contos hentai

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    Capítulo 29

    Sinta-me

    Hentai, Nudez, Sexo

    No futuro todos festejavam, não era porque o décimo Vongola estava vivo e sim porque Rokudo Mukuro estava livre. Ken cantava de alegria enquanto Chikusa preparava a comida, Fran e M.M. até tinham parado de brigar. A felicidade era tanta que nem haviam notado o jovem de cabelos negro chamado Leornadi Lapi sentado no sofá, mas era até algo bom já que ele não queria ser perturbado.

    ? Viva ao senhor Mukuro! - gritava Ken com um copo de cerveja nas mãos.

    ? Viva! - gritava em coro todos os outros.

    O mais engraçado disso tudo era que o próprio senhor Mukuro não estava no meio da bagunça. O rapaz de cabelos longos e azuis estava perto da janela olhando a Lua, vestia uma camisa branca e uma calça de coro preta, suas luvas negras ainda estavam em sua mão. Não é que ele não gostasse de barulho, era que ele estava querendo vê aquela mulher que a muito não a via.

    ? Está tudo bem senhor Mukuro? - perguntou a ruiva que entrava na sala naquele momento.

    ? Estou - Mukuro não olhou para ela, não queria vê-lá.

    M.M. suspirou impaciente, ela gostava dele, mas ele nem ligava para isso. Nunca havia demonstrado outro sentimento por ela além de chefe e empregada. Mas ela não ia desistir facilmente, ela ia tentar até o fim, mesmo que já estivesse quase certa pela escolha do rapaz.

    ? Mukuro - ela se aproximou dele - Não fique assim vamos nos divertir - Ela então se aninhou no peito dele procurando atenção.

    ? M.M. pare com isso - ele disse friamente afastando-a de seu corpo.

    ? Porque? - a voz dela era de choro - Eu sempre estive de seu lado, então porque não gosta de mim? - ela segurou em sua blusa.

    ? Você está bêbada - ele tirou as mãos dela de sua blusa e a afastou mais uma vez.

    ? Você a ama, não é? - a ruiva mantinha a cabeça baixa.

    ? M.M. vá descansar - a voz dele saia fria, mas podia se notar pena no olhar.

    ? Espero que sejam felizes juntos - ela disse com raiva, nunca havia sentido tanto ódio de uma pessoa.

    Ao dizer isso saiu da sala e foi embora daquela casa. Mukuro ainda ficou um tempo ali pensando sobre tudo. Ele não sabia o que responder, sim ele gostava dela, mas nunca admitiu isso a ninguém. Suspirou cansado e foi para seu quarto.

    Sentiu orgulho ao vê a casa que seus subordinados haviam arranjado, não era muito grande, mas tinha espaço para todos e era bastante confortável. Um sorriso leve se formou em seu rosto ao pensar que era ali que ia ficar, aquele era seu lugar para voltar.

    Entrou em seu quarto e soltou o cabelo, e olhou para a cama enorme que deitou logo em seguida. Fechou os olhos, mas não dormiu, ainda tinha a impressão que a qualquer momento ele ia está dentro da Vendice novamente.

    Toc toc

    Alguém batia na porta. Ele não quis vê e então esperou que a pessoa se endetificasse. Um cheiro gostoso pairou no ar era um cheiro suave, mas sexy - ele achava. Abriu os olhos para vê a dona do cheiro e sorriu.

    ? Olá Nagi - o sorriso ao vê-la era tão lindo.

    A mulher vestia um lindo vestido branco e longo, seus cabelos roxos estavam soltos e seu olho esquerdo tinha um brilho tão lindo. Ela tinha um presente nas mãos e era possível perceber que estava nervosa.

    ? Desculpe-me se te acordei Mukuro-sama - ela baixou a cabeça corada e triste.

    Ele soltou um riso abafado e se aproximou dela. Quando estava bem perto segurou o queixo dela com delicadeza e a fez olhar para ele.

    ? Tudo bem, eu não estava dormindo - seus rostos estavam perto, perto de mais ela diria - Quer algo? - ele perguntou se afastando, aquela aproximação era perigosa.

    ? Não ... Eu só vim lhe dar isso - ela estendeu a mão corada, nunca em sua vida havia ficado tão nervosa.

    ? Obrigado - ele disse surpreso, nunca fora comum pessoas serem gentis com ele.

    ? Sente-se Nagi - ele vez um jeito para que ela se sentasse na cama - Quer vinho? - ele andou até um móvel e encheu duas taças de vinho.

    ? S-sim - ela pegou a taça e bebeu um pouco.

    O silêncio que predominou era constrangedor, nunca em sua vida ambos estiveram em tamanha confusão. Mais pareciam até um casal recém-casado que não sabia o que fazer depois da lua-de-mel.

    ? Eu vou indo - Chrome se levantou e foi em direção da porta.

    Mukuro por instinto segurou seu braço e a virou para si. Era possível vê um pouco de espanto nos olhos da moça, mas ela não fez nada para se separar. Mukuro foi subindo a mão pelo braço até chegar na nuca e aproximou seus corpos com uma leve puxada. Chrome sabia que era errado tal ato, mas que o mundo se explodisse, por isso deixou que seus lábios se colassem dando início ao um beijo quente. Mukuro pediu passagem com a língua e ela lhe foi concedida, Chrome colocou seus braços no pescoço dele enquanto o beijo ficava cada vez mais profundo. Separaram-se por falta de ar, ela estava corada e ele possuía um sorriso safado no rosto.

    Não demorou muito até um novo beijo começar, sendo mais intesso do que o primeiro. Ele a prensou na parede com força, e ela colocou suas pernas em volta da cintura do amado. Separaram-se para que ele tirasse a blusa e a jogasse para outro lado, e ela tirou os sapatos. O beijo recomeçou e ele a depositou na cama, com toda a delicadeza que podia, e começou a distribuir os beijos pelo corpo, começando pelo pescoço pálido da mulher.

    Chrome soltava gemidos baixos e tampou a boca com as costas de sua mão.

    ? Kufufufu ~ - ele soltou seu riso e voltou a encara-lá - Minha gatinha deixe-me ouvir a sua bela voz.

    Ao dizer isso tirou a mão dela da boca e a beijou de forma doce enquanto tirava seu vestido. Foi então que lembrou de algo importante. Parou o que fazia e encarou a mulher em sua cama, ela estava corada tentando esconder sua roupa íntima, o perfume natural dela se mesturava com o dele dando uma fragrancia única.

    ? Chrome você ainda é virgem? - ele devorava com os olhos cada pedaço dela, mas não queria ser selvagem.

    ? S-sim - a resposta foi fraca e só a vez ficar ainda mais vermelha do que já estava.

    Ele sorriu de maneira mais safada ainda e começou a passar a mão no corpo dela, indo para baixo da calcinha. Chrome se apavorou, ela sabia o que ia acontecer dali para frente, seu coração batia rápido e de sua boca só saia gemidos e palavras desconheças. Mukuro se divertia com aquilo, era incrível pensar que aquela mulher não havia mudado nada durante todos esses anos. Mukuro fazia os movimentos leves apenas para provocá-la, mas tudo tinha limites e o dele já havia chegado. Mukuro parou o que fazia e tirou sua calça e voltou a mordiscar o corpo dela, sorriu ao pensar que o corpo ia ficar roxo no dia seguinte, Chrome não agüentava mais aquela tortura, ela queria aquilo rápido.

    ? Muku... Rápido... Por favor... - disse corada no meio dos gemidos.

    Mukuro se surpreendeu, mas logo sorriu novamente. Queria aquilo também, mas a sua personalidade malvada não permitia aquilo, queria provoca-lá mais um pouco. Então, por isso, começou a beijar lamber e morder de leve os seios da menina enquanto a mão descia novamente.

    ? Haaa - gemia a mulher enquanto era penetrada pelo dedos do rapaz.

    Mukuro não parava de lamber os seios dela, aquela parte era tão macia e gostosa, ele podia ficar a noite inteira, mas ele queria mais. Ele queria ela toda, queria ela de um jeito que só ele podia aproveitar. É como ele ia aproveitar.

    ? kufufufu ~ - ele beijou a coxa dela - Acho que a minha gatinha merece um agrado.

    Tirou a última peça de roupa que lhe soprava e se ajeitou no meio das pernas dela. Sem aviso ele a penetrou fazendo-a sentir dor. Chrome segurava os braços fortes do amante, sua respiração estava acelerada. Mukuro não se mexeu por um tempo dando tempo para que a jovem se acostumasse, beijando a boca da mulher para acalma - lá. Quando começou a se mexer ela começou a gemer de prazer enquanto Mukuro entrava e saia de dentro dela, o azulado estava amando ouvir os gemidos da mulher, nem em seus sonhos mais obcenos ele havia imaginado ela gemendo assim. Quando estava perto de seu organos ele apressou os movimentos e ambos gozaram juntos, fazendo que suas voz parecessem uma só.

    Mas Mukuro não ia parar ele queria mais, e sabia que ela também queria. Então os beijos recomeçaram e as lambidas pelo corpo magro da mulher foram distribuídas sem deixar nenhum espaço livre de sua saliva Mukuro a fazia delirar. Lambia as coxas, os seios, a barriga e até o pescoço. Chrome não sabia aonde por as mãos, se era nas costas do azulado ou na cama, por dúvida colocou a mão em suas costas arranhando de leve, com suas unhas, aquela parte do corpo dele.

    Quando eles já estavam bem existados, Mukuro sentou e a fez sentar sobre seu membro a penetrando pela segunda vez e a fazendo gemeu ainda mais. Quando elá chegou ao clímax quase cai no chão, mas ele a segurou e ainda teve forças para entrar e sair mais algumas vezes antes de chegar ao seu organos. Depositou ela na cama e lhe dando um beijo nos lábios a cobriu dormindo com ela logo em seguida.

    xxx

    No corredores da casa Ken andava bêbado olhando para o teto e pensando na vida. Viu a porta do senhor Mukuro aberta e resolveu espiar, na verdade ele só ia fechá-la, mas acabou caindo para dentro. O que viu causou nele um sorriso de felicidade e saiu do quarto controlando.

    Na cama Mukuro e Chrome estavam nús, ele abraçando ela enquanto ambos dormiam.


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