Do Nada!

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    Capítulos:

    Capítulo 3

    Festa

    Heterossexualidade

    A semana passou rápida e logo era o dia da festa...

    Eu estava no meu quarto me arrumando, minha mãe me ajudava, pois ela me disse que eu quando me maquio fico parecendo uma perua, terça-feira eu e minha mãe tínhamos saído à procura de uma roupa pra mim usar, ficamos horas e horas procurando um vestido, até que apareceu ?o vestido?, era preto com finas alcinhas, descia colado ao corpo até a cintura e depois ficava mais solto, e pra terminar o look uma sandália salto agulha tamanho cinco. Não sou de me gabar mais fiquei linda, saí de casa com destino a casa de Temari, minha gritou um ?juízo? antes de sair.

    Eu havia pegado o endereço com a Temari esses dias, e percebia que ela morava a um quarteirão de distância da minha casa, eu e a Temari nos aproximamos muito nessa semana, viramos amigas. Quando cheguei em frente a casa, levei um susto, porque tipo assim não era uma casa e sim uma mansão, luzes piscavam e dava pra ver muita gente dançando.

    Entrei e fui à procura da Temari, quando a encontrei lhe dei um abraço, e ela comentou algo de eu estar bonita, não deu pra escutar direito, então se aproximou aquele garoto que havia esbarrado em mim e que eu achava que era gay.

    -Meu nome é Sasori e o seu?-falou ele sorrindo

    -Hinata - respondi

    -Quer dançar? ? perguntou ele

    -Claro ? disse

    Ele me levou até a pista e começamos a dançar, ele dançava muito bem e eu fui pegando o ritmo da coisa, depois de um tempo dançando ele pegou na minha mão e me levou pro jardim da casa, chegando lá ele me prensou na parede e iniciou um beijo, eu como estava carente logo correspondi. Quando nos separamos perguntei:

    - Esses dias eu vi você na escola em que estudo? falei

    - É eu fui buscar o Deidara ? não tinha perguntado mas já que respondeu

    - Quem é o Deidara? ? nem um pouco metida, né?

    - Meu melhor amigo ? fiquei tão aliviada ao saber disso

    Prensou-me ainda mais na parede e começou a beijar meu pescoço, depois se separou e perguntou

    - Quer dar uma volta?

    - Claro, aonde?

    - Não sei, vou pegar meu carro e a gente vai pra algum lugar.

    -Certo- respondi

    Ele pegou na minha mão e fomos até a frente do carro, que era preto não sei o nome, pois entendo porcaria nenhuma sobre carro, entramos nele e ele dirigiu até algum lugar...


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