
?E-eu já estava indo para a sala de aula, é que aconteceu um imprevisto ? sentindo que a coisa ia pesar para o seu lado.
?Como presidente do conselho estudantil eu declaro que você esta de castigo por matar aula ? já de pé apontando o dedo para o nariz de Amu que ao olhar fica meio zaroia.
?*O que foi que eu fiz pra merecer isso? ALGUEMM ME FALA POR FAVOR* - deixando os ombros meio desconcertados, segue a presidente do conselho.
?Você terá que limpar os banheiros masculinos por matar aula, os três deste andar ? parando e olhando de perfil para Amu.
?Presidente, como é seu nome, com todo respeito? ? olhando para a linda e alta garota a sua frente.
?Rimako Mashiro, e o seu novato?
?Heartnet Amu ? curvando-se.
?Amu? Isso não soa meio gay pra um garoto? ? pensativa.
?Haha! Minha mãe escolheu então eu não me importo muito ? dando um sorriso toro.
Rimako continua andando, mas olhava para aquela criatura baixa, vendo o semblante sério do jovem. Amu limpa todos os banheiros e termina exatamente na hora do lanche, depois disso tudo a jovem até se esquece do que acontecera, preocupando-se com a situação de sua mãe. Terminando as aulas, Amu sai da escola e encontra aquele chinês esquesito, novamente tem que lidar com aquela perseguição, desta vez para ir ao mundo de khronus. Amu tenta despistar aquele homem novamente, mas o que ela não sabe é que ele conhece Khronus muito mais do que ela imagina, é como se uma vitima estivesse no território de seu adversário. A jovem de cabelo rosa pêssego entra em um banheiro masculino em uma lanchonete já no mundo mágico, veste seu uniforme de mordomo e se prepara para sua maratona de trabalho. Amu jurava já ter despistado aquele chinês, mas para seu azar ele continuava atras dela, em meio à multidão das ruas tentava se esconder andando de cabeça baixa.
?*Esse cara não vai me deixar em paz* - tentando achar um lugar pra desaparecer de vez.
A jovem de orbes de sangue tenta pensar em algo, enquanto atravessa uma feira onde tinha que comprar alguns ingredientes a qual tinha que levar para o cozinheiro de Ikuto entre outras coisas. Habilmente pegando as verduras e legumes mais frescos foi colocando em uma bolsa reciclável e pagando pelos produtos, o chinês já estava bem mais próximo do que ela imaginava. Havia muitas caixas de borrachas espalhadas pela feira, fora as pessoas que estavam fazendo compras nas barracas, a jovem de cabelo rosa pessego começa a correr com as sacolas na mão desviando destas caixas e esquivando das pessoas, olhando para trás pra vê se distanciava daquele maluco. Depois de um tempo Amu consegue se livrar daquele chinês, enquanto atravessava a faixa de pedestres se depara com uma bela mulher de cabelo loiro longo até a cintura, orbes azuis cristalinos, usando um vestido básico sem manga branco, salto alto preto e uma bolsa-carteira preta combinando com o sapato, com óculos de sol sobre o cabelo, estava saindo de uma cafeteria muito renomada da cidade a qual por coiscidencia era um dos lugares prefiro de Amu.
Music On:
Turnabout Jazz Soul - Track 9 - Rise from the Ashes ? End (http://www.youtube.com/watch?v=sUwQ-cFFeAM&feature=relmfu)
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?Ei gatinha esta indo aonde tão linda assim? ? dizia um rapaz de jaqueta de couro e calça jeans azul, acompanhado por seus ?amigos?.
A bela mulher de cabelos loiros olha para os lados exitante, reconhecendo aquelas pessoas, esta expressava linhas tensas em sua testa...
?*A limosine esta do outro lado, não posso fazer nada, é isso que eles querem... Me desmascarar* - pensativa.
Os homens começam a cercar aquela bela mulher...
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?Minha lady, estava a sua espera ? dizia Amu se aproximando da bela mulher de longo cabelo loiro segurando as sacolas na mão esquerda, com a direita alinhada a sua cintura curvando-se perante a bela mulher.
A jovem de orbes azuis cristazilados olha surpresa para aquele baixinho vestido formalmente, fazendo um sinal com a cabeça para que esta atuasse assim como ele.
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?S-sim! ? indo em direção a Amu.
?Perdoe-me a demora a feira esta bem agitada hoje ? oferecendo seu ombro pra que a bela mulher de longo cabelo loiro a acompanha-se, porem esta foi impedida pelo rapaz de casaco de couro preto, segurando-a pelo vestido.
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?Aishiii! Isso é imperdoável amassando o belo vestido da minha lady ? dizia Amu acenando negativamente com a cabeça.
Com apenas dois dedos da mão direita Amu atingi a veia principal entre o pulso e a mão daquele rapaz que amolece na mesma hora, em seguida da um chute no estomago deste que cai ao chão, havia outros três rapazes que o acompanhavam...
?PEGUEM A MULHER, AGORA! ? o rapaz caído ao chão ordenava a seus comparsas.
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O primeiro rapaz veio dando um soco em Amu que bloqueia com o braço esquerdo, e com o direito atingi o ponto vital dos dois ombros e da perna direita fazendo o cara cair feito uma geleia ao chão, sequencialmente transpaça pelas costas da bela mulher de longo cabelo loiro, atingindo o segundo individuo no pescoço fazendo-o perder a cosciencia imediatamente, o ultimo estava do lado esquerdo de Amu próximo a bela mulher indo ataca-la, quando com a mão esquerda a jovem de orbes de sangue puxa a mão esquerda da bela mulher fazendo-a girar até deslizar em sua mão direita ficando meio deitada...
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?Sinto muito por isso minha lady, mas poderia me emprestar a sua bolsa?
?Claro ? dando um leve sorriso entrega sua bolsa-carteira a Amu, que com a mão esquerda acerta o ultimo individuo fazendo-o ficar meio tonto.
Amu com delicadeza levanta a bela mulher de longo cabelo loiro, tira um lenço de seu bolso direito e limpa a bolsa entregando-o a dona...
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Music off
?Gostaria que eu a acompanhasse até seu carro? ? oferecendo seu ombro a bela mulher de orbes azuis cristalizados, cujo corresponde com um sorriso.
A jovem de cabelo rosa pêssego acompanha a bela mulher até sua limosine...
?Obri- olhando para o lado e não vendo mais aquele baixinho esquesito.
?Queria agradece-lo, bem qualquer dia desses, eu o procuro e agradeço adequadamente ? dando um leve sorriso, dentro de uma limosine importada, sendo o motorista fechando a porta para esta.
Amu vai para a cafeteria cumprimenta as funcionarias e o dono, vai em busca de suas encomendas e mais ingredientes. As funcionarias da cafeteria eram apaixonadas por Amu, toda vez que ela vinha todas davam atenção só para ela, mesmo havendo outros clientes.
?Amu-chan a nossa Patessiere fez esses dois bolos especialmente pra você ? dizia o senhor dono da loja.
?Obrigada! Ah Jyjy (velho) peça pra que as meninas guardem segredo sobre eu ser uma garota, pra que elas não digam a ninguém ok? ? olhando para aquele gentil senhor.
?Sim ? acenando a cabeça.
?Obrigada novamente! ? pegando dois pacotes com bolos.
Amu pega tudo o que precisa e paga a conta, ao observar que já estava bem tarde e ainda tinha que servir as vontades de seu egocêntrico patrão, quando estava prestes a sair da cafetaria, se depara com o chinês novamente e volta para a loja...
?Jyjy vou usar a saída de emergência hoje ok? ? apontando o dedo para fora.
?Sim, vai indo que eu o distraio ? fazendo um sinal para que Amu va.
No vestiário das funcionarias havia uma cabine aparentemente normal, Amu entra rapidamente com as duas mãos cheias de compras, com a palma da mão direita invoca um circulo mágico em volta do espelho que estará ali o reflexo seu a qual estará ali antes, refleti um lugar diferente em tempo real era a estação de Khronus, Amu passa através do espelho e já sai la...
?Aigooo! Essa foi por pouco ? suspirando.
Amu chega a casa dos Kurosak e entra pelos fundos onde só funcionários tem acesso, vai direto pra cosinha entrega os ingredientes ao cozinheiro e va até a cozinha dos empregados e la encontra uma das camareiras lavando as vasilhas...
?Boa noite senhorita ? cumprimentando a camareira, deixando um dos bolos encima da mesa.
?Boa noite Heartnet-kun ? virando-se para trás se surpreendendo com o bolo acima da mesa.
?Esse bolo é pras você e para as outras camareiras é um dos meus prefiridos ? dando um leve sorriso.
?S-sério? ? com os olhos chorosos brilhando.
?Sim, guarde um pedaço pra mim pelo menos, ok? ? fazendo um gesto com os dedos.
?Sim, Muito obrigada! ? curvando-se.
?De nada, vocês trabalham muito duro pra aguentar aquele pivete, digo o Jove mestre, falando nisso vou indo la ? acenando com a cabeça guarda a outra caixa de bolo, pega uma bandeija com um pedaço de bolo e cha e vai até o escritório de Ikuto.
?Esse baixinho é tão gentil! ? olhando para o bolo com cobertura de chocolate e casca de chocolates em barra por cima, babando muito.
Amu segue até o segundo andar cumprimentando todos os empregados e vai até a porta do escritório de Ikuto, batendo na porta...
?Pode entrar ? dizia um belo homem de orbes de safira lendo alguns papeis encima de sua escrivania.
?Boa noite Jovem mestre ? curvando-se vai até a mesa especifica para refeições, deixando primeiro a xícara de cha, depois o pedaço de bolo.
Ikuto se levanta da cadeira vai até a porta de seu escritório e a fecha, vai até a mesinha com a xícara de chá e se senta em um sofá, Amu apenas observa o belo homem de orbes de safira fazer tudo isso...
?YA! POR QUE VOCÊ CONTRATOU AQUELE CHINÊS MALUCO PARA ME PERSEGUIR, VIREI ALGUMA SUSPEITA AGORA? ? cruzando os braços e encarando Ikuto.
?Ohh! Esta bravo mordomo? *É impressão minha ou finalmente consegui irrita-la* ? dando um sorriso malicioso enquanto tomava chá refinadamente.
?BRAVO EU? *Percebendo o objetivo de Ikuto* - começa a baixar o tom de voz.
?O que houve? Continue com o que estava falando? ? provocando-a.
?Por que mandou alguém me perseguir?
?O que você estava fazendo em Khronus naquele dia? ? tornando a ficar sério.
?Ahh Entendi! Você acha que eu sou alguém suspeita por acaso?
?Sim, você pode ser um espião, fingindo ser uma garota ? encarando Amu.
?O-o que? ? Amu ficou boquiaberta com essa tese.
?Como vou saber se você não é um espião?
?SEU BASTARDO!!! ? levantando a sobrancelha direita encarando Ikuto.
?BASTARDO? SEU PIVETE!!! ? partindo pra cima de Amu chegando pela costa dela e a agarrando pelo pescoço com o braço direito e com o esquerdo apertando o outro braço tentando sufocar Amu.
Amu apenas pisa encima do pé direito de Ikuto, fazendo-o solta-la, ainda de costa a jovem de orbes de sangue acerta os pontos vitais dos dois braços de Ikuto e das pernas fazendo-o cair ao chão, era uma imobilização que durava 60 segundos, mas o belo homem de orbes de safira conseguiu desfazer antes de 20 segundos. Com Ikuto ao chão Amu pula encima dele com tudo e usa seu corpo mesmo pra imobiliza-lo, a jovem de cabelo rosa pêssego aproxima seu rosto à face de Ikuto...
?Você disse que tinha duvida se eu sou uma garota ou um espião? Acho que preciso provar pra você não é?
?SUA PIVETE, ME SOLTA! *Como uma garota pode ser tão forte assim? Parece que tem uma tonelada encima do meu corpo, nesse caso...* - para a surpresa de Ikuto, Amu aproxima sua face cada vez mais perto dos labios de Ikuto, encarando-o maliciosamente, fazendo beicinho movimentado a cabeça, o belo homem de orbes de safira começa a corar ficando constrangido.
Ikuto bate com a testa na cabeça de Amu fazendo-a solta-lo assim o belo homem de orbes de safira fica encima de Amu...
?KKKKKKKKKKKKKK! Precisava ver sua cara agora ? deboxando Ikuto.
?Você estava me testando *Essa pirralha me paga* - encarando mortalmente Amu.
Amu começou a rir mais ainda da cara de Ikuto, ele estava muito, mas muito irritado, esse era apenas um dos motivos...
?Ya! O que é tão engraçado?
?As camareiras vão achar que você é gay agora ? apontando o dedo para a direção da porta, desviando seus orbes para o lado.
O belo homem de cabelo escuro olha em direção a porta e vê duas camareiras espionando pela abertura desta. Ikuto volta seu olhar para Amu encarando-a com uma vontade imensa de mata-la ali mesmo, mas em vez disso ele sai de cima dela e joga se cabelo para trás preocupado...
?AUSHASUHAUSHASHU! Elas vão achar agora que o patrão estava agarrandoa força seu empregado, o frágil e inocente mordomo ? se levantando do chão e limpando sua calça.
?Você fez tudo isso de propósito, SEU PIRRALHO VOLTA AQUII! ? correndo pelo escritório atras de Amu, que apenas saiu fugindo se escondendo atras dos moveis para todos os lados, enquanto Ikuto tentava pega-la, a jovem de cabelo rosa pêssego sobe encima de um sofá e pula encima de Ikuto agarrando-o pelo pescoço fazendo a mesma coisa que ele havia tentado fazer antes, porem desta vez sendo ela, envolve suas pernas no tórax deste e amarrota todo o cabelo dele, apertando com força o seu pescoço deixando-o sem fôlego, toda sua face ficara vermelha como tomate, até que Amu decide solta-lo e desce ao chão.
?Estamos quites agora Jovem mestre ? dando um grande sorriso.
?O que? ? pensativo.
?Só devolvi o que o Jovem mestre fez comigo na mesma moeda.
?Você tem mesmo coragem pra me desafiar assim, pirralha ? dando um leve sorriso.
?Jovem mestre me avise antes de agir feito criança, meu tempo anda meio curto pra resolver tudo o que você apronta comigo ? apontando os dedões polegares para cima.
?A é mesmo? *Essa pirralha não tem medo de mim?* ? dando um sorriso sarcástico.
?Sinto muito pela minha insolência, Jovem mestre, mas mudando de assunto coma esse pedaço de bolo é um dos meus favoritos, eu se você não gosta de doces, tenho certeza de que ira gostar desse o sabor esta na medida - estalando os dedos, a jovem de orbes de sangue curva-se e já estará pra se retirar.
?Heartnet, por que tingiu seu cabelo dessa cor? ? tentando disfarçar sua curiosidade.
?Eu não tingi, é apenas a cor natural ? se retirando e fechando a porta.
Amu encerra seu expediente, as camareiras agradecem-na pelo bolo e ela vai para casa, já muito cansada apenas deposita a caixa de bolo a qual havia comprado pra suas irmãzinhas, toma banho e vai dormir. No dia seguinte Amu se depara com o mesmo chinês de antes e desta vez vai até ele e o surpreende por que era bem cedo e ele estava acampando em frente a casa dela...
?Bom dia, senhor? ? com as mãos para trás, segurando algo enrolado em um guardanapo descartável.
?S-senhor Leeng! ? acorda assustado com a presença de Amu.
?Senhor Leeng aqui um café da manhã para você não se esforce demais, e me faça um favor não fale nada sobre o lugar onde eu moro ou sobre minha situação aqui ok? ? curvando-se perante o chinês.
?S-sim ? acenando com a cabeça positivamente.
?Sei que esta fazendo apenas seu trabalho, evite me perseguir tanto em Khronus ? Amu entrega aquele lanche para o homem e continua a falar ? É para o seu próprio bem.
O dia passa rápido e de noite já Amu estava quase para encerrar seu expediente na casa dos Kurosak, para sua paz Ikuto não se encontrava em casa, o que ela estranhou, pois normalmente ele sempre estava la. Sr Ruffus pediu a Amu que deixasse as mesmas vitaminas de antes encima da escrivania de Ikuto, enquanto saia para descer as escadas, a jovem de orbes de sangue ouvi gritos abafados de dor, coisa a qual nunca tinha ouvido antes, era no terceiro andar local a qual todos os empregagos exceto os requisitados poderiam subir la, Amu continua a ouvir os gritos insesantes de dor e não consegui ignorar estava subindo as escadas para o terceiro andar...
?O que pensa que esta fazendo Heartnet-kun? ? perguntava uma mulher ocultada pela sombra das escadas, Amu olha apreensiva para trás.
TO BE CONTINUED...