Naquela manhã, o sol invadia , e iluminava o quarto de Rose. Iluminando e aquecendo os corpo, daqueles jovens amantes, sobre aquela cama, que horas antes, foi testemunha do ardentes amor, daqueles dois. Agora deitados, e abraçados , um ao outro. Eles repousavam serenamente, depois de uma noite ardente, de amor e paixão. Paixão essa, que fez, por varias vezes, aqueles dois corpos, se unirem e se tornarem em um só. Agora eles repousavam, com as mantas, e os lençóis, cobrindo a nudez de seus corpos, abraçados um ao outro, e iluminados sobre a luz do sol, que invadia o quarto naquela manhã.
Angus acorda, primeiro naquela manhã. Meio tonto, ele tampa os olhos, pois a luz do sol, esta batendo diretamente, em sua face. Ao se mover, nota que não, está em sua cama, olha em volta. Vê, que não está em seu quarto, mais sim, do quarto de Rose. Foi então, que ele parou um minuto, e colocou seus pensamentos no lugar. Finalmente ele olhou, a sua frente, deitada com as costas virada para ele, Rose mais linda do que nunca, encoberta também, pelos lençóis ela repousava ao seu lado, com seus lindos cabelos ruivos soltos, e espalhados sobre o travesseiro. Angus, a admirando lembra-se,de tudo que aconteceu, entre os dois. Eles tinham se entregado, um ao outro. De corpo, alma, mente e coração, por completo. E mais importante ainda, se tratando dela, pois só ele tinha, possuído ela. Ela mesma confessara a ele, que era virgem, antes de se entregar totalmente a ele.
Mesmo ela confessando, Angus duvidou. Pois durante o ato, ela se mostrou muito bem instruída, em relação a isso. Apesar de sempre falar, que deve ótimas , professoras nesse assunto. Dificilmente, uma virgem, recém-deflorada se comportaria de tal forma, ou faria tais coisas com ele.
Então ele ergueu, os lençóis ao lado dele, na cama a procura de uma prova. E a encontrou, uma pequena mancha de sangue, nos lençóis. Essa era a prova, de que Angus, rompera a virgindade de Rose. E de que ela , fora só dele, e de mais nenhum homem. E também, que não seria, pois agora ,ela era somente e unicamente dele.
Nesse momento, ele retorna ao seu lado, e a abraça passando os braços, pela cintura dela. Delicadamente, ele tira uma mecha de cabelos, que estavam sobre sua face.
Ele acariciou, seu pescoço e sua face. Os beijou, delicadamente, e foi acariciando seu corpo. Aos poucos, Rose dava sinais, de que qualquer hora acordaria. Quando ele, acariciou com as pontas, dos dedos os braços ela, suas pernas, suas coxas. Num momento , ele foi ousado. Ele levantou os lençóis, que a cobriam , a cobriu com seu corpo, e logo em seguida, cobriu- se com o mesmo lençol. Então, ele começou a apalpar a cintura dele, acariciar seu ventre macio, e beijar seus belos, seio. Rose, ainda não acordara, mas emitia suspiros profundos, logo depois das caricias. Angus pensou, que talvez, ela acha-se que era tudo, um sonho por isso, não despertou ainda. Então tal, como, a príncipe de uma, historia. Depois de enfrentar, dragões, batalhas, e mover céus e terra, ele desperta sua princesa de seu, sono eterno com um doce beijo. Angus a beija delicadamente, nos lábios dela. Ele tinha razão, só nessa hora, ela nota que não era sonho. Mas ainda de olhos fechados, ela segura-o pela cabeça, e o beija mais intensamente. Depois de alguns minutos, ela o libera e timidamente sorri para ela, ele retorna um sorriso, bem largo para ela. E disso, a olhando e acariciando.
- Bon Jour, Mademouselle.- Ele sorri para ela, enquanto diz essa palavras.
Ela olha, para ele corada, e com um sorriso tímido, e fala baixinho para ele, enquanto acaricia-lhe a face.
- Bon Jour, Monsegneur.- Rose sorri para ele, debaixo dele.
- Dormiu bem senhorita?- Ele sussurra, enquanto acaricia, os cabelos dela, e a olha penetrantemente, em seu olhar.
- Sim! Dormi bem, muito bem!!!- Ela solta um leve suspiro, enquanto acaricia de leve, a face dele.- Não podia, ter sido melhor!!!- Ela sorri para, ele passando a mão pela marca dele, no pescoço dele. Ele o puxa, delicadamente, para que os lábios dela, encontrassem novamente, com os lábios dele. E isso aconteceu, de maneira carinhosa, e delicada os lábios dela, se uniram aos dele. Ao fim do beijo, ela o provoca mordiscando, o lábio inferior dele, fazendo-o acender- se na mesma hora. Ele nessa hora, ergueu-se sobre ela, e alojou-se no encontro de suas pernas, a olhou no momento em que ela, suspirou e disse.
- Se a senhorita, desejar? Podemos repetir a dose, de ontem anoite.- Ele fala isso roçando sua face na face dela.
- Mas você, não está cansado?- Ela fala gostando do carinho, e com alegria sentindo-o erigir.
- Talvez, um pouco! Mas, achou que podemos, nos divertimos um pouco! Não acha?- Ela fala isso,com um sorriso malicioso, e já se proximando mais dele, só esperando um sinal positivo dela.
- Sim, concordo plenamente. Mas com uma condição!!- Ela o encara sorrindo, para ele.
- Qual?- Ele sussurra, no ouvido dela, e beijando seu pescoço
Ele com um golpe rápido, o pega de surpresa. Ela trança as pernas pela cintura dele, e o vira de costas para cama, ficando assim emcima dele.
- Eu que mando aqui hoje!- Ela sussurra no ouvido dele. Ela mordisca, o lóbulo dele, e beija o pescoço dele, enquanto suas mãos, iam acariciando seus cabelos, seu peito circulando seus mamilos, se encaminhando vagarosamente, para outras partes do corpo dele. Seus lábios faziam o mesmo caminho. Ela beijou os lábios dele de maneira possessiva , exigindo-os , e entre laçando suas línguas. Ela então foi descendo seus lábios, por fim ela estava , beijando o peitoral másculo dele. Ela parou em seus mamilos, e começou a lambe-los, enquanto que com suas mãos, ele acariciava, a masculinidade dele com cuidado. Movendo sua mão, para cima e para baixo. Angus não aguentou , ele ergue- se diante daquela tortura, e a abraçou forte. Porem ,ela o empurrou com força, com as duas mãos, fixando na cama. Ela olhou firme, para os olhos espantados dele, e disse ofegante.
- Eu disse! Que sou eu,quem mando aqui agora. ? Nessa hora , ela pega as duas mãos dele, e os coloca sobre os seios dela, e fala.- Me obedeça! Não seja, um menino mau.- Ela sorri para ele, em seus olhos brilhava a luxuria. Ela continuou beijando seu corpo inteiro, como uma doce tortura. E Angus, descontava sua ansiedade, apertando e apalpando os seios dela. Quando ela viu, que ele não iria mais aguentar, ela o colocou dentro dela, e começou a faze-lo penetra-la. Se movendo com força, para frente e para trás, ela estava em frequência com, ele e com os pensamentos dele. Cada investida, que ela dava, parecia que os dois iam explodir, em mil pedaços. Ela também, estava em puro extasse, sentindo sensações únicas correndo pelo seu corpo.
Quando ela estava, quase no auge de sua performace, ela quis tentar algo, que sua professora chinesa, ensinou a ela. E ela fez, ela segurou firme na cabeceira da cama, e rodopiou, o quadril para direita a cada investida, e depois rodopiou para esquerdas. Angus já estava quase sem ar, e os seios de Rose, já não eram mais o suficiente, para descontar, sua ansiedade. Rose percebendo isso, o ergue junto a si, deixando sentado, debaixo dela. Ela roçou , a cabeça dele, nos seios dela , e disse.
- Você gosto dele?- Ela fala entre gemidos e sussurros, para ele
- Eu, os adoro! ? Ele fala, isso enquanto os beija, insistentemente, e os apalpava.
- Então sirva-se a vontade! Vou precisar das suas mãos , para outra coisa!- Ela pegou as mãos ele, enquanto ele se perdia entre seus seios.
- Para que, Madame ?- Ele questiona , mordendo de leve eles, enquanto ela estava deixando ele louco, com seus movimentos únicos.
- Para isso!- Ela deposita as mãos dele, sobre os quadris dele. Ele paralisa, com o que estava fazendo , e a olha.- Vou precisar da sua, ajuda. Meu querido Angus!- Ela sorri para ele, e envolve os braços no pescoço dele.
- Seu desejo,é uma ordem !- Ele a beija, nessa hora, enquanto a puxa com força, ao seu encontro. Rose se contorce , com as investidas deles. Ela estava, que era puro delírio, ela o abraçava contra seu corpo, e tentava ao Maximo, que podia acompanha-lo. Mas seu corpo já estava muito cansado, então estava deixando, ele fazer o que queria dela.
Ela encravava, as unhas nas costas dela, o beijava, mordia seus ombros. Ela já tinha chegado, ao clímax mais de uma vez. Estava cansada, mas ao mesmo tempo, não queria que parassse.
- AAHH!! OOhhh!! Angus!!! Não pare, por favor não pare!! ? Ela estava gritando já sem fôlego.
Então Angus que também estava extremamente casado, a segura firme, e investe até o fim. Alcançando ao Maximo, as profundezas daquele delicado corpo, feminino. Cansados do jeito que estavam, eles repousam as cabeças, um no ombro do outro. Estavam quase desmaiando, mas satisfeitos. Então Angus tomba na casa, Rose cai junto a ele, repousando em seu peito largo.
Os dois se abraçam, e tentam recuperar o fôlego, desmaiados, casados, e suados sobre a cama. A único som , que se ouvia , era a da respiração forte e cansada dos dois, naquele quarto. Rose acariciava, os pelos do peito dele, e os beijava enquanto descansava. Ele deslizava, as pontas dos dedos nas costas dela , e delicadamente os cabelos dela, enquanto se recuperava. Então recobrando seus pensamentos, ele fala.
- Você foi...simplesmente... fantástica!!!- Ele fala meio sem fôlego,mas a abraçando e beijado-lhe os lábios.
- Eu digo o mesmo de você!- Ela fala, apoiada em seu peito, erguendo o olhar para observa-lo, enquanto ele a beija, novamente.
- Você teve, boas professoras mesmo!- Ele a abraça, e solta uma leve risada.
- Bons alunos, sempre superam seus mestres!!- Ela fala, se aconchegando nos braços dele. Ao descansar, nos braços dele, o comentário lhe , fez lembrar, de algo importante, que aprendera com elas.
- Você , me fez lembrar de algo!- Ela o beija de leve, se ergue e levanta, pegando o robe, eo envolvendo em seu corpo. Andando pelo quarto, ela vai ate a penteadeira, se senta, abre uma gaveta, e pega um pequeno vidro, com um liquido escuro. Pega um pequenino copo, que o acompanhava, o põem ao lado, enquanto destampava a garrafa.
Angus, se senta na cama, e a observa intrigado.
- Eu quero uma dose!- Ele sorri para, ela achando que é uma bebida exótica.
- Isso não é pra vc Angus.- Ela fala agora, em tom serio. Poem o liquido no copo, e o toma. Angus questionado pergunta.
- O que é isso então?- Ele pergunta curiosa, e levantando uma sombrancelha.
Tomando cuidado, para não magoa-la, ela põem o copo e a garrafa de lado, sobre a penteadeira. Ela ajeita o robe, em seu corpo, cruza as pernas, ela as cobre com o robe, se vira para ele, e fala seria mente com cuidado para ele.
- Angus. Você se lembra, que uma vez , eu lhe disse que só engravidaria, se eu quisesse?!- Ela olha firme para ele, e calmamente
- Sim! Mas , o que isso tem a ver?- E continua olhando ela, curioso
- Bem Angus, você não pode beber, isso pois não foi feito para homem. Mas sim para mulher. ? Rose passa a mão, pela face, retirando uma mecha dos cabelo, e ainda o olhando firme.
Angus então, cobre sua cintura, com os lençóis, e se senta na beira da cama, bem próximo a ela na penteadeira. E agora, a olha face a face.
- O que isso, faz com a mulher? Principalmente, depois que ela faz amor, como nos fizemos!?- Ele estava irritado, já estava imaginado do que ela, estava falando.
- Angus, em uma viajem, que fiz ao Japão , A Orian Yumi, me ensinou a fazer, esse elixir, e como toma-lo. Esse elixir, ele deve ser tomado, sempre de pois, de fazer amor.
- Sim , continue Rose.- Angus já sabia.
- Antes de eu toma-lo, provavelmente poderia estar grávida de você. Agora não mais. Esse elixir, ele é feito de ervas abortivas, ele mata, e expulsa o bêbê do ventre da mulher. E também regula, o ciclo feminino.- Ela o olha firme , e friamente, como antes.
- Rose!- Ele a olha firme, e fica em silencio por um minuto.- Nos acabamos de fazer amor! Você disse, pra mim ontem, enquanto também fazíamos amor, que me amava, por completo! Mas, no entanto, agora . Você admiti, que não quer, um filho meu! Fruto desde amor, intenso ao qual, nos dois nos entregamos.- Ele fala essas palavras, com profunda decepção. ? Como pode, me ama, mas se nega, a carregar um filho meu, em seu ventre.
- Angus! Eu não disse isso!- Ela se aproxima dele, e o segura pela cabeça firmemente, e olha nos olhos dele. ? Eu te amo, e quero um filho seu, crescendo em meu ventre sim! Mas, agora não é a hora certa para isso! Quando finalmente, tudo isso se resolver, nos finalmente poderemos viver, nossas vidas juntos, e ter nossos filhos. Mas agora, não! ? Ela o beija, com paixão.- Entendeu ,meu amor! ? Ela o olha, e acaricia a face dele.
- Entendo! ? Ele fala emburrado, e beijando ela de leve. Rose notando, que ele ficou chateado, pensa em algo para agrada-lo. Então vem um ideia em sua mente, com um sorriso de canto, ela se afasta devagar dele, volta até a penteadeira, pega a garrafa e o copo, e toma mais um copo, na frente dele. ? AH! Só para garantir!- E ri maliciosamente para ele.
- Você tem tanto , medo assim de ficar grávida!?- Ele a olha irritado.
- Não foi, por causa disso, que tomei outro copo!- Ela se levanta , e caminha pelo quarto.
- Por que então?- Ele a olha firme
Ela já abaixando, nos ombros o robe responde, a caminho do banheiro.
- É que eu pensei... ? Ela já então na porta nesse instante.- que você , talvez gostaria , de me acompanhar, em um banho!- Ela fica de costa, sorri para ele , e deixa o robe cair , no chão, expondo seu corpo nu, e ela entra no banheiro. - Ah, Rose!- Ele solta um suspiro profundo..- Sua desavergonhada!- E ele segue, feliz até o banheiro. E lá , eles fazem amor, envoltos pela borbulhas, e pelo sensual aroma, de rosas e jasmim.
Horas depois estavam os dois, já tomados banho, e alegres. Eles foram até o quarto, de Angus, para ele trocar de roupas. Pois estava, com as mesmas da festa. Entrando em seu quarto ,ele pediu a Rose, para espera-lo do lado de fora. Ela não fez, ela entrou no quarto dele, trancou a porta do quarto, e o empurro na cama dele.
Um bom tempo depois, saem os dois ofegantes, Angus com outras roupas, mas um pouco sem direção, arrumando a gravata.
- Rose! Você não se cansa, menina! ? Ele fala ofegante, enquanto tenta arrumar a gravata. Rose então, o empurra contra a parede, e segura firme os braços dele.
- Você não tem direito de reclamar.- Ela fala isso, acariciando os lábios dele, com os dela.- A culpa é sua, só sua! ? Ela o beija ardentemente.- Foi você quem, me tirou a virgindade, agora aquenta, ou pede água!!!- E o beija com mais paixão. Vendo que ele, também queria beija-la mais, ela para e começa a ajeita-lo, como se não fosse nada. Arruma , o colarinho, ajeita a gravata, ajeita o cabelo dele, e enxuga a saliva do canto da boca dele.
- Bem, agora está pronto! Vamos.- Ela pega no braço dele, e se põem de lado.
- Vamos! ? Ele sorri impressionado, com a cara de pau dela.
Era quase 10:00 da manhã, o silencio ainda imperava, na casa. Ao chegarem na sala, de jantar Rose e Angus, estranharam o silencio da casa. Foi então, que os dois notaram, que havia um envelope, em cima da mesa. Angus o pegou, abriu e leu uma carta, que tinha dentro dele. Era um bilhete, de Paul. Rose apreensiva, ficou ao seu lado, lendo a carta também.
?Angus, meu neto. Depois de ontem, achei melhor, ficarmos por uns tempos fora, e morarmos em Edimburgo, até as coisas acalmarem, por ai. Fiquei com muito, medo depois , que Lord Carteir, dentou ontem, por isso, até segunda ordem, evacuei a casa, ontem mesmo. Não há mais, nenhum empregado , na casa. Por isso acho bom, que você e Rose, venham, o mais rápido, o possível, ao meu encontro. Por falar nisso. Onde vocês, estavam ontem? Os procurei por toda parte, e não os encontrei, depois deveram, me explicar isso. Venham , o mais rápido, pois ai, tem comida somente, para três dias. Não demorem, Atenciosamente Paul!?- Nessa hora, Rose está com a cabeça repousando em seu ombro, ele fecha a carta, e a olha por um minuto. A beija, e deixa uma lagrima silenciosa, escorrer por sua face. A segura delicadamente, pela face e a encosta, junto a sua face também.
- Ontem, você poderia ter morrido! ? Ele a olha e a acaricia, beijando-a de leve.- Eu não sei o que faria, se você tivesse morrido!- Ele a abraça forte, e beija-lhe a face e os cabelos, enquanto as lagrimas a caem.- Eu te amo! ? Ele sussurra , no ouvido dela.
- Era meu dever! Ali, naquele momento, a vida que menos importava, era a minha! É esse o dever, de quem carrega os poderes da Vulpex. Não deixar, nenhum inocente, pagar com a própria vida, as ações escusas de , pessoas más e cruéis.- Ela o abraça forte, nessa hora, e também deixa lagrimas caírem.- E tem mais, eu já mais, me perdoaria, de deixar, o homem que eu amo morrer. Sendo que, eu poderia ter evitado isso.- Ela o beija , e o abraça forte. E continua. ? O homem, que eu amo, o homem que ontem, me fez mulher!- E o beija, e abraça- sua mulher , para sempre!- Ele a pega,no colo e a coloca em cima da mesa, levanta suas saias do vestido, abre bem as pernas dela, e a toma, novamente. Os dois , em sofrimento, fazem amor em cima da mesa. E foi assim o dia inteiro. Na sala, na escadaria, em cima do piano, na cozinha, no tapete, na mesa do escritório, na cozinha, o estábulo , ele só pararam, quando estavam, no paiol já esgotados. Eles estavam, nus no meio da palha, recuperando o fôlego, e suas roupas, jogadas, por todo canto. Ofegante Angus fala.
- Deus do céu!! Eu deflorei, uma ninfomaníaca!- Ele fala, em tom de zombaria, e recuperando o fôlego.
- Não sou, ninfomaníaca!- Ela ergue a cabeça, sobre o peito dele, e fala sorrindo, e o beijando de leve.
- Rose, você e eu fizemos amor , em um dia, o que um casal, normal casado, fariam em um , ou dois meses, no Maximo! Você ainda, ontem era virgem! E você tem , a cara deslavada de me dizer, que não é ninfomaníaca!- Ele ri olhando para ele. Então ela olha bem pra ele , com um sorriso, e fala.
- Ele não sabem, o que é bom!- Então novamente, ele dá um beijo ardente nele. Mesmo exaustou, ele a segura em seus braços, e a coloca debaixo dele.
- Você não tem jeito, mesmo! Desse jeito, você vai precisar, de outra garrafa, daquele elixir.- Ele fala já, se ajeitando, entre as pernas dela.
- Não tenho culpa, se você me viciou!- Rose fala, já se preparando. Quando os dois, iam novamente, se entregarem. Eles ouvem, andar de cavalos por perto. Na mesma hora, eles se separam, e pegam as suas roupas. Com medo , de serem capangas de Lord Cartier, eles se trocam rápido. Já devidamente, ajeitados, os dois vão ver, quem é..
Quando olham, é um mensageiro, com uma carta, endereçada a Rose. Ela pega a carta, meio ressabiada, abre e a Le.
? Senhorita Rose Mary McMillen McLoren. Quem humildemente , vos fala, é Lord Cartier. Eu gostaria gostaria,de discutir com a senhorita, assuntos que são de seu interesse.. Eu sei, quem matou seus pais, e hoje lhe darei a chance, de acertar contas com ele. Se vier, em sua antiga casa, hoje as 5:00 da tarde de hoje, os entregarei, em suas mãos.
Estarei a sua, espera com o seu presente, na biblioteca. Finalmente, saberá quem são, os assassinos de seus pais.
Estarei esperando-a, ansiosamente senhorita Rose, ou devo dizer, Vulpex
P.S: Não tente atos heroicos !?
Nessa hora, Rose estremese , ao saber que Lord Cartier sabe quem ela é. Angus nota a reação de Rose, e toma a carta das mãos dela, para saber do que se trata. Ele lê enquanto Rose permanece, paralisada e com os olhos parado. Ao fim da carta, ele entende a reação dela . Ele a segura forte, em seus braços, e fala.
- Você não vai!- E começa a chorar, ao pensa no pior, pra ela.- É uma armadilha, não vê?!- Ele pega ela pelo queixo, e olha nos olhos dela. Eles estavam escuros , e frios como no dia, em que ela disse, que tinha retornado, para se vingar. Ele não podia deixar, ela fazer isso.
- Angus, eu tenho que ir. Eu preciso resolver tudo, isso de uma vez!- Agora é ela quem o segura firme, e olha nos olhos dele.
- Eu não posso perde-la, agora que finalmente é minha! Não posso deixar!- Ele a abraça forte. Então ela fala, e sorri para ele.
- Esta bem, eu não vou! Vamos mandar, as autoridades para lá!- Rose fala sorrindo.
- Isso , mesmo! É o que eu penso! ? Ele sorri e a beija , no alto da cabeça. Então ela fala.
- Meu amor, me mais um beijo!- Rose sorri para ele.
- Sim!- Ele se aproxima dela, e lhe dá um beijo apaixonado. Rose aproveitando, toca, num ponto de pressão, que fica atrás da cabeça, nele e o desmaia.
- Sinto muito Angus!- Ela fala com ele desacordado. Isso ia deixa-lo desmaiado por mais ou menos 2 a 3 horas. Tempo o suficiente para Rose, resolver o que ainda tinha pendente em seu passado.
Rose escreveu, uma carta de despedida, para Angus. E dentro do envelope, ela colocou algumas pétalas, de Rosas Vermelhas e Jasmim, e também deixou marcada, com um beijo com batom. Para ele não esquecer, do amor que ali viveram. E dando-lhe,um ultimo beijo, ela se despede.
Já equipada, e preparada, ela monta em Fúria, e sai em dispara, nem direção ao seu fim. Se aproximando de sua antiga casa, ela nota que há bandidos , a sua espera que logo , atiram nela. Ela para não ferir Fúria, dá um salto dele, e se aproxima da casa, dando saltos mortais. Se aproximando dele, ela começa a bater neles, mas eles estavam em muito, então decidiu, usar suas armas.
Rose, estava com ódio deles, por isso ela não deve dó deles. Ela saiu, esquartejando e estripando, todos que vinham a sua frente. Suja de sangue, dos pés a cabeça, ela subiu os degraus da casa, aos poucos, ela ia se lembrando dos dias da sua infância.
Ao entrar, no salão principal, que dava acesso a biblioteca, tinham mais capangas a sua espera. Ela novamente, os eliminou sem piedade, com sua besta, e com o punhal. Ao fim, tinham corpos sem vidas, ensaguêntados espalhados, por todo o salão, e só Rose permaneceu. Agora apreensiva, ela entra pelo salão. Ela nota, que a porta da biblioteca, está entre aberta. Ela mesmo,sabendo que há algo de errado, entra.
Ao entrar, nota que mais ao fundo, a três homens encapuzados. Movida pela curiosidade, ela pega sua beta, em mãos, e segue em direção a ele. Se aproximando, ela retira o primeiro capuz, era William, ela se lembra em uma vez, quando criança, dele passar a comprimentar, ela e os pais dela, no dia da reunião dos Clãs, em sua casa. Ela segue em frente, retira o outro capuz, era Joseph . Nessa hora ela se questiona, o por dele estar lá. Por fim, o ultimo capuz ao se aproximar, ela faz isso com receio, pois estava reconhecendo as roupas, do encapuzado. Com as mãos tremulas, ela aproxima a mão para retira-lo, mas não o faz temendo, ser quem ela pensava, Tio Paul. Então novamente tomou coragem, e aproximou novamente a mão do capuz. E dessa vez, mesmo temerosa, ela o puxou. Contou até 3, e o tirou. Ela levou, as mãos na boca, como reação de surpresa. Ela olhou mas não podia, acreditar. Era mesmo, Tio Paul. Incrédula, ela se aproximou dele, e olhou bem nos olhos dele. Todos estavam,com a boca vedada, por panos.
Então Rose, ouviu a porta bater forte, ao se virar, ela finalmente viu ele. Lord Cartier. Era um homem vistoso, grisalho , alto, mas era de aspecto tenebroso . Ele se aproxima de Rose. E conversa.
- Olá senhorita McLoren! Eu sou Lord Cartier. Bem, como eu posso ver, a senhorita deu conta dos, meus capangas. E alem de muito habilidosa, vejo que a senhorita, é de veras, mui belíssima. ? E sorri maliciosamente para ela, mas com olhas de serpente, pronto a dar o bote.
- Não vim aqui para conversar! Vim para resolver, negócios pendentes.- Ela o encara, apreensiva, com as reações dele.
- Que pena, achei que poderíamos, conversar um pouco mais. Mas já que a senhorita, quer assim.- Ele caminha , na direção dos três e fala.- Bem aqui estão, os assassinos dos seus pais, como eu prometi. ? Então ele tira, as mordaças um a um.- Contem a ela, porque fizeram tal coisa!- Ele sabia, como ser cruel.
- POR QUE?- Rose grita, com eles, e se aproxima dele, com os olhos brilhando como fogo.- EU SÓ QUERIA, SABER PORQUE?-Rose os questiona.
Enquanto isso...
Meio tonto, Angus finalmente acorda, do golpe que recebeu de Rose. Ao seu lado ele vê , um envelope, o pega , retira a carta que tem dentro, e lê.
? Angus, meu amor. Me perdoe, sim! Mas eu não, podia deixar isso para trás, é minha vida, eu tinha que resolver. E se eu falasse, que iria você certamente, iria comigo. E eu, não poderia, ariscar sua vida nisso, por isso o desmaie. Prefiro vê- ló são e salvo.
Como você sabem, é uma armadilha! E provavelmente, já estarei morta, quando você ler essa carta. Por isso, não vá atrás de mim! Angus, eu peso , que viva! Viva ,o que nós não podemos viver! Case-se, com uma boa moça, tenha filhos come ela, e seja feliz. Saiba também, que te amo, e sempre te amarei, até o meu ultimo suspiro.
Se tiver, uma filha, ponha o nome dela, de Joane , pois é esse o nome que eu, gostaria de por em uma filha, minha com você. Minhas relíquias da Vulpex, ficaram com ela, como minha guardiã, até a Vulpex se manifestar novamente. Se tiver problemas, com o conselho do Clã, em relação a entrega das peças, mostre essa carta, como prova da minha vontade final.
Angus, nunca se esqueça, o quando eu te amei! E fico, imensamente, feliz em ter conhecido o amor. Foi muito, muito bom mesmo, ter me tornado mulher, em seus braços!
J?t ame, mon amour! Sua para sempre, Rose Mary?
Ao fim da carta, ele viu a marca dos lábios dela, na carta e sente seu perfume também. Então ele trás, junto aos seus lábios, para tentar, por uma última vez, sentir novamente os lábios dela. Ele chora silenciosamente , ao lembrar de sua boca, seus lábios, seu gosto, então grita.
- NÃO! NÃO VOU DEIXAR, VOCÊ MORRER!!!- Ele pega a carta, põem no bolso. Segue para casa, só para pegar, um sobre tudo, para colocar as balas, e a espingarda. Ele pega em monta em, um dos cavalos, e sai e disparada. No caminho, ele se lembra dos bons momentos , que viveu com Rose. ? Aguente só mais um pouco, meu amor!- O que lhe dar mais coragem. Ele faz o cavalo, correr, mais rápido.
Ao chegar, no local, ele percebe que Rose passou por , esse local. Pois tinha, corpos destruídos, espalhados por todo lado. Angus segue a pista nos corpos, até chegar no salão principal. Ele pega a espingarda, carrega e já a deixa engatilhada. Ele se aproxima da biblioteca, a porta está fechada, mas mesmo assim ele fica ao lado da porta.
Foi então , que ele ouviu. Era a voz de Rose, meio fraca , mas era.
- Eu prefiro, morrer a ter, que me deitar com você, seu porco!- Rose
Então ele ouve, algo cair no chão, e Rose gritando depois. E ouve uma voz masculina e forte.
- Assim será! Muito em breve, você se encontrará com seus pais!- E ouve o som de um gatilho de arma.
Angus dá um ponta pé, na porta arrebentando ela, e fala.
- Não ouse fazer, isso com ela...- Angus grita.
Continuando a parte anterior...
- POR QUE VOCÊ MATARAM , MEUS PAIS?- Rose pergunta irritada, e chorando.
- Bem, bela senhorita. Pelo visto eles, não tem coragem de lhes falarem as rações. Então eu falo.
- Bem, comecemos, pelo escravo de todos. Joseph.
- Joseph devia muito, dinheiro a William. Ele não conseguia, pagar sua divida, por isso William se aproveitou disso, para força-lo a ajudar, a se vingar de Ane e George.
Rose se aproxima dele, furiosa. Ela o levantou da cadeira, e o esmurrou.
- COMO PODE!?- Ela o coloca sentado de novo, e o estapeia.- CRETINO, LIXO!!
- Bem, agora o senhor William! William, era noivo de sua mãe, quando solteira. Ele se sentiu humilhado, quando sua mãe, o trocou pelo seu pai, no dia do casamento deles. Por isso jurou vingança a eles. ? Nessa hora William fala.
- Sua mãe, era uma vagabunda!- Rose nessa hora, vai pra cima deles,e o esbofeteia repetidamente.
- Não fale assim, da minha mãe!- Ela vai pra cima dele com tudo. Então Lord Cartier, a segura.
- Espere senhorita, deixe ele terminar. Você ainda, não ouviu a melhor parte.- Cartier
- Quando aquela, vadia , me contou no dia , do nosso casamento na frente de todos, que havia se entregado, ao seu pai um dia antes. Naquele dia , eu decidi acabar com eles dois.!!! E de certa forma , consegui!- William, dá um sorriso macabro para ela. Ela se solta de Cartier, e vai pra cima dele novamente. Ele os esmurra, o chuta, ela o espanca continuamente, até ele desmaiar.
- Isso não é motivo, para se matar alguém!!!- E ela cospe , nele caído no chão.
- E por fim, o querido Tio Paul- Ele fala com ironia, para Rose.
Rose o olha, com os olhos brilhando , feito fogo. Ela estava, cheia de ódio. Ela se encaminha até Paul, firmemente. O olha, e pergunta.
- Por que? Só me diga,por que?- Ela o olha, segurando a raiva, que ardia dentro dela.
Paul a olha, e desvia o olhar, permanecendo, em silencio.
- Bem, se ele não diz, eu direi por ele.- Cartier.
- CARTIER!- Paul grita, para impedi-lo de fala.
- Você já, teve a sua chance. ? Rose o impede de fala.
Então Cartier, começa a falar.
- Apesar de seu Tio avô Paul , ser o mais velho, e que por isso, deve mais previlegios. Ele sempre invejou, seu avô JonhII, e seu bisavô Harrison. Ele sempre invejou, o modo deles serem unidos , com os filhos, e dos filhos dele. Ele sempre sentia-se assim. Pois Jacob, seu único filho era um fracasso , com homem. Mas sempre se mostrou gentil, e bom , para que eles, não o censurassem.
- Paul chegou , até a tratar seu pai, como filho dele. Pois ele via em George, o que não tinha em Jacob. Mas , George mesmo, sendo admirado por Paul, sempre teve suas próprias ideias. No inicio, Paul até achou, admirável isso, achava que ele era corajoso. Mas depois, quando começou, a mexer em algo de seu interesse, tudo mudou de figura.
- Rose, querida deixe-me explicar...- Paul tenta, mas Rose o interrompe.
- CALADO!!- Rose
- O que , o meu pai fez, que o deixou irritado?- Rose
- Seu tio Paul, havia encontrado perto do lago, em um passeio por lá, uma pepita que ele acreditava, ser ouro. ? Cartier.- Então Paul ficou, tentando explorar as terras do lago. Para que a família, e ele também podessem , aproveitar as riquezas das terras. Como JonhII era vivo, ele tentou convencer ?lo , mas em vão. Então ele aproveitou, na época em que ele estava doente e o sufocou. Dessa maneira, ele conseguiria convencer , a Michael, a Gabriel e a JonhIII. Mas, ele nem imaginava, que ele iria deixar as propriedades em nome, de George, e o dinheiro para eles, previamente em um testamento.
- Bem , ele achou que seria fácil, com George. Mas não foi, George presavam muito as tradições. Por isso , ele nunca permitiu, que fizessem isso, com as terras do lago. Foi então que ele decidiu, eliminar vocês, três. Assim ele, convenceria seus tios, de explorar as terras. Foi muito difícil , para Paul. Até na ultima hora, um pouco antes dele, atirar nele ele tentou, convence-lo, Mas não, foi atendido por ele. Foi então que ele, os matou. Ele só não, matou você na hora, pois achava, que o fogo daria conta de você.
- Quando você, sobreviveu, ele viu que você, não o reconhecera, como assassino, e por isso achou seguro, ficar com você. Mas você, não ficou com ele, ficou com seus tios. Isso tudo acabou, minando os planos dele. Não pense, que ele não tem coração. Ele considerava seu pai, filho dele. Ele sofreu ao , ter que mata-lo, e sofreu mais ainda, ao descobrir, que não era ouro, mas pepita de ferro. Foi ai, que ele se sentiu mais culpado.
- Ele não se, perdo-o até ,hoje pelo que fez. Quando ele soube que você, voltaria ele achou, que de certa forma, conseguiria o perdão dele.
- Como pode? Como pode, seu maldito?!- Rose fala , chorando e cheia de ódio.- Você planejou, a morte minha, e dos meus pais!- Rose o olha com ódio.
- Por favor, Rose! Me perdoe, por favor!- Paul
- O que você fez... não tem perdão!- Os olhos dela, brilhavam de ódio, e a lagrimas não paravam de escorrer. ? Você traiu a confiança, dos meus pais!- Nessa hora, ela deu um tapa na cara dele.- Eu tenho, nojo de você! Não, vou dar a você, o que você merece, por que eu tenho nojo de você. E por que, apesar de você, ter feito o que fez, eu jamais o machucaria. Meu pai sempre, me ensinou, que não se deve, morder a mão que o alimenta!- Rose fala, e lhe dá as costas.
Então Lord Cartier, a puxou para perto de si, até quase encostar os lábios, e diz.
- Linda e bela, Rose Mary.- Ele a segura firme, pelos braços.- Espero, que tenha gostado, do presente de casamento , que lhe trouxe.- Ele sorriu, e a encarou.- A cabeça, de cada um deles.-Ele a beija a força nessa hora. Ela morde os lábios dela, e o afasta de si. Ela arrancou sangue dele.
- Seu nojento!- ela limpa, os lábios na manga, da roupa.-Nunca mais, encoste em mim!- Rose.
- Eu gosto, de uma mulher, selvagem! É bem, mais interessante. ? Ele fala limpando os lábios feridos.- Eu saberei, como doma-la.
- Nunca! Como você, conseguiu pega-los?- Ela fala de longe, e em posição de ataque.
- RRRrrrmmmm. Eu mandei, meus homens os interceptarem, e os trazerem até aqui.- Cartier ? Em troca, eu peso-lhe a sua mão, em casamento. Seja minha mulher!- Ele se vira, para ela, a encarando.
- Eu nunca, jamais me casaria, com um homem, tão desprezível feito você. -
O olha de cima em baixo. Ele a olha e fala.
- Ora, cara senhorita Rose, pense bem! Com os meus, homens, e com os seus incríveis poderes da Vulpex, nos dominaríamos todo o mundo!- Cartier.
- Você é um verme, um lixo! Eu nunca entregaria, os poderes da Vulpex, em suas mãos.- Rose fala, colocando as mãos, em punhos e o encara. Ele a pega pelos braços, forte e fala.
- Você não tem escolha, menina. Essa é a sua, única opção!- Cartier
- Nunca!- Ela se livra dele,e da um passo, para traz .- Você nunca, vai me ter, e nunca vai ter os poderes da Vulpex. Nem que eu,morra por isso! ?Rose
- Morrer?! Não! Eu preciso de você , bem viva!- Cartier vai, para cima dela. Rose, nessa hora, arma os punhos e lhe dá um soco. Mas Cartier , se desvia na hora. Aproveitando, que ela, estava com a guarda aberta, ele lhe dá uma joelhada, nas costas.
- AAAAIIIHHH!!!- Rose grita, e cai ao chão, gemendo de dor.
- Vamos Vulpex!- Ele grita zombando dele, enquanto ela fica caída.- Você , não foi boa, para arruinar, meu planos?!- Ele ri dela, caída no chão. Rose nessa hora, junta os pés, e tão um coice-de-mula nele( é um golpe de luta), e na hora, já se põem em pé novamnete. Dessa vez , é ele quem cai, ao chão.
- Eu não uso, os poderes da Vulpex, para assuntos pessoais.- Ele caído no chão, dá uma rasteira nela, mas ela consegue se livrar, saltando para trás, em salto mortal..
- Você vai me pagar, sua cretina!- Ele vai , pra cima dela.- Você , só me deu prejuízos!- E tenta acertar ela. Rose, soca varias vezes, o rosto dele, intercambiando os dois punhos.
- Explorar, humilhar e roubar o povo, não traz lucro á ninguém! Só desgraça!- Rose fala, tanto mais um soco, que quebra o nariz dele.
- Você vai me pagar, sua vagabunda!- Ele vai para cima dela. Ela se desvia dele , e dá um chute giratório. Só que, na hora em que ela, retorna a sua posição, ele a pega de surpresa. Ele soca, a barriga dela. Quando ela, se curva com o impacto do golpe, ele lhe soca o rosto, e lhe chuta as pernas, fazendo ela cair ao chão. Ele não , dá chances a ele. Ele a chutou, sem folgas, sem parar. Cartier, só parou quando, ela não mostrava mais reação. Então ele a pega, pelo pescoço e a ergue do chão, colocando-a acima dele. A segura forte, e pressiona, o pescoço e o maxilar, causando-lhe dor. Ele fala, segurando ela firme.
- Escute bela Rose Mary! Você tem outro, opção! É só aceitar, se casar comigo! Alias, senhorita, pelo o que meus homens, me falaram. Não vai ser, problema nenhum, para você. Seu primo, já adiantou boa parte, do caminho para mim!!!- Ele a aproxima, mais a ele ,e ri de maneira macabra. Rose então, fala uma voz fraca.
- Eu prefiro, morrer a ter, que me deitar com você, seu porco!- Rose fala, e cospe na cara dele. Então Lord Cartier, a joga no chão. Ele então, saca um revolver, e ponta para ela, o revolver, e fala. ? Foi com essa, arma que mataram, seus pais!
- Assim será! Muito em breve, você se encontrará com seus pais!- Ele engatilho a arma.
Angus dá um ponta pé, na porta arrebentando ela, e fala.
- Não ouse fazer, isso com ela...- Angus grita e aponta, a arma para ele. Nessa hora Lord Cartier, se vira e a ponta , a arma para ele na hora. Mas Angus foi mais rápido. Ele deu, dois tiros, bem no meio do peito, dele. Ele caiu duro, no chão morto na hora. Angus ainda, com a arma , em mãos , vai a caminho de Rose.
- Você está bem?- Ele, fica impressionado, com o estado dela, a pega no colo e a leva até um sofá. Ele a acomoda, no sofá ,acaricia a sua face , e fala.
- Por favor meu amor, me responda! Você está bem?- Angus fala a olhando firme, acariciando ela, e beijando delicadamente os lábios dela, que estava feridos e sangrando pelas pancadas, que ela levara. ? Graças a Deus, que cheguei a tempo! Você podia ter, morrido meu amor. ? Ele a beija, tomando todo cuidado, com ela.
- Meu herói!- Ele a acaricia, e sorri para ela, ao ver que ela, não se deixou abater-se, por sua situação atual. ? Eu estou bem, fique calmo. Só estou.., um pouco dolorida, só!- Ela ri de leve, gemendo de dor.
Angus, vendo que ela, está bem a acaricia. Então ele começa, á prestar atenção envolta, da biblioteca, e nota que, a outras que não é, só o corpo de Lord Cartier, que estava junto deles. E também notou, que eram, seu primo William, Joseph da mercearia, e seu avô Paul.
- Querida, o que eles fazem aqui?- Angus pergunta para, eles questionando-a
- Fo..fo..- Rose tenta falar
- Calma, diga devagar.- Angus
- Foram , eles..quem mataram...os meus pai!!- Rose busca forças, de onde não tem , para falar, e deixa as lagrimas rolarem.
- Você tem , certeza?!- Angus
- Eles, me confessaram!- Ela fala chorosa, e com a voz fraca.
Angus levanta, e vai até eles, olha um a um, e fala olhando para Angus.
- Vôvô! Como o senhor, teve coragem?!!- Angus o olha, impressionado
- O senhor, me decepcionou profundamente!!!- Angus o encara desacreditado.
Ele volta para o sofá, onde Rose está. Ele a acaricia, cuidadosamente e fala.
- Meu amor! Eu sei que você, está muito machucada...mas faça uma, mais um forcinha.- Ele a beija, nas mãos dela. ? Nos vamos, precisar da Vulpex, para levar esses bandidos, para as autoridades!- Ele olha, para ela.
- Está bem!- Ela fala, com a voz, fraca. Logo em seguida, ela se transforma na Vulpex.- Vamos!
Então, ela e Angus seguiram em sua tarefa, mas eles, não sabiam, que o pior ainda estaria por vir...