Inevitavel

Decidida, Rose vai até o banheiro, e toma o seu melhor banho. Envolta pelo robe de seda, ela segue até o quarto, que já estava perfumado pelos ares, que saiam do banheiro. Ansiosa, ela vai até o seu guarda roupas, e dentro dele, ela pega um vestido, que só reservara, para ocasiões muito especiais.

Era um vestido, azul lavanda, de saia bufante, e o corpo estruturado, de ombros de fora, em seda bordado a mão. Ela tinha esse, vestido de uma temporada, em que passou na Áustria. Era simplesmente lindo. Ela chamou a criada, para ajudar com espartilho. Ela o queria, bem apertado na cintura, para que o vestido ficasse mais lindo ainda.

Arrumou, os cabelos, meio soltou, com um lindo prendedor. E colocou , para combinar, um conjunto de colar e brincos, em ouro branco, da Turquia, e águas marinhas, da China. Para terminar, ela passou perfume, e colocou luvas de seda, que iam ate o encontro do antebraço.

Já era 8:00 quando Rose saiu do quarto, e se apresentou na beira da escada. Ela estava tão linda, que as pessoas pararam para observa-la. Mas para Rose, importava apenas, que uma pessoa, a observasse. Ele estava lá, a ponta da escada, lindo, com um belo fraque , com o cabelo penteado para trás, elegante. A aguardando pacientemente, e a observando com uma certa admiração, a cada degrau que ela descia. Ela descia vagarosamente os degraus. Em uma mão, ela segurava o corrimão da escada, para conseguir apoio, e na outra, ela segura com cuidado a saia do vestido, para não tropeças na escada. Ao chegar, no fim da escadaria, Angus oferece-lhe a mão. Ela aceita a oferta, ele segura firme em sua mão, dá um beijo delicado, sobre ela, e a guia pelo salão de festas. Nessa hora, todos começam a observa-lo, notando um certo ar de cumplicidade entre os dois. Logo, os músicos começam a tocar, uma valsa. Angus a segura firme, pela mão, e pela cintura , para conduzi-la a essa valsa. Rose entrega-lhe a mão, e segura a saia do vestido, para poder valsar , ao som daquela maravilhosa musica, e nos braços daquele maravilhoso homem.

Nesse momento, em que ele a conduz pelo salão, ele fala com voz mansa, e suave.

- Você está linda!- E sorri para ela.

- Você também, sabia!?- Ela também sorri para ele, enquanto ele a rodopia pelo salão, num valsar, que parecia que eles estavam flutuando , pelo salão. Fazendo assim, com que as atenções se, voltasse para eles.

- Seu vestido estão lindo!- Ele a observa por um momento, admirando-a.- Essa cor combina com você, e realça suas belas formas, e sua beleza.- Ele a olha profundamente, nos olhos.

- Você também, está muito bonito!- Ela o olha , hipnotizada.- Suas roupas, também estão lindas em você, e seu cabelo combinou perfeitamente. Mas prefiro , o penteado que costuma usar.- Ela sorri para ele, esperando reação dele, diante do comentário.

Espantado Angus pergunta.

- Por que?-Ele ri de leve.

- Assim, você fica muito serio!- Ela ri olhando para ele.- Mas mesmo, assim você está muito bonito!-Rose sorri.

- Bom saber!- Ele fala em voz baixa, e sedutora e se aproximando dela.- De agora em diante, sempre usarei, o penteado costumeiro.- E a olha, soltando um sorriso , de canto.

Nessa hora, ele quase de derrete, com aquele sorriso e aquele olhar dele, então se manifesta.

- Angus!- Ela suspira.- Você nem parece escocês ?- Ela continua hipnotizada por ele.

Angus franzi, as sombrancelhas e fala.

- Mas eu sou escocês, e me orgulho muito disso!- Ele a olha questionando- a

- Mas seduz, como um francês!- Rose fala sussurrado, e direcionando os lábios, ao encontro dos dele.

Ele em responda, se aproxima mais dela, e ao pé do ouvido, ele sussurra.

- Então senhorita! Como é , que um escocês seduz!- Ele sorri a segurando firme.

- Os escoceses, fazem o estilo machão. Eles seguram com força, a pessoa, são simples ao seduzirem, são diretos, e são bons de pegada. ? Ela fala isso em um fio de voz, e sorrindo de leve, enquanto, ele discretamente aspirava o seu perfume em seu pescoço, fazendo ele arrepiar.

Nessa hora Angus, a puxa com força pela cintura, fazendo ela suspirar.

- Assim?- Ele agora a olha corar diante dele, e ficar ofegante.

- ÉÉ..éé´, aaassim mesmo...- ela tenta buscar ar.-..que um escocês , seduz!!!- Ela sorri sem graça, e corada olhando para ele.- Fez direitinho.- Ela sorri ofegante, para ele, e segurando em seus ombro, pois suas pernas bambearam , diante da ação dele.

- Obrigado!!-Ele agradece , orgulhoso de si mesmo, por faze-la perder o eixo. Mas ainda não estava, satisfeito, então novamente ele deu mais um puxão, pela cintura. Fazendo ela soltar um suspiro alto, e ficar sem ar.

-AH!! ? ela ficou sem ar.- Você quer, me deixar louca, na frente de todos, é!!- Ela o olha, visualmente arrebatada, pelas ações de Angus. E quase encostando seus lábios nos dele.

- E se eu, disser que sim?!- Ele acaricia os lábios dela, com a ponta de seu nariz , e por horas, com os próprios lábios.

Por fim, quando ela finalmente, se rende as caricias dele, eles são interrompidos, por gritos e sons de tiros. Eles se desvencilham um do outro, e vão a procura do ocorrido.

Rose se mistura na multidão, e vai se transformando na Vulpex, enquanto os olhares se voltaram para o ocorrido.

Eram os capangas de Lord Cartier. Eles haviam invadido , a reunião, matados o empregado pessoal de Paul, na hora que ele tentara, defender seu patrão. E ainda pegaram Paul, como refém. Escondida , sobre o capuz, Rose se lembra do que o Vulpex , lhe dissera em seu sonho.

Que ela deveria, tomar a decisão certa, pois Angus, o homem que ela amava, poderia morrer! Mas que depressa, ela se pois diante deles, a enfrenta-lo. Todos ficaram surpresos, pois a mais de 100anos, a Vulpex, não havia se manifestado, e por que também. Todos criam , que seria impossível, pois as principais peças, das relíquias da Vulpex , tinha se perdido.

Rose fala.

- SOLTEM O SENHOR PAUL! SEU AJUSTE DE CONTAS, É COMIGO!- Rose grita, em posição de luta.

- Escute gracinha! Não adianta dar uma , de heroína? As ordens foram, para eliminar por completo, o Clã dos McLoren. ? o capanga

Nessa hora, todos começam a gritar e chorar. Rose então reage primeiro. Começa há cerca-los, e a aplicar golpes sobre eles. Foi quando ela, consegui tirar Paul das mãos deles. Ela o leva para um canto seguro, e disse.

- Não se preocupe, vai ficar tudo bem!- Rose levanta a mascara e mostra sua face. Mal sabia ela, que mais tarde, se arrependeria de tal ato.

- Rose!?- Ele se espanta

- Shshsh!!- Ela põem o dedo sobre a boca, pedindo segredo a ele. Então ela torna ,a ocultar a face, e volta a batalha.Agora com força total, pois Paul já , não corria mais perigo. Enquanto isso, Angus consegue, desmaiar a socos, um dos capangas, que estavam a porta. Ele abre , e vai guiando as pessoas, até a saída, eram muitas.

Enquanto isso, Rose vai fazendo o que pode, mais eram muito. Então ela começa a usar, suas armas, pois já não dava mais conta de lutar. Ela pegou , e ia atirando as flechas de suas bestas, sem na cabeça , e no peito para mata-lo de uma vez. Quando as flechas acabaram ela foi atirando, adagas ate acabarem , nesse meio tempo , ela já tinha recuperado fôlego,. E ai deferindo punhaladas, e golpeando com chutes altos, e voadoras. Mesmo assim eram muitos, então lembrasse da decisão. E usa sua ultima arma, que a tempos, as guardiã da Vulpex , não usavam. A ultima a usar, foi Loreta, Vulpex, de 1067 a 1109 d.c. Mas mesmo assim , ela tinha que ariscar.

Temendo, seu fim Rose fala.

- Angus! Saia daqui agora! Tirem todos!- Rose grita com ele.

- Mas...Vulpex?!- Ele tenta ajudar

- Eu já disse! Agora!!- Ela manda ele sair.

Ele a obedece , e termina de guia-los para fora do salão.Deixando-os em segurança. Ele temendo perder Rose, pega a arma do capanga desmaiado, e fica porta. Pronto para reagir caso ela precisasse, e observando a ação.

Rose, finalmente consegue uma folga, mas por pouco tempo.Ela aproveita essa folga, para evocar a Raposa.

- Sabia Raposa, que durante os séculos, tem protegido, e guia a nos , os McLoren. Humildemente, eu sua serva peso-lhe sua ajuda, diante do mau eminente. E desde já evoco o seu, poder para retirar, a presença maligna, que aqui se apresenta. ?Nessa hora Rose é envolvida , por uma luz , que saia do colar. E que a fez levitar ,no meio do salão. A mesma luz começa a envolver, os capangas, paralisando-os de emediato, então ela sita as palavras

- VULPEX.A.MALIS.PRAETER.VIRTUTEM.ET.DOMINATIONEM.ET.DIRIGE.ME.IN.VULPE.ASTUTIAM.UBI.VADO. DESTRUEBAT.UMBRAS.MALORUM.OMNIUM.EA.LATITANT.( Que o poder da Vulpex, me salve da maldade e da tirania, e me guie com a astucia da raposa, para onde devo ir. Que ele destrua,as sombras. E tudo de mau, que nelas se escondem) VULPEX!!! -

Nessa hora, Rose já está bem no alto, flutuando. E a luz que a envolvia, brilha mais intensamente, tomando conta do salão. Angus tampa os olhos, pois o brilho era cegante. Os capangas, são desintegrados, pela luz, e o que fica em lugar deles, é apenas, cinzas. Quando, o brilho finalmente diminui, Angus olha. Ele avista Rose ainda como a Vulpex, caída no meio do salão. Ele corre ao encontro dela, e a ergue em seus braços. Angus a sacode procurando reação dela- Você esta bem?- Ele fica preocupado, então novamente a sacode, e temendo o pior ele, a segura pela face, ainda ocultada, e a sacode falando.- Pelo amor de Deus, diga alguma coisa!- Nessa hora ela reage, ele a observa.

E com a voz fraca ela, fala zombando dele.

- Você é muito dramatico!!!- Ela fala quase, sem voz. Feliz, por ela estar viva,ele encosta a cabeça em sua cabeça.

- Que bom, que você esta bem! Vou te levar, ao teu quarto.- Quando ele se encaminha, algumas, pessoas começam, a querer entrar, para saber o que aconteceu. Então Rose fala.

- Espere, eu vou criar uma ilusão!- Ela põem a mão na testa, e logo os olhos da mascara começam a brilhar.

- Não faça , isso você esta muito fraca Rose!- Angus

- Não tenho escolha, Angus. Quando começar, você me leva pro quarto.- Ela faz a ilusão.

As pessoas que então, enxergam a Vulpex , os olhando. E logo em um salto , ela sai e desaparece. Todos ficam admirados, com a aparição da guerreira. Muito temendo , a volta dos capangas, já saem, com a roupa do corpo, deixando para depois buscarem suas roupas, outros sobem correndo para buscar, seus pertences. A Casa começa a ser evacuada. Enquanto isso Angus termina, de levar Rose ate o seu quarto. Chegando ao quarto, Rose já estava se sentindo melhor.

- Angus, já pode me descer, já me cito melhor!-Rose fala com a voz ainda, um pouco fraca.

- Tem certeza?- Ele a desce, deixando- de pé

- Sim, olha só já estou bem!- Ela fala se afirmando, Mas de repente, ela bambeia as perna, e quase cai. Angus a pega antes. Ao fazer isso, ela ergue a cabeça, e olha nos olhos de Angus. Ele a firma, apoiada ao seu corpo, e retorna o olhar.

Ele delicadamente, retira a mascara, que ocultava a face dela. Só então , ele finalmente, a olha nos olhos, e fala.

- Você é linda, de qualquer jeito! ? E antes de qualquer protesto dela, ela a segura atrás da nuca, e a beija de forma apaixonada. Ela não protesta, se deixa levar, pelo momento, e não se importava,com as consequências daquele atos, o que importava era, que ela estava com Angus, são e salvo.

Ele a pega novamente, pelos braços, fecha a porta do quarto dela, entra. No quarto, ainda beijando enlouquecidamente, aquele lábios ele a coloca sobre sua cama. Retira a capa, o colete, a camisa, e a gravata dela, e avista os seios dela. Lindos, firmes, e o arrebitados, para ele. Ele começo a beija-los pela marca da raposa dela. Logo ele foi seguindo até os mamilos, e lá ele os colocou na boca, e começou a suga-lo. Eles estavam erguidos, ele não conseguiu resistir aquele convite. Ele acaricio o corpo delicado dela, suas mãos foram descendo pela cintura, pelo quadril. Logo ele com ajuda dela, tirou as calças dela, e dele e os sapatos, e sua roupa de baixo.

Ao fim estavam os dois completamente nus, e excitados pelas, caricias, que um fazia no outro, Rose o abraçou firme, contra o seu corpo, e o beijo. Ele por sua vez, ansioso por possui-la, ergue e abriu as pernas dela de uma, vez e entrou dentro dela, com vontade. Rose sentindo a dor, deu um grito.

- AAAIIIAHH!!ANGUS! PARA UM POUCO!- Rose ofegante e ansiosa falou.

- O que foi Rose? Fiz alguma coisa de errado?- Ele a questiona.

- Não.fui eu que não te avisei!- Rose o olha, sem graça

- O que?- Ele continua sem entender

- Eu mente sobre, um coisa! Eu sou virgem!- Ela fica vermelha na hora.

- Virgem?!- Ele a olha, espantado,mas logo ele, se enche orgulho e fala.- Bem, então esta na hora, de pormos, em pratica seus ensinamentos. Saiba apenas uma coisa Rose, agora você é minha, só minha!- Então sorrindo, ele a beija e agora , de vagar, ele a penetra. Entra bem devagar, mas com firmeza. No inicio ele se contem , para que ela podesse senti-lo , sem muita dor. Aos poucos, a face dela vai , mudando. Com a sua barreira rompida, ela começa a sentir sensações únicas, então ela começa a se movimentar com ele, acompanhando as suas envestidas.

Nesta hora, Angus começa, a aumentar o ritmo das envestidas nela, ela se curva por inteiro, e começa a abraça-lo com força, contra oseu corpo. Então ela faz algo, que ele não esperava. Ela abraça , a cintura dele, com as pernas, e fala.

- Daqui, você só sai, quando eu quiser- E sorri maliciosamente para ele. ? Agora , eu quero mais, muito, muito mais!!- Ela ri e o beija compaixão, puxando- o ainda mais.

- Sim, eu já vou te dar, o que você quer!- Ele a beija, e a seguira firme. Desta vez, ele segura firme o quadril dela, e aprofunda- se, mais dentro dela, fazendo ela ficar sem ar. Logo depois, ele investe com força, de com rapidez dentro dela. As vezes rápido, e as vezes lendo, mais sempre se aprofuntando mais, e com força, para deixar, ela chegar a loucura.

- É É ÉÉÉÉE!!IIIISSSSSSSSOOOOOOOO!!!!!!!!! aaaaaaaaaaaahhh! Angus, continua, não para!!!- Ela estava agarrada a , ele e extremamente ofengante.

Ele também, estava a ponto de deixar, a toalha cair. Ate´que , para a primeira vez, ela estava cansando ele. Então ela decide, tomar as rédeas. Ela ergue as pernas, apoia ela nos ombros dele e ergue o seu corpo, como se fosse abraça-lo. Agora com as pernas , e os braços segurando os ombro dele, ela começa a faze-lo penetra-la, ela faz ele pentra-la com mais força , e mais profundidade, por nessa posição, em que estava. Ela se abria mais , para receb-lo. Ela se movimentava, e sorria encarando ?o, e observando cada reação dele.

- Agora, sou eu quem pergunta!- Ela fala, envestindo rápido, -Esta gostando, ou acha que percisa de mais!- Ela sorri maliciosa para ele, e o beijando de leve.

- Está, ótimo, continue assim!!!- Ele sorri, e a abraça forte, junto a ele, beijando sugando, e brincando com sua língua. Ela também, já estava ficando cansada, então ela desce as pernas, e volta a ficar como antes. Mas desta, vez com as pernas, bem abertas para recebe-lo. Ela fala, o chamando novamente.

- Peut venir, mon seigneur, je suis en attente!( Pode vir, meu senhor, eu já estou a sua espera)- Rose fala para ele, em francês.

- Oui madame, jê vais dé já pour répondre( Sim minha senhora, já estou indo, ao seu encontro)

E novamente, ele a penetra com força, e desejo dentro dela. Era quente, apertado, ele sentia ? se completamente acolhido, dentro dela. Eles se encaixavam perfeitamente, era com se ela, tivesse sido feita, só para ele. Ele nunca na infância dele, imaginaria que aquela , menina brava, e briguenta, se tornaria uma mulher, ardente, e cheia de paixão daquele jeito.

Então, ela o abraça, com força e começa a chorar, enquanto faziam amor. Ela fala, não podendo mais , esconder seus sentimentos.

- Eu te amo!- Ela fala isso beijando amarca dele, e fazendo amor com ele. ? Eu amo seus beijos, eu amo seu cheiro, seu gosto, seu corpo. ? Ela se move junto a ele , eo beija apaixonadamente na boca.- Amo seus braços, quando me envolve neles. Amo seus lábios, amo seu coração, sua alma, sua mente. Amo você inteiro.- As investidas ficam mais intensas. Eu amo senti-lo, dentro de mim, com o faz agora!!!- Ela fala isso sussurrando, e já chegando ao clímax. ? Eu te amo, podem passar, anos,meses, dias, ou séculos, milênios,. Eu te amo, e sempre te amorei.!!! AAAHHH!!! EU TE AMO ANGUS!!!- Ela grita, e o baraça forte, e o beija enqunato, ele envestide forte, nela.

- Eu também te amo, te amo , te amo.- Então ele a segura novamente firme, e entra dentro dela , ate as profurndezas de seu corpo. Até o ultimo centímetro dele. Cansado, exausto, mais satisfeito e muito, ela cai emcima dela. E acomoda, sua cabeça no pescoço dela, sentido seu sensual e delicado perfume, de Rosas, e jasmim. Por um minuto, a única coisa, que se ouvia,naquele quarto , era a respiração forte dos dois. Os estavam, cansados, ofegantes e suados. Eles esperavam , por isso a tempos. Então Rose, acaricia, os cabelos dele, o beija na marca dele, o beija no queixo ate novamente, beijar- lhe os lábios. No inicio de leve, depois intensamente, levando-os a novamente, entregarem- se a paixão, por durante boa parte da noite, e varias vezes, antes do dia raiar. Inevitavelmente, eles se pertenciam um ao outro.

Decidida, Rose vai até o banheiro, e toma o seu melhor banho. Envolta pelo robe de seda, ela segue até o quarto, que já estava perfumado pelos ares, que saiam do banheiro. Ansiosa, ela vai até o seu guarda roupas, e dentro dele, ela pega um vestido, que só reservara, para ocasiões muito especiais.

Era um vestido, azul lavanda, de saia bufante, e o corpo estruturado, de ombros de fora, em seda bordado a mão. Ela tinha esse, vestido de uma temporada, em que passou na Áustria. Era simplesmente lindo. Ela chamou a criada, para ajudar com espartilho. Ela o queria, bem apertado na cintura, para que o vestido ficasse mais lindo ainda.

Arrumou, os cabelos, meio soltou, com um lindo prendedor. E colocou , para combinar, um conjunto de colar e brincos, em ouro branco, da Turquia, e águas marinhas, da China. Para terminar, ela passou perfume, e colocou luvas de seda, que iam ate o encontro do antebraço.

Já era 8:00 quando Rose saiu do quarto, e se apresentou na beira da escada. Ela estava tão linda, que as pessoas pararam para observa-la. Mas para Rose, importava apenas, que uma pessoa, a observasse. Ele estava lá, a ponta da escada, lindo, com um belo fraque , com o cabelo penteado para trás, elegante. A aguardando pacientemente, e a observando com uma certa admiração, a cada degrau que ela descia. Ela descia vagarosamente os degraus. Em uma mão, ela segurava o corrimão da escada, para conseguir apoio, e na outra, ela segura com cuidado a saia do vestido, para não tropeças na escada. Ao chegar, no fim da escadaria, Angus oferece-lhe a mão. Ela aceita a oferta, ele segura firme em sua mão, dá um beijo delicado, sobre ela, e a guia pelo salão de festas. Nessa hora, todos começam a observa-lo, notando um certo ar de cumplicidade entre os dois. Logo, os músicos começam a tocar, uma valsa. Angus a segura firme, pela mão, e pela cintura , para conduzi-la a essa valsa. Rose entrega-lhe a mão, e segura a saia do vestido, para poder valsar , ao som daquela maravilhosa musica, e nos braços daquele maravilhoso homem.

Nesse momento, em que ele a conduz pelo salão, ele fala com voz mansa, e suave.

- Você está linda!- E sorri para ela.

- Você também, sabia!?- Ela também sorri para ele, enquanto ele a rodopia pelo salão, num valsar, que parecia que eles estavam flutuando , pelo salão. Fazendo assim, com que as atenções se, voltasse para eles.

- Seu vestido estão lindo!- Ele a observa por um momento, admirando-a.- Essa cor combina com você, e realça suas belas formas, e sua beleza.- Ele a olha profundamente, nos olhos.

- Você também, está muito bonito!- Ela o olha , hipnotizada.- Suas roupas, também estão lindas em você, e seu cabelo combinou perfeitamente. Mas prefiro , o penteado que costuma usar.- Ela sorri para ele, esperando reação dele, diante do comentário.

Espantado Angus pergunta.

- Por que?-Ele ri de leve.

- Assim, você fica muito serio!- Ela ri olhando para ele.- Mas mesmo, assim você está muito bonito!-Rose sorri.

- Bom saber!- Ele fala em voz baixa, e sedutora e se aproximando dela.- De agora em diante, sempre usarei, o penteado costumeiro.- E a olha, soltando um sorriso , de canto.

Nessa hora, ele quase de derrete, com aquele sorriso e aquele olhar dele, então se manifesta.

- Angus!- Ela suspira.- Você nem parece escocês ?- Ela continua hipnotizada por ele.

Angus franzi, as sombrancelhas e fala.

- Mas eu sou escocês, e me orgulho muito disso!- Ele a olha questionando- a

- Mas seduz, como um francês!- Rose fala sussurrado, e direcionando os lábios, ao encontro dos dele.

Ele em responda, se aproxima mais dela, e ao pé do ouvido, ele sussurra.

- Então senhorita! Como é , que um escocês seduz!- Ele sorri a segurando firme.

- Os escoceses, fazem o estilo machão. Eles seguram com força, a pessoa, são simples ao seduzirem, são diretos, e são bons de pegada. ? Ela fala isso em um fio de voz, e sorrindo de leve, enquanto, ele discretamente aspirava o seu perfume em seu pescoço, fazendo ele arrepiar.

Nessa hora Angus, a puxa com força pela cintura, fazendo ela suspirar.

- Assim?- Ele agora a olha corar diante dele, e ficar ofegante.

- ÉÉ..éé´, aaassim mesmo...- ela tenta buscar ar.-..que um escocês , seduz!!!- Ela sorri sem graça, e corada olhando para ele.- Fez direitinho.- Ela sorri ofegante, para ele, e segurando em seus ombro, pois suas pernas bambearam , diante da ação dele.

- Obrigado!!-Ele agradece , orgulhoso de si mesmo, por faze-la perder o eixo. Mas ainda não estava, satisfeito, então novamente ele deu mais um puxão, pela cintura. Fazendo ela soltar um suspiro alto, e ficar sem ar.

-AH!! ? ela ficou sem ar.- Você quer, me deixar louca, na frente de todos, é!!- Ela o olha, visualmente arrebatada, pelas ações de Angus. E quase encostando seus lábios nos dele.

- E se eu, disser que sim?!- Ele acaricia os lábios dela, com a ponta de seu nariz , e por horas, com os próprios lábios.

Por fim, quando ela finalmente, se rende as caricias dele, eles são interrompidos, por gritos e sons de tiros. Eles se desvencilham um do outro, e vão a procura do ocorrido.

Rose se mistura na multidão, e vai se transformando na Vulpex, enquanto os olhares se voltaram para o ocorrido.

Eram os capangas de Lord Cartier. Eles haviam invadido , a reunião, matados o empregado pessoal de Paul, na hora que ele tentara, defender seu patrão. E ainda pegaram Paul, como refém. Escondida , sobre o capuz, Rose se lembra do que o Vulpex , lhe dissera em seu sonho.

Que ela deveria, tomar a decisão certa, pois Angus, o homem que ela amava, poderia morrer! Mas que depressa, ela se pois diante deles, a enfrenta-lo. Todos ficaram surpresos, pois a mais de 100anos, a Vulpex, não havia se manifestado, e por que também. Todos criam , que seria impossível, pois as principais peças, das relíquias da Vulpex , tinha se perdido.

Rose fala.

- SOLTEM O SENHOR PAUL! SEU AJUSTE DE CONTAS, É COMIGO!- Rose grita, em posição de luta.

- Escute gracinha! Não adianta dar uma , de heroína? As ordens foram, para eliminar por completo, o Clã dos McLoren. ? o capanga

Nessa hora, todos começam a gritar e chorar. Rose então reage primeiro. Começa há cerca-los, e a aplicar golpes sobre eles. Foi quando ela, consegui tirar Paul das mãos deles. Ela o leva para um canto seguro, e disse.

- Não se preocupe, vai ficar tudo bem!- Rose levanta a mascara e mostra sua face. Mal sabia ela, que mais tarde, se arrependeria de tal ato.

- Rose!?- Ele se espanta

- Shshsh!!- Ela põem o dedo sobre a boca, pedindo segredo a ele. Então ela torna ,a ocultar a face, e volta a batalha.Agora com força total, pois Paul já , não corria mais perigo. Enquanto isso, Angus consegue, desmaiar a socos, um dos capangas, que estavam a porta. Ele abre , e vai guiando as pessoas, até a saída, eram muitas.

Enquanto isso, Rose vai fazendo o que pode, mais eram muito. Então ela começa a usar, suas armas, pois já não dava mais conta de lutar. Ela pegou , e ia atirando as flechas de suas bestas, sem na cabeça , e no peito para mata-lo de uma vez. Quando as flechas acabaram ela foi atirando, adagas ate acabarem , nesse meio tempo , ela já tinha recuperado fôlego,. E ai deferindo punhaladas, e golpeando com chutes altos, e voadoras. Mesmo assim eram muitos, então lembrasse da decisão. E usa sua ultima arma, que a tempos, as guardiã da Vulpex , não usavam. A ultima a usar, foi Loreta, Vulpex, de 1067 a 1109 d.c. Mas mesmo assim , ela tinha que ariscar.

Temendo, seu fim Rose fala.

- Angus! Saia daqui agora! Tirem todos!- Rose grita com ele.

- Mas...Vulpex?!- Ele tenta ajudar

- Eu já disse! Agora!!- Ela manda ele sair.

Ele a obedece , e termina de guia-los para fora do salão.Deixando-os em segurança. Ele temendo perder Rose, pega a arma do capanga desmaiado, e fica porta. Pronto para reagir caso ela precisasse, e observando a ação.

Rose, finalmente consegue uma folga, mas por pouco tempo.Ela aproveita essa folga, para evocar a Raposa.

- Sabia Raposa, que durante os séculos, tem protegido, e guia a nos , os McLoren. Humildemente, eu sua serva peso-lhe sua ajuda, diante do mau eminente. E desde já evoco o seu, poder para retirar, a presença maligna, que aqui se apresenta. ?Nessa hora Rose é envolvida , por uma luz , que saia do colar. E que a fez levitar ,no meio do salão. A mesma luz começa a envolver, os capangas, paralisando-os de emediato, então ela sita as palavras

- VULPEX.A.MALIS.PRAETER.VIRTUTEM.ET.DOMINATIONEM.ET.DIRIGE.ME.IN.VULPE.ASTUTIAM.UBI.VADO. DESTRUEBAT.UMBRAS.MALORUM.OMNIUM.EA.LATITANT.( Que o poder da Vulpex, me salve da maldade e da tirania, e me guie com a astucia da raposa, para onde devo ir. Que ele destrua,as sombras. E tudo de mau, que nelas se escondem) VULPEX!!! -

Nessa hora, Rose já está bem no alto, flutuando. E a luz que a envolvia, brilha mais intensamente, tomando conta do salão. Angus tampa os olhos, pois o brilho era cegante. Os capangas, são desintegrados, pela luz, e o que fica em lugar deles, é apenas, cinzas. Quando, o brilho finalmente diminui, Angus olha. Ele avista Rose ainda como a Vulpex, caída no meio do salão. Ele corre ao encontro dela, e a ergue em seus braços. Angus a sacode procurando reação dela- Você esta bem?- Ele fica preocupado, então novamente a sacode, e temendo o pior ele, a segura pela face, ainda ocultada, e a sacode falando.- Pelo amor de Deus, diga alguma coisa!- Nessa hora ela reage, ele a observa.

E com a voz fraca ela, fala zombando dele.

- Você é muito dramatico!!!- Ela fala quase, sem voz. Feliz, por ela estar viva,ele encosta a cabeça em sua cabeça.

- Que bom, que você esta bem! Vou te levar, ao teu quarto.- Quando ele se encaminha, algumas, pessoas começam, a querer entrar, para saber o que aconteceu. Então Rose fala.

- Espere, eu vou criar uma ilusão!- Ela põem a mão na testa, e logo os olhos da mascara começam a brilhar.

- Não faça , isso você esta muito fraca Rose!- Angus

- Não tenho escolha, Angus. Quando começar, você me leva pro quarto.- Ela faz a ilusão.

As pessoas que então, enxergam a Vulpex , os olhando. E logo em um salto , ela sai e desaparece. Todos ficam admirados, com a aparição da guerreira. Muito temendo , a volta dos capangas, já saem, com a roupa do corpo, deixando para depois buscarem suas roupas, outros sobem correndo para buscar, seus pertences. A Casa começa a ser evacuada. Enquanto isso Angus termina, de levar Rose ate o seu quarto. Chegando ao quarto, Rose já estava se sentindo melhor.

- Angus, já pode me descer, já me cito melhor!-Rose fala com a voz ainda, um pouco fraca.

- Tem certeza?- Ele a desce, deixando- de pé

- Sim, olha só já estou bem!- Ela fala se afirmando, Mas de repente, ela bambeia as perna, e quase cai. Angus a pega antes. Ao fazer isso, ela ergue a cabeça, e olha nos olhos de Angus. Ele a firma, apoiada ao seu corpo, e retorna o olhar.

Ele delicadamente, retira a mascara, que ocultava a face dela. Só então , ele finalmente, a olha nos olhos, e fala.

- Você é linda, de qualquer jeito! ? E antes de qualquer protesto dela, ela a segura atrás da nuca, e a beija de forma apaixonada. Ela não protesta, se deixa levar, pelo momento, e não se importava,com as consequências daquele atos, o que importava era, que ela estava com Angus, são e salvo.

Ele a pega novamente, pelos braços, fecha a porta do quarto dela, entra. No quarto, ainda beijando enlouquecidamente, aquele lábios ele a coloca sobre sua cama. Retira a capa, o colete, a camisa, e a gravata dela, e avista os seios dela. Lindos, firmes, e o arrebitados, para ele. Ele começo a beija-los pela marca da raposa dela. Logo ele foi seguindo até os mamilos, e lá ele os colocou na boca, e começou a suga-lo. Eles estavam erguidos, ele não conseguiu resistir aquele convite. Ele acaricio o corpo delicado dela, suas mãos foram descendo pela cintura, pelo quadril. Logo ele com ajuda dela, tirou as calças dela, e dele e os sapatos, e sua roupa de baixo.

Ao fim estavam os dois completamente nus, e excitados pelas, caricias, que um fazia no outro, Rose o abraçou firme, contra o seu corpo, e o beijo. Ele por sua vez, ansioso por possui-la, ergue e abriu as pernas dela de uma, vez e entrou dentro dela, com vontade. Rose sentindo a dor, deu um grito.

- AAAIIIAHH!!ANGUS! PARA UM POUCO!- Rose ofegante e ansiosa falou.

- O que foi Rose? Fiz alguma coisa de errado?- Ele a questiona.

- Não.fui eu que não te avisei!- Rose o olha, sem graça

- O que?- Ele continua sem entender

- Eu mente sobre, um coisa! Eu sou virgem!- Ela fica vermelha na hora.

- Virgem?!- Ele a olha, espantado,mas logo ele, se enche orgulho e fala.- Bem, então esta na hora, de pormos, em pratica seus ensinamentos. Saiba apenas uma coisa Rose, agora você é minha, só minha!- Então sorrindo, ele a beija e agora , de vagar, ele a penetra. Entra bem devagar, mas com firmeza. No inicio ele se contem , para que ela podesse senti-lo , sem muita dor. Aos poucos, a face dela vai , mudando. Com a sua barreira rompida, ela começa a sentir sensações únicas, então ela começa a se movimentar com ele, acompanhando as suas envestidas.

Nesta hora, Angus começa, a aumentar o ritmo das envestidas nela, ela se curva por inteiro, e começa a abraça-lo com força, contra oseu corpo. Então ela faz algo, que ele não esperava. Ela abraça , a cintura dele, com as pernas, e fala.

- Daqui, você só sai, quando eu quiser- E sorri maliciosamente para ele. ? Agora , eu quero mais, muito, muito mais!!- Ela ri e o beija compaixão, puxando- o ainda mais.

- Sim, eu já vou te dar, o que você quer!- Ele a beija, e a seguira firme. Desta vez, ele segura firme o quadril dela, e aprofunda- se, mais dentro dela, fazendo ela ficar sem ar. Logo depois, ele investe com força, de com rapidez dentro dela. As vezes rápido, e as vezes lendo, mais sempre se aprofuntando mais, e com força, para deixar, ela chegar a loucura.

- É É ÉÉÉÉE!!IIIISSSSSSSSOOOOOOOO!!!!!!!!! aaaaaaaaaaaahhh! Angus, continua, não para!!!- Ela estava agarrada a , ele e extremamente ofengante.

Ele também, estava a ponto de deixar, a toalha cair. Ate´que , para a primeira vez, ela estava cansando ele. Então ela decide, tomar as rédeas. Ela ergue as pernas, apoia ela nos ombros dele e ergue o seu corpo, como se fosse abraça-lo. Agora com as pernas , e os braços segurando os ombro dele, ela começa a faze-lo penetra-la, ela faz ele pentra-la com mais força , e mais profundidade, por nessa posição, em que estava. Ela se abria mais , para receb-lo. Ela se movimentava, e sorria encarando ?o, e observando cada reação dele.

- Agora, sou eu quem pergunta!- Ela fala, envestindo rápido, -Esta gostando, ou acha que percisa de mais!- Ela sorri maliciosa para ele, e o beijando de leve.

- Está, ótimo, continue assim!!!- Ele sorri, e a abraça forte, junto a ele, beijando sugando, e brincando com sua língua. Ela também, já estava ficando cansada, então ela desce as pernas, e volta a ficar como antes. Mas desta, vez com as pernas, bem abertas para recebe-lo. Ela fala, o chamando novamente.

- Peut venir, mon seigneur, je suis en attente!( Pode vir, meu senhor, eu já estou a sua espera)- Rose fala para ele, em francês.

- Oui madame, jê vais dé já pour répondre( Sim minha senhora, já estou indo, ao seu encontro)

E novamente, ele a penetra com força, e desejo dentro dela. Era quente, apertado, ele sentia ? se completamente acolhido, dentro dela. Eles se encaixavam perfeitamente, era com se ela, tivesse sido feita, só para ele. Ele nunca na infância dele, imaginaria que aquela , menina brava, e briguenta, se tornaria uma mulher, ardente, e cheia de paixão daquele jeito.

Então, ela o abraça, com força e começa a chorar, enquanto faziam amor. Ela fala, não podendo mais , esconder seus sentimentos.

- Eu te amo!- Ela fala isso beijando amarca dele, e fazendo amor com ele. ? Eu amo seus beijos, eu amo seu cheiro, seu gosto, seu corpo. ? Ela se move junto a ele , eo beija apaixonadamente na boca.- Amo seus braços, quando me envolve neles. Amo seus lábios, amo seu coração, sua alma, sua mente. Amo você inteiro.- As investidas ficam mais intensas. Eu amo senti-lo, dentro de mim, com o faz agora!!!- Ela fala isso sussurrando, e já chegando ao clímax. ? Eu te amo, podem passar, anos,meses, dias, ou séculos, milênios,. Eu te amo, e sempre te amorei.!!! AAAHHH!!! EU TE AMO ANGUS!!!- Ela grita, e o baraça forte, e o beija enqunato, ele envestide forte, nela.

- Eu também te amo, te amo , te amo.- Então ele a segura novamente firme, e entra dentro dela , ate as profurndezas de seu corpo. Até o ultimo centímetro dele. Cansado, exausto, mais satisfeito e muito, ela cai emcima dela. E acomoda, sua cabeça no pescoço dela, sentido seu sensual e delicado perfume, de Rosas, e jasmim. Por um minuto, a única coisa, que se ouvia,naquele quarto , era a respiração forte dos dois. Os estavam, cansados, ofegantes e suados. Eles esperavam , por isso a tempos. Então Rose, acaricia, os cabelos dele, o beija na marca dele, o beija no queixo ate novamente, beijar- lhe os lábios. No inicio de leve, depois intensamente, levando-os a novamente, entregarem- se a paixão, por durante boa parte da noite, e varias vezes, antes do dia raiar. Inevitavelmente, eles se pertenciam um ao outro.

Decidida, Rose vai até o banheiro, e toma o seu melhor banho. Envolta pelo robe de seda, ela segue até o quarto, que já estava perfumado pelos ares, que saiam do banheiro. Ansiosa, ela vai até o seu guarda roupas, e dentro dele, ela pega um vestido, que só reservara, para ocasiões muito especiais.

Era um vestido, azul lavanda, de saia bufante, e o corpo estruturado, de ombros de fora, em seda bordado a mão. Ela tinha esse, vestido de uma temporada, em que passou na Áustria. Era simplesmente lindo. Ela chamou a criada, para ajudar com espartilho. Ela o queria, bem apertado na cintura, para que o vestido ficasse mais lindo ainda.

Arrumou, os cabelos, meio soltou, com um lindo prendedor. E colocou , para combinar, um conjunto de colar e brincos, em ouro branco, da Turquia, e águas marinhas, da China. Para terminar, ela passou perfume, e colocou luvas de seda, que iam ate o encontro do antebraço.

Já era 8:00 quando Rose saiu do quarto, e se apresentou na beira da escada. Ela estava tão linda, que as pessoas pararam para observa-la. Mas para Rose, importava apenas, que uma pessoa, a observasse. Ele estava lá, a ponta da escada, lindo, com um belo fraque , com o cabelo penteado para trás, elegante. A aguardando pacientemente, e a observando com uma certa admiração, a cada degrau que ela descia. Ela descia vagarosamente os degraus. Em uma mão, ela segurava o corrimão da escada, para conseguir apoio, e na outra, ela segura com cuidado a saia do vestido, para não tropeças na escada. Ao chegar, no fim da escadaria, Angus oferece-lhe a mão. Ela aceita a oferta, ele segura firme em sua mão, dá um beijo delicado, sobre ela, e a guia pelo salão de festas. Nessa hora, todos começam a observa-lo, notando um certo ar de cumplicidade entre os dois. Logo, os músicos começam a tocar, uma valsa. Angus a segura firme, pela mão, e pela cintura , para conduzi-la a essa valsa. Rose entrega-lhe a mão, e segura a saia do vestido, para poder valsar , ao som daquela maravilhosa musica, e nos braços daquele maravilhoso homem.

Nesse momento, em que ele a conduz pelo salão, ele fala com voz mansa, e suave.

- Você está linda!- E sorri para ela.

- Você também, sabia!?- Ela também sorri para ele, enquanto ele a rodopia pelo salão, num valsar, que parecia que eles estavam flutuando , pelo salão. Fazendo assim, com que as atenções se, voltasse para eles.

- Seu vestido estão lindo!- Ele a observa por um momento, admirando-a.- Essa cor combina com você, e realça suas belas formas, e sua beleza.- Ele a olha profundamente, nos olhos.

- Você também, está muito bonito!- Ela o olha , hipnotizada.- Suas roupas, também estão lindas em você, e seu cabelo combinou perfeitamente. Mas prefiro , o penteado que costuma usar.- Ela sorri para ele, esperando reação dele, diante do comentário.

Espantado Angus pergunta.

- Por que?-Ele ri de leve.

- Assim, você fica muito serio!- Ela ri olhando para ele.- Mas mesmo, assim você está muito bonito!-Rose sorri.

- Bom saber!- Ele fala em voz baixa, e sedutora e se aproximando dela.- De agora em diante, sempre usarei, o penteado costumeiro.- E a olha, soltando um sorriso , de canto.

Nessa hora, ele quase de derrete, com aquele sorriso e aquele olhar dele, então se manifesta.

- Angus!- Ela suspira.- Você nem parece escocês ?- Ela continua hipnotizada por ele.

Angus franzi, as sombrancelhas e fala.

- Mas eu sou escocês, e me orgulho muito disso!- Ele a olha questionando- a

- Mas seduz, como um francês!- Rose fala sussurrado, e direcionando os lábios, ao encontro dos dele.

Ele em responda, se aproxima mais dela, e ao pé do ouvido, ele sussurra.

- Então senhorita! Como é , que um escocês seduz!- Ele sorri a segurando firme.

- Os escoceses, fazem o estilo machão. Eles seguram com força, a pessoa, são simples ao seduzirem, são diretos, e são bons de pegada. ? Ela fala isso em um fio de voz, e sorrindo de leve, enquanto, ele discretamente aspirava o seu perfume em seu pescoço, fazendo ele arrepiar.

Nessa hora Angus, a puxa com força pela cintura, fazendo ela suspirar.

- Assim?- Ele agora a olha corar diante dele, e ficar ofegante.

- ÉÉ..éé´, aaassim mesmo...- ela tenta buscar ar.-..que um escocês , seduz!!!- Ela sorri sem graça, e corada olhando para ele.- Fez direitinho.- Ela sorri ofegante, para ele, e segurando em seus ombro, pois suas pernas bambearam , diante da ação dele.

- Obrigado!!-Ele agradece , orgulhoso de si mesmo, por faze-la perder o eixo. Mas ainda não estava, satisfeito, então novamente ele deu mais um puxão, pela cintura. Fazendo ela soltar um suspiro alto, e ficar sem ar.

-AH!! ? ela ficou sem ar.- Você quer, me deixar louca, na frente de todos, é!!- Ela o olha, visualmente arrebatada, pelas ações de Angus. E quase encostando seus lábios nos dele.

- E se eu, disser que sim?!- Ele acaricia os lábios dela, com a ponta de seu nariz , e por horas, com os próprios lábios.

Por fim, quando ela finalmente, se rende as caricias dele, eles são interrompidos, por gritos e sons de tiros. Eles se desvencilham um do outro, e vão a procura do ocorrido.

Rose se mistura na multidão, e vai se transformando na Vulpex, enquanto os olhares se voltaram para o ocorrido.

Eram os capangas de Lord Cartier. Eles haviam invadido , a reunião, matados o empregado pessoal de Paul, na hora que ele tentara, defender seu patrão. E ainda pegaram Paul, como refém. Escondida , sobre o capuz, Rose se lembra do que o Vulpex , lhe dissera em seu sonho.

Que ela deveria, tomar a decisão certa, pois Angus, o homem que ela amava, poderia morrer! Mas que depressa, ela se pois diante deles, a enfrenta-lo. Todos ficaram surpresos, pois a mais de 100anos, a Vulpex, não havia se manifestado, e por que também. Todos criam , que seria impossível, pois as principais peças, das relíquias da Vulpex , tinha se perdido.

Rose fala.

- SOLTEM O SENHOR PAUL! SEU AJUSTE DE CONTAS, É COMIGO!- Rose grita, em posição de luta.

- Escute gracinha! Não adianta dar uma , de heroína? As ordens foram, para eliminar por completo, o Clã dos McLoren. ? o capanga

Nessa hora, todos começam a gritar e chorar. Rose então reage primeiro. Começa há cerca-los, e a aplicar golpes sobre eles. Foi quando ela, consegui tirar Paul das mãos deles. Ela o leva para um canto seguro, e disse.

- Não se preocupe, vai ficar tudo bem!- Rose levanta a mascara e mostra sua face. Mal sabia ela, que mais tarde, se arrependeria de tal ato.

- Rose!?- Ele se espanta

- Shshsh!!- Ela põem o dedo sobre a boca, pedindo segredo a ele. Então ela torna ,a ocultar a face, e volta a batalha.Agora com força total, pois Paul já , não corria mais perigo. Enquanto isso, Angus consegue, desmaiar a socos, um dos capangas, que estavam a porta. Ele abre , e vai guiando as pessoas, até a saída, eram muitas.

Enquanto isso, Rose vai fazendo o que pode, mais eram muito. Então ela começa a usar, suas armas, pois já não dava mais conta de lutar. Ela pegou , e ia atirando as flechas de suas bestas, sem na cabeça , e no peito para mata-lo de uma vez. Quando as flechas acabaram ela foi atirando, adagas ate acabarem , nesse meio tempo , ela já tinha recuperado fôlego,. E ai deferindo punhaladas, e golpeando com chutes altos, e voadoras. Mesmo assim eram muitos, então lembrasse da decisão. E usa sua ultima arma, que a tempos, as guardiã da Vulpex , não usavam. A ultima a usar, foi Loreta, Vulpex, de 1067 a 1109 d.c. Mas mesmo assim , ela tinha que ariscar.

Temendo, seu fim Rose fala.

- Angus! Saia daqui agora! Tirem todos!- Rose grita com ele.

- Mas...Vulpex?!- Ele tenta ajudar

- Eu já disse! Agora!!- Ela manda ele sair.

Ele a obedece , e termina de guia-los para fora do salão.Deixando-os em segurança. Ele temendo perder Rose, pega a arma do capanga desmaiado, e fica porta. Pronto para reagir caso ela precisasse, e observando a ação.

Rose, finalmente consegue uma folga, mas por pouco tempo.Ela aproveita essa folga, para evocar a Raposa.

- Sabia Raposa, que durante os séculos, tem protegido, e guia a nos , os McLoren. Humildemente, eu sua serva peso-lhe sua ajuda, diante do mau eminente. E desde já evoco o seu, poder para retirar, a presença maligna, que aqui se apresenta. ?Nessa hora Rose é envolvida , por uma luz , que saia do colar. E que a fez levitar ,no meio do salão. A mesma luz começa a envolver, os capangas, paralisando-os de emediato, então ela sita as palavras

- VULPEX.A.MALIS.PRAETER.VIRTUTEM.ET.DOMINATIONEM.ET.DIRIGE.ME.IN.VULPE.ASTUTIAM.UBI.VADO. DESTRUEBAT.UMBRAS.MALORUM.OMNIUM.EA.LATITANT.( Que o poder da Vulpex, me salve da maldade e da tirania, e me guie com a astucia da raposa, para onde devo ir. Que ele destrua,as sombras. E tudo de mau, que nelas se escondem) VULPEX!!! -

Nessa hora, Rose já está bem no alto, flutuando. E a luz que a envolvia, brilha mais intensamente, tomando conta do salão. Angus tampa os olhos, pois o brilho era cegante. Os capangas, são desintegrados, pela luz, e o que fica em lugar deles, é apenas, cinzas. Quando, o brilho finalmente diminui, Angus olha. Ele avista Rose ainda como a Vulpex, caída no meio do salão. Ele corre ao encontro dela, e a ergue em seus braços. Angus a sacode procurando reação dela- Você esta bem?- Ele fica preocupado, então novamente a sacode, e temendo o pior ele, a segura pela face, ainda ocultada, e a sacode falando.- Pelo amor de Deus, diga alguma coisa!- Nessa hora ela reage, ele a observa.

E com a voz fraca ela, fala zombando dele.

- Você é muito dramatico!!!- Ela fala quase, sem voz. Feliz, por ela estar viva,ele encosta a cabeça em sua cabeça.

- Que bom, que você esta bem! Vou te levar, ao teu quarto.- Quando ele se encaminha, algumas, pessoas começam, a querer entrar, para saber o que aconteceu. Então Rose fala.

- Espere, eu vou criar uma ilusão!- Ela põem a mão na testa, e logo os olhos da mascara começam a brilhar.

- Não faça , isso você esta muito fraca Rose!- Angus

- Não tenho escolha, Angus. Quando começar, você me leva pro quarto.- Ela faz a ilusão.

As pessoas que então, enxergam a Vulpex , os olhando. E logo em um salto , ela sai e desaparece. Todos ficam admirados, com a aparição da guerreira. Muito temendo , a volta dos capangas, já saem, com a roupa do corpo, deixando para depois buscarem suas roupas, outros sobem correndo para buscar, seus pertences. A Casa começa a ser evacuada. Enquanto isso Angus termina, de levar Rose ate o seu quarto. Chegando ao quarto, Rose já estava se sentindo melhor.

- Angus, já pode me descer, já me cito melhor!-Rose fala com a voz ainda, um pouco fraca.

- Tem certeza?- Ele a desce, deixando- de pé

- Sim, olha só já estou bem!- Ela fala se afirmando, Mas de repente, ela bambeia as perna, e quase cai. Angus a pega antes. Ao fazer isso, ela ergue a cabeça, e olha nos olhos de Angus. Ele a firma, apoiada ao seu corpo, e retorna o olhar.

Ele delicadamente, retira a mascara, que ocultava a face dela. Só então , ele finalmente, a olha nos olhos, e fala.

- Você é linda, de qualquer jeito! ? E antes de qualquer protesto dela, ela a segura atrás da nuca, e a beija de forma apaixonada. Ela não protesta, se deixa levar, pelo momento, e não se importava,com as consequências daquele atos, o que importava era, que ela estava com Angus, são e salvo.

Ele a pega novamente, pelos braços, fecha a porta do quarto dela, entra. No quarto, ainda beijando enlouquecidamente, aquele lábios ele a coloca sobre sua cama. Retira a capa, o colete, a camisa, e a gravata dela, e avista os seios dela. Lindos, firmes, e o arrebitados, para ele. Ele começo a beija-los pela marca da raposa dela. Logo ele foi seguindo até os mamilos, e lá ele os colocou na boca, e começou a suga-lo. Eles estavam erguidos, ele não conseguiu resistir aquele convite. Ele acaricio o corpo delicado dela, suas mãos foram descendo pela cintura, pelo quadril. Logo ele com ajuda dela, tirou as calças dela, e dele e os sapatos, e sua roupa de baixo.

Ao fim estavam os dois completamente nus, e excitados pelas, caricias, que um fazia no outro, Rose o abraçou firme, contra o seu corpo, e o beijo. Ele por sua vez, ansioso por possui-la, ergue e abriu as pernas dela de uma, vez e entrou dentro dela, com vontade. Rose sentindo a dor, deu um grito.

- AAAIIIAHH!!ANGUS! PARA UM POUCO!- Rose ofegante e ansiosa falou.

- O que foi Rose? Fiz alguma coisa de errado?- Ele a questiona.

- Não.fui eu que não te avisei!- Rose o olha, sem graça

- O que?- Ele continua sem entender

- Eu mente sobre, um coisa! Eu sou virgem!- Ela fica vermelha na hora.

- Virgem?!- Ele a olha, espantado,mas logo ele, se enche orgulho e fala.- Bem, então esta na hora, de pormos, em pratica seus ensinamentos. Saiba apenas uma coisa Rose, agora você é minha, só minha!- Então sorrindo, ele a beija e agora , de vagar, ele a penetra. Entra bem devagar, mas com firmeza. No inicio ele se contem , para que ela podesse senti-lo , sem muita dor. Aos poucos, a face dela vai , mudando. Com a sua barreira rompida, ela começa a sentir sensações únicas, então ela começa a se movimentar com ele, acompanhando as suas envestidas.

Nesta hora, Angus começa, a aumentar o ritmo das envestidas nela, ela se curva por inteiro, e começa a abraça-lo com força, contra oseu corpo. Então ela faz algo, que ele não esperava. Ela abraça , a cintura dele, com as pernas, e fala.

- Daqui, você só sai, quando eu quiser- E sorri maliciosamente para ele. ? Agora , eu quero mais, muito, muito mais!!- Ela ri e o beija compaixão, puxando- o ainda mais.

- Sim, eu já vou te dar, o que você quer!- Ele a beija, e a seguira firme. Desta vez, ele segura firme o quadril dela, e aprofunda- se, mais dentro dela, fazendo ela ficar sem ar. Logo depois, ele investe com força, de com rapidez dentro dela. As vezes rápido, e as vezes lendo, mais sempre se aprofuntando mais, e com força, para deixar, ela chegar a loucura.

- É É ÉÉÉÉE!!IIIISSSSSSSSOOOOOOOO!!!!!!!!! aaaaaaaaaaaahhh! Angus, continua, não para!!!- Ela estava agarrada a , ele e extremamente ofengante.

Ele também, estava a ponto de deixar, a toalha cair. Ate´que , para a primeira vez, ela estava cansando ele. Então ela decide, tomar as rédeas. Ela ergue as pernas, apoia ela nos ombros dele e ergue o seu corpo, como se fosse abraça-lo. Agora com as pernas , e os braços segurando os ombro dele, ela começa a faze-lo penetra-la, ela faz ele pentra-la com mais força , e mais profundidade, por nessa posição, em que estava. Ela se abria mais , para receb-lo. Ela se movimentava, e sorria encarando ?o, e observando cada reação dele.

- Agora, sou eu quem pergunta!- Ela fala, envestindo rápido, -Esta gostando, ou acha que percisa de mais!- Ela sorri maliciosa para ele, e o beijando de leve.

- Está, ótimo, continue assim!!!- Ele sorri, e a abraça forte, junto a ele, beijando sugando, e brincando com sua língua. Ela também, já estava ficando cansada, então ela desce as pernas, e volta a ficar como antes. Mas desta, vez com as pernas, bem abertas para recebe-lo. Ela fala, o chamando novamente.

- Peut venir, mon seigneur, je suis en attente!( Pode vir, meu senhor, eu já estou a sua espera)- Rose fala para ele, em francês.

- Oui madame, jê vais dé já pour répondre( Sim minha senhora, já estou indo, ao seu encontro)

E novamente, ele a penetra com força, e desejo dentro dela. Era quente, apertado, ele sentia ? se completamente acolhido, dentro dela. Eles se encaixavam perfeitamente, era com se ela, tivesse sido feita, só para ele. Ele nunca na infância dele, imaginaria que aquela , menina brava, e briguenta, se tornaria uma mulher, ardente, e cheia de paixão daquele jeito.

Então, ela o abraça, com força e começa a chorar, enquanto faziam amor. Ela fala, não podendo mais , esconder seus sentimentos.

- Eu te amo!- Ela fala isso beijando amarca dele, e fazendo amor com ele. ? Eu amo seus beijos, eu amo seu cheiro, seu gosto, seu corpo. ? Ela se move junto a ele , eo beija apaixonadamente na boca.- Amo seus braços, quando me envolve neles. Amo seus lábios, amo seu coração, sua alma, sua mente. Amo você inteiro.- As investidas ficam mais intensas. Eu amo senti-lo, dentro de mim, com o faz agora!!!- Ela fala isso sussurrando, e já chegando ao clímax. ? Eu te amo, podem passar, anos,meses, dias, ou séculos, milênios,. Eu te amo, e sempre te amorei.!!! AAAHHH!!! EU TE AMO ANGUS!!!- Ela grita, e o baraça forte, e o beija enqunato, ele envestide forte, nela.

- Eu também te amo, te amo , te amo.- Então ele a segura novamente firme, e entra dentro dela , ate as profurndezas de seu corpo. Até o ultimo centímetro dele. Cansado, exausto, mais satisfeito e muito, ela cai emcima dela. E acomoda, sua cabeça no pescoço dela, sentido seu sensual e delicado perfume, de Rosas, e jasmim. Por um minuto, a única coisa, que se ouvia,naquele quarto , era a respiração forte dos dois. Os estavam, cansados, ofegantes e suados. Eles esperavam , por isso a tempos. Então Rose, acaricia, os cabelos dele, o beija na marca dele, o beija no queixo ate novamente, beijar- lhe os lábios. No inicio de leve, depois intensamente, levando-os a novamente, entregarem- se a paixão, por durante boa parte da noite, e varias vezes, antes do dia raiar. Inevitavelmente, eles se pertenciam um ao outro.

Decidida, Rose vai até o banheiro, e toma o seu melhor banho. Envolta pelo robe de seda, ela segue até o quarto, que já estava perfumado pelos ares, que saiam do banheiro. Ansiosa, ela vai até o seu guarda roupas, e dentro dele, ela pega um vestido, que só reservara, para ocasiões muito especiais.

Era um vestido, azul lavanda, de saia bufante, e o corpo estruturado, de ombros de fora, em seda bordado a mão. Ela tinha esse, vestido de uma temporada, em que passou na Áustria. Era simplesmente lindo. Ela chamou a criada, para ajudar com espartilho. Ela o queria, bem apertado na cintura, para que o vestido ficasse mais lindo ainda.

Arrumou, os cabelos, meio soltou, com um lindo prendedor. E colocou , para combinar, um conjunto de colar e brincos, em ouro branco, da Turquia, e águas marinhas, da China. Para terminar, ela passou perfume, e colocou luvas de seda, que iam ate o encontro do antebraço.

Já era 8:00 quando Rose saiu do quarto, e se apresentou na beira da escada. Ela estava tão linda, que as pessoas pararam para observa-la. Mas para Rose, importava apenas, que uma pessoa, a observasse. Ele estava lá, a ponta da escada, lindo, com um belo fraque , com o cabelo penteado para trás, elegante. A aguardando pacientemente, e a observando com uma certa admiração, a cada degrau que ela descia. Ela descia vagarosamente os degraus. Em uma mão, ela segurava o corrimão da escada, para conseguir apoio, e na outra, ela segura com cuidado a saia do vestido, para não tropeças na escada. Ao chegar, no fim da escadaria, Angus oferece-lhe a mão. Ela aceita a oferta, ele segura firme em sua mão, dá um beijo delicado, sobre ela, e a guia pelo salão de festas. Nessa hora, todos começam a observa-lo, notando um certo ar de cumplicidade entre os dois. Logo, os músicos começam a tocar, uma valsa. Angus a segura firme, pela mão, e pela cintura , para conduzi-la a essa valsa. Rose entrega-lhe a mão, e segura a saia do vestido, para poder valsar , ao som daquela maravilhosa musica, e nos braços daquele maravilhoso homem.

Nesse momento, em que ele a conduz pelo salão, ele fala com voz mansa, e suave.

- Você está linda!- E sorri para ela.

- Você também, sabia!?- Ela também sorri para ele, enquanto ele a rodopia pelo salão, num valsar, que parecia que eles estavam flutuando , pelo salão. Fazendo assim, com que as atenções se, voltasse para eles.

- Seu vestido estão lindo!- Ele a observa por um momento, admirando-a.- Essa cor combina com você, e realça suas belas formas, e sua beleza.- Ele a olha profundamente, nos olhos.

- Você também, está muito bonito!- Ela o olha , hipnotizada.- Suas roupas, também estão lindas em você, e seu cabelo combinou perfeitamente. Mas prefiro , o penteado que costuma usar.- Ela sorri para ele, esperando reação dele, diante do comentário.

Espantado Angus pergunta.

- Por que?-Ele ri de leve.

- Assim, você fica muito serio!- Ela ri olhando para ele.- Mas mesmo, assim você está muito bonito!-Rose sorri.

- Bom saber!- Ele fala em voz baixa, e sedutora e se aproximando dela.- De agora em diante, sempre usarei, o penteado costumeiro.- E a olha, soltando um sorriso , de canto.

Nessa hora, ele quase de derrete, com aquele sorriso e aquele olhar dele, então se manifesta.

- Angus!- Ela suspira.- Você nem parece escocês ?- Ela continua hipnotizada por ele.

Angus franzi, as sombrancelhas e fala.

- Mas eu sou escocês, e me orgulho muito disso!- Ele a olha questionando- a

- Mas seduz, como um francês!- Rose fala sussurrado, e direcionando os lábios, ao encontro dos dele.

Ele em responda, se aproxima mais dela, e ao pé do ouvido, ele sussurra.

- Então senhorita! Como é , que um escocês seduz!- Ele sorri a segurando firme.

- Os escoceses, fazem o estilo machão. Eles seguram com força, a pessoa, são simples ao seduzirem, são diretos, e são bons de pegada. ? Ela fala isso em um fio de voz, e sorrindo de leve, enquanto, ele discretamente aspirava o seu perfume em seu pescoço, fazendo ele arrepiar.

Nessa hora Angus, a puxa com força pela cintura, fazendo ela suspirar.

- Assim?- Ele agora a olha corar diante dele, e ficar ofegante.

- ÉÉ..éé´, aaassim mesmo...- ela tenta buscar ar.-..que um escocês , seduz!!!- Ela sorri sem graça, e corada olhando para ele.- Fez direitinho.- Ela sorri ofegante, para ele, e segurando em seus ombro, pois suas pernas bambearam , diante da ação dele.

- Obrigado!!-Ele agradece , orgulhoso de si mesmo, por faze-la perder o eixo. Mas ainda não estava, satisfeito, então novamente ele deu mais um puxão, pela cintura. Fazendo ela soltar um suspiro alto, e ficar sem ar.

-AH!! ? ela ficou sem ar.- Você quer, me deixar louca, na frente de todos, é!!- Ela o olha, visualmente arrebatada, pelas ações de Angus. E quase encostando seus lábios nos dele.

- E se eu, disser que sim?!- Ele acaricia os lábios dela, com a ponta de seu nariz , e por horas, com os próprios lábios.

Por fim, quando ela finalmente, se rende as caricias dele, eles são interrompidos, por gritos e sons de tiros. Eles se desvencilham um do outro, e vão a procura do ocorrido.

Rose se mistura na multidão, e vai se transformando na Vulpex, enquanto os olhares se voltaram para o ocorrido.

Eram os capangas de Lord Cartier. Eles haviam invadido , a reunião, matados o empregado pessoal de Paul, na hora que ele tentara, defender seu patrão. E ainda pegaram Paul, como refém. Escondida , sobre o capuz, Rose se lembra do que o Vulpex , lhe dissera em seu sonho.

Que ela deveria, tomar a decisão certa, pois Angus, o homem que ela amava, poderia morrer! Mas que depressa, ela se pois diante deles, a enfrenta-lo. Todos ficaram surpresos, pois a mais de 100anos, a Vulpex, não havia se manifestado, e por que também. Todos criam , que seria impossível, pois as principais peças, das relíquias da Vulpex , tinha se perdido.

Rose fala.

- SOLTEM O SENHOR PAUL! SEU AJUSTE DE CONTAS, É COMIGO!- Rose grita, em posição de luta.

- Escute gracinha! Não adianta dar uma , de heroína? As ordens foram, para eliminar por completo, o Clã dos McLoren. ? o capanga

Nessa hora, todos começam a gritar e chorar. Rose então reage primeiro. Começa há cerca-los, e a aplicar golpes sobre eles. Foi quando ela, consegui tirar Paul das mãos deles. Ela o leva para um canto seguro, e disse.

- Não se preocupe, vai ficar tudo bem!- Rose levanta a mascara e mostra sua face. Mal sabia ela, que mais tarde, se arrependeria de tal ato.

- Rose!?- Ele se espanta

- Shshsh!!- Ela põem o dedo sobre a boca, pedindo segredo a ele. Então ela torna ,a ocultar a face, e volta a batalha.Agora com força total, pois Paul já , não corria mais perigo. Enquanto isso, Angus consegue, desmaiar a socos, um dos capangas, que estavam a porta. Ele abre , e vai guiando as pessoas, até a saída, eram muitas.

Enquanto isso, Rose vai fazendo o que pode, mais eram muito. Então ela começa a usar, suas armas, pois já não dava mais conta de lutar. Ela pegou , e ia atirando as flechas de suas bestas, sem na cabeça , e no peito para mata-lo de uma vez. Quando as flechas acabaram ela foi atirando, adagas ate acabarem , nesse meio tempo , ela já tinha recuperado fôlego,. E ai deferindo punhaladas, e golpeando com chutes altos, e voadoras. Mesmo assim eram muitos, então lembrasse da decisão. E usa sua ultima arma, que a tempos, as guardiã da Vulpex , não usavam. A ultima a usar, foi Loreta, Vulpex, de 1067 a 1109 d.c. Mas mesmo assim , ela tinha que ariscar.

Temendo, seu fim Rose fala.

- Angus! Saia daqui agora! Tirem todos!- Rose grita com ele.

- Mas...Vulpex?!- Ele tenta ajudar

- Eu já disse! Agora!!- Ela manda ele sair.

Ele a obedece , e termina de guia-los para fora do salão.Deixando-os em segurança. Ele temendo perder Rose, pega a arma do capanga desmaiado, e fica porta. Pronto para reagir caso ela precisasse, e observando a ação.

Rose, finalmente consegue uma folga, mas por pouco tempo.Ela aproveita essa folga, para evocar a Raposa.

- Sabia Raposa, que durante os séculos, tem protegido, e guia a nos , os McLoren. Humildemente, eu sua serva peso-lhe sua ajuda, diante do mau eminente. E desde já evoco o seu, poder para retirar, a presença maligna, que aqui se apresenta. ?Nessa hora Rose é envolvida , por uma luz , que saia do colar. E que a fez levitar ,no meio do salão. A mesma luz começa a envolver, os capangas, paralisando-os de emediato, então ela sita as palavras

- VULPEX.A.MALIS.PRAETER.VIRTUTEM.ET.DOMINATIONEM.ET.DIRIGE.ME.IN.VULPE.ASTUTIAM.UBI.VADO. DESTRUEBAT.UMBRAS.MALORUM.OMNIUM.EA.LATITANT.( Que o poder da Vulpex, me salve da maldade e da tirania, e me guie com a astucia da raposa, para onde devo ir. Que ele destrua,as sombras. E tudo de mau, que nelas se escondem) VULPEX!!! -

Nessa hora, Rose já está bem no alto, flutuando. E a luz que a envolvia, brilha mais intensamente, tomando conta do salão. Angus tampa os olhos, pois o brilho era cegante. Os capangas, são desintegrados, pela luz, e o que fica em lugar deles, é apenas, cinzas. Quando, o brilho finalmente diminui, Angus olha. Ele avista Rose ainda como a Vulpex, caída no meio do salão. Ele corre ao encontro dela, e a ergue em seus braços. Angus a sacode procurando reação dela- Você esta bem?- Ele fica preocupado, então novamente a sacode, e temendo o pior ele, a segura pela face, ainda ocultada, e a sacode falando.- Pelo amor de Deus, diga alguma coisa!- Nessa hora ela reage, ele a observa.

E com a voz fraca ela, fala zombando dele.

- Você é muito dramatico!!!- Ela fala quase, sem voz. Feliz, por ela estar viva,ele encosta a cabeça em sua cabeça.

- Que bom, que você esta bem! Vou te levar, ao teu quarto.- Quando ele se encaminha, algumas, pessoas começam, a querer entrar, para saber o que aconteceu. Então Rose fala.

- Espere, eu vou criar uma ilusão!- Ela põem a mão na testa, e logo os olhos da mascara começam a brilhar.

- Não faça , isso você esta muito fraca Rose!- Angus

- Não tenho escolha, Angus. Quando começar, você me leva pro quarto.- Ela faz a ilusão.

As pessoas que então, enxergam a Vulpex , os olhando. E logo em um salto , ela sai e desaparece. Todos ficam admirados, com a aparição da guerreira. Muito temendo , a volta dos capangas, já saem, com a roupa do corpo, deixando para depois buscarem suas roupas, outros sobem correndo para buscar, seus pertences. A Casa começa a ser evacuada. Enquanto isso Angus termina, de levar Rose ate o seu quarto. Chegando ao quarto, Rose já estava se sentindo melhor.

- Angus, já pode me descer, já me cito melhor!-Rose fala com a voz ainda, um pouco fraca.

- Tem certeza?- Ele a desce, deixando- de pé

- Sim, olha só já estou bem!- Ela fala se afirmando, Mas de repente, ela bambeia as perna, e quase cai. Angus a pega antes. Ao fazer isso, ela ergue a cabeça, e olha nos olhos de Angus. Ele a firma, apoiada ao seu corpo, e retorna o olhar.

Ele delicadamente, retira a mascara, que ocultava a face dela. Só então , ele finalmente, a olha nos olhos, e fala.

- Você é linda, de qualquer jeito! ? E antes de qualquer protesto dela, ela a segura atrás da nuca, e a beija de forma apaixonada. Ela não protesta, se deixa levar, pelo momento, e não se importava,com as consequências daquele atos, o que importava era, que ela estava com Angus, são e salvo.

Ele a pega novamente, pelos braços, fecha a porta do quarto dela, entra. No quarto, ainda beijando enlouquecidamente, aquele lábios ele a coloca sobre sua cama. Retira a capa, o colete, a camisa, e a gravata dela, e avista os seios dela. Lindos, firmes, e o arrebitados, para ele. Ele começo a beija-los pela marca da raposa dela. Logo ele foi seguindo até os mamilos, e lá ele os colocou na boca, e começou a suga-lo. Eles estavam erguidos, ele não conseguiu resistir aquele convite. Ele acaricio o corpo delicado dela, suas mãos foram descendo pela cintura, pelo quadril. Logo ele com ajuda dela, tirou as calças dela, e dele e os sapatos, e sua roupa de baixo.

Ao fim estavam os dois completamente nus, e excitados pelas, caricias, que um fazia no outro, Rose o abraçou firme, contra o seu corpo, e o beijo. Ele por sua vez, ansioso por possui-la, ergue e abriu as pernas dela de uma, vez e entrou dentro dela, com vontade. Rose sentindo a dor, deu um grito.

- AAAIIIAHH!!ANGUS! PARA UM POUCO!- Rose ofegante e ansiosa falou.

- O que foi Rose? Fiz alguma coisa de errado?- Ele a questiona.

- Não.fui eu que não te avisei!- Rose o olha, sem graça

- O que?- Ele continua sem entender

- Eu mente sobre, um coisa! Eu sou virgem!- Ela fica vermelha na hora.

- Virgem?!- Ele a olha, espantado,mas logo ele, se enche orgulho e fala.- Bem, então esta na hora, de pormos, em pratica seus ensinamentos. Saiba apenas uma coisa Rose, agora você é minha, só minha!- Então sorrindo, ele a beija e agora , de vagar, ele a penetra. Entra bem devagar, mas com firmeza. No inicio ele se contem , para que ela podesse senti-lo , sem muita dor. Aos poucos, a face dela vai , mudando. Com a sua barreira rompida, ela começa a sentir sensações únicas, então ela começa a se movimentar com ele, acompanhando as suas envestidas.

Nesta hora, Angus começa, a aumentar o ritmo das envestidas nela, ela se curva por inteiro, e começa a abraça-lo com força, contra oseu corpo. Então ela faz algo, que ele não esperava. Ela abraça , a cintura dele, com as pernas, e fala.

- Daqui, você só sai, quando eu quiser- E sorri maliciosamente para ele. ? Agora , eu quero mais, muito, muito mais!!- Ela ri e o beija compaixão, puxando- o ainda mais.

- Sim, eu já vou te dar, o que você quer!- Ele a beija, e a seguira firme. Desta vez, ele segura firme o quadril dela, e aprofunda- se, mais dentro dela, fazendo ela ficar sem ar. Logo depois, ele investe com força, de com rapidez dentro dela. As vezes rápido, e as vezes lendo, mais sempre se aprofuntando mais, e com força, para deixar, ela chegar a loucura.

- É É ÉÉÉÉE!!IIIISSSSSSSSOOOOOOOO!!!!!!!!! aaaaaaaaaaaahhh! Angus, continua, não para!!!- Ela estava agarrada a , ele e extremamente ofengante.

Ele também, estava a ponto de deixar, a toalha cair. Ate´que , para a primeira vez, ela estava cansando ele. Então ela decide, tomar as rédeas. Ela ergue as pernas, apoia ela nos ombros dele e ergue o seu corpo, como se fosse abraça-lo. Agora com as pernas , e os braços segurando os ombro dele, ela começa a faze-lo penetra-la, ela faz ele pentra-la com mais força , e mais profundidade, por nessa posição, em que estava. Ela se abria mais , para receb-lo. Ela se movimentava, e sorria encarando ?o, e observando cada reação dele.

- Agora, sou eu quem pergunta!- Ela fala, envestindo rápido, -Esta gostando, ou acha que percisa de mais!- Ela sorri maliciosa para ele, e o beijando de leve.

- Está, ótimo, continue assim!!!- Ele sorri, e a abraça forte, junto a ele, beijando sugando, e brincando com sua língua. Ela também, já estava ficando cansada, então ela desce as pernas, e volta a ficar como antes. Mas desta, vez com as pernas, bem abertas para recebe-lo. Ela fala, o chamando novamente.

- Peut venir, mon seigneur, je suis en attente!( Pode vir, meu senhor, eu já estou a sua espera)- Rose fala para ele, em francês.

- Oui madame, jê vais dé já pour répondre( Sim minha senhora, já estou indo, ao seu encontro)

E novamente, ele a penetra com força, e desejo dentro dela. Era quente, apertado, ele sentia ? se completamente acolhido, dentro dela. Eles se encaixavam perfeitamente, era com se ela, tivesse sido feita, só para ele. Ele nunca na infância dele, imaginaria que aquela , menina brava, e briguenta, se tornaria uma mulher, ardente, e cheia de paixão daquele jeito.

Então, ela o abraça, com força e começa a chorar, enquanto faziam amor. Ela fala, não podendo mais , esconder seus sentimentos.

- Eu te amo!- Ela fala isso beijando amarca dele, e fazendo amor com ele. ? Eu amo seus beijos, eu amo seu cheiro, seu gosto, seu corpo. ? Ela se move junto a ele , eo beija apaixonadamente na boca.- Amo seus braços, quando me envolve neles. Amo seus lábios, amo seu coração, sua alma, sua mente. Amo você inteiro.- As investidas ficam mais intensas. Eu amo senti-lo, dentro de mim, com o faz agora!!!- Ela fala isso sussurrando, e já chegando ao clímax. ? Eu te amo, podem passar, anos,meses, dias, ou séculos, milênios,. Eu te amo, e sempre te amorei.!!! AAAHHH!!! EU TE AMO ANGUS!!!- Ela grita, e o baraça forte, e o beija enqunato, ele envestide forte, nela.

- Eu também te amo, te amo , te amo.- Então ele a segura novamente firme, e entra dentro dela , ate as profurndezas de seu corpo. Até o ultimo centímetro dele. Cansado, exausto, mais satisfeito e muito, ela cai emcima dela. E acomoda, sua cabeça no pescoço dela, sentido seu sensual e delicado perfume, de Rosas, e jasmim. Por um minuto, a única coisa, que se ouvia,naquele quarto , era a respiração forte dos dois. Os estavam, cansados, ofegantes e suados. Eles esperavam , por isso a tempos. Então Rose, acaricia, os cabelos dele, o beija na marca dele, o beija no queixo ate novamente, beijar- lhe os lábios. No inicio de leve, depois intensamente, levando-os a novamente, entregarem- se a paixão, por durante boa parte da noite, e varias vezes, antes do dia raiar. Inevitavelmente, eles se pertenciam um ao outro.

Decidida, Rose vai até o banheiro, e toma o seu melhor banho. Envolta pelo robe de seda, ela segue até o quarto, que já estava perfumado pelos ares, que saiam do banheiro. Ansiosa, ela vai até o seu guarda roupas, e dentro dele, ela pega um vestido, que só reservara, para ocasiões muito especiais.

Era um vestido, azul lavanda, de saia bufante, e o corpo estruturado, de ombros de fora, em seda bordado a mão. Ela tinha esse, vestido de uma temporada, em que passou na Áustria. Era simplesmente lindo. Ela chamou a criada, para ajudar com espartilho. Ela o queria, bem apertado na cintura, para que o vestido ficasse mais lindo ainda.

Arrumou, os cabelos, meio soltou, com um lindo prendedor. E colocou , para combinar, um conjunto de colar e brincos, em ouro branco, da Turquia, e águas marinhas, da China. Para terminar, ela passou perfume, e colocou luvas de seda, que iam ate o encontro do antebraço.

Já era 8:00 quando Rose saiu do quarto, e se apresentou na beira da escada. Ela estava tão linda, que as pessoas pararam para observa-la. Mas para Rose, importava apenas, que uma pessoa, a observasse. Ele estava lá, a ponta da escada, lindo, com um belo fraque , com o cabelo penteado para trás, elegante. A aguardando pacientemente, e a observando com uma certa admiração, a cada degrau que ela descia. Ela descia vagarosamente os degraus. Em uma mão, ela segurava o corrimão da escada, para conseguir apoio, e na outra, ela segura com cuidado a saia do vestido, para não tropeças na escada. Ao chegar, no fim da escadaria, Angus oferece-lhe a mão. Ela aceita a oferta, ele segura firme em sua mão, dá um beijo delicado, sobre ela, e a guia pelo salão de festas. Nessa hora, todos começam a observa-lo, notando um certo ar de cumplicidade entre os dois. Logo, os músicos começam a tocar, uma valsa. Angus a segura firme, pela mão, e pela cintura , para conduzi-la a essa valsa. Rose entrega-lhe a mão, e segura a saia do vestido, para poder valsar , ao som daquela maravilhosa musica, e nos braços daquele maravilhoso homem.

Nesse momento, em que ele a conduz pelo salão, ele fala com voz mansa, e suave.

- Você está linda!- E sorri para ela.

- Você também, sabia!?- Ela também sorri para ele, enquanto ele a rodopia pelo salão, num valsar, que parecia que eles estavam flutuando , pelo salão. Fazendo assim, com que as atenções se, voltasse para eles.

- Seu vestido estão lindo!- Ele a observa por um momento, admirando-a.- Essa cor combina com você, e realça suas belas formas, e sua beleza.- Ele a olha profundamente, nos olhos.

- Você também, está muito bonito!- Ela o olha , hipnotizada.- Suas roupas, também estão lindas em você, e seu cabelo combinou perfeitamente. Mas prefiro , o penteado que costuma usar.- Ela sorri para ele, esperando reação dele, diante do comentário.

Espantado Angus pergunta.

- Por que?-Ele ri de leve.

- Assim, você fica muito serio!- Ela ri olhando para ele.- Mas mesmo, assim você está muito bonito!-Rose sorri.

- Bom saber!- Ele fala em voz baixa, e sedutora e se aproximando dela.- De agora em diante, sempre usarei, o penteado costumeiro.- E a olha, soltando um sorriso , de canto.

Nessa hora, ele quase de derrete, com aquele sorriso e aquele olhar dele, então se manifesta.

- Angus!- Ela suspira.- Você nem parece escocês ?- Ela continua hipnotizada por ele.

Angus franzi, as sombrancelhas e fala.

- Mas eu sou escocês, e me orgulho muito disso!- Ele a olha questionando- a

- Mas seduz, como um francês!- Rose fala sussurrado, e direcionando os lábios, ao encontro dos dele.

Ele em responda, se aproxima mais dela, e ao pé do ouvido, ele sussurra.

- Então senhorita! Como é , que um escocês seduz!- Ele sorri a segurando firme.

- Os escoceses, fazem o estilo machão. Eles seguram com força, a pessoa, são simples ao seduzirem, são diretos, e são bons de pegada. ? Ela fala isso em um fio de voz, e sorrindo de leve, enquanto, ele discretamente aspirava o seu perfume em seu pescoço, fazendo ele arrepiar.

Nessa hora Angus, a puxa com força pela cintura, fazendo ela suspirar.

- Assim?- Ele agora a olha corar diante dele, e ficar ofegante.

- ÉÉ..éé´, aaassim mesmo...- ela tenta buscar ar.-..que um escocês , seduz!!!- Ela sorri sem graça, e corada olhando para ele.- Fez direitinho.- Ela sorri ofegante, para ele, e segurando em seus ombro, pois suas pernas bambearam , diante da ação dele.

- Obrigado!!-Ele agradece , orgulhoso de si mesmo, por faze-la perder o eixo. Mas ainda não estava, satisfeito, então novamente ele deu mais um puxão, pela cintura. Fazendo ela soltar um suspiro alto, e ficar sem ar.

-AH!! ? ela ficou sem ar.- Você quer, me deixar louca, na frente de todos, é!!- Ela o olha, visualmente arrebatada, pelas ações de Angus. E quase encostando seus lábios nos dele.

- E se eu, disser que sim?!- Ele acaricia os lábios dela, com a ponta de seu nariz , e por horas, com os próprios lábios.

Por fim, quando ela finalmente, se rende as caricias dele, eles são interrompidos, por gritos e sons de tiros. Eles se desvencilham um do outro, e vão a procura do ocorrido.

Rose se mistura na multidão, e vai se transformando na Vulpex, enquanto os olhares se voltaram para o ocorrido.

Eram os capangas de Lord Cartier. Eles haviam invadido , a reunião, matados o empregado pessoal de Paul, na hora que ele tentara, defender seu patrão. E ainda pegaram Paul, como refém. Escondida , sobre o capuz, Rose se lembra do que o Vulpex , lhe dissera em seu sonho.

Que ela deveria, tomar a decisão certa, pois Angus, o homem que ela amava, poderia morrer! Mas que depressa, ela se pois diante deles, a enfrenta-lo. Todos ficaram surpresos, pois a mais de 100anos, a Vulpex, não havia se manifestado, e por que também. Todos criam , que seria impossível, pois as principais peças, das relíquias da Vulpex , tinha se perdido.

Rose fala.

- SOLTEM O SENHOR PAUL! SEU AJUSTE DE CONTAS, É COMIGO!- Rose grita, em posição de luta.

- Escute gracinha! Não adianta dar uma , de heroína? As ordens foram, para eliminar por completo, o Clã dos McLoren. ? o capanga

Nessa hora, todos começam a gritar e chorar. Rose então reage primeiro. Começa há cerca-los, e a aplicar golpes sobre eles. Foi quando ela, consegui tirar Paul das mãos deles. Ela o leva para um canto seguro, e disse.

- Não se preocupe, vai ficar tudo bem!- Rose levanta a mascara e mostra sua face. Mal sabia ela, que mais tarde, se arrependeria de tal ato.

- Rose!?- Ele se espanta

- Shshsh!!- Ela põem o dedo sobre a boca, pedindo segredo a ele. Então ela torna ,a ocultar a face, e volta a batalha.Agora com força total, pois Paul já , não corria mais perigo. Enquanto isso, Angus consegue, desmaiar a socos, um dos capangas, que estavam a porta. Ele abre , e vai guiando as pessoas, até a saída, eram muitas.

Enquanto isso, Rose vai fazendo o que pode, mais eram muito. Então ela começa a usar, suas armas, pois já não dava mais conta de lutar. Ela pegou , e ia atirando as flechas de suas bestas, sem na cabeça , e no peito para mata-lo de uma vez. Quando as flechas acabaram ela foi atirando, adagas ate acabarem , nesse meio tempo , ela já tinha recuperado fôlego,. E ai deferindo punhaladas, e golpeando com chutes altos, e voadoras. Mesmo assim eram muitos, então lembrasse da decisão. E usa sua ultima arma, que a tempos, as guardiã da Vulpex , não usavam. A ultima a usar, foi Loreta, Vulpex, de 1067 a 1109 d.c. Mas mesmo assim , ela tinha que ariscar.

Temendo, seu fim Rose fala.

- Angus! Saia daqui agora! Tirem todos!- Rose grita com ele.

- Mas...Vulpex?!- Ele tenta ajudar

- Eu já disse! Agora!!- Ela manda ele sair.

Ele a obedece , e termina de guia-los para fora do salão.Deixando-os em segurança. Ele temendo perder Rose, pega a arma do capanga desmaiado, e fica porta. Pronto para reagir caso ela precisasse, e observando a ação.

Rose, finalmente consegue uma folga, mas por pouco tempo.Ela aproveita essa folga, para evocar a Raposa.

- Sabia Raposa, que durante os séculos, tem protegido, e guia a nos , os McLoren. Humildemente, eu sua serva peso-lhe sua ajuda, diante do mau eminente. E desde já evoco o seu, poder para retirar, a presença maligna, que aqui se apresenta. ?Nessa hora Rose é envolvida , por uma luz , que saia do colar. E que a fez levitar ,no meio do salão. A mesma luz começa a envolver, os capangas, paralisando-os de emediato, então ela sita as palavras

- VULPEX.A.MALIS.PRAETER.VIRTUTEM.ET.DOMINATIONEM.ET.DIRIGE.ME.IN.VULPE.ASTUTIAM.UBI.VADO. DESTRUEBAT.UMBRAS.MALORUM.OMNIUM.EA.LATITANT.( Que o poder da Vulpex, me salve da maldade e da tirania, e me guie com a astucia da raposa, para onde devo ir. Que ele destrua,as sombras. E tudo de mau, que nelas se escondem) VULPEX!!! -

Nessa hora, Rose já está bem no alto, flutuando. E a luz que a envolvia, brilha mais intensamente, tomando conta do salão. Angus tampa os olhos, pois o brilho era cegante. Os capangas, são desintegrados, pela luz, e o que fica em lugar deles, é apenas, cinzas. Quando, o brilho finalmente diminui, Angus olha. Ele avista Rose ainda como a Vulpex, caída no meio do salão. Ele corre ao encontro dela, e a ergue em seus braços. Angus a sacode procurando reação dela- Você esta bem?- Ele fica preocupado, então novamente a sacode, e temendo o pior ele, a segura pela face, ainda ocultada, e a sacode falando.- Pelo amor de Deus, diga alguma coisa!- Nessa hora ela reage, ele a observa.

E com a voz fraca ela, fala zombando dele.

- Você é muito dramatico!!!- Ela fala quase, sem voz. Feliz, por ela estar viva,ele encosta a cabeça em sua cabeça.

- Que bom, que você esta bem! Vou te levar, ao teu quarto.- Quando ele se encaminha, algumas, pessoas começam, a querer entrar, para saber o que aconteceu. Então Rose fala.

- Espere, eu vou criar uma ilusão!- Ela põem a mão na testa, e logo os olhos da mascara começam a brilhar.

- Não faça , isso você esta muito fraca Rose!- Angus

- Não tenho escolha, Angus. Quando começar, você me leva pro quarto.- Ela faz a ilusão.

As pessoas que então, enxergam a Vulpex , os olhando. E logo em um salto , ela sai e desaparece. Todos ficam admirados, com a aparição da guerreira. Muito temendo , a volta dos capangas, já saem, com a roupa do corpo, deixando para depois buscarem suas roupas, outros sobem correndo para buscar, seus pertences. A Casa começa a ser evacuada. Enquanto isso Angus termina, de levar Rose ate o seu quarto. Chegando ao quarto, Rose já estava se sentindo melhor.

- Angus, já pode me descer, já me cito melhor!-Rose fala com a voz ainda, um pouco fraca.

- Tem certeza?- Ele a desce, deixando- de pé

- Sim, olha só já estou bem!- Ela fala se afirmando, Mas de repente, ela bambeia as perna, e quase cai. Angus a pega antes. Ao fazer isso, ela ergue a cabeça, e olha nos olhos de Angus. Ele a firma, apoiada ao seu corpo, e retorna o olhar.

Ele delicadamente, retira a mascara, que ocultava a face dela. Só então , ele finalmente, a olha nos olhos, e fala.

- Você é linda, de qualquer jeito! ? E antes de qualquer protesto dela, ela a segura atrás da nuca, e a beija de forma apaixonada. Ela não protesta, se deixa levar, pelo momento, e não se importava,com as consequências daquele atos, o que importava era, que ela estava com Angus, são e salvo.

Ele a pega novamente, pelos braços, fecha a porta do quarto dela, entra. No quarto, ainda beijando enlouquecidamente, aquele lábios ele a coloca sobre sua cama. Retira a capa, o colete, a camisa, e a gravata dela, e avista os seios dela. Lindos, firmes, e o arrebitados, para ele. Ele começo a beija-los pela marca da raposa dela. Logo ele foi seguindo até os mamilos, e lá ele os colocou na boca, e começou a suga-lo. Eles estavam erguidos, ele não conseguiu resistir aquele convite. Ele acaricio o corpo delicado dela, suas mãos foram descendo pela cintura, pelo quadril. Logo ele com ajuda dela, tirou as calças dela, e dele e os sapatos, e sua roupa de baixo.

Ao fim estavam os dois completamente nus, e excitados pelas, caricias, que um fazia no outro, Rose o abraçou firme, contra o seu corpo, e o beijo. Ele por sua vez, ansioso por possui-la, ergue e abriu as pernas dela de uma, vez e entrou dentro dela, com vontade. Rose sentindo a dor, deu um grito.

- AAAIIIAHH!!ANGUS! PARA UM POUCO!- Rose ofegante e ansiosa falou.

- O que foi Rose? Fiz alguma coisa de errado?- Ele a questiona.

- Não.fui eu que não te avisei!- Rose o olha, sem graça

- O que?- Ele continua sem entender

- Eu mente sobre, um coisa! Eu sou virgem!- Ela fica vermelha na hora.

- Virgem?!- Ele a olha, espantado,mas logo ele, se enche orgulho e fala.- Bem, então esta na hora, de pormos, em pratica seus ensinamentos. Saiba apenas uma coisa Rose, agora você é minha, só minha!- Então sorrindo, ele a beija e agora , de vagar, ele a penetra. Entra bem devagar, mas com firmeza. No inicio ele se contem , para que ela podesse senti-lo , sem muita dor. Aos poucos, a face dela vai , mudando. Com a sua barreira rompida, ela começa a sentir sensações únicas, então ela começa a se movimentar com ele, acompanhando as suas envestidas.

Nesta hora, Angus começa, a aumentar o ritmo das envestidas nela, ela se curva por inteiro, e começa a abraça-lo com força, contra oseu corpo. Então ela faz algo, que ele não esperava. Ela abraça , a cintura dele, com as pernas, e fala.

- Daqui, você só sai, quando eu quiser- E sorri maliciosamente para ele. ? Agora , eu quero mais, muito, muito mais!!- Ela ri e o beija compaixão, puxando- o ainda mais.

- Sim, eu já vou te dar, o que você quer!- Ele a beija, e a seguira firme. Desta vez, ele segura firme o quadril dela, e aprofunda- se, mais dentro dela, fazendo ela ficar sem ar. Logo depois, ele investe com força, de com rapidez dentro dela. As vezes rápido, e as vezes lendo, mais sempre se aprofuntando mais, e com força, para deixar, ela chegar a loucura.

- É É ÉÉÉÉE!!IIIISSSSSSSSOOOOOOOO!!!!!!!!! aaaaaaaaaaaahhh! Angus, continua, não para!!!- Ela estava agarrada a , ele e extremamente ofengante.

Ele também, estava a ponto de deixar, a toalha cair. Ate´que , para a primeira vez, ela estava cansando ele. Então ela decide, tomar as rédeas. Ela ergue as pernas, apoia ela nos ombros dele e ergue o seu corpo, como se fosse abraça-lo. Agora com as pernas , e os braços segurando os ombro dele, ela começa a faze-lo penetra-la, ela faz ele pentra-la com mais força , e mais profundidade, por nessa posição, em que estava. Ela se abria mais , para receb-lo. Ela se movimentava, e sorria encarando ?o, e observando cada reação dele.

- Agora, sou eu quem pergunta!- Ela fala, envestindo rápido, -Esta gostando, ou acha que percisa de mais!- Ela sorri maliciosa para ele, e o beijando de leve.

- Está, ótimo, continue assim!!!- Ele sorri, e a abraça forte, junto a ele, beijando sugando, e brincando com sua língua. Ela também, já estava ficando cansada, então ela desce as pernas, e volta a ficar como antes. Mas desta, vez com as pernas, bem abertas para recebe-lo. Ela fala, o chamando novamente.

- Peut venir, mon seigneur, je suis en attente!( Pode vir, meu senhor, eu já estou a sua espera)- Rose fala para ele, em francês.

- Oui madame, jê vais dé já pour répondre( Sim minha senhora, já estou indo, ao seu encontro)

E novamente, ele a penetra com força, e desejo dentro dela. Era quente, apertado, ele sentia ? se completamente acolhido, dentro dela. Eles se encaixavam perfeitamente, era com se ela, tivesse sido feita, só para ele. Ele nunca na infância dele, imaginaria que aquela , menina brava, e briguenta, se tornaria uma mulher, ardente, e cheia de paixão daquele jeito.

Então, ela o abraça, com força e começa a chorar, enquanto faziam amor. Ela fala, não podendo mais , esconder seus sentimentos.

- Eu te amo!- Ela fala isso beijando amarca dele, e fazendo amor com ele. ? Eu amo seus beijos, eu amo seu cheiro, seu gosto, seu corpo. ? Ela se move junto a ele , eo beija apaixonadamente na boca.- Amo seus braços, quando me envolve neles. Amo seus lábios, amo seu coração, sua alma, sua mente. Amo você inteiro.- As investidas ficam mais intensas. Eu amo senti-lo, dentro de mim, com o faz agora!!!- Ela fala isso sussurrando, e já chegando ao clímax. ? Eu te amo, podem passar, anos,meses, dias, ou séculos, milênios,. Eu te amo, e sempre te amorei.!!! AAAHHH!!! EU TE AMO ANGUS!!!- Ela grita, e o baraça forte, e o beija enqunato, ele envestide forte, nela.

- Eu também te amo, te amo , te amo.- Então ele a segura novamente firme, e entra dentro dela , ate as profurndezas de seu corpo. Até o ultimo centímetro dele. Cansado, exausto, mais satisfeito e muito, ela cai emcima dela. E acomoda, sua cabeça no pescoço dela, sentido seu sensual e delicado perfume, de Rosas, e jasmim. Por um minuto, a única coisa, que se ouvia,naquele quarto , era a respiração forte dos dois. Os estavam, cansados, ofegantes e suados. Eles esperavam , por isso a tempos. Então Rose, acaricia, os cabelos dele, o beija na marca dele, o beija no queixo ate novamente, beijar- lhe os lábios. No inicio de leve, depois intensamente, levando-os a novamente, entregarem- se a paixão, por durante boa parte da noite, e varias vezes, antes do dia raiar. Inevitavelmente, eles se pertenciam um ao outro.

Decidida, Rose vai até o banheiro, e toma o seu melhor banho. Envolta pelo robe de seda, ela segue até o quarto, que já estava perfumado pelos ares, que saiam do banheiro. Ansiosa, ela vai até o seu guarda roupas, e dentro dele, ela pega um vestido, que só reservara, para ocasiões muito especiais.

Era um vestido, azul lavanda, de saia bufante, e o corpo estruturado, de ombros de fora, em seda bordado a mão. Ela tinha esse, vestido de uma temporada, em que passou na Áustria. Era simplesmente lindo. Ela chamou a criada, para ajudar com espartilho. Ela o queria, bem apertado na cintura, para que o vestido ficasse mais lindo ainda.

Arrumou, os cabelos, meio soltou, com um lindo prendedor. E colocou , para combinar, um conjunto de colar e brincos, em ouro branco, da Turquia, e águas marinhas, da China. Para terminar, ela passou perfume, e colocou luvas de seda, que iam ate o encontro do antebraço.

Já era 8:00 quando Rose saiu do quarto, e se apresentou na beira da escada. Ela estava tão linda, que as pessoas pararam para observa-la. Mas para Rose, importava apenas, que uma pessoa, a observasse. Ele estava lá, a ponta da escada, lindo, com um belo fraque , com o cabelo penteado para trás, elegante. A aguardando pacientemente, e a observando com uma certa admiração, a cada degrau que ela descia. Ela descia vagarosamente os degraus. Em uma mão, ela segurava o corrimão da escada, para conseguir apoio, e na outra, ela segura com cuidado a saia do vestido, para não tropeças na escada. Ao chegar, no fim da escadaria, Angus oferece-lhe a mão. Ela aceita a oferta, ele segura firme em sua mão, dá um beijo delicado, sobre ela, e a guia pelo salão de festas. Nessa hora, todos começam a observa-lo, notando um certo ar de cumplicidade entre os dois. Logo, os músicos começam a tocar, uma valsa. Angus a segura firme, pela mão, e pela cintura , para conduzi-la a essa valsa. Rose entrega-lhe a mão, e segura a saia do vestido, para poder valsar , ao som daquela maravilhosa musica, e nos braços daquele maravilhoso homem.

Nesse momento, em que ele a conduz pelo salão, ele fala com voz mansa, e suave.

- Você está linda!- E sorri para ela.

- Você também, sabia!?- Ela também sorri para ele, enquanto ele a rodopia pelo salão, num valsar, que parecia que eles estavam flutuando , pelo salão. Fazendo assim, com que as atenções se, voltasse para eles.

- Seu vestido estão lindo!- Ele a observa por um momento, admirando-a.- Essa cor combina com você, e realça suas belas formas, e sua beleza.- Ele a olha profundamente, nos olhos.

- Você também, está muito bonito!- Ela o olha , hipnotizada.- Suas roupas, também estão lindas em você, e seu cabelo combinou perfeitamente. Mas prefiro , o penteado que costuma usar.- Ela sorri para ele, esperando reação dele, diante do comentário.

Espantado Angus pergunta.

- Por que?-Ele ri de leve.

- Assim, você fica muito serio!- Ela ri olhando para ele.- Mas mesmo, assim você está muito bonito!-Rose sorri.

- Bom saber!- Ele fala em voz baixa, e sedutora e se aproximando dela.- De agora em diante, sempre usarei, o penteado costumeiro.- E a olha, soltando um sorriso , de canto.

Nessa hora, ele quase de derrete, com aquele sorriso e aquele olhar dele, então se manifesta.

- Angus!- Ela suspira.- Você nem parece escocês ?- Ela continua hipnotizada por ele.

Angus franzi, as sombrancelhas e fala.

- Mas eu sou escocês, e me orgulho muito disso!- Ele a olha questionando- a

- Mas seduz, como um francês!- Rose fala sussurrado, e direcionando os lábios, ao encontro dos dele.

Ele em responda, se aproxima mais dela, e ao pé do ouvido, ele sussurra.

- Então senhorita! Como é , que um escocês seduz!- Ele sorri a segurando firme.

- Os escoceses, fazem o estilo machão. Eles seguram com força, a pessoa, são simples ao seduzirem, são diretos, e são bons de pegada. ? Ela fala isso em um fio de voz, e sorrindo de leve, enquanto, ele discretamente aspirava o seu perfume em seu pescoço, fazendo ele arrepiar.

Nessa hora Angus, a puxa com força pela cintura, fazendo ela suspirar.

- Assim?- Ele agora a olha corar diante dele, e ficar ofegante.

- ÉÉ..éé´, aaassim mesmo...- ela tenta buscar ar.-..que um escocês , seduz!!!- Ela sorri sem graça, e corada olhando para ele.- Fez direitinho.- Ela sorri ofegante, para ele, e segurando em seus ombro, pois suas pernas bambearam , diante da ação dele.

- Obrigado!!-Ele agradece , orgulhoso de si mesmo, por faze-la perder o eixo. Mas ainda não estava, satisfeito, então novamente ele deu mais um puxão, pela cintura. Fazendo ela soltar um suspiro alto, e ficar sem ar.

-AH!! ? ela ficou sem ar.- Você quer, me deixar louca, na frente de todos, é!!- Ela o olha, visualmente arrebatada, pelas ações de Angus. E quase encostando seus lábios nos dele.

- E se eu, disser que sim?!- Ele acaricia os lábios dela, com a ponta de seu nariz , e por horas, com os próprios lábios.

Por fim, quando ela finalmente, se rende as caricias dele, eles são interrompidos, por gritos e sons de tiros. Eles se desvencilham um do outro, e vão a procura do ocorrido.

Rose se mistura na multidão, e vai se transformando na Vulpex, enquanto os olhares se voltaram para o ocorrido.

Eram os capangas de Lord Cartier. Eles haviam invadido , a reunião, matados o empregado pessoal de Paul, na hora que ele tentara, defender seu patrão. E ainda pegaram Paul, como refém. Escondida , sobre o capuz, Rose se lembra do que o Vulpex , lhe dissera em seu sonho.

Que ela deveria, tomar a decisão certa, pois Angus, o homem que ela amava, poderia morrer! Mas que depressa, ela se pois diante deles, a enfrenta-lo. Todos ficaram surpresos, pois a mais de 100anos, a Vulpex, não havia se manifestado, e por que também. Todos criam , que seria impossível, pois as principais peças, das relíquias da Vulpex , tinha se perdido.

Rose fala.

- SOLTEM O SENHOR PAUL! SEU AJUSTE DE CONTAS, É COMIGO!- Rose grita, em posição de luta.

- Escute gracinha! Não adianta dar uma , de heroína? As ordens foram, para eliminar por completo, o Clã dos McLoren. ? o capanga

Nessa hora, todos começam a gritar e chorar. Rose então reage primeiro. Começa há cerca-los, e a aplicar golpes sobre eles. Foi quando ela, consegui tirar Paul das mãos deles. Ela o leva para um canto seguro, e disse.

- Não se preocupe, vai ficar tudo bem!- Rose levanta a mascara e mostra sua face. Mal sabia ela, que mais tarde, se arrependeria de tal ato.

- Rose!?- Ele se espanta

- Shshsh!!- Ela põem o dedo sobre a boca, pedindo segredo a ele. Então ela torna ,a ocultar a face, e volta a batalha.Agora com força total, pois Paul já , não corria mais perigo. Enquanto isso, Angus consegue, desmaiar a socos, um dos capangas, que estavam a porta. Ele abre , e vai guiando as pessoas, até a saída, eram muitas.

Enquanto isso, Rose vai fazendo o que pode, mais eram muito. Então ela começa a usar, suas armas, pois já não dava mais conta de lutar. Ela pegou , e ia atirando as flechas de suas bestas, sem na cabeça , e no peito para mata-lo de uma vez. Quando as flechas acabaram ela foi atirando, adagas ate acabarem , nesse meio tempo , ela já tinha recuperado fôlego,. E ai deferindo punhaladas, e golpeando com chutes altos, e voadoras. Mesmo assim eram muitos, então lembrasse da decisão. E usa sua ultima arma, que a tempos, as guardiã da Vulpex , não usavam. A ultima a usar, foi Loreta, Vulpex, de 1067 a 1109 d.c. Mas mesmo assim , ela tinha que ariscar.

Temendo, seu fim Rose fala.

- Angus! Saia daqui agora! Tirem todos!- Rose grita com ele.

- Mas...Vulpex?!- Ele tenta ajudar

- Eu já disse! Agora!!- Ela manda ele sair.

Ele a obedece , e termina de guia-los para fora do salão.Deixando-os em segurança. Ele temendo perder Rose, pega a arma do capanga desmaiado, e fica porta. Pronto para reagir caso ela precisasse, e observando a ação.

Rose, finalmente consegue uma folga, mas por pouco tempo.Ela aproveita essa folga, para evocar a Raposa.

- Sabia Raposa, que durante os séculos, tem protegido, e guia a nos , os McLoren. Humildemente, eu sua serva peso-lhe sua ajuda, diante do mau eminente. E desde já evoco o seu, poder para retirar, a presença maligna, que aqui se apresenta. ?Nessa hora Rose é envolvida , por uma luz , que saia do colar. E que a fez levitar ,no meio do salão. A mesma luz começa a envolver, os capangas, paralisando-os de emediato, então ela sita as palavras

- VULPEX.A.MALIS.PRAETER.VIRTUTEM.ET.DOMINATIONEM.ET.DIRIGE.ME.IN.VULPE.ASTUTIAM.UBI.VADO. DESTRUEBAT.UMBRAS.MALORUM.OMNIUM.EA.LATITANT.( Que o poder da Vulpex, me salve da maldade e da tirania, e me guie com a astucia da raposa, para onde devo ir. Que ele destrua,as sombras. E tudo de mau, que nelas se escondem) VULPEX!!! -

Nessa hora, Rose já está bem no alto, flutuando. E a luz que a envolvia, brilha mais intensamente, tomando conta do salão. Angus tampa os olhos, pois o brilho era cegante. Os capangas, são desintegrados, pela luz, e o que fica em lugar deles, é apenas, cinzas. Quando, o brilho finalmente diminui, Angus olha. Ele avista Rose ainda como a Vulpex, caída no meio do salão. Ele corre ao encontro dela, e a ergue em seus braços. Angus a sacode procurando reação dela- Você esta bem?- Ele fica preocupado, então novamente a sacode, e temendo o pior ele, a segura pela face, ainda ocultada, e a sacode falando.- Pelo amor de Deus, diga alguma coisa!- Nessa hora ela reage, ele a observa.

E com a voz fraca ela, fala zombando dele.

- Você é muito dramatico!!!- Ela fala quase, sem voz. Feliz, por ela estar viva,ele encosta a cabeça em sua cabeça.

- Que bom, que você esta bem! Vou te levar, ao teu quarto.- Quando ele se encaminha, algumas, pessoas começam, a querer entrar, para saber o que aconteceu. Então Rose fala.

- Espere, eu vou criar uma ilusão!- Ela põem a mão na testa, e logo os olhos da mascara começam a brilhar.

- Não faça , isso você esta muito fraca Rose!- Angus

- Não tenho escolha, Angus. Quando começar, você me leva pro quarto.- Ela faz a ilusão.

As pessoas que então, enxergam a Vulpex , os olhando. E logo em um salto , ela sai e desaparece. Todos ficam admirados, com a aparição da guerreira. Muito temendo , a volta dos capangas, já saem, com a roupa do corpo, deixando para depois buscarem suas roupas, outros sobem correndo para buscar, seus pertences. A Casa começa a ser evacuada. Enquanto isso Angus termina, de levar Rose ate o seu quarto. Chegando ao quarto, Rose já estava se sentindo melhor.

- Angus, já pode me descer, já me cito melhor!-Rose fala com a voz ainda, um pouco fraca.

- Tem certeza?- Ele a desce, deixando- de pé

- Sim, olha só já estou bem!- Ela fala se afirmando, Mas de repente, ela bambeia as perna, e quase cai. Angus a pega antes. Ao fazer isso, ela ergue a cabeça, e olha nos olhos de Angus. Ele a firma, apoiada ao seu corpo, e retorna o olhar.

Ele delicadamente, retira a mascara, que ocultava a face dela. Só então , ele finalmente, a olha nos olhos, e fala.

- Você é linda, de qualquer jeito! ? E antes de qualquer protesto dela, ela a segura atrás da nuca, e a beija de forma apaixonada. Ela não protesta, se deixa levar, pelo momento, e não se importava,com as consequências daquele atos, o que importava era, que ela estava com Angus, são e salvo.

Ele a pega novamente, pelos braços, fecha a porta do quarto dela, entra. No quarto, ainda beijando enlouquecidamente, aquele lábios ele a coloca sobre sua cama. Retira a capa, o colete, a camisa, e a gravata dela, e avista os seios dela. Lindos, firmes, e o arrebitados, para ele. Ele começo a beija-los pela marca da raposa dela. Logo ele foi seguindo até os mamilos, e lá ele os colocou na boca, e começou a suga-lo. Eles estavam erguidos, ele não conseguiu resistir aquele convite. Ele acaricio o corpo delicado dela, suas mãos foram descendo pela cintura, pelo quadril. Logo ele com ajuda dela, tirou as calças dela, e dele e os sapatos, e sua roupa de baixo.

Ao fim estavam os dois completamente nus, e excitados pelas, caricias, que um fazia no outro, Rose o abraçou firme, contra o seu corpo, e o beijo. Ele por sua vez, ansioso por possui-la, ergue e abriu as pernas dela de uma, vez e entrou dentro dela, com vontade. Rose sentindo a dor, deu um grito.

- AAAIIIAHH!!ANGUS! PARA UM POUCO!- Rose ofegante e ansiosa falou.

- O que foi Rose? Fiz alguma coisa de errado?- Ele a questiona.

- Não.fui eu que não te avisei!- Rose o olha, sem graça

- O que?- Ele continua sem entender

- Eu mente sobre, um coisa! Eu sou virgem!- Ela fica vermelha na hora.

- Virgem?!- Ele a olha, espantado,mas logo ele, se enche orgulho e fala.- Bem, então esta na hora, de pormos, em pratica seus ensinamentos. Saiba apenas uma coisa Rose, agora você é minha, só minha!- Então sorrindo, ele a beija e agora , de vagar, ele a penetra. Entra bem devagar, mas com firmeza. No inicio ele se contem , para que ela podesse senti-lo , sem muita dor. Aos poucos, a face dela vai , mudando. Com a sua barreira rompida, ela começa a sentir sensações únicas, então ela começa a se movimentar com ele, acompanhando as suas envestidas.

Nesta hora, Angus começa, a aumentar o ritmo das envestidas nela, ela se curva por inteiro, e começa a abraça-lo com força, contra oseu corpo. Então ela faz algo, que ele não esperava. Ela abraça , a cintura dele, com as pernas, e fala.

- Daqui, você só sai, quando eu quiser- E sorri maliciosamente para ele. ? Agora , eu quero mais, muito, muito mais!!- Ela ri e o beija compaixão, puxando- o ainda mais.

- Sim, eu já vou te dar, o que você quer!- Ele a beija, e a seguira firme. Desta vez, ele segura firme o quadril dela, e aprofunda- se, mais dentro dela, fazendo ela ficar sem ar. Logo depois, ele investe com força, de com rapidez dentro dela. As vezes rápido, e as vezes lendo, mais sempre se aprofuntando mais, e com força, para deixar, ela chegar a loucura.

- É É ÉÉÉÉE!!IIIISSSSSSSSOOOOOOOO!!!!!!!!! aaaaaaaaaaaahhh! Angus, continua, não para!!!- Ela estava agarrada a , ele e extremamente ofengante.

Ele também, estava a ponto de deixar, a toalha cair. Ate´que , para a primeira vez, ela estava cansando ele. Então ela decide, tomar as rédeas. Ela ergue as pernas, apoia ela nos ombros dele e ergue o seu corpo, como se fosse abraça-lo. Agora com as pernas , e os braços segurando os ombro dele, ela começa a faze-lo penetra-la, ela faz ele pentra-la com mais força , e mais profundidade, por nessa posição, em que estava. Ela se abria mais , para receb-lo. Ela se movimentava, e sorria encarando ?o, e observando cada reação dele.

- Agora, sou eu quem pergunta!- Ela fala, envestindo rápido, -Esta gostando, ou acha que percisa de mais!- Ela sorri maliciosa para ele, e o beijando de leve.

- Está, ótimo, continue assim!!!- Ele sorri, e a abraça forte, junto a ele, beijando sugando, e brincando com sua língua. Ela também, já estava ficando cansada, então ela desce as pernas, e volta a ficar como antes. Mas desta, vez com as pernas, bem abertas para recebe-lo. Ela fala, o chamando novamente.

- Peut venir, mon seigneur, je suis en attente!( Pode vir, meu senhor, eu já estou a sua espera)- Rose fala para ele, em francês.

- Oui madame, jê vais dé já pour répondre( Sim minha senhora, já estou indo, ao seu encontro)

E novamente, ele a penetra com força, e desejo dentro dela. Era quente, apertado, ele sentia ? se completamente acolhido, dentro dela. Eles se encaixavam perfeitamente, era com se ela, tivesse sido feita, só para ele. Ele nunca na infância dele, imaginaria que aquela , menina brava, e briguenta, se tornaria uma mulher, ardente, e cheia de paixão daquele jeito.

Então, ela o abraça, com força e começa a chorar, enquanto faziam amor. Ela fala, não podendo mais , esconder seus sentimentos.

- Eu te amo!- Ela fala isso beijando amarca dele, e fazendo amor com ele. ? Eu amo seus beijos, eu amo seu cheiro, seu gosto, seu corpo. ? Ela se move junto a ele , eo beija apaixonadamente na boca.- Amo seus braços, quando me envolve neles. Amo seus lábios, amo seu coração, sua alma, sua mente. Amo você inteiro.- As investidas ficam mais intensas. Eu amo senti-lo, dentro de mim, com o faz agora!!!- Ela fala isso sussurrando, e já chegando ao clímax. ? Eu te amo, podem passar, anos,meses, dias, ou séculos, milênios,. Eu te amo, e sempre te amorei.!!! AAAHHH!!! EU TE AMO ANGUS!!!- Ela grita, e o baraça forte, e o beija enqunato, ele envestide forte, nela.

- Eu também te amo, te amo , te amo.- Então ele a segura novamente firme, e entra dentro dela , ate as profurndezas de seu corpo. Até o ultimo centímetro dele. Cansado, exausto, mais satisfeito e muito, ela cai emcima dela. E acomoda, sua cabeça no pescoço dela, sentido seu sensual e delicado perfume, de Rosas, e jasmim. Por um minuto, a única coisa, que se ouvia,naquele quarto , era a respiração forte dos dois. Os estavam, cansados, ofegantes e suados. Eles esperavam , por isso a tempos. Então Rose, acaricia, os cabelos dele, o beija na marca dele, o beija no queixo ate novamente, beijar- lhe os lábios. No inicio de leve, depois intensamente, levando-os a novamente, entregarem- se a paixão, por durante boa parte da noite, e varias vezes, antes do dia raiar. Inevitavelmente, eles se pertenciam um ao outro.

Decidida, Rose vai até o banheiro, e toma o seu melhor banho. Envolta pelo robe de seda, ela segue até o quarto, que já estava perfumado pelos ares, que saiam do banheiro. Ansiosa, ela vai até o seu guarda roupas, e dentro dele, ela pega um vestido, que só reservara, para ocasiões muito especiais.

Era um vestido, azul lavanda, de saia bufante, e o corpo estruturado, de ombros de fora, em seda bordado a mão. Ela tinha esse, vestido de uma temporada, em que passou na Áustria. Era simplesmente lindo. Ela chamou a criada, para ajudar com espartilho. Ela o queria, bem apertado na cintura, para que o vestido ficasse mais lindo ainda.

Arrumou, os cabelos, meio soltou, com um lindo prendedor. E colocou , para combinar, um conjunto de colar e brincos, em ouro branco, da Turquia, e águas marinhas, da China. Para terminar, ela passou perfume, e colocou luvas de seda, que iam ate o encontro do antebraço.

Já era 8:00 quando Rose saiu do quarto, e se apresentou na beira da escada. Ela estava tão linda, que as pessoas pararam para observa-la. Mas para Rose, importava apenas, que uma pessoa, a observasse. Ele estava lá, a ponta da escada, lindo, com um belo fraque , com o cabelo penteado para trás, elegante. A aguardando pacientemente, e a observando com uma certa admiração, a cada degrau que ela descia. Ela descia vagarosamente os degraus. Em uma mão, ela segurava o corrimão da escada, para conseguir apoio, e na outra, ela segura com cuidado a saia do vestido, para não tropeças na escada. Ao chegar, no fim da escadaria, Angus oferece-lhe a mão. Ela aceita a oferta, ele segura firme em sua mão, dá um beijo delicado, sobre ela, e a guia pelo salão de festas. Nessa hora, todos começam a observa-lo, notando um certo ar de cumplicidade entre os dois. Logo, os músicos começam a tocar, uma valsa. Angus a segura firme, pela mão, e pela cintura , para conduzi-la a essa valsa. Rose entrega-lhe a mão, e segura a saia do vestido, para poder valsar , ao som daquela maravilhosa musica, e nos braços daquele maravilhoso homem.

Nesse momento, em que ele a conduz pelo salão, ele fala com voz mansa, e suave.

- Você está linda!- E sorri para ela.

- Você também, sabia!?- Ela também sorri para ele, enquanto ele a rodopia pelo salão, num valsar, que parecia que eles estavam flutuando , pelo salão. Fazendo assim, com que as atenções se, voltasse para eles.

- Seu vestido estão lindo!- Ele a observa por um momento, admirando-a.- Essa cor combina com você, e realça suas belas formas, e sua beleza.- Ele a olha profundamente, nos olhos.

- Você também, está muito bonito!- Ela o olha , hipnotizada.- Suas roupas, também estão lindas em você, e seu cabelo combinou perfeitamente. Mas prefiro , o penteado que costuma usar.- Ela sorri para ele, esperando reação dele, diante do comentário.

Espantado Angus pergunta.

- Por que?-Ele ri de leve.

- Assim, você fica muito serio!- Ela ri olhando para ele.- Mas mesmo, assim você está muito bonito!-Rose sorri.

- Bom saber!- Ele fala em voz baixa, e sedutora e se aproximando dela.- De agora em diante, sempre usarei, o penteado costumeiro.- E a olha, soltando um sorriso , de canto.

Nessa hora, ele quase de derrete, com aquele sorriso e aquele olhar dele, então se manifesta.

- Angus!- Ela suspira.- Você nem parece escocês ?- Ela continua hipnotizada por ele.

Angus franzi, as sombrancelhas e fala.

- Mas eu sou escocês, e me orgulho muito disso!- Ele a olha questionando- a

- Mas seduz, como um francês!- Rose fala sussurrado, e direcionando os lábios, ao encontro dos dele.

Ele em responda, se aproxima mais dela, e ao pé do ouvido, ele sussurra.

- Então senhorita! Como é , que um escocês seduz!- Ele sorri a segurando firme.

- Os escoceses, fazem o estilo machão. Eles seguram com força, a pessoa, são simples ao seduzirem, são diretos, e são bons de pegada. ? Ela fala isso em um fio de voz, e sorrindo de leve, enquanto, ele discretamente aspirava o seu perfume em seu pescoço, fazendo ele arrepiar.

Nessa hora Angus, a puxa com força pela cintura, fazendo ela suspirar.

- Assim?- Ele agora a olha corar diante dele, e ficar ofegante.

- ÉÉ..éé´, aaassim mesmo...- ela tenta buscar ar.-..que um escocês , seduz!!!- Ela sorri sem graça, e corada olhando para ele.- Fez direitinho.- Ela sorri ofegante, para ele, e segurando em seus ombro, pois suas pernas bambearam , diante da ação dele.

- Obrigado!!-Ele agradece , orgulhoso de si mesmo, por faze-la perder o eixo. Mas ainda não estava, satisfeito, então novamente ele deu mais um puxão, pela cintura. Fazendo ela soltar um suspiro alto, e ficar sem ar.

-AH!! ? ela ficou sem ar.- Você quer, me deixar louca, na frente de todos, é!!- Ela o olha, visualmente arrebatada, pelas ações de Angus. E quase encostando seus lábios nos dele.

- E se eu, disser que sim?!- Ele acaricia os lábios dela, com a ponta de seu nariz , e por horas, com os próprios lábios.

Por fim, quando ela finalmente, se rende as caricias dele, eles são interrompidos, por gritos e sons de tiros. Eles se desvencilham um do outro, e vão a procura do ocorrido.

Rose se mistura na multidão, e vai se transformando na Vulpex, enquanto os olhares se voltaram para o ocorrido.

Eram os capangas de Lord Cartier. Eles haviam invadido , a reunião, matados o empregado pessoal de Paul, na hora que ele tentara, defender seu patrão. E ainda pegaram Paul, como refém. Escondida , sobre o capuz, Rose se lembra do que o Vulpex , lhe dissera em seu sonho.

Que ela deveria, tomar a decisão certa, pois Angus, o homem que ela amava, poderia morrer! Mas que depressa, ela se pois diante deles, a enfrenta-lo. Todos ficaram surpresos, pois a mais de 100anos, a Vulpex, não havia se manifestado, e por que também. Todos criam , que seria impossível, pois as principais peças, das relíquias da Vulpex , tinha se perdido.

Rose fala.

- SOLTEM O SENHOR PAUL! SEU AJUSTE DE CONTAS, É COMIGO!- Rose grita, em posição de luta.

- Escute gracinha! Não adianta dar uma , de heroína? As ordens foram, para eliminar por completo, o Clã dos McLoren. ? o capanga

Nessa hora, todos começam a gritar e chorar. Rose então reage primeiro. Começa há cerca-los, e a aplicar golpes sobre eles. Foi quando ela, consegui tirar Paul das mãos deles. Ela o leva para um canto seguro, e disse.

- Não se preocupe, vai ficar tudo bem!- Rose levanta a mascara e mostra sua face. Mal sabia ela, que mais tarde, se arrependeria de tal ato.

- Rose!?- Ele se espanta

- Shshsh!!- Ela põem o dedo sobre a boca, pedindo segredo a ele. Então ela torna ,a ocultar a face, e volta a batalha.Agora com força total, pois Paul já , não corria mais perigo. Enquanto isso, Angus consegue, desmaiar a socos, um dos capangas, que estavam a porta. Ele abre , e vai guiando as pessoas, até a saída, eram muitas.

Enquanto isso, Rose vai fazendo o que pode, mais eram muito. Então ela começa a usar, suas armas, pois já não dava mais conta de lutar. Ela pegou , e ia atirando as flechas de suas bestas, sem na cabeça , e no peito para mata-lo de uma vez. Quando as flechas acabaram ela foi atirando, adagas ate acabarem , nesse meio tempo , ela já tinha recuperado fôlego,. E ai deferindo punhaladas, e golpeando com chutes altos, e voadoras. Mesmo assim eram muitos, então lembrasse da decisão. E usa sua ultima arma, que a tempos, as guardiã da Vulpex , não usavam. A ultima a usar, foi Loreta, Vulpex, de 1067 a 1109 d.c. Mas mesmo assim , ela tinha que ariscar.

Temendo, seu fim Rose fala.

- Angus! Saia daqui agora! Tirem todos!- Rose grita com ele.

- Mas...Vulpex?!- Ele tenta ajudar

- Eu já disse! Agora!!- Ela manda ele sair.

Ele a obedece , e termina de guia-los para fora do salão.Deixando-os em segurança. Ele temendo perder Rose, pega a arma do capanga desmaiado, e fica porta. Pronto para reagir caso ela precisasse, e observando a ação.

Rose, finalmente consegue uma folga, mas por pouco tempo.Ela aproveita essa folga, para evocar a Raposa.

- Sabia Raposa, que durante os séculos, tem protegido, e guia a nos , os McLoren. Humildemente, eu sua serva peso-lhe sua ajuda, diante do mau eminente. E desde já evoco o seu, poder para retirar, a presença maligna, que aqui se apresenta. ?Nessa hora Rose é envolvida , por uma luz , que saia do colar. E que a fez levitar ,no meio do salão. A mesma luz começa a envolver, os capangas, paralisando-os de emediato, então ela sita as palavras

- VULPEX.A.MALIS.PRAETER.VIRTUTEM.ET.DOMINATIONEM.ET.DIRIGE.ME.IN.VULPE.ASTUTIAM.UBI.VADO. DESTRUEBAT.UMBRAS.MALORUM.OMNIUM.EA.LATITANT.( Que o poder da Vulpex, me salve da maldade e da tirania, e me guie com a astucia da raposa, para onde devo ir. Que ele destrua,as sombras. E tudo de mau, que nelas se escondem) VULPEX!!! -

Nessa hora, Rose já está bem no alto, flutuando. E a luz que a envolvia, brilha mais intensamente, tomando conta do salão. Angus tampa os olhos, pois o brilho era cegante. Os capangas, são desintegrados, pela luz, e o que fica em lugar deles, é apenas, cinzas. Quando, o brilho finalmente diminui, Angus olha. Ele avista Rose ainda como a Vulpex, caída no meio do salão. Ele corre ao encontro dela, e a ergue em seus braços. Angus a sacode procurando reação dela- Você esta bem?- Ele fica preocupado, então novamente a sacode, e temendo o pior ele, a segura pela face, ainda ocultada, e a sacode falando.- Pelo amor de Deus, diga alguma coisa!- Nessa hora ela reage, ele a observa.

E com a voz fraca ela, fala zombando dele.

- Você é muito dramatico!!!- Ela fala quase, sem voz. Feliz, por ela estar viva,ele encosta a cabeça em sua cabeça.

- Que bom, que você esta bem! Vou te levar, ao teu quarto.- Quando ele se encaminha, algumas, pessoas começam, a querer entrar, para saber o que aconteceu. Então Rose fala.

- Espere, eu vou criar uma ilusão!- Ela põem a mão na testa, e logo os olhos da mascara começam a brilhar.

- Não faça , isso você esta muito fraca Rose!- Angus

- Não tenho escolha, Angus. Quando começar, você me leva pro quarto.- Ela faz a ilusão.

As pessoas que então, enxergam a Vulpex , os olhando. E logo em um salto , ela sai e desaparece. Todos ficam admirados, com a aparição da guerreira. Muito temendo , a volta dos capangas, já saem, com a roupa do corpo, deixando para depois buscarem suas roupas, outros sobem correndo para buscar, seus pertences. A Casa começa a ser evacuada. Enquanto isso Angus termina, de levar Rose ate o seu quarto. Chegando ao quarto, Rose já estava se sentindo melhor.

- Angus, já pode me descer, já me cito melhor!-Rose fala com a voz ainda, um pouco fraca.

- Tem certeza?- Ele a desce, deixando- de pé

- Sim, olha só já estou bem!- Ela fala se afirmando, Mas de repente, ela bambeia as perna, e quase cai. Angus a pega antes. Ao fazer isso, ela ergue a cabeça, e olha nos olhos de Angus. Ele a firma, apoiada ao seu corpo, e retorna o olhar.

Ele delicadamente, retira a mascara, que ocultava a face dela. Só então , ele finalmente, a olha nos olhos, e fala.

- Você é linda, de qualquer jeito! ? E antes de qualquer protesto dela, ela a segura atrás da nuca, e a beija de forma apaixonada. Ela não protesta, se deixa levar, pelo momento, e não se importava,com as consequências daquele atos, o que importava era, que ela estava com Angus, são e salvo.

Ele a pega novamente, pelos braços, fecha a porta do quarto dela, entra. No quarto, ainda beijando enlouquecidamente, aquele lábios ele a coloca sobre sua cama. Retira a capa, o colete, a camisa, e a gravata dela, e avista os seios dela. Lindos, firmes, e o arrebitados, para ele. Ele começo a beija-los pela marca da raposa dela. Logo ele foi seguindo até os mamilos, e lá ele os colocou na boca, e começou a suga-lo. Eles estavam erguidos, ele não conseguiu resistir aquele convite. Ele acaricio o corpo delicado dela, suas mãos foram descendo pela cintura, pelo quadril. Logo ele com ajuda dela, tirou as calças dela, e dele e os sapatos, e sua roupa de baixo.

Ao fim estavam os dois completamente nus, e excitados pelas, caricias, que um fazia no outro, Rose o abraçou firme, contra o seu corpo, e o beijo. Ele por sua vez, ansioso por possui-la, ergue e abriu as pernas dela de uma, vez e entrou dentro dela, com vontade. Rose sentindo a dor, deu um grito.

- AAAIIIAHH!!ANGUS! PARA UM POUCO!- Rose ofegante e ansiosa falou.

- O que foi Rose? Fiz alguma coisa de errado?- Ele a questiona.

- Não.fui eu que não te avisei!- Rose o olha, sem graça

- O que?- Ele continua sem entender

- Eu mente sobre, um coisa! Eu sou virgem!- Ela fica vermelha na hora.

- Virgem?!- Ele a olha, espantado,mas logo ele, se enche orgulho e fala.- Bem, então esta na hora, de pormos, em pratica seus ensinamentos. Saiba apenas uma coisa Rose, agora você é minha, só minha!- Então sorrindo, ele a beija e agora , de vagar, ele a penetra. Entra bem devagar, mas com firmeza. No inicio ele se contem , para que ela podesse senti-lo , sem muita dor. Aos poucos, a face dela vai , mudando. Com a sua barreira rompida, ela começa a sentir sensações únicas, então ela começa a se movimentar com ele, acompanhando as suas envestidas.

Nesta hora, Angus começa, a aumentar o ritmo das envestidas nela, ela se curva por inteiro, e começa a abraça-lo com força, contra oseu corpo. Então ela faz algo, que ele não esperava. Ela abraça , a cintura dele, com as pernas, e fala.

- Daqui, você só sai, quando eu quiser- E sorri maliciosamente para ele. ? Agora , eu quero mais, muito, muito mais!!- Ela ri e o beija compaixão, puxando- o ainda mais.

- Sim, eu já vou te dar, o que você quer!- Ele a beija, e a seguira firme. Desta vez, ele segura firme o quadril dela, e aprofunda- se, mais dentro dela, fazendo ela ficar sem ar. Logo depois, ele investe com força, de com rapidez dentro dela. As vezes rápido, e as vezes lendo, mais sempre se aprofuntando mais, e com força, para deixar, ela chegar a loucura.

- É É ÉÉÉÉE!!IIIISSSSSSSSOOOOOOOO!!!!!!!!! aaaaaaaaaaaahhh! Angus, continua, não para!!!- Ela estava agarrada a , ele e extremamente ofengante.

Ele também, estava a ponto de deixar, a toalha cair. Ate´que , para a primeira vez, ela estava cansando ele. Então ela decide, tomar as rédeas. Ela ergue as pernas, apoia ela nos ombros dele e ergue o seu corpo, como se fosse abraça-lo. Agora com as pernas , e os braços segurando os ombro dele, ela começa a faze-lo penetra-la, ela faz ele pentra-la com mais força , e mais profundidade, por nessa posição, em que estava. Ela se abria mais , para receb-lo. Ela se movimentava, e sorria encarando ?o, e observando cada reação dele.

- Agora, sou eu quem pergunta!- Ela fala, envestindo rápido, -Esta gostando, ou acha que percisa de mais!- Ela sorri maliciosa para ele, e o beijando de leve.

- Está, ótimo, continue assim!!!- Ele sorri, e a abraça forte, junto a ele, beijando sugando, e brincando com sua língua. Ela também, já estava ficando cansada, então ela desce as pernas, e volta a ficar como antes. Mas desta, vez com as pernas, bem abertas para recebe-lo. Ela fala, o chamando novamente.

- Peut venir, mon seigneur, je suis en attente!( Pode vir, meu senhor, eu já estou a sua espera)- Rose fala para ele, em francês.

- Oui madame, jê vais dé já pour répondre( Sim minha senhora, já estou indo, ao seu encontro)

E novamente, ele a penetra com força, e desejo dentro dela. Era quente, apertado, ele sentia ? se completamente acolhido, dentro dela. Eles se encaixavam perfeitamente, era com se ela, tivesse sido feita, só para ele. Ele nunca na infância dele, imaginaria que aquela , menina brava, e briguenta, se tornaria uma mulher, ardente, e cheia de paixão daquele jeito.

Então, ela o abraça, com força e começa a chorar, enquanto faziam amor. Ela fala, não podendo mais , esconder seus sentimentos.

- Eu te amo!- Ela fala isso beijando amarca dele, e fazendo amor com ele. ? Eu amo seus beijos, eu amo seu cheiro, seu gosto, seu corpo. ? Ela se move junto a ele , eo beija apaixonadamente na boca.- Amo seus braços, quando me envolve neles. Amo seus lábios, amo seu coração, sua alma, sua mente. Amo você inteiro.- As investidas ficam mais intensas. Eu amo senti-lo, dentro de mim, com o faz agora!!!- Ela fala isso sussurrando, e já chegando ao clímax. ? Eu te amo, podem passar, anos,meses, dias, ou séculos, milênios,. Eu te amo, e sempre te amorei.!!! AAAHHH!!! EU TE AMO ANGUS!!!- Ela grita, e o baraça forte, e o beija enqunato, ele envestide forte, nela.

- Eu também te amo, te amo , te amo.- Então ele a segura novamente firme, e entra dentro dela , ate as profurndezas de seu corpo. Até o ultimo centímetro dele. Cansado, exausto, mais satisfeito e muito, ela cai emcima dela. E acomoda, sua cabeça no pescoço dela, sentido seu sensual e delicado perfume, de Rosas, e jasmim. Por um minuto, a única coisa, que se ouvia,naquele quarto , era a respiração forte dos dois. Os estavam, cansados, ofegantes e suados. Eles esperavam , por isso a tempos. Então Rose, acaricia, os cabelos dele, o beija na marca dele, o beija no queixo ate novamente, beijar- lhe os lábios. No inicio de leve, depois intensamente, levando-os a novamente, entregarem- se a paixão, por durante boa parte da noite, e varias vezes, antes do dia raiar. Inevitavelmente, eles se pertenciam um ao outro.

Decidida, Rose vai até o banheiro, e toma o seu melhor banho. Envolta pelo robe de seda, ela segue até o quarto, que já estava perfumado pelos ares, que saiam do banheiro. Ansiosa, ela vai até o seu guarda roupas, e dentro dele, ela pega um vestido, que só reservara, para ocasiões muito especiais.

Era um vestido, azul lavanda, de saia bufante, e o corpo estruturado, de ombros de fora, em seda bordado a mão. Ela tinha esse, vestido de uma temporada, em que passou na Áustria. Era simplesmente lindo. Ela chamou a criada, para ajudar com espartilho. Ela o queria, bem apertado na cintura, para que o vestido ficasse mais lindo ainda.

Arrumou, os cabelos, meio soltou, com um lindo prendedor. E colocou , para combinar, um conjunto de colar e brincos, em ouro branco, da Turquia, e águas marinhas, da China. Para terminar, ela passou perfume, e colocou luvas de seda, que iam ate o encontro do antebraço.

Já era 8:00 quando Rose saiu do quarto, e se apresentou na beira da escada. Ela estava tão linda, que as pessoas pararam para observa-la. Mas para Rose, importava apenas, que uma pessoa, a observasse. Ele estava lá, a ponta da escada, lindo, com um belo fraque , com o cabelo penteado para trás, elegante. A aguardando pacientemente, e a observando com uma certa admiração, a cada degrau que ela descia. Ela descia vagarosamente os degraus. Em uma mão, ela segurava o corrimão da escada, para conseguir apoio, e na outra, ela segura com cuidado a saia do vestido, para não tropeças na escada. Ao chegar, no fim da escadaria, Angus oferece-lhe a mão. Ela aceita a oferta, ele segura firme em sua mão, dá um beijo delicado, sobre ela, e a guia pelo salão de festas. Nessa hora, todos começam a observa-lo, notando um certo ar de cumplicidade entre os dois. Logo, os músicos começam a tocar, uma valsa. Angus a segura firme, pela mão, e pela cintura , para conduzi-la a essa valsa. Rose entrega-lhe a mão, e segura a saia do vestido, para poder valsar , ao som daquela maravilhosa musica, e nos braços daquele maravilhoso homem.

Nesse momento, em que ele a conduz pelo salão, ele fala com voz mansa, e suave.

- Você está linda!- E sorri para ela.

- Você também, sabia!?- Ela também sorri para ele, enquanto ele a rodopia pelo salão, num valsar, que parecia que eles estavam flutuando , pelo salão. Fazendo assim, com que as atenções se, voltasse para eles.

- Seu vestido estão lindo!- Ele a observa por um momento, admirando-a.- Essa cor combina com você, e realça suas belas formas, e sua beleza.- Ele a olha profundamente, nos olhos.

- Você também, está muito bonito!- Ela o olha , hipnotizada.- Suas roupas, também estão lindas em você, e seu cabelo combinou perfeitamente. Mas prefiro , o penteado que costuma usar.- Ela sorri para ele, esperando reação dele, diante do comentário.

Espantado Angus pergunta.

- Por que?-Ele ri de leve.

- Assim, você fica muito serio!- Ela ri olhando para ele.- Mas mesmo, assim você está muito bonito!-Rose sorri.

- Bom saber!- Ele fala em voz baixa, e sedutora e se aproximando dela.- De agora em diante, sempre usarei, o penteado costumeiro.- E a olha, soltando um sorriso , de canto.

Nessa hora, ele quase de derrete, com aquele sorriso e aquele olhar dele, então se manifesta.

- Angus!- Ela suspira.- Você nem parece escocês ?- Ela continua hipnotizada por ele.

Angus franzi, as sombrancelhas e fala.

- Mas eu sou escocês, e me orgulho muito disso!- Ele a olha questionando- a

- Mas seduz, como um francês!- Rose fala sussurrado, e direcionando os lábios, ao encontro dos dele.

Ele em responda, se aproxima mais dela, e ao pé do ouvido, ele sussurra.

- Então senhorita! Como é , que um escocês seduz!- Ele sorri a segurando firme.

- Os escoceses, fazem o estilo machão. Eles seguram com força, a pessoa, são simples ao seduzirem, são diretos, e são bons de pegada. ? Ela fala isso em um fio de voz, e sorrindo de leve, enquanto, ele discretamente aspirava o seu perfume em seu pescoço, fazendo ele arrepiar.

Nessa hora Angus, a puxa com força pela cintura, fazendo ela suspirar.

- Assim?- Ele agora a olha corar diante dele, e ficar ofegante.

- ÉÉ..éé´, aaassim mesmo...- ela tenta buscar ar.-..que um escocês , seduz!!!- Ela sorri sem graça, e corada olhando para ele.- Fez direitinho.- Ela sorri ofegante, para ele, e segurando em seus ombro, pois suas pernas bambearam , diante da ação dele.

- Obrigado!!-Ele agradece , orgulhoso de si mesmo, por faze-la perder o eixo. Mas ainda não estava, satisfeito, então novamente ele deu mais um puxão, pela cintura. Fazendo ela soltar um suspiro alto, e ficar sem ar.

-AH!! ? ela ficou sem ar.- Você quer, me deixar louca, na frente de todos, é!!- Ela o olha, visualmente arrebatada, pelas ações de Angus. E quase encostando seus lábios nos dele.

- E se eu, disser que sim?!- Ele acaricia os lábios dela, com a ponta de seu nariz , e por horas, com os próprios lábios.

Por fim, quando ela finalmente, se rende as caricias dele, eles são interrompidos, por gritos e sons de tiros. Eles se desvencilham um do outro, e vão a procura do ocorrido.

Rose se mistura na multidão, e vai se transformando na Vulpex, enquanto os olhares se voltaram para o ocorrido.

Eram os capangas de Lord Cartier. Eles haviam invadido , a reunião, matados o empregado pessoal de Paul, na hora que ele tentara, defender seu patrão. E ainda pegaram Paul, como refém. Escondida , sobre o capuz, Rose se lembra do que o Vulpex , lhe dissera em seu sonho.

Que ela deveria, tomar a decisão certa, pois Angus, o homem que ela amava, poderia morrer! Mas que depressa, ela se pois diante deles, a enfrenta-lo. Todos ficaram surpresos, pois a mais de 100anos, a Vulpex, não havia se manifestado, e por que também. Todos criam , que seria impossível, pois as principais peças, das relíquias da Vulpex , tinha se perdido.

Rose fala.

- SOLTEM O SENHOR PAUL! SEU AJUSTE DE CONTAS, É COMIGO!- Rose grita, em posição de luta.

- Escute gracinha! Não adianta dar uma , de heroína? As ordens foram, para eliminar por completo, o Clã dos McLoren. ? o capanga

Nessa hora, todos começam a gritar e chorar. Rose então reage primeiro. Começa há cerca-los, e a aplicar golpes sobre eles. Foi quando ela, consegui tirar Paul das mãos deles. Ela o leva para um canto seguro, e disse.

- Não se preocupe, vai ficar tudo bem!- Rose levanta a mascara e mostra sua face. Mal sabia ela, que mais tarde, se arrependeria de tal ato.

- Rose!?- Ele se espanta

- Shshsh!!- Ela põem o dedo sobre a boca, pedindo segredo a ele. Então ela torna ,a ocultar a face, e volta a batalha.Agora com força total, pois Paul já , não corria mais perigo. Enquanto isso, Angus consegue, desmaiar a socos, um dos capangas, que estavam a porta. Ele abre , e vai guiando as pessoas, até a saída, eram muitas.

Enquanto isso, Rose vai fazendo o que pode, mais eram muito. Então ela começa a usar, suas armas, pois já não dava mais conta de lutar. Ela pegou , e ia atirando as flechas de suas bestas, sem na cabeça , e no peito para mata-lo de uma vez. Quando as flechas acabaram ela foi atirando, adagas ate acabarem , nesse meio tempo , ela já tinha recuperado fôlego,. E ai deferindo punhaladas, e golpeando com chutes altos, e voadoras. Mesmo assim eram muitos, então lembrasse da decisão. E usa sua ultima arma, que a tempos, as guardiã da Vulpex , não usavam. A ultima a usar, foi Loreta, Vulpex, de 1067 a 1109 d.c. Mas mesmo assim , ela tinha que ariscar.

Temendo, seu fim Rose fala.

- Angus! Saia daqui agora! Tirem todos!- Rose grita com ele.

- Mas...Vulpex?!- Ele tenta ajudar

- Eu já disse! Agora!!- Ela manda ele sair.

Ele a obedece , e termina de guia-los para fora do salão.Deixando-os em segurança. Ele temendo perder Rose, pega a arma do capanga desmaiado, e fica porta. Pronto para reagir caso ela precisasse, e observando a ação.

Rose, finalmente consegue uma folga, mas por pouco tempo.Ela aproveita essa folga, para evocar a Raposa.

- Sabia Raposa, que durante os séculos, tem protegido, e guia a nos , os McLoren. Humildemente, eu sua serva peso-lhe sua ajuda, diante do mau eminente. E desde já evoco o seu, poder para retirar, a presença maligna, que aqui se apresenta. ?Nessa hora Rose é envolvida , por uma luz , que saia do colar. E que a fez levitar ,no meio do salão. A mesma luz começa a envolver, os capangas, paralisando-os de emediato, então ela sita as palavras

- VULPEX.A.MALIS.PRAETER.VIRTUTEM.ET.DOMINATIONEM.ET.DIRIGE.ME.IN.VULPE.ASTUTIAM.UBI.VADO. DESTRUEBAT.UMBRAS.MALORUM.OMNIUM.EA.LATITANT.( Que o poder da Vulpex, me salve da maldade e da tirania, e me guie com a astucia da raposa, para onde devo ir. Que ele destrua,as sombras. E tudo de mau, que nelas se escondem) VULPEX!!! -

Nessa hora, Rose já está bem no alto, flutuando. E a luz que a envolvia, brilha mais intensamente, tomando conta do salão. Angus tampa os olhos, pois o brilho era cegante. Os capangas, são desintegrados, pela luz, e o que fica em lugar deles, é apenas, cinzas. Quando, o brilho finalmente diminui, Angus olha. Ele avista Rose ainda como a Vulpex, caída no meio do salão. Ele corre ao encontro dela, e a ergue em seus braços. Angus a sacode procurando reação dela- Você esta bem?- Ele fica preocupado, então novamente a sacode, e temendo o pior ele, a segura pela face, ainda ocultada, e a sacode falando.- Pelo amor de Deus, diga alguma coisa!- Nessa hora ela reage, ele a observa.

E com a voz fraca ela, fala zombando dele.

- Você é muito dramatico!!!- Ela fala quase, sem voz. Feliz, por ela estar viva,ele encosta a cabeça em sua cabeça.

- Que bom, que você esta bem! Vou te levar, ao teu quarto.- Quando ele se encaminha, algumas, pessoas começam, a querer entrar, para saber o que aconteceu. Então Rose fala.

- Espere, eu vou criar uma ilusão!- Ela põem a mão na testa, e logo os olhos da mascara começam a brilhar.

- Não faça , isso você esta muito fraca Rose!- Angus

- Não tenho escolha, Angus. Quando começar, você me leva pro quarto.- Ela faz a ilusão.

As pessoas que então, enxergam a Vulpex , os olhando. E logo em um salto , ela sai e desaparece. Todos ficam admirados, com a aparição da guerreira. Muito temendo , a volta dos capangas, já saem, com a roupa do corpo, deixando para depois buscarem suas roupas, outros sobem correndo para buscar, seus pertences. A Casa começa a ser evacuada. Enquanto isso Angus termina, de levar Rose ate o seu quarto. Chegando ao quarto, Rose já estava se sentindo melhor.

- Angus, já pode me descer, já me cito melhor!-Rose fala com a voz ainda, um pouco fraca.

- Tem certeza?- Ele a desce, deixando- de pé

- Sim, olha só já estou bem!- Ela fala se afirmando, Mas de repente, ela bambeia as perna, e quase cai. Angus a pega antes. Ao fazer isso, ela ergue a cabeça, e olha nos olhos de Angus. Ele a firma, apoiada ao seu corpo, e retorna o olhar.

Ele delicadamente, retira a mascara, que ocultava a face dela. Só então , ele finalmente, a olha nos olhos, e fala.

- Você é linda, de qualquer jeito! ? E antes de qualquer protesto dela, ela a segura atrás da nuca, e a beija de forma apaixonada. Ela não protesta, se deixa levar, pelo momento, e não se importava,com as consequências daquele atos, o que importava era, que ela estava com Angus, são e salvo.

Ele a pega novamente, pelos braços, fecha a porta do quarto dela, entra. No quarto, ainda beijando enlouquecidamente, aquele lábios ele a coloca sobre sua cama. Retira a capa, o colete, a camisa, e a gravata dela, e avista os seios dela. Lindos, firmes, e o arrebitados, para ele. Ele começo a beija-los pela marca da raposa dela. Logo ele foi seguindo até os mamilos, e lá ele os colocou na boca, e começou a suga-lo. Eles estavam erguidos, ele não conseguiu resistir aquele convite. Ele acaricio o corpo delicado dela, suas mãos foram descendo pela cintura, pelo quadril. Logo ele com ajuda dela, tirou as calças dela, e dele e os sapatos, e sua roupa de baixo.

Ao fim estavam os dois completamente nus, e excitados pelas, caricias, que um fazia no outro, Rose o abraçou firme, contra o seu corpo, e o beijo. Ele por sua vez, ansioso por possui-la, ergue e abriu as pernas dela de uma, vez e entrou dentro dela, com vontade. Rose sentindo a dor, deu um grito.

- AAAIIIAHH!!ANGUS! PARA UM POUCO!- Rose ofegante e ansiosa falou.

- O que foi Rose? Fiz alguma coisa de errado?- Ele a questiona.

- Não.fui eu que não te avisei!- Rose o olha, sem graça

- O que?- Ele continua sem entender

- Eu mente sobre, um coisa! Eu sou virgem!- Ela fica vermelha na hora.

- Virgem?!- Ele a olha, espantado,mas logo ele, se enche orgulho e fala.- Bem, então esta na hora, de pormos, em pratica seus ensinamentos. Saiba apenas uma coisa Rose, agora você é minha, só minha!- Então sorrindo, ele a beija e agora , de vagar, ele a penetra. Entra bem devagar, mas com firmeza. No inicio ele se contem , para que ela podesse senti-lo , sem muita dor. Aos poucos, a face dela vai , mudando. Com a sua barreira rompida, ela começa a sentir sensações únicas, então ela começa a se movimentar com ele, acompanhando as suas envestidas.

Nesta hora, Angus começa, a aumentar o ritmo das envestidas nela, ela se curva por inteiro, e começa a abraça-lo com força, contra oseu corpo. Então ela faz algo, que ele não esperava. Ela abraça , a cintura dele, com as pernas, e fala.

- Daqui, você só sai, quando eu quiser- E sorri maliciosamente para ele. ? Agora , eu quero mais, muito, muito mais!!- Ela ri e o beija compaixão, puxando- o ainda mais.

- Sim, eu já vou te dar, o que você quer!- Ele a beija, e a seguira firme. Desta vez, ele segura firme o quadril dela, e aprofunda- se, mais dentro dela, fazendo ela ficar sem ar. Logo depois, ele investe com força, de com rapidez dentro dela. As vezes rápido, e as vezes lendo, mais sempre se aprofuntando mais, e com força, para deixar, ela chegar a loucura.

- É É ÉÉÉÉE!!IIIISSSSSSSSOOOOOOOO!!!!!!!!! aaaaaaaaaaaahhh! Angus, continua, não para!!!- Ela estava agarrada a , ele e extremamente ofengante.

Ele também, estava a ponto de deixar, a toalha cair. Ate´que , para a primeira vez, ela estava cansando ele. Então ela decide, tomar as rédeas. Ela ergue as pernas, apoia ela nos ombros dele e ergue o seu corpo, como se fosse abraça-lo. Agora com as pernas , e os braços segurando os ombro dele, ela começa a faze-lo penetra-la, ela faz ele pentra-la com mais força , e mais profundidade, por nessa posição, em que estava. Ela se abria mais , para receb-lo. Ela se movimentava, e sorria encarando ?o, e observando cada reação dele.

- Agora, sou eu quem pergunta!- Ela fala, envestindo rápido, -Esta gostando, ou acha que percisa de mais!- Ela sorri maliciosa para ele, e o beijando de leve.

- Está, ótimo, continue assim!!!- Ele sorri, e a abraça forte, junto a ele, beijando sugando, e brincando com sua língua. Ela também, já estava ficando cansada, então ela desce as pernas, e volta a ficar como antes. Mas desta, vez com as pernas, bem abertas para recebe-lo. Ela fala, o chamando novamente.

- Peut venir, mon seigneur, je suis en attente!( Pode vir, meu senhor, eu já estou a sua espera)- Rose fala para ele, em francês.

- Oui madame, jê vais dé já pour répondre( Sim minha senhora, já estou indo, ao seu encontro)

E novamente, ele a penetra com força, e desejo dentro dela. Era quente, apertado, ele sentia ? se completamente acolhido, dentro dela. Eles se encaixavam perfeitamente, era com se ela, tivesse sido feita, só para ele. Ele nunca na infância dele, imaginaria que aquela , menina brava, e briguenta, se tornaria uma mulher, ardente, e cheia de paixão daquele jeito.

Então, ela o abraça, com força e começa a chorar, enquanto faziam amor. Ela fala, não podendo mais , esconder seus sentimentos.

- Eu te amo!- Ela fala isso beijando amarca dele, e fazendo amor com ele. ? Eu amo seus beijos, eu amo seu cheiro, seu gosto, seu corpo. ? Ela se move junto a ele , eo beija apaixonadamente na boca.- Amo seus braços, quando me envolve neles. Amo seus lábios, amo seu coração, sua alma, sua mente. Amo você inteiro.- As investidas ficam mais intensas. Eu amo senti-lo, dentro de mim, com o faz agora!!!- Ela fala isso sussurrando, e já chegando ao clímax. ? Eu te amo, podem passar, anos,meses, dias, ou séculos, milênios,. Eu te amo, e sempre te amorei.!!! AAAHHH!!! EU TE AMO ANGUS!!!- Ela grita, e o baraça forte, e o beija enqunato, ele envestide forte, nela.

- Eu também te amo, te amo , te amo.- Então ele a segura novamente firme, e entra dentro dela , ate as profurndezas de seu corpo. Até o ultimo centímetro dele. Cansado, exausto, mais satisfeito e muito, ela cai emcima dela. E acomoda, sua cabeça no pescoço dela, sentido seu sensual e delicado perfume, de Rosas, e jasmim. Por um minuto, a única coisa, que se ouvia,naquele quarto , era a respiração forte dos dois. Os estavam, cansados, ofegantes e suados. Eles esperavam , por isso a tempos. Então Rose, acaricia, os cabelos dele, o beija na marca dele, o beija no queixo ate novamente, beijar- lhe os lábios. No inicio de leve, depois intensamente, levando-os a novamente, entregarem- se a paixão, por durante boa parte da noite, e varias vezes, antes do dia raiar. Inevitavelmente, eles se pertenciam um ao outro.

Decidida, Rose vai até o banheiro, e toma o seu melhor banho. Envolta pelo robe de seda, ela segue até o quarto, que já estava perfumado pelos ares, que saiam do banheiro. Ansiosa, ela vai até o seu guarda roupas, e dentro dele, ela pega um vestido, que só reservara, para ocasiões muito especiais.

Era um vestido, azul lavanda, de saia bufante, e o corpo estruturado, de ombros de fora, em seda bordado a mão. Ela tinha esse, vestido de uma temporada, em que passou na Áustria. Era simplesmente lindo. Ela chamou a criada, para ajudar com espartilho. Ela o queria, bem apertado na cintura, para que o vestido ficasse mais lindo ainda.

Arrumou, os cabelos, meio soltou, com um lindo prendedor. E colocou , para combinar, um conjunto de colar e brincos, em ouro branco, da Turquia, e águas marinhas, da China. Para terminar, ela passou perfume, e colocou luvas de seda, que iam ate o encontro do antebraço.

Já era 8:00 quando Rose saiu do quarto, e se apresentou na beira da escada. Ela estava tão linda, que as pessoas pararam para observa-la. Mas para Rose, importava apenas, que uma pessoa, a observasse. Ele estava lá, a ponta da escada, lindo, com um belo fraque , com o cabelo penteado para trás, elegante. A aguardando pacientemente, e a observando com uma certa admiração, a cada degrau que ela descia. Ela descia vagarosamente os degraus. Em uma mão, ela segurava o corrimão da escada, para conseguir apoio, e na outra, ela segura com cuidado a saia do vestido, para não tropeças na escada. Ao chegar, no fim da escadaria, Angus oferece-lhe a mão. Ela aceita a oferta, ele segura firme em sua mão, dá um beijo delicado, sobre ela, e a guia pelo salão de festas. Nessa hora, todos começam a observa-lo, notando um certo ar de cumplicidade entre os dois. Logo, os músicos começam a tocar, uma valsa. Angus a segura firme, pela mão, e pela cintura , para conduzi-la a essa valsa. Rose entrega-lhe a mão, e segura a saia do vestido, para poder valsar , ao som daquela maravilhosa musica, e nos braços daquele maravilhoso homem.

Nesse momento, em que ele a conduz pelo salão, ele fala com voz mansa, e suave.

- Você está linda!- E sorri para ela.

- Você também, sabia!?- Ela também sorri para ele, enquanto ele a rodopia pelo salão, num valsar, que parecia que eles estavam flutuando , pelo salão. Fazendo assim, com que as atenções se, voltasse para eles.

- Seu vestido estão lindo!- Ele a observa por um momento, admirando-a.- Essa cor combina com você, e realça suas belas formas, e sua beleza.- Ele a olha profundamente, nos olhos.

- Você também, está muito bonito!- Ela o olha , hipnotizada.- Suas roupas, também estão lindas em você, e seu cabelo combinou perfeitamente. Mas prefiro , o penteado que costuma usar.- Ela sorri para ele, esperando reação dele, diante do comentário.

Espantado Angus pergunta.

- Por que?-Ele ri de leve.

- Assim, você fica muito serio!- Ela ri olhando para ele.- Mas mesmo, assim você está muito bonito!-Rose sorri.

- Bom saber!- Ele fala em voz baixa, e sedutora e se aproximando dela.- De agora em diante, sempre usarei, o penteado costumeiro.- E a olha, soltando um sorriso , de canto.

Nessa hora, ele quase de derrete, com aquele sorriso e aquele olhar dele, então se manifesta.

- Angus!- Ela suspira.- Você nem parece escocês ?- Ela continua hipnotizada por ele.

Angus franzi, as sombrancelhas e fala.

- Mas eu sou escocês, e me orgulho muito disso!- Ele a olha questionando- a

- Mas seduz, como um francês!- Rose fala sussurrado, e direcionando os lábios, ao encontro dos dele.

Ele em responda, se aproxima mais dela, e ao pé do ouvido, ele sussurra.

- Então senhorita! Como é , que um escocês seduz!- Ele sorri a segurando firme.

- Os escoceses, fazem o estilo machão. Eles seguram com força, a pessoa, são simples ao seduzirem, são diretos, e são bons de pegada. ? Ela fala isso em um fio de voz, e sorrindo de leve, enquanto, ele discretamente aspirava o seu perfume em seu pescoço, fazendo ele arrepiar.

Nessa hora Angus, a puxa com força pela cintura, fazendo ela suspirar.

- Assim?- Ele agora a olha corar diante dele, e ficar ofegante.

- ÉÉ..éé´, aaassim mesmo...- ela tenta buscar ar.-..que um escocês , seduz!!!- Ela sorri sem graça, e corada olhando para ele.- Fez direitinho.- Ela sorri ofegante, para ele, e segurando em seus ombro, pois suas pernas bambearam , diante da ação dele.

- Obrigado!!-Ele agradece , orgulhoso de si mesmo, por faze-la perder o eixo. Mas ainda não estava, satisfeito, então novamente ele deu mais um puxão, pela cintura. Fazendo ela soltar um suspiro alto, e ficar sem ar.

-AH!! ? ela ficou sem ar.- Você quer, me deixar louca, na frente de todos, é!!- Ela o olha, visualmente arrebatada, pelas ações de Angus. E quase encostando seus lábios nos dele.

- E se eu, disser que sim?!- Ele acaricia os lábios dela, com a ponta de seu nariz , e por horas, com os próprios lábios.

Por fim, quando ela finalmente, se rende as caricias dele, eles são interrompidos, por gritos e sons de tiros. Eles se desvencilham um do outro, e vão a procura do ocorrido.

Rose se mistura na multidão, e vai se transformando na Vulpex, enquanto os olhares se voltaram para o ocorrido.

Eram os capangas de Lord Cartier. Eles haviam invadido , a reunião, matados o empregado pessoal de Paul, na hora que ele tentara, defender seu patrão. E ainda pegaram Paul, como refém. Escondida , sobre o capuz, Rose se lembra do que o Vulpex , lhe dissera em seu sonho.

Que ela deveria, tomar a decisão certa, pois Angus, o homem que ela amava, poderia morrer! Mas que depressa, ela se pois diante deles, a enfrenta-lo. Todos ficaram surpresos, pois a mais de 100anos, a Vulpex, não havia se manifestado, e por que também. Todos criam , que seria impossível, pois as principais peças, das relíquias da Vulpex , tinha se perdido.

Rose fala.

- SOLTEM O SENHOR PAUL! SEU AJUSTE DE CONTAS, É COMIGO!- Rose grita, em posição de luta.

- Escute gracinha! Não adianta dar uma , de heroína? As ordens foram, para eliminar por completo, o Clã dos McLoren. ? o capanga

Nessa hora, todos começam a gritar e chorar. Rose então reage primeiro. Começa há cerca-los, e a aplicar golpes sobre eles. Foi quando ela, consegui tirar Paul das mãos deles. Ela o leva para um canto seguro, e disse.

- Não se preocupe, vai ficar tudo bem!- Rose levanta a mascara e mostra sua face. Mal sabia ela, que mais tarde, se arrependeria de tal ato.

- Rose!?- Ele se espanta

- Shshsh!!- Ela põem o dedo sobre a boca, pedindo segredo a ele. Então ela torna ,a ocultar a face, e volta a batalha.Agora com força total, pois Paul já , não corria mais perigo. Enquanto isso, Angus consegue, desmaiar a socos, um dos capangas, que estavam a porta. Ele abre , e vai guiando as pessoas, até a saída, eram muitas.

Enquanto isso, Rose vai fazendo o que pode, mais eram muito. Então ela começa a usar, suas armas, pois já não dava mais conta de lutar. Ela pegou , e ia atirando as flechas de suas bestas, sem na cabeça , e no peito para mata-lo de uma vez. Quando as flechas acabaram ela foi atirando, adagas ate acabarem , nesse meio tempo , ela já tinha recuperado fôlego,. E ai deferindo punhaladas, e golpeando com chutes altos, e voadoras. Mesmo assim eram muitos, então lembrasse da decisão. E usa sua ultima arma, que a tempos, as guardiã da Vulpex , não usavam. A ultima a usar, foi Loreta, Vulpex, de 1067 a 1109 d.c. Mas mesmo assim , ela tinha que ariscar.

Temendo, seu fim Rose fala.

- Angus! Saia daqui agora! Tirem todos!- Rose grita com ele.

- Mas...Vulpex?!- Ele tenta ajudar

- Eu já disse! Agora!!- Ela manda ele sair.

Ele a obedece , e termina de guia-los para fora do salão.Deixando-os em segurança. Ele temendo perder Rose, pega a arma do capanga desmaiado, e fica porta. Pronto para reagir caso ela precisasse, e observando a ação.

Rose, finalmente consegue uma folga, mas por pouco tempo.Ela aproveita essa folga, para evocar a Raposa.

- Sabia Raposa, que durante os séculos, tem protegido, e guia a nos , os McLoren. Humildemente, eu sua serva peso-lhe sua ajuda, diante do mau eminente. E desde já evoco o seu, poder para retirar, a presença maligna, que aqui se apresenta. ?Nessa hora Rose é envolvida , por uma luz , que saia do colar. E que a fez levitar ,no meio do salão. A mesma luz começa a envolver, os capangas, paralisando-os de emediato, então ela sita as palavras

- VULPEX.A.MALIS.PRAETER.VIRTUTEM.ET.DOMINATIONEM.ET.DIRIGE.ME.IN.VULPE.ASTUTIAM.UBI.VADO. DESTRUEBAT.UMBRAS.MALORUM.OMNIUM.EA.LATITANT.( Que o poder da Vulpex, me salve da maldade e da tirania, e me guie com a astucia da raposa, para onde devo ir. Que ele destrua,as sombras. E tudo de mau, que nelas se escondem) VULPEX!!! -

Nessa hora, Rose já está bem no alto, flutuando. E a luz que a envolvia, brilha mais intensamente, tomando conta do salão. Angus tampa os olhos, pois o brilho era cegante. Os capangas, são desintegrados, pela luz, e o que fica em lugar deles, é apenas, cinzas. Quando, o brilho finalmente diminui, Angus olha. Ele avista Rose ainda como a Vulpex, caída no meio do salão. Ele corre ao encontro dela, e a ergue em seus braços. Angus a sacode procurando reação dela- Você esta bem?- Ele fica preocupado, então novamente a sacode, e temendo o pior ele, a segura pela face, ainda ocultada, e a sacode falando.- Pelo amor de Deus, diga alguma coisa!- Nessa hora ela reage, ele a observa.

E com a voz fraca ela, fala zombando dele.

- Você é muito dramatico!!!- Ela fala quase, sem voz. Feliz, por ela estar viva,ele encosta a cabeça em sua cabeça.

- Que bom, que você esta bem! Vou te levar, ao teu quarto.- Quando ele se encaminha, algumas, pessoas começam, a querer entrar, para saber o que aconteceu. Então Rose fala.

- Espere, eu vou criar uma ilusão!- Ela põem a mão na testa, e logo os olhos da mascara começam a brilhar.

- Não faça , isso você esta muito fraca Rose!- Angus

- Não tenho escolha, Angus. Quando começar, você me leva pro quarto.- Ela faz a ilusão.

As pessoas que então, enxergam a Vulpex , os olhando. E logo em um salto , ela sai e desaparece. Todos ficam admirados, com a aparição da guerreira. Muito temendo , a volta dos capangas, já saem, com a roupa do corpo, deixando para depois buscarem suas roupas, outros sobem correndo para buscar, seus pertences. A Casa começa a ser evacuada. Enquanto isso Angus termina, de levar Rose ate o seu quarto. Chegando ao quarto, Rose já estava se sentindo melhor.

- Angus, já pode me descer, já me cito melhor!-Rose fala com a voz ainda, um pouco fraca.

- Tem certeza?- Ele a desce, deixando- de pé

- Sim, olha só já estou bem!- Ela fala se afirmando, Mas de repente, ela bambeia as perna, e quase cai. Angus a pega antes. Ao fazer isso, ela ergue a cabeça, e olha nos olhos de Angus. Ele a firma, apoiada ao seu corpo, e retorna o olhar.

Ele delicadamente, retira a mascara, que ocultava a face dela. Só então , ele finalmente, a olha nos olhos, e fala.

- Você é linda, de qualquer jeito! ? E antes de qualquer protesto dela, ela a segura atrás da nuca, e a beija de forma apaixonada. Ela não protesta, se deixa levar, pelo momento, e não se importava,com as consequências daquele atos, o que importava era, que ela estava com Angus, são e salvo.

Ele a pega novamente, pelos braços, fecha a porta do quarto dela, entra. No quarto, ainda beijando enlouquecidamente, aquele lábios ele a coloca sobre sua cama. Retira a capa, o colete, a camisa, e a gravata dela, e avista os seios dela. Lindos, firmes, e o arrebitados, para ele. Ele começo a beija-los pela marca da raposa dela. Logo ele foi seguindo até os mamilos, e lá ele os colocou na boca, e começou a suga-lo. Eles estavam erguidos, ele não conseguiu resistir aquele convite. Ele acaricio o corpo delicado dela, suas mãos foram descendo pela cintura, pelo quadril. Logo ele com ajuda dela, tirou as calças dela, e dele e os sapatos, e sua roupa de baixo.

Ao fim estavam os dois completamente nus, e excitados pelas, caricias, que um fazia no outro, Rose o abraçou firme, contra o seu corpo, e o beijo. Ele por sua vez, ansioso por possui-la, ergue e abriu as pernas dela de uma, vez e entrou dentro dela, com vontade. Rose sentindo a dor, deu um grito.

- AAAIIIAHH!!ANGUS! PARA UM POUCO!- Rose ofegante e ansiosa falou.

- O que foi Rose? Fiz alguma coisa de errado?- Ele a questiona.

- Não.fui eu que não te avisei!- Rose o olha, sem graça

- O que?- Ele continua sem entender

- Eu mente sobre, um coisa! Eu sou virgem!- Ela fica vermelha na hora.

- Virgem?!- Ele a olha, espantado,mas logo ele, se enche orgulho e fala.- Bem, então esta na hora, de pormos, em pratica seus ensinamentos. Saiba apenas uma coisa Rose, agora você é minha, só minha!- Então sorrindo, ele a beija e agora , de vagar, ele a penetra. Entra bem devagar, mas com firmeza. No inicio ele se contem , para que ela podesse senti-lo , sem muita dor. Aos poucos, a face dela vai , mudando. Com a sua barreira rompida, ela começa a sentir sensações únicas, então ela começa a se movimentar com ele, acompanhando as suas envestidas.

Nesta hora, Angus começa, a aumentar o ritmo das envestidas nela, ela se curva por inteiro, e começa a abraça-lo com força, contra oseu corpo. Então ela faz algo, que ele não esperava. Ela abraça , a cintura dele, com as pernas, e fala.

- Daqui, você só sai, quando eu quiser- E sorri maliciosamente para ele. ? Agora , eu quero mais, muito, muito mais!!- Ela ri e o beija compaixão, puxando- o ainda mais.

- Sim, eu já vou te dar, o que você quer!- Ele a beija, e a seguira firme. Desta vez, ele segura firme o quadril dela, e aprofunda- se, mais dentro dela, fazendo ela ficar sem ar. Logo depois, ele investe com força, de com rapidez dentro dela. As vezes rápido, e as vezes lendo, mais sempre se aprofuntando mais, e com força, para deixar, ela chegar a loucura.

- É É ÉÉÉÉE!!IIIISSSSSSSSOOOOOOOO!!!!!!!!! aaaaaaaaaaaahhh! Angus, continua, não para!!!- Ela estava agarrada a , ele e extremamente ofengante.

Ele também, estava a ponto de deixar, a toalha cair. Ate´que , para a primeira vez, ela estava cansando ele. Então ela decide, tomar as rédeas. Ela ergue as pernas, apoia ela nos ombros dele e ergue o seu corpo, como se fosse abraça-lo. Agora com as pernas , e os braços segurando os ombro dele, ela começa a faze-lo penetra-la, ela faz ele pentra-la com mais força , e mais profundidade, por nessa posição, em que estava. Ela se abria mais , para receb-lo. Ela se movimentava, e sorria encarando ?o, e observando cada reação dele.

- Agora, sou eu quem pergunta!- Ela fala, envestindo rápido, -Esta gostando, ou acha que percisa de mais!- Ela sorri maliciosa para ele, e o beijando de leve.

- Está, ótimo, continue assim!!!- Ele sorri, e a abraça forte, junto a ele, beijando sugando, e brincando com sua língua. Ela também, já estava ficando cansada, então ela desce as pernas, e volta a ficar como antes. Mas desta, vez com as pernas, bem abertas para recebe-lo. Ela fala, o chamando novamente.

- Peut venir, mon seigneur, je suis en attente!( Pode vir, meu senhor, eu já estou a sua espera)- Rose fala para ele, em francês.

- Oui madame, jê vais dé já pour répondre( Sim minha senhora, já estou indo, ao seu encontro)

E novamente, ele a penetra com força, e desejo dentro dela. Era quente, apertado, ele sentia ? se completamente acolhido, dentro dela. Eles se encaixavam perfeitamente, era com se ela, tivesse sido feita, só para ele. Ele nunca na infância dele, imaginaria que aquela , menina brava, e briguenta, se tornaria uma mulher, ardente, e cheia de paixão daquele jeito.

Então, ela o abraça, com força e começa a chorar, enquanto faziam amor. Ela fala, não podendo mais , esconder seus sentimentos.

- Eu te amo!- Ela fala isso beijando amarca dele, e fazendo amor com ele. ? Eu amo seus beijos, eu amo seu cheiro, seu gosto, seu corpo. ? Ela se move junto a ele , eo beija apaixonadamente na boca.- Amo seus braços, quando me envolve neles. Amo seus lábios, amo seu coração, sua alma, sua mente. Amo você inteiro.- As investidas ficam mais intensas. Eu amo senti-lo, dentro de mim, com o faz agora!!!- Ela fala isso sussurrando, e já chegando ao clímax. ? Eu te amo, podem passar, anos,meses, dias, ou séculos, milênios,. Eu te amo, e sempre te amorei.!!! AAAHHH!!! EU TE AMO ANGUS!!!- Ela grita, e o baraça forte, e o beija enqunato, ele envestide forte, nela.

- Eu também te amo, te amo , te amo.- Então ele a segura novamente firme, e entra dentro dela , ate as profurndezas de seu corpo. Até o ultimo centímetro dele. Cansado, exausto, mais satisfeito e muito, ela cai emcima dela. E acomoda, sua cabeça no pescoço dela, sentido seu sensual e delicado perfume, de Rosas, e jasmim. Por um minuto, a única coisa, que se ouvia,naquele quarto , era a respiração forte dos dois. Os estavam, cansados, ofegantes e suados. Eles esperavam , por isso a tempos. Então Rose, acaricia, os cabelos dele, o beija na marca dele, o beija no queixo ate novamente, beijar- lhe os lábios. No inicio de leve, depois intensamente, levando-os a novamente, entregarem- se a paixão, por durante boa parte da noite, e varias vezes, antes do dia raiar. Inevitavelmente, eles se pertenciam um ao outro.

Decidida, Rose vai até o banheiro, e toma o seu melhor banho. Envolta pelo robe de seda, ela segue até o quarto, que já estava perfumado pelos ares, que saiam do banheiro. Ansiosa, ela vai até o seu guarda roupas, e dentro dele, ela pega um vestido, que só reservara, para ocasiões muito especiais.

Era um vestido, azul lavanda, de saia bufante, e o corpo estruturado, de ombros de fora, em seda bordado a mão. Ela tinha esse, vestido de uma temporada, em que passou na Áustria. Era simplesmente lindo. Ela chamou a criada, para ajudar com espartilho. Ela o queria, bem apertado na cintura, para que o vestido ficasse mais lindo ainda.

Arrumou, os cabelos, meio soltou, com um lindo prendedor. E colocou , para combinar, um conjunto de colar e brincos, em ouro branco, da Turquia, e águas marinhas, da China. Para terminar, ela passou perfume, e colocou luvas de seda, que iam ate o encontro do antebraço.

Já era 8:00 quando Rose saiu do quarto, e se apresentou na beira da escada. Ela estava tão linda, que as pessoas pararam para observa-la. Mas para Rose, importava apenas, que uma pessoa, a observasse. Ele estava lá, a ponta da escada, lindo, com um belo fraque , com o cabelo penteado para trás, elegante. A aguardando pacientemente, e a observando com uma certa admiração, a cada degrau que ela descia. Ela descia vagarosamente os degraus. Em uma mão, ela segurava o corrimão da escada, para conseguir apoio, e na outra, ela segura com cuidado a saia do vestido, para não tropeças na escada. Ao chegar, no fim da escadaria, Angus oferece-lhe a mão. Ela aceita a oferta, ele segura firme em sua mão, dá um beijo delicado, sobre ela, e a guia pelo salão de festas. Nessa hora, todos começam a observa-lo, notando um certo ar de cumplicidade entre os dois. Logo, os músicos começam a tocar, uma valsa. Angus a segura firme, pela mão, e pela cintura , para conduzi-la a essa valsa. Rose entrega-lhe a mão, e segura a saia do vestido, para poder valsar , ao som daquela maravilhosa musica, e nos braços daquele maravilhoso homem.

Nesse momento, em que ele a conduz pelo salão, ele fala com voz mansa, e suave.

- Você está linda!- E sorri para ela.

- Você também, sabia!?- Ela também sorri para ele, enquanto ele a rodopia pelo salão, num valsar, que parecia que eles estavam flutuando , pelo salão. Fazendo assim, com que as atenções se, voltasse para eles.

- Seu vestido estão lindo!- Ele a observa por um momento, admirando-a.- Essa cor combina com você, e realça suas belas formas, e sua beleza.- Ele a olha profundamente, nos olhos.

- Você também, está muito bonito!- Ela o olha , hipnotizada.- Suas roupas, também estão lindas em você, e seu cabelo combinou perfeitamente. Mas prefiro , o penteado que costuma usar.- Ela sorri para ele, esperando reação dele, diante do comentário.

Espantado Angus pergunta.

- Por que?-Ele ri de leve.

- Assim, você fica muito serio!- Ela ri olhando para ele.- Mas mesmo, assim você está muito bonito!-Rose sorri.

- Bom saber!- Ele fala em voz baixa, e sedutora e se aproximando dela.- De agora em diante, sempre usarei, o penteado costumeiro.- E a olha, soltando um sorriso , de canto.

Nessa hora, ele quase de derrete, com aquele sorriso e aquele olhar dele, então se manifesta.

- Angus!- Ela suspira.- Você nem parece escocês ?- Ela continua hipnotizada por ele.

Angus franzi, as sombrancelhas e fala.

- Mas eu sou escocês, e me orgulho muito disso!- Ele a olha questionando- a

- Mas seduz, como um francês!- Rose fala sussurrado, e direcionando os lábios, ao encontro dos dele.

Ele em responda, se aproxima mais dela, e ao pé do ouvido, ele sussurra.

- Então senhorita! Como é , que um escocês seduz!- Ele sorri a segurando firme.

- Os escoceses, fazem o estilo machão. Eles seguram com força, a pessoa, são simples ao seduzirem, são diretos, e são bons de pegada. ? Ela fala isso em um fio de voz, e sorrindo de leve, enquanto, ele discretamente aspirava o seu perfume em seu pescoço, fazendo ele arrepiar.

Nessa hora Angus, a puxa com força pela cintura, fazendo ela suspirar.

- Assim?- Ele agora a olha corar diante dele, e ficar ofegante.

- ÉÉ..éé´, aaassim mesmo...- ela tenta buscar ar.-..que um escocês , seduz!!!- Ela sorri sem graça, e corada olhando para ele.- Fez direitinho.- Ela sorri ofegante, para ele, e segurando em seus ombro, pois suas pernas bambearam , diante da ação dele.

- Obrigado!!-Ele agradece , orgulhoso de si mesmo, por faze-la perder o eixo. Mas ainda não estava, satisfeito, então novamente ele deu mais um puxão, pela cintura. Fazendo ela soltar um suspiro alto, e ficar sem ar.

-AH!! ? ela ficou sem ar.- Você quer, me deixar louca, na frente de todos, é!!- Ela o olha, visualmente arrebatada, pelas ações de Angus. E quase encostando seus lábios nos dele.

- E se eu, disser que sim?!- Ele acaricia os lábios dela, com a ponta de seu nariz , e por horas, com os próprios lábios.

Por fim, quando ela finalmente, se rende as caricias dele, eles são interrompidos, por gritos e sons de tiros. Eles se desvencilham um do outro, e vão a procura do ocorrido.

Rose se mistura na multidão, e vai se transformando na Vulpex, enquanto os olhares se voltaram para o ocorrido.

Eram os capangas de Lord Cartier. Eles haviam invadido , a reunião, matados o empregado pessoal de Paul, na hora que ele tentara, defender seu patrão. E ainda pegaram Paul, como refém. Escondida , sobre o capuz, Rose se lembra do que o Vulpex , lhe dissera em seu sonho.

Que ela deveria, tomar a decisão certa, pois Angus, o homem que ela amava, poderia morrer! Mas que depressa, ela se pois diante deles, a enfrenta-lo. Todos ficaram surpresos, pois a mais de 100anos, a Vulpex, não havia se manifestado, e por que também. Todos criam , que seria impossível, pois as principais peças, das relíquias da Vulpex , tinha se perdido.

Rose fala.

- SOLTEM O SENHOR PAUL! SEU AJUSTE DE CONTAS, É COMIGO!- Rose grita, em posição de luta.

- Escute gracinha! Não adianta dar uma , de heroína? As ordens foram, para eliminar por completo, o Clã dos McLoren. ? o capanga

Nessa hora, todos começam a gritar e chorar. Rose então reage primeiro. Começa há cerca-los, e a aplicar golpes sobre eles. Foi quando ela, consegui tirar Paul das mãos deles. Ela o leva para um canto seguro, e disse.

- Não se preocupe, vai ficar tudo bem!- Rose levanta a mascara e mostra sua face. Mal sabia ela, que mais tarde, se arrependeria de tal ato.

- Rose!?- Ele se espanta

- Shshsh!!- Ela põem o dedo sobre a boca, pedindo segredo a ele. Então ela torna ,a ocultar a face, e volta a batalha.Agora com força total, pois Paul já , não corria mais perigo. Enquanto isso, Angus consegue, desmaiar a socos, um dos capangas, que estavam a porta. Ele abre , e vai guiando as pessoas, até a saída, eram muitas.

Enquanto isso, Rose vai fazendo o que pode, mais eram muito. Então ela começa a usar, suas armas, pois já não dava mais conta de lutar. Ela pegou , e ia atirando as flechas de suas bestas, sem na cabeça , e no peito para mata-lo de uma vez. Quando as flechas acabaram ela foi atirando, adagas ate acabarem , nesse meio tempo , ela já tinha recuperado fôlego,. E ai deferindo punhaladas, e golpeando com chutes altos, e voadoras. Mesmo assim eram muitos, então lembrasse da decisão. E usa sua ultima arma, que a tempos, as guardiã da Vulpex , não usavam. A ultima a usar, foi Loreta, Vulpex, de 1067 a 1109 d.c. Mas mesmo assim , ela tinha que ariscar.

Temendo, seu fim Rose fala.

- Angus! Saia daqui agora! Tirem todos!- Rose grita com ele.

- Mas...Vulpex?!- Ele tenta ajudar

- Eu já disse! Agora!!- Ela manda ele sair.

Ele a obedece , e termina de guia-los para fora do salão.Deixando-os em segurança. Ele temendo perder Rose, pega a arma do capanga desmaiado, e fica porta. Pronto para reagir caso ela precisasse, e observando a ação.

Rose, finalmente consegue uma folga, mas por pouco tempo.Ela aproveita essa folga, para evocar a Raposa.

- Sabia Raposa, que durante os séculos, tem protegido, e guia a nos , os McLoren. Humildemente, eu sua serva peso-lhe sua ajuda, diante do mau eminente. E desde já evoco o seu, poder para retirar, a presença maligna, que aqui se apresenta. ?Nessa hora Rose é envolvida , por uma luz , que saia do colar. E que a fez levitar ,no meio do salão. A mesma luz começa a envolver, os capangas, paralisando-os de emediato, então ela sita as palavras

- VULPEX.A.MALIS.PRAETER.VIRTUTEM.ET.DOMINATIONEM.ET.DIRIGE.ME.IN.VULPE.ASTUTIAM.UBI.VADO. DESTRUEBAT.UMBRAS.MALORUM.OMNIUM.EA.LATITANT.( Que o poder da Vulpex, me salve da maldade e da tirania, e me guie com a astucia da raposa, para onde devo ir. Que ele destrua,as sombras. E tudo de mau, que nelas se escondem) VULPEX!!! -

Nessa hora, Rose já está bem no alto, flutuando. E a luz que a envolvia, brilha mais intensamente, tomando conta do salão. Angus tampa os olhos, pois o brilho era cegante. Os capangas, são desintegrados, pela luz, e o que fica em lugar deles, é apenas, cinzas. Quando, o brilho finalmente diminui, Angus olha. Ele avista Rose ainda como a Vulpex, caída no meio do salão. Ele corre ao encontro dela, e a ergue em seus braços. Angus a sacode procurando reação dela- Você esta bem?- Ele fica preocupado, então novamente a sacode, e temendo o pior ele, a segura pela face, ainda ocultada, e a sacode falando.- Pelo amor de Deus, diga alguma coisa!- Nessa hora ela reage, ele a observa.

E com a voz fraca ela, fala zombando dele.

- Você é muito dramatico!!!- Ela fala quase, sem voz. Feliz, por ela estar viva,ele encosta a cabeça em sua cabeça.

- Que bom, que você esta bem! Vou te levar, ao teu quarto.- Quando ele se encaminha, algumas, pessoas começam, a querer entrar, para saber o que aconteceu. Então Rose fala.

- Espere, eu vou criar uma ilusão!- Ela põem a mão na testa, e logo os olhos da mascara começam a brilhar.

- Não faça , isso você esta muito fraca Rose!- Angus

- Não tenho escolha, Angus. Quando começar, você me leva pro quarto.- Ela faz a ilusão.

As pessoas que então, enxergam a Vulpex , os olhando. E logo em um salto , ela sai e desaparece. Todos ficam admirados, com a aparição da guerreira. Muito temendo , a volta dos capangas, já saem, com a roupa do corpo, deixando para depois buscarem suas roupas, outros sobem correndo para buscar, seus pertences. A Casa começa a ser evacuada. Enquanto isso Angus termina, de levar Rose ate o seu quarto. Chegando ao quarto, Rose já estava se sentindo melhor.

- Angus, já pode me descer, já me cito melhor!-Rose fala com a voz ainda, um pouco fraca.

- Tem certeza?- Ele a desce, deixando- de pé

- Sim, olha só já estou bem!- Ela fala se afirmando, Mas de repente, ela bambeia as perna, e quase cai. Angus a pega antes. Ao fazer isso, ela ergue a cabeça, e olha nos olhos de Angus. Ele a firma, apoiada ao seu corpo, e retorna o olhar.

Ele delicadamente, retira a mascara, que ocultava a face dela. Só então , ele finalmente, a olha nos olhos, e fala.

- Você é linda, de qualquer jeito! ? E antes de qualquer protesto dela, ela a segura atrás da nuca, e a beija de forma apaixonada. Ela não protesta, se deixa levar, pelo momento, e não se importava,com as consequências daquele atos, o que importava era, que ela estava com Angus, são e salvo.

Ele a pega novamente, pelos braços, fecha a porta do quarto dela, entra. No quarto, ainda beijando enlouquecidamente, aquele lábios ele a coloca sobre sua cama. Retira a capa, o colete, a camisa, e a gravata dela, e avista os seios dela. Lindos, firmes, e o arrebitados, para ele. Ele começo a beija-los pela marca da raposa dela. Logo ele foi seguindo até os mamilos, e lá ele os colocou na boca, e começou a suga-lo. Eles estavam erguidos, ele não conseguiu resistir aquele convite. Ele acaricio o corpo delicado dela, suas mãos foram descendo pela cintura, pelo quadril. Logo ele com ajuda dela, tirou as calças dela, e dele e os sapatos, e sua roupa de baixo.

Ao fim estavam os dois completamente nus, e excitados pelas, caricias, que um fazia no outro, Rose o abraçou firme, contra o seu corpo, e o beijo. Ele por sua vez, ansioso por possui-la, ergue e abriu as pernas dela de uma, vez e entrou dentro dela, com vontade. Rose sentindo a dor, deu um grito.

- AAAIIIAHH!!ANGUS! PARA UM POUCO!- Rose ofegante e ansiosa falou.

- O que foi Rose? Fiz alguma coisa de errado?- Ele a questiona.

- Não.fui eu que não te avisei!- Rose o olha, sem graça

- O que?- Ele continua sem entender

- Eu mente sobre, um coisa! Eu sou virgem!- Ela fica vermelha na hora.

- Virgem?!- Ele a olha, espantado,mas logo ele, se enche orgulho e fala.- Bem, então esta na hora, de pormos, em pratica seus ensinamentos. Saiba apenas uma coisa Rose, agora você é minha, só minha!- Então sorrindo, ele a beija e agora , de vagar, ele a penetra. Entra bem devagar, mas com firmeza. No inicio ele se contem , para que ela podesse senti-lo , sem muita dor. Aos poucos, a face dela vai , mudando. Com a sua barreira rompida, ela começa a sentir sensações únicas, então ela começa a se movimentar com ele, acompanhando as suas envestidas.

Nesta hora, Angus começa, a aumentar o ritmo das envestidas nela, ela se curva por inteiro, e começa a abraça-lo com força, contra oseu corpo. Então ela faz algo, que ele não esperava. Ela abraça , a cintura dele, com as pernas, e fala.

- Daqui, você só sai, quando eu quiser- E sorri maliciosamente para ele. ? Agora , eu quero mais, muito, muito mais!!- Ela ri e o beija compaixão, puxando- o ainda mais.

- Sim, eu já vou te dar, o que você quer!- Ele a beija, e a seguira firme. Desta vez, ele segura firme o quadril dela, e aprofunda- se, mais dentro dela, fazendo ela ficar sem ar. Logo depois, ele investe com força, de com rapidez dentro dela. As vezes rápido, e as vezes lendo, mais sempre se aprofuntando mais, e com força, para deixar, ela chegar a loucura.

- É É ÉÉÉÉE!!IIIISSSSSSSSOOOOOOOO!!!!!!!!! aaaaaaaaaaaahhh! Angus, continua, não para!!!- Ela estava agarrada a , ele e extremamente ofengante.

Ele também, estava a ponto de deixar, a toalha cair. Ate´que , para a primeira vez, ela estava cansando ele. Então ela decide, tomar as rédeas. Ela ergue as pernas, apoia ela nos ombros dele e ergue o seu corpo, como se fosse abraça-lo. Agora com as pernas , e os braços segurando os ombro dele, ela começa a faze-lo penetra-la, ela faz ele pentra-la com mais força , e mais profundidade, por nessa posição, em que estava. Ela se abria mais , para receb-lo. Ela se movimentava, e sorria encarando ?o, e observando cada reação dele.

- Agora, sou eu quem pergunta!- Ela fala, envestindo rápido, -Esta gostando, ou acha que percisa de mais!- Ela sorri maliciosa para ele, e o beijando de leve.

- Está, ótimo, continue assim!!!- Ele sorri, e a abraça forte, junto a ele, beijando sugando, e brincando com sua língua. Ela também, já estava ficando cansada, então ela desce as pernas, e volta a ficar como antes. Mas desta, vez com as pernas, bem abertas para recebe-lo. Ela fala, o chamando novamente.

- Peut venir, mon seigneur, je suis en attente!( Pode vir, meu senhor, eu já estou a sua espera)- Rose fala para ele, em francês.

- Oui madame, jê vais dé já pour répondre( Sim minha senhora, já estou indo, ao seu encontro)

E novamente, ele a penetra com força, e desejo dentro dela. Era quente, apertado, ele sentia ? se completamente acolhido, dentro dela. Eles se encaixavam perfeitamente, era com se ela, tivesse sido feita, só para ele. Ele nunca na infância dele, imaginaria que aquela , menina brava, e briguenta, se tornaria uma mulher, ardente, e cheia de paixão daquele jeito.

Então, ela o abraça, com força e começa a chorar, enquanto faziam amor. Ela fala, não podendo mais , esconder seus sentimentos.

- Eu te amo!- Ela fala isso beijando amarca dele, e fazendo amor com ele. ? Eu amo seus beijos, eu amo seu cheiro, seu gosto, seu corpo. ? Ela se move junto a ele , eo beija apaixonadamente na boca.- Amo seus braços, quando me envolve neles. Amo seus lábios, amo seu coração, sua alma, sua mente. Amo você inteiro.- As investidas ficam mais intensas. Eu amo senti-lo, dentro de mim, com o faz agora!!!- Ela fala isso sussurrando, e já chegando ao clímax. ? Eu te amo, podem passar, anos,meses, dias, ou séculos, milênios,. Eu te amo, e sempre te amorei.!!! AAAHHH!!! EU TE AMO ANGUS!!!- Ela grita, e o baraça forte, e o beija enqunato, ele envestide forte, nela.

- Eu também te amo, te amo , te amo.- Então ele a segura novamente firme, e entra dentro dela , ate as profurndezas de seu corpo. Até o ultimo centímetro dele. Cansado, exausto, mais satisfeito e muito, ela cai emcima dela. E acomoda, sua cabeça no pescoço dela, sentido seu sensual e delicado perfume, de Rosas, e jasmim. Por um minuto, a única coisa, que se ouvia,naquele quarto , era a respiração forte dos dois. Os estavam, cansados, ofegantes e suados. Eles esperavam , por isso a tempos. Então Rose, acaricia, os cabelos dele, o beija na marca dele, o beija no queixo ate novamente, beijar- lhe os lábios. No inicio de leve, depois intensamente, levando-os a novamente, entregarem- se a paixão, por durante boa parte da noite, e varias vezes, antes do dia raiar. Inevitavelmente, eles se pertenciam um ao outro.

Decidida, Rose vai até o banheiro, e toma o seu melhor banho. Envolta pelo robe de seda, ela segue até o quarto, que já estava perfumado pelos ares, que saiam do banheiro. Ansiosa, ela vai até o seu guarda roupas, e dentro dele, ela pega um vestido, que só reservara, para ocasiões muito especiais.

Era um vestido, azul lavanda, de saia bufante, e o corpo estruturado, de ombros de fora, em seda bordado a mão. Ela tinha esse, vestido de uma temporada, em que passou na Áustria. Era simplesmente lindo. Ela chamou a criada, para ajudar com espartilho. Ela o queria, bem apertado na cintura, para que o vestido ficasse mais lindo ainda.

Arrumou, os cabelos, meio soltou, com um lindo prendedor. E colocou , para combinar, um conjunto de colar e brincos, em ouro branco, da Turquia, e águas marinhas, da China. Para terminar, ela passou perfume, e colocou luvas de seda, que iam ate o encontro do antebraço.

Já era 8:00 quando Rose saiu do quarto, e se apresentou na beira da escada. Ela estava tão linda, que as pessoas pararam para observa-la. Mas para Rose, importava apenas, que uma pessoa, a observasse. Ele estava lá, a ponta da escada, lindo, com um belo fraque , com o cabelo penteado para trás, elegante. A aguardando pacientemente, e a observando com uma certa admiração, a cada degrau que ela descia. Ela descia vagarosamente os degraus. Em uma mão, ela segurava o corrimão da escada, para conseguir apoio, e na outra, ela segura com cuidado a saia do vestido, para não tropeças na escada. Ao chegar, no fim da escadaria, Angus oferece-lhe a mão. Ela aceita a oferta, ele segura firme em sua mão, dá um beijo delicado, sobre ela, e a guia pelo salão de festas. Nessa hora, todos começam a observa-lo, notando um certo ar de cumplicidade entre os dois. Logo, os músicos começam a tocar, uma valsa. Angus a segura firme, pela mão, e pela cintura , para conduzi-la a essa valsa. Rose entrega-lhe a mão, e segura a saia do vestido, para poder valsar , ao som daquela maravilhosa musica, e nos braços daquele maravilhoso homem.

Nesse momento, em que ele a conduz pelo salão, ele fala com voz mansa, e suave.

- Você está linda!- E sorri para ela.

- Você também, sabia!?- Ela também sorri para ele, enquanto ele a rodopia pelo salão, num valsar, que parecia que eles estavam flutuando , pelo salão. Fazendo assim, com que as atenções se, voltasse para eles.

- Seu vestido estão lindo!- Ele a observa por um momento, admirando-a.- Essa cor combina com você, e realça suas belas formas, e sua beleza.- Ele a olha profundamente, nos olhos.

- Você também, está muito bonito!- Ela o olha , hipnotizada.- Suas roupas, também estão lindas em você, e seu cabelo combinou perfeitamente. Mas prefiro , o penteado que costuma usar.- Ela sorri para ele, esperando reação dele, diante do comentário.

Espantado Angus pergunta.

- Por que?-Ele ri de leve.

- Assim, você fica muito serio!- Ela ri olhando para ele.- Mas mesmo, assim você está muito bonito!-Rose sorri.

- Bom saber!- Ele fala em voz baixa, e sedutora e se aproximando dela.- De agora em diante, sempre usarei, o penteado costumeiro.- E a olha, soltando um sorriso , de canto.

Nessa hora, ele quase de derrete, com aquele sorriso e aquele olhar dele, então se manifesta.

- Angus!- Ela suspira.- Você nem parece escocês ?- Ela continua hipnotizada por ele.

Angus franzi, as sombrancelhas e fala.

- Mas eu sou escocês, e me orgulho muito disso!- Ele a olha questionando- a

- Mas seduz, como um francês!- Rose fala sussurrado, e direcionando os lábios, ao encontro dos dele.

Ele em responda, se aproxima mais dela, e ao pé do ouvido, ele sussurra.

- Então senhorita! Como é , que um escocês seduz!- Ele sorri a segurando firme.

- Os escoceses, fazem o estilo machão. Eles seguram com força, a pessoa, são simples ao seduzirem, são diretos, e são bons de pegada. ? Ela fala isso em um fio de voz, e sorrindo de leve, enquanto, ele discretamente aspirava o seu perfume em seu pescoço, fazendo ele arrepiar.

Nessa hora Angus, a puxa com força pela cintura, fazendo ela suspirar.

- Assim?- Ele agora a olha corar diante dele, e ficar ofegante.

- ÉÉ..éé´, aaassim mesmo...- ela tenta buscar ar.-..que um escocês , seduz!!!- Ela sorri sem graça, e corada olhando para ele.- Fez direitinho.- Ela sorri ofegante, para ele, e segurando em seus ombro, pois suas pernas bambearam , diante da ação dele.

- Obrigado!!-Ele agradece , orgulhoso de si mesmo, por faze-la perder o eixo. Mas ainda não estava, satisfeito, então novamente ele deu mais um puxão, pela cintura. Fazendo ela soltar um suspiro alto, e ficar sem ar.

-AH!! ? ela ficou sem ar.- Você quer, me deixar louca, na frente de todos, é!!- Ela o olha, visualmente arrebatada, pelas ações de Angus. E quase encostando seus lábios nos dele.

- E se eu, disser que sim?!- Ele acaricia os lábios dela, com a ponta de seu nariz , e por horas, com os próprios lábios.

Por fim, quando ela finalmente, se rende as caricias dele, eles são interrompidos, por gritos e sons de tiros. Eles se desvencilham um do outro, e vão a procura do ocorrido.

Rose se mistura na multidão, e vai se transformando na Vulpex, enquanto os olhares se voltaram para o ocorrido.

Eram os capangas de Lord Cartier. Eles haviam invadido , a reunião, matados o empregado pessoal de Paul, na hora que ele tentara, defender seu patrão. E ainda pegaram Paul, como refém. Escondida , sobre o capuz, Rose se lembra do que o Vulpex , lhe dissera em seu sonho.

Que ela deveria, tomar a decisão certa, pois Angus, o homem que ela amava, poderia morrer! Mas que depressa, ela se pois diante deles, a enfrenta-lo. Todos ficaram surpresos, pois a mais de 100anos, a Vulpex, não havia se manifestado, e por que também. Todos criam , que seria impossível, pois as principais peças, das relíquias da Vulpex , tinha se perdido.

Rose fala.

- SOLTEM O SENHOR PAUL! SEU AJUSTE DE CONTAS, É COMIGO!- Rose grita, em posição de luta.

- Escute gracinha! Não adianta dar uma , de heroína? As ordens foram, para eliminar por completo, o Clã dos McLoren. ? o capanga

Nessa hora, todos começam a gritar e chorar. Rose então reage primeiro. Começa há cerca-los, e a aplicar golpes sobre eles. Foi quando ela, consegui tirar Paul das mãos deles. Ela o leva para um canto seguro, e disse.

- Não se preocupe, vai ficar tudo bem!- Rose levanta a mascara e mostra sua face. Mal sabia ela, que mais tarde, se arrependeria de tal ato.

- Rose!?- Ele se espanta

- Shshsh!!- Ela põem o dedo sobre a boca, pedindo segredo a ele. Então ela torna ,a ocultar a face, e volta a batalha.Agora com força total, pois Paul já , não corria mais perigo. Enquanto isso, Angus consegue, desmaiar a socos, um dos capangas, que estavam a porta. Ele abre , e vai guiando as pessoas, até a saída, eram muitas.

Enquanto isso, Rose vai fazendo o que pode, mais eram muito. Então ela começa a usar, suas armas, pois já não dava mais conta de lutar. Ela pegou , e ia atirando as flechas de suas bestas, sem na cabeça , e no peito para mata-lo de uma vez. Quando as flechas acabaram ela foi atirando, adagas ate acabarem , nesse meio tempo , ela já tinha recuperado fôlego,. E ai deferindo punhaladas, e golpeando com chutes altos, e voadoras. Mesmo assim eram muitos, então lembrasse da decisão. E usa sua ultima arma, que a tempos, as guardiã da Vulpex , não usavam. A ultima a usar, foi Loreta, Vulpex, de 1067 a 1109 d.c. Mas mesmo assim , ela tinha que ariscar.

Temendo, seu fim Rose fala.

- Angus! Saia daqui agora! Tirem todos!- Rose grita com ele.

- Mas...Vulpex?!- Ele tenta ajudar

- Eu já disse! Agora!!- Ela manda ele sair.

Ele a obedece , e termina de guia-los para fora do salão.Deixando-os em segurança. Ele temendo perder Rose, pega a arma do capanga desmaiado, e fica porta. Pronto para reagir caso ela precisasse, e observando a ação.

Rose, finalmente consegue uma folga, mas por pouco tempo.Ela aproveita essa folga, para evocar a Raposa.

- Sabia Raposa, que durante os séculos, tem protegido, e guia a nos , os McLoren. Humildemente, eu sua serva peso-lhe sua ajuda, diante do mau eminente. E desde já evoco o seu, poder para retirar, a presença maligna, que aqui se apresenta. ?Nessa hora Rose é envolvida , por uma luz , que saia do colar. E que a fez levitar ,no meio do salão. A mesma luz começa a envolver, os capangas, paralisando-os de emediato, então ela sita as palavras

- VULPEX.A.MALIS.PRAETER.VIRTUTEM.ET.DOMINATIONEM.ET.DIRIGE.ME.IN.VULPE.ASTUTIAM.UBI.VADO. DESTRUEBAT.UMBRAS.MALORUM.OMNIUM.EA.LATITANT.( Que o poder da Vulpex, me salve da maldade e da tirania, e me guie com a astucia da raposa, para onde devo ir. Que ele destrua,as sombras. E tudo de mau, que nelas se escondem) VULPEX!!! -

Nessa hora, Rose já está bem no alto, flutuando. E a luz que a envolvia, brilha mais intensamente, tomando conta do salão. Angus tampa os olhos, pois o brilho era cegante. Os capangas, são desintegrados, pela luz, e o que fica em lugar deles, é apenas, cinzas. Quando, o brilho finalmente diminui, Angus olha. Ele avista Rose ainda como a Vulpex, caída no meio do salão. Ele corre ao encontro dela, e a ergue em seus braços. Angus a sacode procurando reação dela- Você esta bem?- Ele fica preocupado, então novamente a sacode, e temendo o pior ele, a segura pela face, ainda ocultada, e a sacode falando.- Pelo amor de Deus, diga alguma coisa!- Nessa hora ela reage, ele a observa.

E com a voz fraca ela, fala zombando dele.

- Você é muito dramatico!!!- Ela fala quase, sem voz. Feliz, por ela estar viva,ele encosta a cabeça em sua cabeça.

- Que bom, que você esta bem! Vou te levar, ao teu quarto.- Quando ele se encaminha, algumas, pessoas começam, a querer entrar, para saber o que aconteceu. Então Rose fala.

- Espere, eu vou criar uma ilusão!- Ela põem a mão na testa, e logo os olhos da mascara começam a brilhar.

- Não faça , isso você esta muito fraca Rose!- Angus

- Não tenho escolha, Angus. Quando começar, você me leva pro quarto.- Ela faz a ilusão.

As pessoas que então, enxergam a Vulpex , os olhando. E logo em um salto , ela sai e desaparece. Todos ficam admirados, com a aparição da guerreira. Muito temendo , a volta dos capangas, já saem, com a roupa do corpo, deixando para depois buscarem suas roupas, outros sobem correndo para buscar, seus pertences. A Casa começa a ser evacuada. Enquanto isso Angus termina, de levar Rose ate o seu quarto. Chegando ao quarto, Rose já estava se sentindo melhor.

- Angus, já pode me descer, já me cito melhor!-Rose fala com a voz ainda, um pouco fraca.

- Tem certeza?- Ele a desce, deixando- de pé

- Sim, olha só já estou bem!- Ela fala se afirmando, Mas de repente, ela bambeia as perna, e quase cai. Angus a pega antes. Ao fazer isso, ela ergue a cabeça, e olha nos olhos de Angus. Ele a firma, apoiada ao seu corpo, e retorna o olhar.

Ele delicadamente, retira a mascara, que ocultava a face dela. Só então , ele finalmente, a olha nos olhos, e fala.

- Você é linda, de qualquer jeito! ? E antes de qualquer protesto dela, ela a segura atrás da nuca, e a beija de forma apaixonada. Ela não protesta, se deixa levar, pelo momento, e não se importava,com as consequências daquele atos, o que importava era, que ela estava com Angus, são e salvo.

Ele a pega novamente, pelos braços, fecha a porta do quarto dela, entra. No quarto, ainda beijando enlouquecidamente, aquele lábios ele a coloca sobre sua cama. Retira a capa, o colete, a camisa, e a gravata dela, e avista os seios dela. Lindos, firmes, e o arrebitados, para ele. Ele começo a beija-los pela marca da raposa dela. Logo ele foi seguindo até os mamilos, e lá ele os colocou na boca, e começou a suga-lo. Eles estavam erguidos, ele não conseguiu resistir aquele convite. Ele acaricio o corpo delicado dela, suas mãos foram descendo pela cintura, pelo quadril. Logo ele com ajuda dela, tirou as calças dela, e dele e os sapatos, e sua roupa de baixo.

Ao fim estavam os dois completamente nus, e excitados pelas, caricias, que um fazia no outro, Rose o abraçou firme, contra o seu corpo, e o beijo. Ele por sua vez, ansioso por possui-la, ergue e abriu as pernas dela de uma, vez e entrou dentro dela, com vontade. Rose sentindo a dor, deu um grito.

- AAAIIIAHH!!ANGUS! PARA UM POUCO!- Rose ofegante e ansiosa falou.

- O que foi Rose? Fiz alguma coisa de errado?- Ele a questiona.

- Não.fui eu que não te avisei!- Rose o olha, sem graça

- O que?- Ele continua sem entender

- Eu mente sobre, um coisa! Eu sou virgem!- Ela fica vermelha na hora.

- Virgem?!- Ele a olha, espantado,mas logo ele, se enche orgulho e fala.- Bem, então esta na hora, de pormos, em pratica seus ensinamentos. Saiba apenas uma coisa Rose, agora você é minha, só minha!- Então sorrindo, ele a beija e agora , de vagar, ele a penetra. Entra bem devagar, mas com firmeza. No inicio ele se contem , para que ela podesse senti-lo , sem muita dor. Aos poucos, a face dela vai , mudando. Com a sua barreira rompida, ela começa a sentir sensações únicas, então ela começa a se movimentar com ele, acompanhando as suas envestidas.

Nesta hora, Angus começa, a aumentar o ritmo das envestidas nela, ela se curva por inteiro, e começa a abraça-lo com força, contra oseu corpo. Então ela faz algo, que ele não esperava. Ela abraça , a cintura dele, com as pernas, e fala.

- Daqui, você só sai, quando eu quiser- E sorri maliciosamente para ele. ? Agora , eu quero mais, muito, muito mais!!- Ela ri e o beija compaixão, puxando- o ainda mais.

- Sim, eu já vou te dar, o que você quer!- Ele a beija, e a seguira firme. Desta vez, ele segura firme o quadril dela, e aprofunda- se, mais dentro dela, fazendo ela ficar sem ar. Logo depois, ele investe com força, de com rapidez dentro dela. As vezes rápido, e as vezes lendo, mais sempre se aprofuntando mais, e com força, para deixar, ela chegar a loucura.

- É É ÉÉÉÉE!!IIIISSSSSSSSOOOOOOOO!!!!!!!!! aaaaaaaaaaaahhh! Angus, continua, não para!!!- Ela estava agarrada a , ele e extremamente ofengante.

Ele também, estava a ponto de deixar, a toalha cair. Ate´que , para a primeira vez, ela estava cansando ele. Então ela decide, tomar as rédeas. Ela ergue as pernas, apoia ela nos ombros dele e ergue o seu corpo, como se fosse abraça-lo. Agora com as pernas , e os braços segurando os ombro dele, ela começa a faze-lo penetra-la, ela faz ele pentra-la com mais força , e mais profundidade, por nessa posição, em que estava. Ela se abria mais , para receb-lo. Ela se movimentava, e sorria encarando ?o, e observando cada reação dele.

- Agora, sou eu quem pergunta!- Ela fala, envestindo rápido, -Esta gostando, ou acha que percisa de mais!- Ela sorri maliciosa para ele, e o beijando de leve.

- Está, ótimo, continue assim!!!- Ele sorri, e a abraça forte, junto a ele, beijando sugando, e brincando com sua língua. Ela também, já estava ficando cansada, então ela desce as pernas, e volta a ficar como antes. Mas desta, vez com as pernas, bem abertas para recebe-lo. Ela fala, o chamando novamente.

- Peut venir, mon seigneur, je suis en attente!( Pode vir, meu senhor, eu já estou a sua espera)- Rose fala para ele, em francês.

- Oui madame, jê vais dé já pour répondre( Sim minha senhora, já estou indo, ao seu encontro)

E novamente, ele a penetra com força, e desejo dentro dela. Era quente, apertado, ele sentia ? se completamente acolhido, dentro dela. Eles se encaixavam perfeitamente, era com se ela, tivesse sido feita, só para ele. Ele nunca na infância dele, imaginaria que aquela , menina brava, e briguenta, se tornaria uma mulher, ardente, e cheia de paixão daquele jeito.

Então, ela o abraça, com força e começa a chorar, enquanto faziam amor. Ela fala, não podendo mais , esconder seus sentimentos.

- Eu te amo!- Ela fala isso beijando amarca dele, e fazendo amor com ele. ? Eu amo seus beijos, eu amo seu cheiro, seu gosto, seu corpo. ? Ela se move junto a ele , eo beija apaixonadamente na boca.- Amo seus braços, quando me envolve neles. Amo seus lábios, amo seu coração, sua alma, sua mente. Amo você inteiro.- As investidas ficam mais intensas. Eu amo senti-lo, dentro de mim, com o faz agora!!!- Ela fala isso sussurrando, e já chegando ao clímax. ? Eu te amo, podem passar, anos,meses, dias, ou séculos, milênios,. Eu te amo, e sempre te amorei.!!! AAAHHH!!! EU TE AMO ANGUS!!!- Ela grita, e o baraça forte, e o beija enqunato, ele envestide forte, nela.

- Eu também te amo, te amo , te amo.- Então ele a segura novamente firme, e entra dentro dela , ate as profurndezas de seu corpo. Até o ultimo centímetro dele. Cansado, exausto, mais satisfeito e muito, ela cai emcima dela. E acomoda, sua cabeça no pescoço dela, sentido seu sensual e delicado perfume, de Rosas, e jasmim. Por um minuto, a única coisa, que se ouvia,naquele quarto , era a respiração forte dos dois. Os estavam, cansados, ofegantes e suados. Eles esperavam , por isso a tempos. Então Rose, acaricia, os cabelos dele, o beija na marca dele, o beija no queixo ate novamente, beijar- lhe os lábios. No inicio de leve, depois intensamente, levando-os a novamente, entregarem- se a paixão, por durante boa parte da noite, e varias vezes, antes do dia raiar. Inevitavelmente, eles se pertenciam um ao outro.

Decidida, Rose vai até o banheiro, e toma o seu melhor banho. Envolta pelo robe de seda, ela segue até o quarto, que já estava perfumado pelos ares, que saiam do banheiro. Ansiosa, ela vai até o seu guarda roupas, e dentro dele, ela pega um vestido, que só reservara, para ocasiões muito especiais.

Era um vestido, azul lavanda, de saia bufante, e o corpo estruturado, de ombros de fora, em seda bordado a mão. Ela tinha esse, vestido de uma temporada, em que passou na Áustria. Era simplesmente lindo. Ela chamou a criada, para ajudar com espartilho. Ela o queria, bem apertado na cintura, para que o vestido ficasse mais lindo ainda.

Arrumou, os cabelos, meio soltou, com um lindo prendedor. E colocou , para combinar, um conjunto de colar e brincos, em ouro branco, da Turquia, e águas marinhas, da China. Para terminar, ela passou perfume, e colocou luvas de seda, que iam ate o encontro do antebraço.

Já era 8:00 quando Rose saiu do quarto, e se apresentou na beira da escada. Ela estava tão linda, que as pessoas pararam para observa-la. Mas para Rose, importava apenas, que uma pessoa, a observasse. Ele estava lá, a ponta da escada, lindo, com um belo fraque , com o cabelo penteado para trás, elegante. A aguardando pacientemente, e a observando com uma certa admiração, a cada degrau que ela descia. Ela descia vagarosamente os degraus. Em uma mão, ela segurava o corrimão da escada, para conseguir apoio, e na outra, ela segura com cuidado a saia do vestido, para não tropeças na escada. Ao chegar, no fim da escadaria, Angus oferece-lhe a mão. Ela aceita a oferta, ele segura firme em sua mão, dá um beijo delicado, sobre ela, e a guia pelo salão de festas. Nessa hora, todos começam a observa-lo, notando um certo ar de cumplicidade entre os dois. Logo, os músicos começam a tocar, uma valsa. Angus a segura firme, pela mão, e pela cintura , para conduzi-la a essa valsa. Rose entrega-lhe a mão, e segura a saia do vestido, para poder valsar , ao som daquela maravilhosa musica, e nos braços daquele maravilhoso homem.

Nesse momento, em que ele a conduz pelo salão, ele fala com voz mansa, e suave.

- Você está linda!- E sorri para ela.

- Você também, sabia!?- Ela também sorri para ele, enquanto ele a rodopia pelo salão, num valsar, que parecia que eles estavam flutuando , pelo salão. Fazendo assim, com que as atenções se, voltasse para eles.

- Seu vestido estão lindo!- Ele a observa por um momento, admirando-a.- Essa cor combina com você, e realça suas belas formas, e sua beleza.- Ele a olha profundamente, nos olhos.

- Você também, está muito bonito!- Ela o olha , hipnotizada.- Suas roupas, também estão lindas em você, e seu cabelo combinou perfeitamente. Mas prefiro , o penteado que costuma usar.- Ela sorri para ele, esperando reação dele, diante do comentário.

Espantado Angus pergunta.

- Por que?-Ele ri de leve.

- Assim, você fica muito serio!- Ela ri olhando para ele.- Mas mesmo, assim você está muito bonito!-Rose sorri.

- Bom saber!- Ele fala em voz baixa, e sedutora e se aproximando dela.- De agora em diante, sempre usarei, o penteado costumeiro.- E a olha, soltando um sorriso , de canto.

Nessa hora, ele quase de derrete, com aquele sorriso e aquele olhar dele, então se manifesta.

- Angus!- Ela suspira.- Você nem parece escocês ?- Ela continua hipnotizada por ele.

Angus franzi, as sombrancelhas e fala.

- Mas eu sou escocês, e me orgulho muito disso!- Ele a olha questionando- a

- Mas seduz, como um francês!- Rose fala sussurrado, e direcionando os lábios, ao encontro dos dele.

Ele em responda, se aproxima mais dela, e ao pé do ouvido, ele sussurra.

- Então senhorita! Como é , que um escocês seduz!- Ele sorri a segurando firme.

- Os escoceses, fazem o estilo machão. Eles seguram com força, a pessoa, são simples ao seduzirem, são diretos, e são bons de pegada. ? Ela fala isso em um fio de voz, e sorrindo de leve, enquanto, ele discretamente aspirava o seu perfume em seu pescoço, fazendo ele arrepiar.

Nessa hora Angus, a puxa com força pela cintura, fazendo ela suspirar.

- Assim?- Ele agora a olha corar diante dele, e ficar ofegante.

- ÉÉ..éé´, aaassim mesmo...- ela tenta buscar ar.-..que um escocês , seduz!!!- Ela sorri sem graça, e corada olhando para ele.- Fez direitinho.- Ela sorri ofegante, para ele, e segurando em seus ombro, pois suas pernas bambearam , diante da ação dele.

- Obrigado!!-Ele agradece , orgulhoso de si mesmo, por faze-la perder o eixo. Mas ainda não estava, satisfeito, então novamente ele deu mais um puxão, pela cintura. Fazendo ela soltar um suspiro alto, e ficar sem ar.

-AH!! ? ela ficou sem ar.- Você quer, me deixar louca, na frente de todos, é!!- Ela o olha, visualmente arrebatada, pelas ações de Angus. E quase encostando seus lábios nos dele.

- E se eu, disser que sim?!- Ele acaricia os lábios dela, com a ponta de seu nariz , e por horas, com os próprios lábios.

Por fim, quando ela finalmente, se rende as caricias dele, eles são interrompidos, por gritos e sons de tiros. Eles se desvencilham um do outro, e vão a procura do ocorrido.

Rose se mistura na multidão, e vai se transformando na Vulpex, enquanto os olhares se voltaram para o ocorrido.

Eram os capangas de Lord Cartier. Eles haviam invadido , a reunião, matados o empregado pessoal de Paul, na hora que ele tentara, defender seu patrão. E ainda pegaram Paul, como refém. Escondida , sobre o capuz, Rose se lembra do que o Vulpex , lhe dissera em seu sonho.

Que ela deveria, tomar a decisão certa, pois Angus, o homem que ela amava, poderia morrer! Mas que depressa, ela se pois diante deles, a enfrenta-lo. Todos ficaram surpresos, pois a mais de 100anos, a Vulpex, não havia se manifestado, e por que também. Todos criam , que seria impossível, pois as principais peças, das relíquias da Vulpex , tinha se perdido.

Rose fala.

- SOLTEM O SENHOR PAUL! SEU AJUSTE DE CONTAS, É COMIGO!- Rose grita, em posição de luta.

- Escute gracinha! Não adianta dar uma , de heroína? As ordens foram, para eliminar por completo, o Clã dos McLoren. ? o capanga

Nessa hora, todos começam a gritar e chorar. Rose então reage primeiro. Começa há cerca-los, e a aplicar golpes sobre eles. Foi quando ela, consegui tirar Paul das mãos deles. Ela o leva para um canto seguro, e disse.

- Não se preocupe, vai ficar tudo bem!- Rose levanta a mascara e mostra sua face. Mal sabia ela, que mais tarde, se arrependeria de tal ato.

- Rose!?- Ele se espanta

- Shshsh!!- Ela põem o dedo sobre a boca, pedindo segredo a ele. Então ela torna ,a ocultar a face, e volta a batalha.Agora com força total, pois Paul já , não corria mais perigo. Enquanto isso, Angus consegue, desmaiar a socos, um dos capangas, que estavam a porta. Ele abre , e vai guiando as pessoas, até a saída, eram muitas.

Enquanto isso, Rose vai fazendo o que pode, mais eram muito. Então ela começa a usar, suas armas, pois já não dava mais conta de lutar. Ela pegou , e ia atirando as flechas de suas bestas, sem na cabeça , e no peito para mata-lo de uma vez. Quando as flechas acabaram ela foi atirando, adagas ate acabarem , nesse meio tempo , ela já tinha recuperado fôlego,. E ai deferindo punhaladas, e golpeando com chutes altos, e voadoras. Mesmo assim eram muitos, então lembrasse da decisão. E usa sua ultima arma, que a tempos, as guardiã da Vulpex , não usavam. A ultima a usar, foi Loreta, Vulpex, de 1067 a 1109 d.c. Mas mesmo assim , ela tinha que ariscar.

Temendo, seu fim Rose fala.

- Angus! Saia daqui agora! Tirem todos!- Rose grita com ele.

- Mas...Vulpex?!- Ele tenta ajudar

- Eu já disse! Agora!!- Ela manda ele sair.

Ele a obedece , e termina de guia-los para fora do salão.Deixando-os em segurança. Ele temendo perder Rose, pega a arma do capanga desmaiado, e fica porta. Pronto para reagir caso ela precisasse, e observando a ação.

Rose, finalmente consegue uma folga, mas por pouco tempo.Ela aproveita essa folga, para evocar a Raposa.

- Sabia Raposa, que durante os séculos, tem protegido, e guia a nos , os McLoren. Humildemente, eu sua serva peso-lhe sua ajuda, diante do mau eminente. E desde já evoco o seu, poder para retirar, a presença maligna, que aqui se apresenta. ?Nessa hora Rose é envolvida , por uma luz , que saia do colar. E que a fez levitar ,no meio do salão. A mesma luz começa a envolver, os capangas, paralisando-os de emediato, então ela sita as palavras

- VULPEX.A.MALIS.PRAETER.VIRTUTEM.ET.DOMINATIONEM.ET.DIRIGE.ME.IN.VULPE.ASTUTIAM.UBI.VADO. DESTRUEBAT.UMBRAS.MALORUM.OMNIUM.EA.LATITANT.( Que o poder da Vulpex, me salve da maldade e da tirania, e me guie com a astucia da raposa, para onde devo ir. Que ele destrua,as sombras. E tudo de mau, que nelas se escondem) VULPEX!!! -

Nessa hora, Rose já está bem no alto, flutuando. E a luz que a envolvia, brilha mais intensamente, tomando conta do salão. Angus tampa os olhos, pois o brilho era cegante. Os capangas, são desintegrados, pela luz, e o que fica em lugar deles, é apenas, cinzas. Quando, o brilho finalmente diminui, Angus olha. Ele avista Rose ainda como a Vulpex, caída no meio do salão. Ele corre ao encontro dela, e a ergue em seus braços. Angus a sacode procurando reação dela- Você esta bem?- Ele fica preocupado, então novamente a sacode, e temendo o pior ele, a segura pela face, ainda ocultada, e a sacode falando.- Pelo amor de Deus, diga alguma coisa!- Nessa hora ela reage, ele a observa.

E com a voz fraca ela, fala zombando dele.

- Você é muito dramatico!!!- Ela fala quase, sem voz. Feliz, por ela estar viva,ele encosta a cabeça em sua cabeça.

- Que bom, que você esta bem! Vou te levar, ao teu quarto.- Quando ele se encaminha, algumas, pessoas começam, a querer entrar, para saber o que aconteceu. Então Rose fala.

- Espere, eu vou criar uma ilusão!- Ela põem a mão na testa, e logo os olhos da mascara começam a brilhar.

- Não faça , isso você esta muito fraca Rose!- Angus

- Não tenho escolha, Angus. Quando começar, você me leva pro quarto.- Ela faz a ilusão.

As pessoas que então, enxergam a Vulpex , os olhando. E logo em um salto , ela sai e desaparece. Todos ficam admirados, com a aparição da guerreira. Muito temendo , a volta dos capangas, já saem, com a roupa do corpo, deixando para depois buscarem suas roupas, outros sobem correndo para buscar, seus pertences. A Casa começa a ser evacuada. Enquanto isso Angus termina, de levar Rose ate o seu quarto. Chegando ao quarto, Rose já estava se sentindo melhor.

- Angus, já pode me descer, já me cito melhor!-Rose fala com a voz ainda, um pouco fraca.

- Tem certeza?- Ele a desce, deixando- de pé

- Sim, olha só já estou bem!- Ela fala se afirmando, Mas de repente, ela bambeia as perna, e quase cai. Angus a pega antes. Ao fazer isso, ela ergue a cabeça, e olha nos olhos de Angus. Ele a firma, apoiada ao seu corpo, e retorna o olhar.

Ele delicadamente, retira a mascara, que ocultava a face dela. Só então , ele finalmente, a olha nos olhos, e fala.

- Você é linda, de qualquer jeito! ? E antes de qualquer protesto dela, ela a segura atrás da nuca, e a beija de forma apaixonada. Ela não protesta, se deixa levar, pelo momento, e não se importava,com as consequências daquele atos, o que importava era, que ela estava com Angus, são e salvo.

Ele a pega novamente, pelos braços, fecha a porta do quarto dela, entra. No quarto, ainda beijando enlouquecidamente, aquele lábios ele a coloca sobre sua cama. Retira a capa, o colete, a camisa, e a gravata dela, e avista os seios dela. Lindos, firmes, e o arrebitados, para ele. Ele começo a beija-los pela marca da raposa dela. Logo ele foi seguindo até os mamilos, e lá ele os colocou na boca, e começou a suga-lo. Eles estavam erguidos, ele não conseguiu resistir aquele convite. Ele acaricio o corpo delicado dela, suas mãos foram descendo pela cintura, pelo quadril. Logo ele com ajuda dela, tirou as calças dela, e dele e os sapatos, e sua roupa de baixo.

Ao fim estavam os dois completamente nus, e excitados pelas, caricias, que um fazia no outro, Rose o abraçou firme, contra o seu corpo, e o beijo. Ele por sua vez, ansioso por possui-la, ergue e abriu as pernas dela de uma, vez e entrou dentro dela, com vontade. Rose sentindo a dor, deu um grito.

- AAAIIIAHH!!ANGUS! PARA UM POUCO!- Rose ofegante e ansiosa falou.

- O que foi Rose? Fiz alguma coisa de errado?- Ele a questiona.

- Não.fui eu que não te avisei!- Rose o olha, sem graça

- O que?- Ele continua sem entender

- Eu mente sobre, um coisa! Eu sou virgem!- Ela fica vermelha na hora.

- Virgem?!- Ele a olha, espantado,mas logo ele, se enche orgulho e fala.- Bem, então esta na hora, de pormos, em pratica seus ensinamentos. Saiba apenas uma coisa Rose, agora você é minha, só minha!- Então sorrindo, ele a beija e agora , de vagar, ele a penetra. Entra bem devagar, mas com firmeza. No inicio ele se contem , para que ela podesse senti-lo , sem muita dor. Aos poucos, a face dela vai , mudando. Com a sua barreira rompida, ela começa a sentir sensações únicas, então ela começa a se movimentar com ele, acompanhando as suas envestidas.

Nesta hora, Angus começa, a aumentar o ritmo das envestidas nela, ela se curva por inteiro, e começa a abraça-lo com força, contra oseu corpo. Então ela faz algo, que ele não esperava. Ela abraça , a cintura dele, com as pernas, e fala.

- Daqui, você só sai, quando eu quiser- E sorri maliciosamente para ele. ? Agora , eu quero mais, muito, muito mais!!- Ela ri e o beija compaixão, puxando- o ainda mais.

- Sim, eu já vou te dar, o que você quer!- Ele a beija, e a seguira firme. Desta vez, ele segura firme o quadril dela, e aprofunda- se, mais dentro dela, fazendo ela ficar sem ar. Logo depois, ele investe com força, de com rapidez dentro dela. As vezes rápido, e as vezes lendo, mais sempre se aprofuntando mais, e com força, para deixar, ela chegar a loucura.

- É É ÉÉÉÉE!!IIIISSSSSSSSOOOOOOOO!!!!!!!!! aaaaaaaaaaaahhh! Angus, continua, não para!!!- Ela estava agarrada a , ele e extremamente ofengante.

Ele também, estava a ponto de deixar, a toalha cair. Ate´que , para a primeira vez, ela estava cansando ele. Então ela decide, tomar as rédeas. Ela ergue as pernas, apoia ela nos ombros dele e ergue o seu corpo, como se fosse abraça-lo. Agora com as pernas , e os braços segurando os ombro dele, ela começa a faze-lo penetra-la, ela faz ele pentra-la com mais força , e mais profundidade, por nessa posição, em que estava. Ela se abria mais , para receb-lo. Ela se movimentava, e sorria encarando ?o, e observando cada reação dele.

- Agora, sou eu quem pergunta!- Ela fala, envestindo rápido, -Esta gostando, ou acha que percisa de mais!- Ela sorri maliciosa para ele, e o beijando de leve.

- Está, ótimo, continue assim!!!- Ele sorri, e a abraça forte, junto a ele, beijando sugando, e brincando com sua língua. Ela também, já estava ficando cansada, então ela desce as pernas, e volta a ficar como antes. Mas desta, vez com as pernas, bem abertas para recebe-lo. Ela fala, o chamando novamente.

- Peut venir, mon seigneur, je suis en attente!( Pode vir, meu senhor, eu já estou a sua espera)- Rose fala para ele, em francês.

- Oui madame, jê vais dé já pour répondre( Sim minha senhora, já estou indo, ao seu encontro)

E novamente, ele a penetra com força, e desejo dentro dela. Era quente, apertado, ele sentia ? se completamente acolhido, dentro dela. Eles se encaixavam perfeitamente, era com se ela, tivesse sido feita, só para ele. Ele nunca na infância dele, imaginaria que aquela , menina brava, e briguenta, se tornaria uma mulher, ardente, e cheia de paixão daquele jeito.

Então, ela o abraça, com força e começa a chorar, enquanto faziam amor. Ela fala, não podendo mais , esconder seus sentimentos.

- Eu te amo!- Ela fala isso beijando amarca dele, e fazendo amor com ele. ? Eu amo seus beijos, eu amo seu cheiro, seu gosto, seu corpo. ? Ela se move junto a ele , eo beija apaixonadamente na boca.- Amo seus braços, quando me envolve neles. Amo seus lábios, amo seu coração, sua alma, sua mente. Amo você inteiro.- As investidas ficam mais intensas. Eu amo senti-lo, dentro de mim, com o faz agora!!!- Ela fala isso sussurrando, e já chegando ao clímax. ? Eu te amo, podem passar, anos,meses, dias, ou séculos, milênios,. Eu te amo, e sempre te amorei.!!! AAAHHH!!! EU TE AMO ANGUS!!!- Ela grita, e o baraça forte, e o beija enqunato, ele envestide forte, nela.

- Eu também te amo, te amo , te amo.- Então ele a segura novamente firme, e entra dentro dela , ate as profurndezas de seu corpo. Até o ultimo centímetro dele. Cansado, exausto, mais satisfeito e muito, ela cai emcima dela. E acomoda, sua cabeça no pescoço dela, sentido seu sensual e delicado perfume, de Rosas, e jasmim. Por um minuto, a única coisa, que se ouvia,naquele quarto , era a respiração forte dos dois. Os estavam, cansados, ofegantes e suados. Eles esperavam , por isso a tempos. Então Rose, acaricia, os cabelos dele, o beija na marca dele, o beija no queixo ate novamente, beijar- lhe os lábios. No inicio de leve, depois intensamente, levando-os a novamente, entregarem- se a paixão, por durante boa parte da noite, e varias vezes, antes do dia raiar. Inevitavelmente, eles se pertenciam um ao outro.