Sweet [Killer] Girl

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    16
    Capítulos:

    Capítulo 1

    Love - Capítulo Único

    Adultério, Mutilação, Nudez, Suicídio, Violência

    Será se é errado gostar de ver o sangue da vítima gotejar?

    Será se é errado me sentir feliz ao ouvir os gritos de súplicas?

    Então, eu não quero ser certa...

    Tudo começou quando meu coração foi arrancado e partido na minha frente.

    Ela era linda, muito mais do que eu. As mãos dele circundavam a cintura dela e se olhavam, hipnotizados um pelo outro. Um beijo. Uma lágrima. Ele disse que não queria aquilo. Mas tinha se apaixonado. Mas eu o amava tanto, acho que não amei o suficiente...

    Algo, como vingança, preencheu meu peito. Eu era tão meiga e tão doce, quer dizer, eu ainda sou assim, porém com uma pitada selvagem do perigo e do ódio. Estava uma noite calma e bela, ele estava sozinho. Num beco escuro eu me escondia. Meus cabelos castanhos ondulados amarrados em Marias-chiquinhas soltas. Um casaco negro para combinar com a escuridão. Ele está vindo... Meu coração bate a mil e minhas mãos trêmulas, mas não iria desistir! Não mesmo! Usei um bastão e o desacordei. Ele era corpulento e pesado o arrastei para mais adentro do beco, uma parede falsa.

    Quando ele acordou estava atordoado, pois, estava amarrado numa cama de metal e com um pano amarrado na boca para abafar os gritos, subi em cima da cama. Estava de Lolita-gótica, ele adorava essas minhas roupas. Sentei em cima do seu estomago. Peguei um bisturi e mostrei a ele sorrindo. Lágrimas dos seus olhos saiam, ele estava implorando para não fazer nada, balançava a cabeça para os lados freneticamente. Eu queria que ele provasse a dor de ter o coração arrancado!

    Cortei lentamente seu peito, gritava abafado enquanto chorava pedindo para ele largar. ?Não, não, não? ele dizia. ?Kimiko, por favor?, falava ele abafado, mas eu entendia muito bem. O sangue esguichava no meu rosto e na minha roupa. Ele ainda estava vivo quando arranquei o coração dele e o mostrei. Então ele morreu. Continuei rasgando até o fim do seu abdômen, o costurei com grampos, tinha habilidade, afinal, era enfermeira.

    Fiquei ainda sentada em cima dele. Dei-lhe um beijo de leve. Mas seus lábios estavam frios, seu corpo estava ficando frio. Passei a língua nos grampos que estavam na altura do seu peito, senti o gosto do metal e me arrepiei. Meu coração acelerou. O deixei ali. Fui tomar banho.

    O sangue escorria pelo ralo, a vida dele escorria pelo ralo. O que eu fiz? Vim à tona. Viriam me pegar! Mas o gosto do sangue é tão bom... Preciso de mais.

    ▬ Isso é tudo, o resto é história. ? Dissera Kimiko, algemada, numa sala muito bem arrumada. Onde tinha a juíza, advogados e policiais.

    ▬ E você confessa assim tão friamente? ? Perguntou a Juíza

    ▬ Claro? Queria que eu chorasse? Minhas lágrimas secaram. Eu fiz e não me arrependo.

    ▬ Hum... Ótimo. Sentença de morte.

    Era tudo que ela queria a morte.

    Kimiko tinha matado exatamente 12 homens na sua sala de estar. Todos da mesma maneira, tendo o coração arrancado e pendurado por correntes e ganchos no teto. O sangue pingava, corpos foram embalsamados. O mais macabro era que os corpos foram colocados para formar uma palavra... A palavra era ?Love?, coincidentemente tinha tatuado na nuca, Kimiko, a palavra ?Love?

    Essa foi uma história que marcou o subúrbio de Tókio. Todos sabiam da história e não o motivo dela, o motivo fora sempre mantido em segredo. Sentenciada a morte na cadeira elétrica. Todos ficaram assustados quando ela começou a rir histericamente quando a máquina foi ligada, quando a risada macabra parou, ela morreu... Finalmente. Fora cremada no fim.


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