capitulo unico

Caminhando descalço, sentido aquela terra úmida entre seus dedos, podia notar que estava cada vez mais distante da casa de campo do seu amigo, continuou seguindo seu caminho para logo se encontra de frente a um pequeno lago cristalino.

Sinceramente ao aceitar o convite de Itachi para descansar ou simplesmente tirar uns dias de férias, estava se tornando algo cansativo e estressante, há dois dias o grande e famoso escritor Jiraya compareceu na galeria de artes onde em que eu trabalhava, quando estava preste a vender a minha obra, aquele bendito loiro apareceu remexendo aquela sua bunda de um lado para outro, mostrando uma de suas esculturas de argila e roubando meu cliente, quem ele pensava que era? ? naquele momento a água já batia em meus ombros, sendo assim dei um breve mergulho.

_ Horas vejo que você também foi convidado.

Voltando para a superfície da água pude reconhecer o dono daquela voz, que estava tão próximo de mim logo a minha frente trajando apenas uma sunga vermelha, diferente da que usava que era preta.

_ O que faz aqui _ aquela maldito só podia estar me seguindo, mal aguentava as brincadeiras de Kisame, agora teria tolerar aquela voz irritante.

_ Há vejo que estas de mau humor Sasori-sama_ o loiro passa a soltar seus longos cabelos acho que era para relaxar mais.

_ como não poderia esta, para cada lugar que vou você me persegue com essa sua voz irritante, rebolando de um lado para o outro com essa sua bunda, todos sabem que você tem uma_ acabei retrucando sem ao menos refletir sobre o que falei, sabia que para Deidara esta por aqui deveria ser um dos amigos do Itachi.

Quando pude pensar sobre as palavras que dirigi a Deidara só o vi se aproximando de mim perigosamente para logo encaixar seus lábios sobre os meus.

Não pude dizer nada, seus braços rodearam o meu pescoço aprofundando ainda mais o beijo, já eu deslizei minhas mãos para naqueles cabelos longos e macios para logo depois aperta aquela bunda redondinha, precisava muito aperta-la, pois já avia esperado muito.

Quando o ar faltou, soltamo-nos permanecendo emergidos sob a água, Deidara com a cabeça baixa e seus cabelos arrepiados e ensopados cobrindo metade de seu rosto, e eu continuei o encarando.

_ Sabe pequeno eu sempre quis ir para a cama com você_ pude ver o rubro tomando conta de suas bochechas ao me encarar, também pude notar que se sentiu culpado por me beijar, por isso resolvi tomar uma atitude.

_ E novamente nossos corpos se aproximavam, por iniciativa minha, para iniciar um novo beijo, quando estávamos preste a inicia-lo, Deidara o interrompi.

_ Sasori-sama leve-me para a cama _ o loiro sorriu travesso, quem diria que em um dia qualquer o viria corar e por minha causa.

O peguei em Meus braços, para leva-lo carregado, e assim saímos do lago caminhando em direção da pequena casa em que estava hospedado, o quarto em que eu ocupava se encontrava nos fundos da simples moradia, antes de alcançar a porta pude ouvir alguém protestar algo.

_ Que porra de viadagem é essa?

Agora que eu estava preste a me livra da irritação que o loiro me causava ainda tinha Kisame para me atordoa, será que ele não podia esperar só uns minutinhos, tenho uns ??trabalhos?? para resolver com Deidara.

_ Há vai à mãe Kisame _ passei a guiar Deidara para dentro do quarto fechando a porta imediatamente.

_ Sasori-Sama não acha que o ?

_ shiii, pouco me importa o Kisame, agora eu vou te levar para a cama_ e assim o fiz, peguei novamente Deidara em meus braços para guia-lo á aquele pequeno futon estirado ao chão, e assim livrando-me logo da sunga pouco me importava se estava molhada ou não, vi que o loiro fez o mesmo.

Cobri aquele corpo magro e esbelto abaixo de mim, para que nossos membros roçassem um ao outro para sentir um prazer indescritível, Deidara abriu suas pernas para que eu pudesse me encaixar facilmente entre elas, e assim nos beijamos novamente, mas agora nossas línguas travavam uma batalha feroz em que empatávamos, pois me parecia que a sede de um era maior que a do outro, e novamente desci minhas mãos para aquela bunda que servia como um ímã atraindo o aço.

Não sei se podia mas me conter, vendo-o gemer escandalosamente a minha frente, mais queria aproveitar o Maximo do momento com Deidara, comecei a distribuir beijos em seu pescoço, depois desci o peitoral e em seguida o mamilo, aquela carne malditamente deliciosa macia e apetitosa, dando mordidas leves e chupões lascivos, poderia passar horas experimentando aquele pedaço de pele seu gosto era viciante maravilhoso, enquanto eu mordia um apertava outro com a ponta de meus polegares, vi que estava tudo bem e que podia dar o segundo passo desci meus lábios para seu abdômen e depois seu órgão.

_ Sa ? sori-Sama

Só pude escuta-lo gemer meu nome quando beijei seu membro, aquilo só serviu para me deixar ainda mais excitado.

_ Fica de quatro pra mim pequeno_ pedi a sussurros e logo Deidara acatou ao meu pedido, inclinando aquela bunda apetitosa, seus cabelos caiam feito cascatas para o lado direito de seu Ombro, senti-me culpado, pois não avia um lubrificante ou camisinha para torna o nosso ato mais prazeroso ou até mesmo para facilita-lo.

_ O que esta esperando isso por acaso é uma tortura? _ perguntou o loiro se remexendo a minha frente _ isso é uma tortura!

_ È que não tem lubrificante por aqui, você sabe que vai doer Deidara.

_ Que se foda a dor e me coma logo de uma vez.

Não podia ouvir um pedido mais convidativo que aquele, introduzi meu dedo indicador direito naquele pequeno e apertado buraco, não foi surpresa alguma notar que Deidara não era mais virgem, também a maneira como rebolava por onde passava e remexia seus cabelos chamando atenção era como uma aula de sedução, agora entendo muito bem como ele consegui roubar alguns clientes meus - introduzi lentamente outro dedo naquela cavidade.

_ Foda-ce Sasori, anda logo.

Sempre procurei ser cuidadoso nas minhas relações que tive mas o loiro avia acabado com toda a minha paciência, explodi naquele momento se ele queria assim, então que se fosse de uma vez, já que fazia um bom tempo que eu não transava.

Não o respondi, então o penetrei cuidadosamente, sentido uma pressão absoluta que aquele interior causava em meu membro demorei alguns segundos para que estivesse completamente dentro daquela pequena cavidade, esperei para que se acostumasse comigo em seu interior, quando o senti se remexer contra a mim, pude notar um filete de sangue entre suas pernas, mas nada que diminuísse o fogo que crescia entre nossos corpos.

Quando notei que avia se acostumado comigo dentro de si, passei a iniciar leves movimentos de vai e vem , _ Hum _ Deidara gemia alto pedindo mais velocidade em minhas estocadas, e claro que acatei aos pedidos comecei a acelerar e aumentar a minha velocidade em meus movimentos de vai - e - vem, para frente e para trás.

Pude notar que o loiro trabalhava com suas próprias mãos em seu membro, deslizei uma das minhas para ajuda-lo e a outra se encontrava apalpando aquela redonda bunda a minha frente.

_ OOOOOOOOH Sas ? sori-sama, isso isso sim _ seus gritos me levavam ainda mais a loucura, se é que possível.

Nossos movimentos continuavam, já nem sabia se nossos corpos estavam molhados devido a água cristalina do pequeno lago em que nos banhamos, ou se era o suor produzido devido ao esforço que fazíamos, estoquei mais algumas vez contra o pequeno, sentindo que avia alcançado o ponto mais sensível de seu corpo, o loiro grunhiu, pelo que pude notar estava chegando ao ápice.

Chegamos ao orgasmo junto, sujei seu interior completamente, assim como da mesma forma você sujou nossas mãos que se encontravam brincando com seu órgão, meu coração batia tão rápido, cheguei a suspeitar que a qualquer momento iria pular pra fora de meu peito, nossas respirações estavam descontroladas.

Joguei meu corpo para o seu lado naquele pobre futon.

_ Sasori ? sama isso foi incrível _ o pequeno disse eufórico, se jogando em meus braços apoiando seu rosto em meu peito.

Notei que sua respiração diminuía cada vez mais, pelo que me parece o loiro avia dormido, e pensar que a dois dias atrás cheguei a odia-lo, por causa da irritação que sentia só de ouvir sua voz pronunciar meu nome.

Realmente eu precisava daquelas férias e agora sabia muito bem como aproveitar cada minuto naquela casa, ou precisamente naquele quarto.

_ Espero que você possa se sentar essa semana pequeno porque vou querer repetir a dose_ sussurrei antes de meus olhos fecharem-se para um breve cochilo.