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Capitulo 20: O nascimento da Bra.
Os meses foram passando e eu acompanhei cada passo de sua gestação eu ia junto quando ela ia fazer a ultra-sonografia e quando dava levávamos o Trunks também. Ele estava muito feliz que ia ganhar um irmãozinho ou irmãzinha.
Quando chegou ao sexto mês fomos ao consultório médico para ela fazer a ultra-sonografia. Claro que eu entrei junto à sala, além de ser o pai queria saber se era menino ou menina, pois ainda não sabíamos seu sexo porque o bebe sempre estava sentado nas ultimas ultra-sonografia. Foi quando o médico disse é uma menina mais ela possui uma espécie de calda.
Eu dei um leve sorriso e disse:
- Eu também tinha uma é extremamente normal. Quando ela nascer vamos tirar a calda. (Vegeta)
Eu sai do quarto muito feliz era uma princesinha que vinha fazer parte da minha vida.
Ela entrou em trabalho de parto no oitavo mês de gestação era noite ela me acordou me segurando forte que tava até me machucado. Eu era um sayajin mais não era imune a dor ou a ferimentos. Eu fiquei ali parado sem saber o que fazer foi quando ela gritou forte e alto e a mãe dela correu ao nosso quarto e a única coisa que fiz foi abrir a porta pra mesma. Eu realmente estava em estado de choque por que nunca havia visto uma mulher dando a luz há uma criança. A mãe dela pegou o telefone e chamou a ambulância. Logo que ambulância chegou, eu sai voando não muito rápido com ela no colo até o jardim e seguimos em direção ao hospital. Não sei por que mais o médico não me deixou entrar junto, eu queria matar ele por isso mais a loira burra me disse:
- Vegetazinho se acalme vai dar tudo certo. O médico não deixou você entrar porque você esta muito nervoso só vai atrapalhar o trabalho dele. (Senhora Brifes)
A loira burra tinha razão, eu realmente tava muito nervoso eu andava de um lado para o outro sem parar a espera de noticia, esse dia acho que meu orgulho tinha ido pra bem longe me esqueci totalmente dele. Algumas horas depois o médico me chamou até o quarto e depois que eu o adentrei, ele disse:
- Parabéns senhor Vegeta ela é uma menina forte e muito saudável. (Médico).
Ela segurava a menina que mamava com muita fome eu as olhei foi à cena mais linda que eu vi na minha vida e a única, pois nuca vi uma mãe sayajin amamentar um filho, mas de repente me veio um arrependimento enorme em meu coração eu não vi meu filho mamar pela primeira vez.
Eu estava de cara de poucos amigos como sempre nunca expressava realmente o que se passava dentro de mim.
Foi quando ela me disse:
- Vegeta você que pegar a Bra? (Bulma)
Eu a olhei fixamente com a criança em seu colo tão indefesa e tão frágil. Eu caminhei mais um pouco e disse:
- Eu posso machucá-la com a minha força. Ela parece uma porcelana. (Vegeta)
Ela sorriu e viu que eu estava com vontade de ter a minha princesinha no meu colo e disse:
- Vem eu te ajudo. (Bulma)
Sentei-me ao seu lado na cama e ela colocou a criança em meus braços me dizendo como eu deveria fazer eu tentei ao máximo diminuir minha força, porém era muito complicado pegar um bebe recém nascido como aquela menininha parecia uma porcelana, parecia que ia quebrar em meus braços de tão pequena e frágil que ela era.
Lembrei-me das palavras de Kakaroto. ?Arrisco minha vida quantas vezes for preciso pra proteger e salvar a minha família e o planeta que eu cresci? mais no meu caso seria no planeta que me acolheu.
Eu acho que pela primeira vez na minha vida eu tava com cara de bobo aquela cara que Kakaroto tinha sabe de tonto.
Ela viu que eu estava um pouco inseguro mesmo com ela me ajudando a segurar a pequenina ela a pegou de volta e disse:
- Logo você se acostuma a pegar a Bra, Vegeta. (Bulma)
Logo Trunks chegou e viu sua mãe e disse:
- Mamãe eu vou te ajudar a cuidar dela viu. Ela e linda mais tão pequenina. (Trunks)
Ela deu um leve sorriso para o filho vendo o quanto ele estava feliz e disposto a cuidar da irmã e disse:
- Você também foi desse tamanho Trunks e assim que são os bebes ai eles vão crescendo e crescendo ate virarem adultos se casarem etc. (Bulma)
- Legal. Eu não vou deixar ninguém botar a mão na minha irmã eu a protegerei sempre. (Trunks)
Eu olhei meu filho que ainda era pequeno, mas mesmo assim já queria proteger a irmã que acabara de nascer. Aqueles sentimentos humanos que Bulma me ensinou e ensinou Trunks nós deixaram mais forte, agora eu via isso. Eu nunca obtive um gesto de carinho ou afeto que seja até conhecê-la.
O dia terminou tão rápido. Eu simplesmente senti que agora eu tinha uma família de verdade. Eu deitei ali naquela cama de casal sozinho, pois ela ainda estava no hospital sobre observações médicas. Pensando que a minha vida estava mudando cada dia mais e era para melhor, porém ainda tinha muito orgulho dentro de mim mais não da mesma maneira de antes foi quando escutei alguém bater a porta me tirando dos meus pensamentos.
Eu levantei e abri a porta vendo a imagem do Trunks com os olhos cheios de lagrimas:
- O que ouve pirralho? Isso não são horas de estar acordado. (Vegeta)
Trunks me abraçou nas pernas e disse:
- Papai foi um sonho horrível que eu tive. A mamãe e a Bra foram atacadas por uns seres muito estranhos e não pude fazer nada. (Trunks)
Eu o olhei e disse:
- Foi só um sonho. Elas estão bem. Agora vá dormir. (Vegeta)
- Papai... Eu... (Trunks)
- Diga o que quer agora Trunks? Não fique gaguejando. (Vegeta)
- Posso ficar aqui com o senhor? (Trunks)
Eu suspirei fundo e um pouco surpreso com o pedido do garoto e disse um pouco grosso:
- Venha mais não chore e nem me perturbe mais. (Vegeta)
Era a primeira vez que fiquei ali dormindo junto com meu filho e ele dormiu com uma carinha tão feliz ali ao meu lado naquela cama enorme. Eu o observei mais um pouco e logo cai no sono também.