CAPITULO 1 : O SELO
Eu tinha uma vida normal para um garoto de 14 anos, nada comparado com monstros que eu enfrento hoje, o que eu conhecia de medo era dos filmes de terror que olhava após a meia noite quando minha mãe deixava. Como eu era inocente
Minha rotina de vida era simples, estava na escola, frequentava os cultos de domingo, tinha ate um amigo padre que era novo para sua vocação, não sabíamos muito de sua vida más parecia alguém confiável.
Tinha uma vida estável, com pais que me amavam, que faziam tudo por mim.
Durou pouco, ate aquele dia. Era uma quinta feira fiquei ate tarde na escola fazendo meus deveres, e me atrasei para chegar em casa, lembrança hoje que me cerca toda noite,
As luzes estavam apagadas e havia muito silêncio enquanto eu subia as escadas do apartamento, meus pais não eram acostumados a dormir cedo isso meu deixou muito preocupado, tinha como rotina eles me receberem com o jantar e nos comermos todos juntos.
Ao chegar à sala gritei seus nomes, mas ninguém me respondeu, resolvi ligar a luz
E no mesmo instante vi uma grande marca na parede que não reconheci á primeira vista
Ao tocar percebi q era sangue em meus dedos, só quando chutei o corpo de meu pai e vi o de minha mãe caído perto da janela, que foi quando senti meu sangue parar e minhas pernas saírem do lugar sem direção, cai e comecei a gritar, mas ninguém me ouvia , desesperado sai correndo enquanto chovia , corri ate a igreja, lugar que para mim era seguro. Ao entrar, que coloquei a mão na maçaneta e um cheiro forte de enxofre me veio ate o nariz que quase me fez tontear, o cheiro horrível não me impediu, percebi ao entrar as luzes apagadas e o ambiente frio como se tivesse passado uma nevasca ali.
Foi quando que percebi que não estava sozinho, os gritos como se estivesse uma luta acontecendo que me fez olhar para cena que ate hoje não consigo esquecer, uma criatura negra de formato bizarra, enforcando o padre que gritava que eu fugi se, mas foi tarde em menos tempo que coloca se minhas mãos na porta, sentir algo atravessar meu abdome ate meu braço esquerdo.
A dor me fez desmaiar, parte do tempo que estive adormecido, não sentia meu corpo.
A única lembrança que eu tenho sobre o q aconteceu, foi o padre me falando que eu ia ficar melhor e que perdoa se ele algum dia.
Acordei depois de três semanas no hospital, os médicos disseram que eu fui o único que tinha sobrevivido, a policia estava lá queria detalhes do assassinado, palavra que ate hoje que me faz ferver o sangue. Bom o mais estranho foi uma marca não muito peculiar no meu braço esquerdo, os médicos falaram que era marca de uma queimadura, mas não havia sinal de fogo no local. No momento que fui ver que estranha marca empreguinada em meu braço esquerdo, que percebi não mais as enfermeiras se mexiam , foi quando uma nova figura no quarto apareceu, ela vestia um sobre-tudo e sua aparência nada incomum, me fez chamar atenção. Ele me perguntou:
- Seu nome é Cris Constante?
Eu respondi: - Sim por quê?
- Tenho que leva-lo, você já não faz parte desse mundo e antes que você venha me perguntar algo, eu o aconselho a não perguntar nada.
Sua resposta foi direta, senti em seu tom de voz, que ele odiaria um garoto lhe enchendo com perguntas inúteis, resolvi ficar em silêncio e balançando com a cabeça concordei.
Mas antes que ele me leva se para Deus saiba aonde, o parei com uma pergunta.
- O que isso em meu braço? E o que era a criatura que eu tinha visto?
Rapidamente vi seu olhar em mim, como se eu tivesse atirado nele algo que nem ele mesmo sabia o certo o que iria dizer. Mas me respondeu:
- Essa marca que você diz é um selo, um que eu nunca vi e força que ele espelhe, não parece ser pura, maligna seria apalavra certa, e o que você viu espero que ore a Deus para q ele faça esquecer. Agora temos que ir, antes vou ter que avisar os outros que ti encontrei. Que outros? Curioso e ao mesmo tempo com medo gritei. Ele me respondeu:
- Você terá que ficar calado e parar de ter medo para que seja um espiritualista vivo. Há só para que você não esquecer demônios não perguntam e bom você não esquecer disso. Eu apavorado perguntei:
- Demônios? Espiritualista?
Ele disse:
- Bem vindo ao time, a já esquecendo meu nome é Van. Agora temos que ir.