Angus, sai pela casa, a procura de Rose. Pois além da casa, estar uma confusão, com a chegada dos parentes. Ele procurou, por toda a casa, mas não a encontrou. Ele já estava ficando preocupado com ela. Então ele tem a ideia de ir até, o quarto dela. Ao entrar, no corredor que dá acesso , ao quarto de Rose. Ao entrar, no corredor ele percebe, um ronco horrível. O que mais o assustou, é que vinha do quarto de Rose. Parecia um urso, hibernando. Assustado, e temendo o pior, em relação a Rose, ele já vai preparado para livre-la de um animal selvagem.
Quando, ele entra no quarto dela , ele fica surpreso. Não era animal selvagem nenhum. Era a própria Rose, largada na cama, dormindo e roncando alto. Mas ele fica nervoso, pois ela estava com as roupas, da Vulpex. Angus estava furioso. Ele estava, se sentindo profundamente enganado.
- Cretina! Como eu fui bobo, ela não desistiu de nada!- Angus se amaldiçoa.
Então ele sacode Rose, e fala bravo com ela.
- Acorde Rose!!!!- Ele fala nervoso e irritado com ela.
Ela fala meio sonolenta, ainda.
- Calma Madre Clemência!- Ela fala , meio que dormindo ainda.- Só mais 15minutos..- Ela abraça o travesseiro, e esfrega a cabeça nele.
Então sacode com, mais força, fazendo ela, acordar.
- Acorda sua falsa!- Angus então grita com ela
- Angus? Você aqui?- Rose acorda, ainda meio boba de sono . Ela vê, que Angus está transtornado.
- O que foi Angus?- Rose o olha assustado.
- O que foi? ! ? Ele então pega ela, e a leva de frente ao espelho.- Me diga você! O que foi, sua mentirosa!!!- Angus a sacode na frente do espelho. Rose assustada, fala.
- Me desculpe Angus! Eu não queria, envolve-lo nisso...- Rose
- PARE!!! NÃO FALE MAIS, MENTIRAS!!!- Angus grita, com ela.
- A sua sorte, é que estamos recebendo, nossos parentes, e estamos atrasados!!! Senão, eu , pegava todas as suas coisas, e ti jogava pra fora agora mesmo, pra nunca mais voltar! Ouviu!!!!- Angus a segura pelo, braço e fala.
- Mas Angus!!!...- Rose tenta se explicar.
- Eu já disse! Daqui dois dias, você vai embora dessa casa. E só para garantir, que você não vai atormentar ninguém! Eu não vou desgrudar, de você nem por um segundo!! ? Angus
- O QUE!!!????- Ela fala irritada.- Mas você não pode fazer isso!!??- Rose fala irritada com a prepotência dele. Então ele a segura pelo braço com força, pega o robe dela, que estava na penteadeira do quarto, e a arrasta, até o banheiro.
- Aqui.- Ela dá o robe para ela. ? Agora dome seu banho, já estamos atrasados demais!!!- Ele fala firme com ela
- Com você me olhando!!?? Não mesmo!!- Rose vira de costas para ele. Ele então, começa, a puxar as roupas, dela. Aponto de quase rasga-las.
- Não tem nada aí, de especial! Que eu já não tenha, visto em outras mulheres, com muito mais caráter, que você!!- Ele fala isso, tirando a força, as roupas de Rose. Ela então, retira as mãos dele, de cima dela, e ela mesma começa a tirar as roupas, já chorando em silêncio.
- Seu grosso!- Ela fala emburrada, e chorando pela humilhação.- Agora sim, você se mostrou, um McLoren de verdade! Você acabou de provar, que não é só a marca que você tem. Mas a grosseria deles também!!!- Ela vai falando isso, e coloca o robe, para esperar a banheira encher.
- Pare de jogar conversa fora! A única vitima aqui sou, eu por ter acreditado em você! Foi você, quem procurou com suas próprias mãos! EU TE AVISEI ANTES!!!- Angus fala em tom firme.
A banheira finalmente enche, ela então pega o sabão, tira o robe, e entra na banheira. Angus nota que , a vasilha se pétalas, estava intacta . Então falou.
- Suas flores, você não vai colocar?!- Ele fala firme.
- Só sabão basta!- Rose fala irritada e já se esfregando, não dando importância, as palavras de Angus.
Então Angus, e pega a vasilha e despeja tudo de uma vez, na cabeça de Rose. Rose sentindo o que ele vez, serra os dentes , e fala. ? POR...QUE...VOCÊ...ESTÁ FAZENDO ISSO!!!-Ela dá socos na água, com a irritação.
- Você teve agir, como te costume!!! Ninguém deve perceber, o que houve aqui!!!- Angus fala firme com ela.
- Eu te ODEIO, TE ODEIO, TE ODEIO!!!!!- Rose grita jogando o sabão nele, o esfregão, a vasilha, e tudo que ela vê na frente.
- Pare, com isso! Ou eu, não vou mais me conter!!!- Angus
- IDIOTA!!!- Ela continua tomando banho. E o perfume começa,a mexer, com a cabeça de Angus. Ele faz um esforço, imenso para não se deixar seduzir, pela delicada fragrância. Então Rose fala.
- Já acabei!!! Me ajude com o robe!!- Ela fala firme.
Ele pega o robe, o abre para Rose , e ela levanta da banheira, fica de costas e envolve o robe , em seu corpo. Quando ela fica perto, dele. Ele fica tentado, em tocar aquela pele, tão macia, delicada e perfumada.Mas ela irritada, nem percebe, e segue para o quarto com pressa.
Ela coloca, as roupas de baixo, as anáguas, e o espartilho. Então ela pediu ajuda.
- Angus! Me ajude com o espartilho!- Ela fica de costas, e fala com voz áspera. Ele se aproxima, e começa a puxar as cordas da peça, para ajusta-las ao corpo dela.
- Já está bom!- Ela vai até o guarda- roupa, e pega um vestido qualquer. Angus vai em direção a ela, pega o vestido da mão dela, o põem devolta ao guarda-roupas, e pega um outro melhor, e fala.
- Coloque esse! Para um evento , desse porte, é esse vestido, que você teve usar!´- Ela dá o vestido para, ela e ela o pega com raiva, mas o põem. Se maqueia, como de costume, colocou o perfume, penteou o cabelo, colocou sapatos, e alguma s joias, mais discretas, e seguiu frente, de Angus.
- Vamos!- Ela saiu na frente dele. Mas ele, a puxou para trás com força, quase fazendo ele, cair no chão.
- Aí, idiota!!!- Rose protesta.
- Agora sim, vamos!!- Angus a põem ,de lado , segurando firme e sai do quarto.
Eles seguem, no mais completo, silêncio até chegarem a recepção. Ao chegarem, encontraram Paul, completamente desesperado, com a chegada dos membros do Clã. Os dois se aproximam dele, para ajuda-lo. Ele os avistando fala, quando eles chegam.
- O que houve?- Paul fala irritado.- Por que vocês, demoraram tanto?- Paul estava, ao ponto de arrancar os cabelos. Então Angus responde.
- É que ao senhorita McLoren, tinha caído,em um profundo sono. Quando eu cheguei, ao quarto dela, a senhorita ainda estava dormindo. Eu aguardei ela do lado de fora, até ela terminar, de se arrumar. Foi isso vovô!- Angu fala em toma áspero.
- Depois, vocês dois me explicam isso. Desfarcem, e sorriam.- Paul fala isso, sorrindo para os visitantes.
E assim foi, até o fim da reunião, naquele dia. Angus ia grudado em Rose, por todos os cantos daquela casa. Ele a acompanhou, até o toullete. Rose em um momento , que conseguiu respirar, um pouco na cozinha, foi até um balde grande de água, aonde ficavam vários galhos de tempero. Ela pegou alguns galhos, de hortelã, salvia, salsinha, tomilho, alecrim, ora-pro´-nobis, entre outras ervas. Rose quando viajou, para Itália tinha adquirido os costume, de comer compulsivamente, chegou até a engordar. Ela fez um regime, voltou a emagrecer, só que em lugar de comida, quando ficava nervosa, mastiga temperos, ou cenouras, ou cravos, para passar a ansiedade. Por isso, ela avançou comtudo, nos tempero. Enquanto angus não chegou ela pegou, e escondeu um pouco, escondido, debaixo da saia do vestido. E alguns ela foi mastigando. Então Angus dinovo a prendeu junto a ele. E assim foi ate , o fim do dia. Então Angus a escoltou até, o quarto de Rose .
- Eu não acredito!- Rose fala irritada.- Pelo menos dormir, eu posso?- Rose
- NÃO!- Então ele a pega, pelo pulso e amarra um cordão, que já está amarrado ao dele..
- Seu monstro!- Ela grita- Biltre, como eu vou trocar, seu burro!- Ela fala nervosa.
- Não sei? Se vira!- Angus fala não se importando com o caso.
Então Rose , por um milagre consegue colocar, suas roupas de dormir. Ela aprendeu algumas técnicas de contorção, quando esteve na China. Ela teve aulas, com alguns contorcionistas do Grande Circo Impérial da China. Por isso ela conseguiu. Então toda orgulhosa, ela olha para a cara de espanto de Angus, pela sua performace e responde.
- Pronto, eu já me ajeitei!E você sabichão? Como vai se virar?!- Ela então fala em tom de sarcasmo. Ele vendo que não tinha jeito, desamarra o cordão, e fica somente de ciroulas, e volta a amarrar o cordão.Aproveitando o momento, ela ainda mais uma ,tiradinha nele.
- Bem, esse problema você também, já resolveu! Agora só falta mais um, meu senhor. Onde o senhor ira dormir?- Rose o olha questionando.
- Pelo que vejo, sua cama é grande, o suficiente para duas pessoas. É só cada um virar, pro seu canto e dormi.- Angus fala serio já retirando o colcha da cama. Rose arrastada para cama fala.
- AH!! Eu sei, aonde você quer chegar,seu safado! Mas fique sabendo, se encostar um só dedo, em mim? Eu acabo com você!- Ela fala isso, colocando o dedo na cara dele.
Ele então segura a mão dela com força e fala, olhando para cara dela.
- Pode ficar calma senhorita! Nada ira acontecer, com você. Pois eu estou, sentindo nojo, o suficiente da senhorita, a ponto de não querer, encostar na senhorita. Só estou fazendo-o agora, para a senhorita, saber que não sou, um qualquer, para encostar esse dedo imundo na minha face. ? Ele a solta- Se eu podesse, lavava minhas mãos agora! Mas não posso, já é tarde, e temos que dormir. Amanhã eu faço isso!
Rose virou para o canto, sentindo uma tristeza profunda. Ela estava sentindo um vazio, e se sentindo um nada, ninguém. Ela silênciosamente, chorou. Angus também virou para o seu canto, e tentou dormir. Angus apenas, deu um cochilo. No meio da madrugada ele, acordou ouvindo o choro baixo de Rose. Ela estava soluçando de tanto chorar, Angus percebendo finge não ouvir, e permanece em seu lugar. Mas agora , se sentindo culpado, por suas palavras, ele não consegue. Ele vira para o lado dela, e fala .
- Rose?- Ele a chama, em voz baixa e calma, mas ela não responde. ? Rose?- Ele a chama novamente, agora com o voz mais firme.- Me desculpe, se eu fui grosseiro Rose!- Ele fala em voz baixa. Então Rose permanece, chorando mais responde.
- Grosseiro?!- Ela fala sentida. ? Você foi ... ESTUPIDO!!! SEM EDUCAÇÃO!!!! ? Nessa hora ela se vira para ele, e o encara. ? Mas pode ficar calmo, você não vai precisar, de me explusar desta casa, segunda-feira. Eu mesma, vou embora daqui, hoje anoite, depois do baile. Para minha própria casa!!!!- Ela fala isso, soluçando de tanto chorar.
- Rose, eu...- Ele tenta passar a mão, no rosto dela. Ela não deixa e estatala, os olhos, demonstrando ódio.
- Não toque , em mim!- Rose fala com raiva .
- Ah , não é da sua conta, mas só para você saber. Eu não estava importunando ninguém! Eu prometi, que não faria mais isso, e não fiz!! Eu estava , livrando uma moça, de ser estrupada, por uns 15 homens!!! Você tem um pouco de noção, dessa gravidade!!! E eu estava, defendendo ela, e quase que eu não sou pega também!!! Por isso eu dormi, até tarde.
- Me desculpe Rose, eu não sabia..- Angus se desculpa sentindo-se culpado.
- Angus, eu nunca envolveria assuntos pessoais, com os poderes da Vulpex. Assunto pessoais, como a minha vingança, sou eu mesma, Rose Mary McMillen McLoren, quem assume as conseguencias.
- Desculpe Rose, eu não...- Ele aproxima a mão novamente.
- Para quem, disse que estava com nojo, de me tocar, você está bem próximo de mim!!- Ela o afasta dela, e afasta o rosto também. Mas as lagrimas, não param de correr, ela chora. Ele não desiste, ele tenta tocar novamente, no rosto dela ele, se sente culpado. E ele que descontas a vontade, que passou o dia inteiro de tocar nela. Mas agora, a raiva dela tomou outro patamar.
- Eu já disse, não encoste em mim! Nunca mais, na sua vida, e na minha vida encoste, um só dedo em mim. Nunca mais encoste, em mim!!!- Ela chora falando para ele. Ele sente como se ela tivesse dado, uma facada. Só de pensar, que nunca mais tocaria nela, ele sentiu-se condenado a morte. Agora, é ele quem solta uma, lagrima silenciosa, ele tenta pela ultima vez, tocar a face dela, ela dá as costas, para ele e fala.
- Vira pro seu canto, e dorme Angus!!!- Rose fala friamente agora
- Rose, eu... ? Angus tenta se desculpar
- Amanhã será um dia muito atarefado. Temos que dormir!!!- Rose fala, não dando chance.
- Rose?- Angus se sentindo culpado a chama novamente.
- Vai dormir, Angus!- Ela fala com, um pouco de tristeza na alma.
Ele se vira pro canto dele, e tenta dormir.No outro dia, os dois acordaram cedo, pois eles não conseguiram dormir. Rose acorda primeiro, ela o sacode, pois precisava, ir ao banheiro.
- Angus!!! Angus!!.- Ela o sacode.- Angus, acorda! Eu preciso, ir ao banheiro!!-Ela o sacode mas não acorda. Ele balbuceia alguma coisa.
-Oui Madame Parkerson! Je vais, me réveiller ja ja. Alors, donnez-moi um quart d?heure...( Sim senhora Parkerson! Eu já vou acordar, já. Só me dê, mais quinze minutos..) ? Dormindo, ele fala em Frances. Nesse, momento ela fica tentada. Fala baixinho, para si mesma.
- Você fica,tão sensual falando francês.- Rose o admira enquanto ele dorme. Então ela volta, em seus pensamentos sacode a cabeça. E fala de novo,e o sacode.
- Angus! Eu preciso ir, ao banheiro!! Acorda!!- Rose vendo, que ele não acordava, toma uma reação. Ela dá um beliscão nele.
- AAAÍ?!!!- Angus, levanta na hora, e esfrega o braço, no lugar beliscado.- O que foi menina?!- Ele a olha passando a mão em seu braço.
- EU.. PRECISO...IR...AO ...BANHEIRO!!!- Ela fala serrando os dentes, e mordendo os lábios.
- Então porque, não vai?!- Angus a olha, esquecendo da corda, que atava os pulsos dos dois. Nessa hora, ela estreita os olhos, e irritada ela ergue o braço, para ele.
- Isso é um bom motivo, para você?!- Ela o irroniza
- Desculpe!!- Ele desata o nó do corda, e a libera. Nessa hora ela, o olha e fala.
- UÉ! Você, não vai , me escoltar até o banheiro?- Rose novamente usa a ironia ao seu favor.
- Você não ia ao banheiro?!- Agora é ele, quem usa a ironia.
Ela levanta, e pega o seu robe, e vai até o banheiro, e segue a sua rotina. Angus levanta, e veste suas roupas, e arruma a cama, enquanto a espera. Novamente, o delicioso perfume, de rosas e jasmim , invade o quarto. Angus fechando os olhos, sente a suave e sensual fragrância, neste momento ele imagina Rose envolvida, por aquelas águas perfumadas. Então ele, lembra o que ela disse, durante a noite. ? Nunca mais, você vai tocar em mim!- Só de imaginar, que por um engano dele, e que por um ato dele, precipitado , ela nunca mais o deixaria toca-la. E pensar, que até quase 2 dias atrás, ela quase se entregou a ele. Ele se amaldiçoou , pela atitude dele. Sem ele perceber, Rose aparece no quarto e o pega em flagrante. Ela então dá uma tosedela, para lhe chamar a atenção. Ele então abre os olhos, e desfarça.
- É...eu não consegui dormir, essa noite, então dei uma cochilada, em pé mesmo.- Angus gagueja.
- Hum, sei. ? Ela fala desconfiando dele. De repente ela, começa aprestar atenção nele. Ele está parado como uma estatua, ele está a olhando fixamente. Parecia hipnotizado. Mal sabia, ela que ele estava mesmo. Ele estava apreciando, a visão dos mamilos de Rose, roçando o fina seda do robe. Então ela estrala, os dedos na frente dele, e sacode as mãos , para ver alguma reação.
- Aaanguuuus...Aaaanguuus...Acorda!- Rose chama a atenção dele.
Am, o que foi?- Angus parecia bobo
- Pode ir tomar banho. Eu preparei pra você, pois não vai dar tempo, para você tomar banho no seu quarto. E sua roupas, tão para usar ainda hoje, ela estão limpas e não estão amassadas. Pode ir.- Ela o guia até o banheiro.
- Você arrumou, um banho pra mim?!- Angus ficou impressionado, de como mesmo ele tendo tratado ela mal, ela pensou no bem estar dele.
- Sim!- Ela encosta no beiral da porta, cruza os braços, e o olha meio que com desdém.
- Obrigado, Rose mas eu não quero, ficar cheirando á flores. ? Ele fala, franzindo a cara.
- Calma machão! Eu ontem , na cozinha naquele momento, em que você me deixou respirar, peguei uns galhos de tempero para mastigar, sobrou uns galhos de hortelã e alecrim. Eu os jogue , na água do seu banho, junto com algumas lascas de sândalo, que trouxe da India. ? Rose fala friamente na mesma posição.
- Eu vou ficar, cheirando tempero?!- Angus a olha questionado
- Para a sua informação, seu besta! Hortelã e alecrim ajudam, a realçar o seu odor almiscarado, sem falar que o cheiro adocicado do sândalo, ajuda a equilibrar. Pois o sândalo tem um cheiro amadeirado, e adocicado ao mesmo tempo. Você não vai ficar, cheirando tempero, só vai melhorar o seu perfume masculino. ? Rose continua o olhando sem sair do lugar, não dando importância a ele.
- Odor almiscarado? Como assim?- Angus a questiona.
Nessa hora, irritada pela ignorância dele ela reage, ela anda em direção á ele , passa a mão no seu pescoço, esfrega os dedos uns nos outro, e fala direcionando e ele os dedos, odorizados.
- O seu odor, natural , assim como da maioria dos homens lembra o odor de almíscar, ou almiscara, em outros lugares do mundo. Almíscar, é uma erva selvagem que geralmente, nasce em florestas, fechadas. Como a Floresta Negra na Alemanha. Esse banho vai ajuda-lo, nesse caso. ? Ele sente o seu próprio cheiro, e tenta pagar na mão dela. Mas ela lembrando do que , disse durante a madrugada, retira rápido a mão se retira e fala.- Agora, vá tomar seu banho! Eu seguro, suas roupas para não amassar.- Vendo que ele , mostrava uma certa resistência , em tirar suas roupas na frente dela, ela repete as palavras dele.
- Vamos!!! Tire sua roupa! Não há nada ai, que eu já não tenha, visto em outros homens, com muito mais educação que você.... E em maiores proporções que você.- Ela fala, essa parte para irrita-lo.
Irritado, ele tira na frente dela, suas roupas, e as joga para ela, depois ele tira as ciroulas e vai em direção a banheira. Rose nessa hora, com um ar de riso leva as roupas para o quarto, as ajeito em cima da cama para não amarrota-las, ela escova e limpa alguns pelos, que tinha na roupa. Então ela lembra, que não tem toalhas no banheiro. Ela foi até , seu armário e pegou uma toalha, levou ?a á Angus. Ela leva a toalha virando o rosto para o outro lado.
- Angus , eu lembrei que não tinha toalhas aqui. Trouxe uma pra você!- Ela estende a mão dando a toalha para ele
Então vendo a reação dela, ela a provoca.
- Nossa, você não disse, que não há nada de diferente, em mim que já não tenha visto em outro?!- Ele ergue um sorriso de canto, e joga um pequeno jato de água, em Rose.
- Aaanguuuus!!! Para!!!- Ela se desvia do jato de água, mas responde.- Diferente de você, seu indiscreto. Eu estou tentando, preservar um pouco da sua intimidade!!! E para de jogar água!!! Está parecendo criança!!- Ela sai pisando duro.
Quando ele, pegou a toalha, sem querer ele, tocou na mão dela. Quando ela estava, dentro do quarto , ela pegou a mão dele, no lugar que ele tocou, e aproximou do nariz. Quando ela respirou aquele aroma, ela se sentiu abraçada por Angus, e envolvida por aquele perfume. Nessa hora, o perfume veio do banheiro com tudo, e tomou o quarto. Nesse momento, ela fecha os olhos, e se arrepiou até o ultimo fio de cabelo.
Quando ela abre os olhos, ela se vê observada por Angus, que estava com um sorriso de canto, de braços cruzados, encostado no beiral da porta, com a toalha envolta pela cintura, assim como kilt. Ele estava, com o peito, e o abdômen expostos. Rose sem graça, e diante daquela visão tentadora, ele respira fundo, e tenta se recompor.
- Eu estou, com os olhos ardendo. Deve ser, por que chorei muito, essa noite.- Ela tenta desfarçar.
- Hum, sei.- Enrolado, na toalha, presa pela cintura. Ele cruza os braços, e a observa incrédulo. Então ele caminha até a cama, pega as suas roupas, menos as ciroulas, e se veste na frente dela. Rose discretamente, o observa se trocar. Ela observa, seu belo e bem feito, corpo peludo, seu peito musculoso. E também sua masculinidade, grande. Ela nunca tinha, visto uma tão grande assim. Ela desvia o olhar, e espera ele terminar, de se trocar. Ele agora, a olha já arrumado, ela o olha.
- Estou bem?- Angus pergunta
- Hum, espere um pouco.- Ela ajeita a gravata dele, molha um dos dedos com saliva, e ajeita também as sombrancelhas dele.- Agora sim,você está descente.- Ela fala arrumando o colarinho dele. Angus se arrepia, ao sentir finalmente, o toque da pele dela.
- Pronto- Rose termina de ajeitar.
- Bem, senhorita Rose, vamos!- Angus oferece o braço, para ela.- Muito trabalho, nos espera hoje.- Angus fala o observando
- Você não colocou a ciroula, por que?- Rose o questiona. Ele observa ela,e admira o fato, dela ter prestado atenção nisso.
- Na verdade, eu não uso, só ontem eu usei, pois era um dia mais formal. ? Ela da uma risadinha para ela. ? Hoje não usarei, pois será o dia de atividades, o dia de usar kilt. E como , você sabe, não se usa nada, por debaixo do kilt.- Angus responde sorridente.
- Vamos então?!- Ele novamente, oferece o braço
- Vamos!- Ela pega, no braço dele.
E os dois saem do quarto.Angus então, começa a puxar conversa com Rose, para quebrar o gelo, enquanto seguem para a copa, e sala de jantar.
- Você, vai continuar conosco?- Angus pergunta.
- Não!- Rose responde friamente, e olhando para frente.
- Para onde você vai,então?- Angus pergunta perguntando.
- Como eu já disse, ontem a noite, eu vou para a minha casa. Hoje a noite!- Rose continua olhando para frente.
- Mas a sua casa, ainda está em reformas! Será melhor, você ficar aqui mesmo! Desista dessa ideia doida. ? Angus fala de maneira formal.
- Mesmo, em obras, é lá que é meu lugar. E na minha casa, ninguém vai contar os meus passos. E se houver, algum engano, como o de ontem, ninguém vai me tratar, como bandido!- Rose fala olhando para ele.
- Rose, me desculpe...- Angus não termina
- CALADO!!! Eu não termine!-Ela fala irritada.
- E tem mais, foi lá que eu nasci, e é lá que eu devo ficar.- Rose o encara friamente. ? Só mais uma coisa Senhor McLoren. Sou eu quem , se enoja da sua presença. Não suportaria, nem mais dois dias, olhando para o senhor. ? Ela volta, a sua posição anterior, como se nada tivesse acontecido.
Angus sente um profundo, desprezo. E por um momento, ele entende como Rose, se sentiu. Quando disse, que se enojava dela. Então permanece em silencio.
Então os dois chegaram em profundo silencio na sala de jantar. Ele permaneceu para recepcionar, os convidados e ela vai para a cozinha, fiscalizar e ajudar no preparo dos alimentos. Eram 6:30 da manhã, eles tinham acordado muito cedo.
Rose fica inquieta na cozinha, eram muitas coisas para resolver, Rose se vê e olha que, do jeito que estava vestida, não iria ajudar muito. Então ela perguntou, a um dos empregado.
- Por favor onde fica, o armário de uniformes? ? Rose
- Está ali senhorita!- Empregada.
- Muito obrigada! ? Rose vai até o armário , pegou um uniforme e vestiu. Prendeu os cabelos, colocou uma toca, e foi continuar a ajudar, agora devidamente vestida.
Os empregados ficaram admirados, pois a moça era prendada na cozinha. Como era cedo, Rose não havia comido nada ainda. Então conforme, ia trabalhando, ela ia beliscando alguns alimentos, para saciar um pouco a sua fome. Durante a correria, ela lembrou que Angus, também deveria estar morrendo de fome. Pois um dia antes, Rose percebeu que Angus não jantou direito, pois estava enojado com os modos , dos primos a mesa. Então ela pegou um prato, e nele colocou um pouco dos , petiscos que Angus gostava. E em outro prato, ela colocou alguns queijo e uvas. Ela pegou também , um copo de wisk , e um copo de um conhaque, que ela tinha, bem escondido na cozinha. Arrumando uma tudo , em uma bandeja , ela levou até a sala de jantar.
Ao entrar na sala, encontra Angus pálido de fome. Rose aproxima , com a bandeja, e vestida de criada. Ela coloca a bandeja do lado dele, fazendo assim, chamar a atenção dele. Ele a observa servi-lo. Ela coloca os petiscos, ao seu lado, e coloca a dose de wisk. E do lado dela, o prato de queijos, e uvas. Ele então a olha assustada, e fala.
- Bebida logo cedo!?- Ele olha para ela, lembrando de outra ocasião, a meses atrás. Rose dá um sorriso, de canto e fala.
- Vai ser, um dia , muito longo!!!- E pega o conhaque ,e toma um gole. Ele também dá uma risada de canto, se lembrando, da ocasião. Ergue o copo de wisk, e fala.
- Então , um brinde, a esse longo e complicado dia.- Angus
- Sim.- Ela fez o mesmo, gesto e os brindam. Então, ele vê ela tomando, conhaque e perguntam.
- Você gosta, de conhaque?- Angus fala isso, já pegando um dos petiscos, e levando-o a boca e a observando.
- Sim, eu gosto muito, de conhaque!- Ela pega uns pedaços, de queijo e comeu, enquanto . Tomando um gole, da bebida.
- Realmente, conhaque é muito bom. Eu costumava tomar, quando morava na França. Mas depois, que vim aqui, não gostei do conhaque feito aqui. Então passei , a tomar wisk, pois os wisk feito, aqui na Escócia, realmente é o melhor!!- Ele toma, mais um gole e come um pedaço de queijo.
- Bem se quiser, matar saudades, agora é a hora!- Ela estica o copo, para ele e conclui. ? Esse é conhaque francês.- Ela oferece um gole, para ele. Ele olha espantado, não acreditando no que ela diz.
- Você, não está brincando comigo?! É serio? É conhaque francês mesmo!!!- Ele fala com um alegria.
- Querido primo.. Se não fosse, conhaque francês legitimo, eu não o tomaria.- Ela continua, oferecendo o gole novamente. Apreensivamente, ele pega o copo, gira-o de leve, para observar, a consistência e a cor, da bebida. Ele aspira o aroma da bebida, e aprecia , confirmando a veracidade do fato. Por fim, ele finalmente depositou o apreciado liquido. Pacientemente, ele passou de um lado, ao outro a bebida, e reconhecendo com seu paladar, cada minúcia daquele conhaque, que tanto ele gostava, e a muito tempo não provava. E com um leve suspiro, ele fala.
- Onde você conseguiu, essa raridade?- Ele a olha admirando-a. Ela põem um sorriso, e fala orgulhosa de si.
- Tenho os meus contatos!!! ? E ergue a cabeça, comendo mais um petisco.
- Você precisa, me passar, esse seu contato. ? Ele fala sorrindo para ela, e tomando mais um gole de conhaque.
- Éeeeiii vai com calma! Eu só tenho mais um pouco, escondido na minha em uma garrafa! E vou pensar, se te passo, meus contatos.- Rose fala desdenhando ele. Então ele a olha,com o olhar sedutor.
- Ah! Então você tem mais, e não me falou nada!- Ele se aproxima mais dela. ? Pega um copinho para mim, por favor!- Ele pedi, fazendo um gesto com os dedos. Indicando a quantidade. Ela olha para ele, e fala.
- Sei não, se você merece!- Ela se refere ao dia de ontem, pois ainda estava com raiva.
- Por favor!!!- Ele junta as mãos, e implora fazendo, cara de cachorrinho.
- É muito difícil, conseguir conhaque francês, nesses tempos. ? Ela fala isso baixinho, e com repreensão na voz. ? E tem mais, eu só tenho um pouco, na minha garrafa! ? Ela fala em negativa para ele.
Angus vendo, que não tinha mais saída, se rende e fala.
- O que eu tenho, que fazer, para você me dar, um pouco de conhaque?- Angus a olha , já esperando o pior.
- Me pedir desculpas, de joelhos, e em francês!- Ela fala isso, o encarando nos olhos.
Ele bufa, mas concorda. Então com um sorriso maléfico, Rose pega os dois copos e os leva até a cozinha. Logo em seguida, ela volta com dois copos limpos e um garrafa de conhaque, que tinha um pouco mais que a metade, de bebida.
Rose, começa a torturar Angus. Ela pega um dos copos, e vagarosamente o enche da bebida. Ela pega o copo, da duas leve rodopiadas, com a bebida dentro dele, ela aspira a bebida e dá um leve gole, e dá um sonoro gemido de satisfação- AAAHHHAHHHA!!
Então ela , da a entender que vai dar o copo a ele.
- Quer um pouco?- Ela para o copo na frente dele, oferecendo-o. E quando ele ameaça de pegar o copo, ela o tira de perto dele, e pega a garrafa na mão. Então ela aponta para , o chão e fala.
- De joelhos, agora! Ela aponta com os olhos.
- Rooooseee!!!- Ele fala, feito criancinha pirracenta.
- Agora!!- Rose exige.
- UUUhhh!! Está bem! Mas , eu mereço dois copos.- Angus se ajoelha no chão, e se prepara.
- Se você fazer, direitinho , talvez eu lhe de dois. Pois o combinado foi um. ? Ela mostra um risada, maléfica.
- Ah céus!! Lá vai.- de joelhos ele respira fundo, e fala.
- Pardon Mademoiselle Rose, j?ai été un idiot complet, e grossier. Je n?aurais pas agi de cette, façon avec la dame. Mês plus sincères excuses.!! ( Perdão Senhorita Rose, eu fui um completo idiota, e grosseiro. Eu não deveria ter agido, desta maneira com a senhorita. Minhas profundas desculpas!!
- Está bom assim?- Angus a encara, irritado.
- Hum..., não sei, precisa de ênfase.- Ela ri dele cruza as perna, e ergue o copo na direção dele, exibindo o liquido. ? Angus... é conhaque francês!!! Ele merece, um pedido a altura. ? Ela zomba dele.
- UUuuuhhh!!!Rose!!!- Ele grita- Está Bom! ? Ele fala novamente, agora de maneira, cordez,e se curvando Pardon Mademoiselle Rose, j?ai été un idiot complet, e grossier. Je n?aurais pas agi de cette, façon avec la dame. Mês plus sincères excuses.!!
- E agora Mademoiselle, melhor assim?- Angus fala com sarcasmo.
- Ah! Agora sim!- Ela finalmente, entrega o copo a ele. Ele se levanta do chão, pega o copo e o toma com gosto. Então ele começa a refletir.
- Rose, eu até entendo as desculpas, mas por que em francês?- Ele a olha, levantando uma sombrâncelha. Ele sorri e fala, rodeando o copo de conhaque.
- Gosto ver, você falando francês.- então ela toma mais um gole.
Angus ri balançando a cabeça.- Só você Rose.- Ele ri a observando . E então eles, vão bebendo, até a garrafa se esvaziar. Ao fim ele estavam levemente embreagados, mas conscientes ainda. Angus reflete sobre o que fez com Rose. E arrependido , ele fala.
- Rose , me perdoe! ? Ele fala isso olhando, me nos olhos dela.
Rose então, pega a garrafa, e sacode na frente dele, mostrando que ela está vazia.
- Angus, não tem mais conhaque!- Ela sacode para baixo a garrafa.
Ele então pega na mão dela, tira a garrafa e tira o copo, e os põem de lado. Ele olha bem no fundo, dos olhos dela, e fala.
- Não é pelo conhaque, é por você, e por mim. Por favor, me desculpe. Eu fui grosso, cruel, sem educação e mal com você! Eu não podia ter sido, assim com você! E pensei, que você tinha me enganado. ? Angus continua olhando, nos olhos dela, e segurando firme sua mão. Rose nessa hora, deixa um lagrima silenciosa, escorrer pela face.
- Você me humilhou!! Me fez, me sentir o pior pessoa do mundo!- Ela fala, com lagrimas nos olhos.
por...por que...por eu... te.
Ele se aproxima mais dela, nessa hora, e encara bem os olhos dela. Sem desvia-lo. A segura delicadamente , pelo queixo , e se aproxima bem dos lábios dela, até quase encosta-los. Nessa hora ela fica quase sem ar, e os dois respiram forte, puxando o ar com sofreguição. Quando os lábios, estavam a milímetros de sem encontrarem, ele fala.
- Você ia dizer que, me..?- Ele pergunta quase relando os lábios dele, nos dela.
Ela fala.
- Eu acho, que você bebeu muito conhaque!- Ela respira fundo, procurando alivio para aquela tortura, mas se tirar o olhar dele.
- Talvez?! Mas... não é só o conhaque, que está agindo aqui, e agora!- Ele continua olhando para ela, então ele desce sua mão para cintura dela, e a aperta,fazendo ela soltar um suspiro. Ela percebendo o que, se seguiria se afasta dele, e fala.
- Angus!- Ela busca palavras.-Eu tenho, que voltar para cozinhar. ? Ela se afasta, o Maximo que pode dele. Pega o que sobrou dos petiscos, os copos e a garrafa, os põem na bandeja, evita olhar para Angus, e sai em direção a cozinha. ? Foi bom conversar com você!- Rose sai, sem mais explicações.
Angus se recompõem, e agora já alimentado, fica a espera dos convidados.
Ás 8:00 horas da manhã, os primeiros convidados começam a descer. Neste momento, a mesa já está completamente posta. Angus amigavelmente, recepciona aos convidados.
Rose junto com as, outras empregadas vem e volta trazendo , pães, leite e frutas a medida que iam acabando na mesa. Quem podia imaginar, que a ágil e habilidosa Vulpex, era aquela moça , tão delicada que estava servindo a todos. Rose em um minuto de distração, escorrega e quase vai ao chão com a bandeja, mas Angus foi mais rápido.
No momento, em que a viu desequilibrar , ele foi correndo ampara-la, da queda que sofreria.Ele a segura firme pela cintura, bem na hora em que ela estava quase no chão. Então fortemente sustentada, a ele , ela ampara sua cabeça ao peito dele. Quando ela vê , que nada lhe acontece, ela ergue sua cabeça, para observar seu salvador. Como ela já imaginava, era Angus. Por um momento, um breve momento, os dois olhares se encontram, e parecem entender as vontades um do outro. Então um dos parentes o acorda de seus breves sonhos. ? Rose, você está bem?- um dos primos.
- Sim, sim , estou.- ela se livra dele, e se ajeita- Bem, deixem me ir, até a cozinha. ? Rose se encaminha até a cozinha, mas antes Angus pergunta.
- Rose , está bem mesmo?-Angus pergunta a observando.
- Sim, estou, agora estou!- Corada, ela dá um breve sorriso para ele, e entra na cozinha. Chegando a cozinha, ela encosta na parede, por um minuto, respira fundo, com um sorriso na face, e sentindo um calor imenso. Então fala para si mesmo.- Meu Deus, que homem! Então recobra os sentidos, da instruções aos criados, e retorna a sua função.
Logo depois, alguns criados, vieram e pegaram a bandeja, os cacos de vidro, e os alimentos caídos. Foi quando, ele começou a prestar atenção, nas pessoas a mesa. Estava um alvoroço, todos estavam, comentando sobre ele e Rose. Irritado com a indiscrição dos mesmos, ele franziu a cara, e elevou a voz com eles.
- O que foi? Alguem morreu?- Angus os olha irritado com a atitude deles.
- Não ainda, não. Mas... sabe como é... Dizem que casar, é a mesma coisa, que assinar a sua sentença de morte!- os parentes
- O que exatamente, vocês querem dizer?!- Ele fala com a voz alterada, e ligeiramente irritado.
- Ora Angus...vai nos dizer, que você , e a Rose Mary, não tem nada?!- Parente.
- Olha aqui!! Eu não lhes devo , satisfação da minha vida particular. Mas não irei permitir, que ponham em duvida, a honra de Rose!!- Ele fala encarando eles, e demonstrando a sua irritação. ? Eu e ela, não temos absolutamente nada! Alem de uma bela amizade, só isso!!- Angus deixa isso bem claro.
- Se você diz!?- o parente fala em zombaria.
- É melhor mesmo!- Angus.
Então Paul, se ergue em sua bengala, e com o apoio do criado, e fala.
- Ora rapazes, não briguem. Hoje é um dia de alegria, e alias, se Rose achar melhor, assim como fizemos, com a mãe dela. Podemos arrumar um marido para ela, durante esse dia de disputa. ? Paul ri .
Angus o encara firme e fala.
- VOVÔ!- Angus se irrita com a sugestão.
- Vocês vão ter muito, energia para gastar hoje, nos jogos que daqui a pouco, aconteceram.- Paul continua rindo.
- É verdade, Paul tem razão. Que comecem os jogos!
Nessa hora, Rose entra novamente, com a bandeja lotada, e já vai servindo a eles, conforme vai entrando. Então ela ouve a conversa, já no fim mas ouve.
- Grande Paul, você é um gênio, e sabe como fazer, uma boa festa!
- Grande não, já íamos, nos esquecendo, pequeno Paul, Paul o pequeno!
- Paolo!!!- Outros parentes já falam em latim.
Ao ouvir, Rose fica paralisada , e não percebe a bandeja cair. O barulho faz, com que todos prestem atenção , nela. Uma pessoa fala.
- Nossa menina! Hoje você esta com a mão furada!
- Desculpe eu estou, meio destraida. ? Ela pergunta. Ainda assustada.
- Perdão, mas você falo, o pequeno?- Rose fica ofegante e fixando os olhos em Paul, não acreditando. Angus nota a mudança de Rose , então fica apreensivo a reação dela.
- Sim menina, isso mesmo. Paul é a forma inglesa de Paulo, Paulo em latim é Paolo, que significa pequeno.
Os olhos de Rose se enchem, de ódio. Agora prestando mais atenção, ela nota a marca dele no pescoço. E começa a vincular a forma dele no passado, com a do homem que matou os pais dela.
Rose o olha novamente, com os olhos brilhando de ódio, e sai correndo para fora da casa. Angus a segue até o estábulo. E a vê , agarrada e abraçada ao Fúria. Chorando forte, e sem parar.
Angus, se aproxima dela, põem a mão no ombro dela. Rose por sua vez, empurra a mão de Angus , e grita.
- Não encosta em mim!- Ela grita, eo empurra novamente . Ele se aproxima dela.
- Calma Rose, o que foi aquilo? O que está acontecendo?- Ele a questiona.
- O SEU AVÔ!! ELE MATOU, MEU PAI E MINHA MÃE!- Ela grita, cheia de ódio, e chorando.- Agora! Tudo faz sentido.- Ela fala isso, com as mão na cabeça, não acreditando, no que estava acontecendo.- Mas por que, ele fez isso?! Até onde eu sei, eles eram amigos!! ? Ela continua com a cabeça, entre as mãos, e chorando desesperada.
Então Angus, a segura firme, pelos braços e a sacode um pouco e grita.
- OLHA AQUI, VEJA LÁ O QUE ESTÁ FALANDO! É DO MEU AVÔ, QUE VOCÊ LEVANTA TAL, ACUSAÇÃO!! ? Ele a olha firme , e fala.
- Angus! Foi ele sim! Naquele dia, em que coloque Joseph, contra a parede, ele me contou, que o pequeno era o responsável. O Pequeno!- Ela o olha chorando.- Ele vai pagar, pelo o que fez.
- Você não tem certeza Rose!- Ele segura na face dela, tentando acalma-la.- Escuta, eu vou espreita-lo, se for ele mesmo? O entregaremos as autoridades, se não for? Esqueça essa historia de uma vez, por todas.- Ele a olha bem nos olhos.- Você entendeu.
- É fácil, para você falar,? Esqueça essa historia!?. Não foi o seu pai e sua mãe, que morreram na sua frente, não foi você, quem teve que carregar, os corpos dele, sem vida , para não deixar, as chamas consumirem. Não foi você , quem perdeu tudo que mais amava, num dia só!!- Ela fala isso, com lagrimas escorrem pela face, feito cascata.
Ele a abraça forte, e lhe beija o alto da cabeça.
- Me prometa Rose!- Ele a abraça forte.
- Sinto muito, mas isso eu não posso prometer!- Ela se entrega ao abraço dele, e repousa a cabeça, em seu peito.
- Entendo, só espere eu ver, sobre o meu avô, então. Vamos resolver com as autoridades. Esse é o jeito, certo de alguém, pagar pelo seus crimes.
- Está bem.- Ela se silencia por um instante, reconforta a cabeça em seu peito, soltando um breve suspiro.- É difícil imaginar, que alguém que se ama tanto, seja capaz de um ato, tão brutal e covarde.
Ela fala isso, continuando a chorar. Ele então se afasta dela, pega na cabeça dela a olha profundamente nos olhos, e a beija nos lábios. Ela no inicio resiste, mas depois se rende, aos beijos dele, passando os dedos pelos cabelos dele. Ele a beija com paixão, e uma fúria enlouquecedora. Ele fala então.
- Eu te amo sua boba!!- Ele fala isso, recuperando fôlego, e a beijando novamente, e fala de novo.- Por esse, amor eu vou te ajudar. Mas não faça coisas sem pensar.- Ele a segura e a beija novamente, com intensidade.- Eu te amo, com toda a força, que tenho em mim.- Continua beijando-a.- E como nunca, amei ninguém antes.
Rose corresponde aos seus beijos, e o abraça forte também, e fala.
- Eu gostaria, de poder dizer o mesmo de mim. Mas não posso.- Ela o beija chorando, pois no fundo sabia, que sentia o mesmo. Mas não admitia, temendo perde-lo-o.
- Não me importo! Amo- a mesmo assim!!- E retorna a beija-la.
Minutos depois, os dois se recuperando, e retornando suas mente no lugar, decidem voltar ao recinto.
- Vamos Rose! Estão nos aguardando, no salão de jantar.- Angus toma a palavra.
Então Angus, a guia segurando-a pelo braço. Chegando ao local, os presentes os observam, e começam a elaborar perguntas, sobre a reação da jovem. Tentando acalmar os ânimos, Angus responde.
- Calma, podem ficar calmos. Rose por um instante se lembrou dos pais, e se sentiu perdida entre nós. Pois bem sabem. Faz anos, que ela não participa, das reuniões do Clã.- Ele tenta desfarçar, e Rose permanece com a cabeça abaixada.
Paul se aproxima, dela duvidando , das explicações de Angus.
- Foi isso mesmo Rose?! ? Paul a olha questionando
Rose agora , ergue a cabeça, e o encara com ódio nos olhos. Paul percebe, mas espera a resposta dela.
- Foi exatamente isso.- Ela continua encarando-o . Ele ainda desconfiando, olha para ela e pergunta baixo, só para ela.
- Querida! Por que me olha assim? Fiz alguma coisa com você?- Paul
- Não tio. A menos, que seja o peso, de algo do passado, que o senhor fez. Que esteja lhe pesando agora! Por acaso fez, algo cruel, e terrível, que esteja pesando agora.- Ela o encara. Nessa hora Paul extremese. E nota, que Rose sabe de algo a mais.- Sabia tio, as vez nós, nos assustamos com as atitudes de algumas pessoas. Pois aprendi, nesses anos todos, que sempre devemos desconfiar de todos. Pois por ai, há muito lobos em pele de cordeiro.- Ela deixou o recado, bem dado. E ele entendeu
- Bem se vocês, me derem licença, Rose precisa descansar um pouco! Vou leva-la aos aposentos dela. ? Angus ele , e a faz deitar. ? Rose! Descanse um pouco. Você não dormiu essa noite! E tem mais.- Ele fala isso , a acomodando na cama, como se coloca uma criança, para dormir.
- Você tem que ficar, pronta para o baile hoje anoite. Descanse sim!- Angus fala carinhosamente com Ela.
- Angus...e os convidados?- Ela tenta levantar, mas Angus a impede.
- Não discuta comigo! ? Ele fala pausadamente, e com calma , e carinho.- Eu estou acostumado com isso, há anos! Desde que passaram ,a ser aqui as reuniões. Agora descanse! ? Ele da um beijo cálido, na testa dela.
- Está bem! Obrigada!- Rose, se vira de lado, o olhando ao seu lado, e pega no sono, profundamente. Angus a admira em seu sono. A forma calma, como respira, enquanto dorme. E pensa brevemente consigo. ? Ate vestida, como empregada ela é linda! ? Com todo cuidado, para não acorda-la, ele retira a toca, dos cabelos dela. Para observa-los livre , seu cabelos ruivos, levemente castanhos. E os deixa soltos sobre a cama, e iluminados, pelos raios do sol, que entram pela janela, do quarto dela.
Ele acaricia, e os beija, sentindo seu perfume, aos de aproximar. O Suor dela, tem um cheiro adocicado, combinando, com o perfume floral, que usava.
Despedindo-se de Rose, ele acaricia, mais uma vez, seus cabelo, e a beija de leve, em seus lábios rubros, e carnudos. Então sai, deixando ela repousar, em seu sono pesado. Angus aproveita, a situação, pega suas ciroulas, segue ao seu quarto, e coloca o seu Kilt. Seguindo assim, as atividades, de família..
Enquanto isso, Rose permanecem em , um sono profundo, por longas horas. No meio da tarde ela acorda, encomodada, por um pesadelo. Ela sono, com o dia em que seus pais morreram, Assustada, ela acorda. Vendo que o sol, já estava quase se pondo, ela levanta, e vai até o corredor, e olha no relógio. Eram 5:30 da tarde, ela se assustou, ao notar o quanto tinha dormido.
Nessa hora ela começou a refletir, sobre a sua situação. Será que realmente, poderia confiar em Angus, e deixar tudo nas mãos dele? Foi então, que por um momento, ela se lembrou das palavras da Vulpex. Que talvez, Angus poderia morrer, se ele não tomasse, a decisão correta..
Naquele instante, ela decidiu! Iria tentar, ao menos por um dia, aproveitar o Maximo de tempo ao lado, de Angus. Aproveitar, até o ultimo momento ao seu lado. Angus, sai pela casa, a procura de Rose. Pois além da casa, estar uma confusão, com a chegada dos parentes. Ele procurou, por toda a casa, mas não a encontrou. Ele já estava ficando preocupado com ela. Então ele tem a ideia de ir até, o quarto dela. Ao entrar, no corredor que dá acesso , ao quarto de Rose. Ao entrar, no corredor ele percebe, um ronco horrível. O que mais o assustou, é que vinha do quarto de Rose. Parecia um urso, hibernando. Assustado, e temendo o pior, em relação a Rose, ele já vai preparado para livre-la de um animal selvagem.
Quando, ele entra no quarto dela , ele fica surpreso. Não era animal selvagem nenhum. Era a própria Rose, largada na cama, dormindo e roncando alto. Mas ele fica nervoso, pois ela estava com as roupas, da Vulpex. Angus estava furioso. Ele estava, se sentindo profundamente enganado.
- Cretina! Como eu fui bobo, ela não desistiu de nada!- Angus se amaldiçoa.
Então ele sacode Rose, e fala bravo com ela.
- Acorde Rose!!!!- Ele fala nervoso e irritado com ela.
Ela fala meio sonolenta, ainda.
- Calma Madre Clemência!- Ela fala , meio que dormindo ainda.- Só mais 15minutos..- Ela abraça o travesseiro, e esfrega a cabeça nele.
Então sacode com, mais força, fazendo ela, acordar.
- Acorda sua falsa!- Angus então grita com ela
- Angus? Você aqui?- Rose acorda, ainda meio boba de sono . Ela vê, que Angus está transtornado.
- O que foi Angus?- Rose o olha assustado.
- O que foi? ! ? Ele então pega ela, e a leva de frente ao espelho.- Me diga você! O que foi, sua mentirosa!!!- Angus a sacode na frente do espelho. Rose assustada, fala.
- Me desculpe Angus! Eu não queria, envolve-lo nisso...- Rose
- PARE!!! NÃO FALE MAIS, MENTIRAS!!!- Angus grita, com ela.
- A sua sorte, é que estamos recebendo, nossos parentes, e estamos atrasados!!! Senão, eu , pegava todas as suas coisas, e ti jogava pra fora agora mesmo, pra nunca mais voltar! Ouviu!!!!- Angus a segura pelo, braço e fala.
- Mas Angus!!!...- Rose tenta se explicar.
- Eu já disse! Daqui dois dias, você vai embora dessa casa. E só para garantir, que você não vai atormentar ninguém! Eu não vou desgrudar, de você nem por um segundo!! ? Angus
- O QUE!!!????- Ela fala irritada.- Mas você não pode fazer isso!!??- Rose fala irritada com a prepotência dele. Então ele a segura pelo braço com força, pega o robe dela, que estava na penteadeira do quarto, e a arrasta, até o banheiro.
- Aqui.- Ela dá o robe para ela. ? Agora dome seu banho, já estamos atrasados demais!!!- Ele fala firme com ela
- Com você me olhando!!?? Não mesmo!!- Rose vira de costas para ele. Ele então, começa, a puxar as roupas, dela. Aponto de quase rasga-las.
- Não tem nada aí, de especial! Que eu já não tenha, visto em outras mulheres, com muito mais caráter, que você!!- Ele fala isso, tirando a força, as roupas de Rose. Ela então, retira as mãos dele, de cima dela, e ela mesma começa a tirar as roupas, já chorando em silêncio.
- Seu grosso!- Ela fala emburrada, e chorando pela humilhação.- Agora sim, você se mostrou, um McLoren de verdade! Você acabou de provar, que não é só a marca que você tem. Mas a grosseria deles também!!!- Ela vai falando isso, e coloca o robe, para esperar a banheira encher.
- Pare de jogar conversa fora! A única vitima aqui sou, eu por ter acreditado em você! Foi você, quem procurou com suas próprias mãos! EU TE AVISEI ANTES!!!- Angus fala em tom firme.
A banheira finalmente enche, ela então pega o sabão, tira o robe, e entra na banheira. Angus nota que , a vasilha se pétalas, estava intacta . Então falou.
- Suas flores, você não vai colocar?!- Ele fala firme.
- Só sabão basta!- Rose fala irritada e já se esfregando, não dando importância, as palavras de Angus.
Então Angus, e pega a vasilha e despeja tudo de uma vez, na cabeça de Rose. Rose sentindo o que ele vez, serra os dentes , e fala. ? POR...QUE...VOCÊ...ESTÁ FAZENDO ISSO!!!-Ela dá socos na água, com a irritação.
- Você teve agir, como te costume!!! Ninguém deve perceber, o que houve aqui!!!- Angus fala firme com ela.
- Eu te ODEIO, TE ODEIO, TE ODEIO!!!!!- Rose grita jogando o sabão nele, o esfregão, a vasilha, e tudo que ela vê na frente.
- Pare, com isso! Ou eu, não vou mais me conter!!!- Angus
- IDIOTA!!!- Ela continua tomando banho. E o perfume começa,a mexer, com a cabeça de Angus. Ele faz um esforço, imenso para não se deixar seduzir, pela delicada fragrância. Então Rose fala.
- Já acabei!!! Me ajude com o robe!!- Ela fala firme.
Ele pega o robe, o abre para Rose , e ela levanta da banheira, fica de costas e envolve o robe , em seu corpo. Quando ela fica perto, dele. Ele fica tentado, em tocar aquela pele, tão macia, delicada e perfumada.Mas ela irritada, nem percebe, e segue para o quarto com pressa.
Ela coloca, as roupas de baixo, as anáguas, e o espartilho. Então ela pediu ajuda.
- Angus! Me ajude com o espartilho!- Ela fica de costas, e fala com voz áspera. Ele se aproxima, e começa a puxar as cordas da peça, para ajusta-las ao corpo dela.
- Já está bom!- Ela vai até o guarda- roupa, e pega um vestido qualquer. Angus vai em direção a ela, pega o vestido da mão dela, o põem devolta ao guarda-roupas, e pega um outro melhor, e fala.
- Coloque esse! Para um evento , desse porte, é esse vestido, que você teve usar!´- Ela dá o vestido para, ela e ela o pega com raiva, mas o põem. Se maqueia, como de costume, colocou o perfume, penteou o cabelo, colocou sapatos, e alguma s joias, mais discretas, e seguiu frente, de Angus.
- Vamos!- Ela saiu na frente dele. Mas ele, a puxou para trás com força, quase fazendo ele, cair no chão.
- Aí, idiota!!!- Rose protesta.
- Agora sim, vamos!!- Angus a põem ,de lado , segurando firme e sai do quarto.
Eles seguem, no mais completo, silêncio até chegarem a recepção. Ao chegarem, encontraram Paul, completamente desesperado, com a chegada dos membros do Clã. Os dois se aproximam dele, para ajuda-lo. Ele os avistando fala, quando eles chegam.
- O que houve?- Paul fala irritado.- Por que vocês, demoraram tanto?- Paul estava, ao ponto de arrancar os cabelos. Então Angus responde.
- É que ao senhorita McLoren, tinha caído,em um profundo sono. Quando eu cheguei, ao quarto dela, a senhorita ainda estava dormindo. Eu aguardei ela do lado de fora, até ela terminar, de se arrumar. Foi isso vovô!- Angu fala em toma áspero.
- Depois, vocês dois me explicam isso. Desfarcem, e sorriam.- Paul fala isso, sorrindo para os visitantes.
E assim foi, até o fim da reunião, naquele dia. Angus ia grudado em Rose, por todos os cantos daquela casa. Ele a acompanhou, até o toullete. Rose em um momento , que conseguiu respirar, um pouco na cozinha, foi até um balde grande de água, aonde ficavam vários galhos de tempero. Ela pegou alguns galhos, de hortelã, salvia, salsinha, tomilho, alecrim, ora-pro´-nobis, entre outras ervas. Rose quando viajou, para Itália tinha adquirido os costume, de comer compulsivamente, chegou até a engordar. Ela fez um regime, voltou a emagrecer, só que em lugar de comida, quando ficava nervosa, mastiga temperos, ou cenouras, ou cravos, para passar a ansiedade. Por isso, ela avançou comtudo, nos tempero. Enquanto angus não chegou ela pegou, e escondeu um pouco, escondido, debaixo da saia do vestido. E alguns ela foi mastigando. Então Angus dinovo a prendeu junto a ele. E assim foi ate , o fim do dia. Então Angus a escoltou até, o quarto de Rose .
- Eu não acredito!- Rose fala irritada.- Pelo menos dormir, eu posso?- Rose
- NÃO!- Então ele a pega, pelo pulso e amarra um cordão, que já está amarrado ao dele..
- Seu monstro!- Ela grita- Biltre, como eu vou trocar, seu burro!- Ela fala nervosa.
- Não sei? Se vira!- Angus fala não se importando com o caso.
Então Rose , por um milagre consegue colocar, suas roupas de dormir. Ela aprendeu algumas técnicas de contorção, quando esteve na China. Ela teve aulas, com alguns contorcionistas do Grande Circo Impérial da China. Por isso ela conseguiu. Então toda orgulhosa, ela olha para a cara de espanto de Angus, pela sua performace e responde.
- Pronto, eu já me ajeitei!E você sabichão? Como vai se virar?!- Ela então fala em tom de sarcasmo. Ele vendo que não tinha jeito, desamarra o cordão, e fica somente de ciroulas, e volta a amarrar o cordão.Aproveitando o momento, ela ainda mais uma ,tiradinha nele.
- Bem, esse problema você também, já resolveu! Agora só falta mais um, meu senhor. Onde o senhor ira dormir?- Rose o olha questionando.
- Pelo que vejo, sua cama é grande, o suficiente para duas pessoas. É só cada um virar, pro seu canto e dormi.- Angus fala serio já retirando o colcha da cama. Rose arrastada para cama fala.
- AH!! Eu sei, aonde você quer chegar,seu safado! Mas fique sabendo, se encostar um só dedo, em mim? Eu acabo com você!- Ela fala isso, colocando o dedo na cara dele.
Ele então segura a mão dela com força e fala, olhando para cara dela.
- Pode ficar calma senhorita! Nada ira acontecer, com você. Pois eu estou, sentindo nojo, o suficiente da senhorita, a ponto de não querer, encostar na senhorita. Só estou fazendo-o agora, para a senhorita, saber que não sou, um qualquer, para encostar esse dedo imundo na minha face. ? Ele a solta- Se eu podesse, lavava minhas mãos agora! Mas não posso, já é tarde, e temos que dormir. Amanhã eu faço isso!
Rose virou para o canto, sentindo uma tristeza profunda. Ela estava sentindo um vazio, e se sentindo um nada, ninguém. Ela silênciosamente, chorou. Angus também virou para o seu canto, e tentou dormir. Angus apenas, deu um cochilo. No meio da madrugada ele, acordou ouvindo o choro baixo de Rose. Ela estava soluçando de tanto chorar, Angus percebendo finge não ouvir, e permanece em seu lugar. Mas agora , se sentindo culpado, por suas palavras, ele não consegue. Ele vira para o lado dela, e fala .
- Rose?- Ele a chama, em voz baixa e calma, mas ela não responde. ? Rose?- Ele a chama novamente, agora com o voz mais firme.- Me desculpe, se eu fui grosseiro Rose!- Ele fala em voz baixa. Então Rose permanece, chorando mais responde.
- Grosseiro?!- Ela fala sentida. ? Você foi ... ESTUPIDO!!! SEM EDUCAÇÃO!!!! ? Nessa hora ela se vira para ele, e o encara. ? Mas pode ficar calmo, você não vai precisar, de me explusar desta casa, segunda-feira. Eu mesma, vou embora daqui, hoje anoite, depois do baile. Para minha própria casa!!!!- Ela fala isso, soluçando de tanto chorar.
- Rose, eu...- Ele tenta passar a mão, no rosto dela. Ela não deixa e estatala, os olhos, demonstrando ódio.
- Não toque , em mim!- Rose fala com raiva .
- Ah , não é da sua conta, mas só para você saber. Eu não estava importunando ninguém! Eu prometi, que não faria mais isso, e não fiz!! Eu estava , livrando uma moça, de ser estrupada, por uns 15 homens!!! Você tem um pouco de noção, dessa gravidade!!! E eu estava, defendendo ela, e quase que eu não sou pega também!!! Por isso eu dormi, até tarde.
- Me desculpe Rose, eu não sabia..- Angus se desculpa sentindo-se culpado.
- Angus, eu nunca envolveria assuntos pessoais, com os poderes da Vulpex. Assunto pessoais, como a minha vingança, sou eu mesma, Rose Mary McMillen McLoren, quem assume as conseguencias.
- Desculpe Rose, eu não...- Ele aproxima a mão novamente.
- Para quem, disse que estava com nojo, de me tocar, você está bem próximo de mim!!- Ela o afasta dela, e afasta o rosto também. Mas as lagrimas, não param de correr, ela chora. Ele não desiste, ele tenta tocar novamente, no rosto dela ele, se sente culpado. E ele que descontas a vontade, que passou o dia inteiro de tocar nela. Mas agora, a raiva dela tomou outro patamar.
- Eu já disse, não encoste em mim! Nunca mais, na sua vida, e na minha vida encoste, um só dedo em mim. Nunca mais encoste, em mim!!!- Ela chora falando para ele. Ele sente como se ela tivesse dado, uma facada. Só de pensar, que nunca mais tocaria nela, ele sentiu-se condenado a morte. Agora, é ele quem solta uma, lagrima silenciosa, ele tenta pela ultima vez, tocar a face dela, ela dá as costas, para ele e fala.
- Vira pro seu canto, e dorme Angus!!!- Rose fala friamente agora
- Rose, eu... ? Angus tenta se desculpar
- Amanhã será um dia muito atarefado. Temos que dormir!!!- Rose fala, não dando chance.
- Rose?- Angus se sentindo culpado a chama novamente.
- Vai dormir, Angus!- Ela fala com, um pouco de tristeza na alma.
Ele se vira pro canto dele, e tenta dormir.No outro dia, os dois acordaram cedo, pois eles não conseguiram dormir. Rose acorda primeiro, ela o sacode, pois precisava, ir ao banheiro.
- Angus!!! Angus!!.- Ela o sacode.- Angus, acorda! Eu preciso, ir ao banheiro!!-Ela o sacode mas não acorda. Ele balbuceia alguma coisa.
-Oui Madame Parkerson! Je vais, me réveiller ja ja. Alors, donnez-moi um quart d?heure...( Sim senhora Parkerson! Eu já vou acordar, já. Só me dê, mais quinze minutos..) ? Dormindo, ele fala em Frances. Nesse, momento ela fica tentada. Fala baixinho, para si mesma.
- Você fica,tão sensual falando francês.- Rose o admira enquanto ele dorme. Então ela volta, em seus pensamentos sacode a cabeça. E fala de novo,e o sacode.
- Angus! Eu preciso ir, ao banheiro!! Acorda!!- Rose vendo, que ele não acordava, toma uma reação. Ela dá um beliscão nele.
- AAAÍ?!!!- Angus, levanta na hora, e esfrega o braço, no lugar beliscado.- O que foi menina?!- Ele a olha passando a mão em seu braço.
- EU.. PRECISO...IR...AO ...BANHEIRO!!!- Ela fala serrando os dentes, e mordendo os lábios.
- Então porque, não vai?!- Angus a olha, esquecendo da corda, que atava os pulsos dos dois. Nessa hora, ela estreita os olhos, e irritada ela ergue o braço, para ele.
- Isso é um bom motivo, para você?!- Ela o irroniza
- Desculpe!!- Ele desata o nó do corda, e a libera. Nessa hora ela, o olha e fala.
- UÉ! Você, não vai , me escoltar até o banheiro?- Rose novamente usa a ironia ao seu favor.
- Você não ia ao banheiro?!- Agora é ele, quem usa a ironia.
Ela levanta, e pega o seu robe, e vai até o banheiro, e segue a sua rotina. Angus levanta, e veste suas roupas, e arruma a cama, enquanto a espera. Novamente, o delicioso perfume, de rosas e jasmim , invade o quarto. Angus fechando os olhos, sente a suave e sensual fragrância, neste momento ele imagina Rose envolvida, por aquelas águas perfumadas. Então ele, lembra o que ela disse, durante a noite. ? Nunca mais, você vai tocar em mim!- Só de imaginar, que por um engano dele, e que por um ato dele, precipitado , ela nunca mais o deixaria toca-la. E pensar, que até quase 2 dias atrás, ela quase se entregou a ele. Ele se amaldiçoou , pela atitude dele. Sem ele perceber, Rose aparece no quarto e o pega em flagrante. Ela então dá uma tosedela, para lhe chamar a atenção. Ele então abre os olhos, e desfarça.
- É...eu não consegui dormir, essa noite, então dei uma cochilada, em pé mesmo.- Angus gagueja.
- Hum, sei. ? Ela fala desconfiando dele. De repente ela, começa aprestar atenção nele. Ele está parado como uma estatua, ele está a olhando fixamente. Parecia hipnotizado. Mal sabia, ela que ele estava mesmo. Ele estava apreciando, a visão dos mamilos de Rose, roçando o fina seda do robe. Então ela estrala, os dedos na frente dele, e sacode as mãos , para ver alguma reação.
- Aaanguuuus...Aaaanguuus...Acorda!- Rose chama a atenção dele.
Am, o que foi?- Angus parecia bobo
- Pode ir tomar banho. Eu preparei pra você, pois não vai dar tempo, para você tomar banho no seu quarto. E sua roupas, tão para usar ainda hoje, ela estão limpas e não estão amassadas. Pode ir.- Ela o guia até o banheiro.
- Você arrumou, um banho pra mim?!- Angus ficou impressionado, de como mesmo ele tendo tratado ela mal, ela pensou no bem estar dele.
- Sim!- Ela encosta no beiral da porta, cruza os braços, e o olha meio que com desdém.
- Obrigado, Rose mas eu não quero, ficar cheirando á flores. ? Ele fala, franzindo a cara.
- Calma machão! Eu ontem , na cozinha naquele momento, em que você me deixou respirar, peguei uns galhos de tempero para mastigar, sobrou uns galhos de hortelã e alecrim. Eu os jogue , na água do seu banho, junto com algumas lascas de sândalo, que trouxe da India. ? Rose fala friamente na mesma posição.
- Eu vou ficar, cheirando tempero?!- Angus a olha questionado
- Para a sua informação, seu besta! Hortelã e alecrim ajudam, a realçar o seu odor almiscarado, sem falar que o cheiro adocicado do sândalo, ajuda a equilibrar. Pois o sândalo tem um cheiro amadeirado, e adocicado ao mesmo tempo. Você não vai ficar, cheirando tempero, só vai melhorar o seu perfume masculino. ? Rose continua o olhando sem sair do lugar, não dando importância a ele.
- Odor almiscarado? Como assim?- Angus a questiona.
Nessa hora, irritada pela ignorância dele ela reage, ela anda em direção á ele , passa a mão no seu pescoço, esfrega os dedos uns nos outro, e fala direcionando e ele os dedos, odorizados.
- O seu odor, natural , assim como da maioria dos homens lembra o odor de almíscar, ou almiscara, em outros lugares do mundo. Almíscar, é uma erva selvagem que geralmente, nasce em florestas, fechadas. Como a Floresta Negra na Alemanha. Esse banho vai ajuda-lo, nesse caso. ? Ele sente o seu próprio cheiro, e tenta pagar na mão dela. Mas ela lembrando do que , disse durante a madrugada, retira rápido a mão se retira e fala.- Agora, vá tomar seu banho! Eu seguro, suas roupas para não amassar.- Vendo que ele , mostrava uma certa resistência , em tirar suas roupas na frente dela, ela repete as palavras dele.
- Vamos!!! Tire sua roupa! Não há nada ai, que eu já não tenha, visto em outros homens, com muito mais educação que você.... E em maiores proporções que você.- Ela fala, essa parte para irrita-lo.
Irritado, ele tira na frente dela, suas roupas, e as joga para ela, depois ele tira as ciroulas e vai em direção a banheira. Rose nessa hora, com um ar de riso leva as roupas para o quarto, as ajeito em cima da cama para não amarrota-las, ela escova e limpa alguns pelos, que tinha na roupa. Então ela lembra, que não tem toalhas no banheiro. Ela foi até , seu armário e pegou uma toalha, levou ?a á Angus. Ela leva a toalha virando o rosto para o outro lado.
- Angus , eu lembrei que não tinha toalhas aqui. Trouxe uma pra você!- Ela estende a mão dando a toalha para ele
Então vendo a reação dela, ela a provoca.
- Nossa, você não disse, que não há nada de diferente, em mim que já não tenha visto em outro?!- Ele ergue um sorriso de canto, e joga um pequeno jato de água, em Rose.
- Aaanguuuus!!! Para!!!- Ela se desvia do jato de água, mas responde.- Diferente de você, seu indiscreto. Eu estou tentando, preservar um pouco da sua intimidade!!! E para de jogar água!!! Está parecendo criança!!- Ela sai pisando duro.
Quando ele, pegou a toalha, sem querer ele, tocou na mão dela. Quando ela estava, dentro do quarto , ela pegou a mão dele, no lugar que ele tocou, e aproximou do nariz. Quando ela respirou aquele aroma, ela se sentiu abraçada por Angus, e envolvida por aquele perfume. Nessa hora, o perfume veio do banheiro com tudo, e tomou o quarto. Nesse momento, ela fecha os olhos, e se arrepiou até o ultimo fio de cabelo.
Quando ela abre os olhos, ela se vê observada por Angus, que estava com um sorriso de canto, de braços cruzados, encostado no beiral da porta, com a toalha envolta pela cintura, assim como kilt. Ele estava, com o peito, e o abdômen expostos. Rose sem graça, e diante daquela visão tentadora, ele respira fundo, e tenta se recompor.
- Eu estou, com os olhos ardendo. Deve ser, por que chorei muito, essa noite.- Ela tenta desfarçar.
- Hum, sei.- Enrolado, na toalha, presa pela cintura. Ele cruza os braços, e a observa incrédulo. Então ele caminha até a cama, pega as suas roupas, menos as ciroulas, e se veste na frente dela. Rose discretamente, o observa se trocar. Ela observa, seu belo e bem feito, corpo peludo, seu peito musculoso. E também sua masculinidade, grande. Ela nunca tinha, visto uma tão grande assim. Ela desvia o olhar, e espera ele terminar, de se trocar. Ele agora, a olha já arrumado, ela o olha.
- Estou bem?- Angus pergunta
- Hum, espere um pouco.- Ela ajeita a gravata dele, molha um dos dedos com saliva, e ajeita também as sombrancelhas dele.- Agora sim,você está descente.- Ela fala arrumando o colarinho dele. Angus se arrepia, ao sentir finalmente, o toque da pele dela.
- Pronto- Rose termina de ajeitar.
- Bem, senhorita Rose, vamos!- Angus oferece o braço, para ela.- Muito trabalho, nos espera hoje.- Angus fala o observando
- Você não colocou a ciroula, por que?- Rose o questiona. Ele observa ela,e admira o fato, dela ter prestado atenção nisso.
- Na verdade, eu não uso, só ontem eu usei, pois era um dia mais formal. ? Ela da uma risadinha para ela. ? Hoje não usarei, pois será o dia de atividades, o dia de usar kilt. E como , você sabe, não se usa nada, por debaixo do kilt.- Angus responde sorridente.
- Vamos então?!- Ele novamente, oferece o braço
- Vamos!- Ela pega, no braço dele.
E os dois saem do quarto.Angus então, começa a puxar conversa com Rose, para quebrar o gelo, enquanto seguem para a copa, e sala de jantar.
- Você, vai continuar conosco?- Angus pergunta.
- Não!- Rose responde friamente, e olhando para frente.
- Para onde você vai,então?- Angus pergunta perguntando.
- Como eu já disse, ontem a noite, eu vou para a minha casa. Hoje a noite!- Rose continua olhando para frente.
- Mas a sua casa, ainda está em reformas! Será melhor, você ficar aqui mesmo! Desista dessa ideia doida. ? Angus fala de maneira formal.
- Mesmo, em obras, é lá que é meu lugar. E na minha casa, ninguém vai contar os meus passos. E se houver, algum engano, como o de ontem, ninguém vai me tratar, como bandido!- Rose fala olhando para ele.
- Rose, me desculpe...- Angus não termina
- CALADO!!! Eu não termine!-Ela fala irritada.
- E tem mais, foi lá que eu nasci, e é lá que eu devo ficar.- Rose o encara friamente. ? Só mais uma coisa Senhor McLoren. Sou eu quem , se enoja da sua presença. Não suportaria, nem mais dois dias, olhando para o senhor. ? Ela volta, a sua posição anterior, como se nada tivesse acontecido.
Angus sente um profundo, desprezo. E por um momento, ele entende como Rose, se sentiu. Quando disse, que se enojava dela. Então permanece em silencio.
Então os dois chegaram em profundo silencio na sala de jantar. Ele permaneceu para recepcionar, os convidados e ela vai para a cozinha, fiscalizar e ajudar no preparo dos alimentos. Eram 6:30 da manhã, eles tinham acordado muito cedo.
Rose fica inquieta na cozinha, eram muitas coisas para resolver, Rose se vê e olha que, do jeito que estava vestida, não iria ajudar muito. Então ela perguntou, a um dos empregado.
- Por favor onde fica, o armário de uniformes? ? Rose
- Está ali senhorita!- Empregada.
- Muito obrigada! ? Rose vai até o armário , pegou um uniforme e vestiu. Prendeu os cabelos, colocou uma toca, e foi continuar a ajudar, agora devidamente vestida.
Os empregados ficaram admirados, pois a moça era prendada na cozinha. Como era cedo, Rose não havia comido nada ainda. Então conforme, ia trabalhando, ela ia beliscando alguns alimentos, para saciar um pouco a sua fome. Durante a correria, ela lembrou que Angus, também deveria estar morrendo de fome. Pois um dia antes, Rose percebeu que Angus não jantou direito, pois estava enojado com os modos , dos primos a mesa. Então ela pegou um prato, e nele colocou um pouco dos , petiscos que Angus gostava. E em outro prato, ela colocou alguns queijo e uvas. Ela pegou também , um copo de wisk , e um copo de um conhaque, que ela tinha, bem escondido na cozinha. Arrumando uma tudo , em uma bandeja , ela levou até a sala de jantar.
Ao entrar na sala, encontra Angus pálido de fome. Rose aproxima , com a bandeja, e vestida de criada. Ela coloca a bandeja do lado dele, fazendo assim, chamar a atenção dele. Ele a observa servi-lo. Ela coloca os petiscos, ao seu lado, e coloca a dose de wisk. E do lado dela, o prato de queijos, e uvas. Ele então a olha assustada, e fala.
- Bebida logo cedo!?- Ele olha para ela, lembrando de outra ocasião, a meses atrás. Rose dá um sorriso, de canto e fala.
- Vai ser, um dia , muito longo!!!- E pega o conhaque ,e toma um gole. Ele também dá uma risada de canto, se lembrando, da ocasião. Ergue o copo de wisk, e fala.
- Então , um brinde, a esse longo e complicado dia.- Angus
- Sim.- Ela fez o mesmo, gesto e os brindam. Então, ele vê ela tomando, conhaque e perguntam.
- Você gosta, de conhaque?- Angus fala isso, já pegando um dos petiscos, e levando-o a boca e a observando.
- Sim, eu gosto muito, de conhaque!- Ela pega uns pedaços, de queijo e comeu, enquanto . Tomando um gole, da bebida.
- Realmente, conhaque é muito bom. Eu costumava tomar, quando morava na França. Mas depois, que vim aqui, não gostei do conhaque feito aqui. Então passei , a tomar wisk, pois os wisk feito, aqui na Escócia, realmente é o melhor!!- Ele toma, mais um gole e come um pedaço de queijo.
- Bem se quiser, matar saudades, agora é a hora!- Ela estica o copo, para ele e conclui. ? Esse é conhaque francês.- Ela oferece um gole, para ele. Ele olha espantado, não acreditando no que ela diz.
- Você, não está brincando comigo?! É serio? É conhaque francês mesmo!!!- Ele fala com um alegria.
- Querido primo.. Se não fosse, conhaque francês legitimo, eu não o tomaria.- Ela continua, oferecendo o gole novamente. Apreensivamente, ele pega o copo, gira-o de leve, para observar, a consistência e a cor, da bebida. Ele aspira o aroma da bebida, e aprecia , confirmando a veracidade do fato. Por fim, ele finalmente depositou o apreciado liquido. Pacientemente, ele passou de um lado, ao outro a bebida, e reconhecendo com seu paladar, cada minúcia daquele conhaque, que tanto ele gostava, e a muito tempo não provava. E com um leve suspiro, ele fala.
- Onde você conseguiu, essa raridade?- Ele a olha admirando-a. Ela põem um sorriso, e fala orgulhosa de si.
- Tenho os meus contatos!!! ? E ergue a cabeça, comendo mais um petisco.
- Você precisa, me passar, esse seu contato. ? Ele fala sorrindo para ela, e tomando mais um gole de conhaque.
- Éeeeiii vai com calma! Eu só tenho mais um pouco, escondido na minha em uma garrafa! E vou pensar, se te passo, meus contatos.- Rose fala desdenhando ele. Então ele a olha,com o olhar sedutor.
- Ah! Então você tem mais, e não me falou nada!- Ele se aproxima mais dela. ? Pega um copinho para mim, por favor!- Ele pedi, fazendo um gesto com os dedos. Indicando a quantidade. Ela olha para ele, e fala.
- Sei não, se você merece!- Ela se refere ao dia de ontem, pois ainda estava com raiva.
- Por favor!!!- Ele junta as mãos, e implora fazendo, cara de cachorrinho.
- É muito difícil, conseguir conhaque francês, nesses tempos. ? Ela fala isso baixinho, e com repreensão na voz. ? E tem mais, eu só tenho um pouco, na minha garrafa! ? Ela fala em negativa para ele.
Angus vendo, que não tinha mais saída, se rende e fala.
- O que eu tenho, que fazer, para você me dar, um pouco de conhaque?- Angus a olha , já esperando o pior.
- Me pedir desculpas, de joelhos, e em francês!- Ela fala isso, o encarando nos olhos.
Ele bufa, mas concorda. Então com um sorriso maléfico, Rose pega os dois copos e os leva até a cozinha. Logo em seguida, ela volta com dois copos limpos e um garrafa de conhaque, que tinha um pouco mais que a metade, de bebida.
Rose, começa a torturar Angus. Ela pega um dos copos, e vagarosamente o enche da bebida. Ela pega o copo, da duas leve rodopiadas, com a bebida dentro dele, ela aspira a bebida e dá um leve gole, e dá um sonoro gemido de satisfação- AAAHHHAHHHA!!
Então ela , da a entender que vai dar o copo a ele.
- Quer um pouco?- Ela para o copo na frente dele, oferecendo-o. E quando ele ameaça de pegar o copo, ela o tira de perto dele, e pega a garrafa na mão. Então ela aponta para , o chão e fala.
- De joelhos, agora! Ela aponta com os olhos.
- Rooooseee!!!- Ele fala, feito criancinha pirracenta.
- Agora!!- Rose exige.
- UUUhhh!! Está bem! Mas , eu mereço dois copos.- Angus se ajoelha no chão, e se prepara.
- Se você fazer, direitinho , talvez eu lhe de dois. Pois o combinado foi um. ? Ela mostra um risada, maléfica.
- Ah céus!! Lá vai.- de joelhos ele respira fundo, e fala.
- Pardon Mademoiselle Rose, j?ai été un idiot complet, e grossier. Je n?aurais pas agi de cette, façon avec la dame. Mês plus sincères excuses.!! ( Perdão Senhorita Rose, eu fui um completo idiota, e grosseiro. Eu não deveria ter agido, desta maneira com a senhorita. Minhas profundas desculpas!!
- Está bom assim?- Angus a encara, irritado.
- Hum..., não sei, precisa de ênfase.- Ela ri dele cruza as perna, e ergue o copo na direção dele, exibindo o liquido. ? Angus... é conhaque francês!!! Ele merece, um pedido a altura. ? Ela zomba dele.
- UUuuuhhh!!!Rose!!!- Ele grita- Está Bom! ? Ele fala novamente, agora de maneira, cordez,e se curvando Pardon Mademoiselle Rose, j?ai été un idiot complet, e grossier. Je n?aurais pas agi de cette, façon avec la dame. Mês plus sincères excuses.!!
- E agora Mademoiselle, melhor assim?- Angus fala com sarcasmo.
- Ah! Agora sim!- Ela finalmente, entrega o copo a ele. Ele se levanta do chão, pega o copo e o toma com gosto. Então ele começa a refletir.
- Rose, eu até entendo as desculpas, mas por que em francês?- Ele a olha, levantando uma sombrâncelha. Ele sorri e fala, rodeando o copo de conhaque.
- Gosto ver, você falando francês.- então ela toma mais um gole.
Angus ri balançando a cabeça.- Só você Rose.- Ele ri a observando . E então eles, vão bebendo, até a garrafa se esvaziar. Ao fim ele estavam levemente embreagados, mas conscientes ainda. Angus reflete sobre o que fez com Rose. E arrependido , ele fala.
- Rose , me perdoe! ? Ele fala isso olhando, me nos olhos dela.
Rose então, pega a garrafa, e sacode na frente dele, mostrando que ela está vazia.
- Angus, não tem mais conhaque!- Ela sacode para baixo a garrafa.
Ele então pega na mão dela, tira a garrafa e tira o copo, e os põem de lado. Ele olha bem no fundo, dos olhos dela, e fala.
- Não é pelo conhaque, é por você, e por mim. Por favor, me desculpe. Eu fui grosso, cruel, sem educação e mal com você! Eu não podia ter sido, assim com você! E pensei, que você tinha me enganado. ? Angus continua olhando, nos olhos dela, e segurando firme sua mão. Rose nessa hora, deixa um lagrima silenciosa, escorrer pela face.
- Você me humilhou!! Me fez, me sentir o pior pessoa do mundo!- Ela fala, com lagrimas nos olhos.
por...por que...por eu... te.
Ele se aproxima mais dela, nessa hora, e encara bem os olhos dela. Sem desvia-lo. A segura delicadamente , pelo queixo , e se aproxima bem dos lábios dela, até quase encosta-los. Nessa hora ela fica quase sem ar, e os dois respiram forte, puxando o ar com sofreguição. Quando os lábios, estavam a milímetros de sem encontrarem, ele fala.
- Você ia dizer que, me..?- Ele pergunta quase relando os lábios dele, nos dela.
Ela fala.
- Eu acho, que você bebeu muito conhaque!- Ela respira fundo, procurando alivio para aquela tortura, mas se tirar o olhar dele.
- Talvez?! Mas... não é só o conhaque, que está agindo aqui, e agora!- Ele continua olhando para ela, então ele desce sua mão para cintura dela, e a aperta,fazendo ela soltar um suspiro. Ela percebendo o que, se seguiria se afasta dele, e fala.
- Angus!- Ela busca palavras.-Eu tenho, que voltar para cozinhar. ? Ela se afasta, o Maximo que pode dele. Pega o que sobrou dos petiscos, os copos e a garrafa, os põem na bandeja, evita olhar para Angus, e sai em direção a cozinha. ? Foi bom conversar com você!- Rose sai, sem mais explicações.
Angus se recompõem, e agora já alimentado, fica a espera dos convidados.
Ás 8:00 horas da manhã, os primeiros convidados começam a descer. Neste momento, a mesa já está completamente posta. Angus amigavelmente, recepciona aos convidados.
Rose junto com as, outras empregadas vem e volta trazendo , pães, leite e frutas a medida que iam acabando na mesa. Quem podia imaginar, que a ágil e habilidosa Vulpex, era aquela moça , tão delicada que estava servindo a todos. Rose em um minuto de distração, escorrega e quase vai ao chão com a bandeja, mas Angus foi mais rápido.
No momento, em que a viu desequilibrar , ele foi correndo ampara-la, da queda que sofreria.Ele a segura firme pela cintura, bem na hora em que ela estava quase no chão. Então fortemente sustentada, a ele , ela ampara sua cabeça ao peito dele. Quando ela vê , que nada lhe acontece, ela ergue sua cabeça, para observar seu salvador. Como ela já imaginava, era Angus. Por um momento, um breve momento, os dois olhares se encontram, e parecem entender as vontades um do outro. Então um dos parentes o acorda de seus breves sonhos. ? Rose, você está bem?- um dos primos.
- Sim, sim , estou.- ela se livra dele, e se ajeita- Bem, deixem me ir, até a cozinha. ? Rose se encaminha até a cozinha, mas antes Angus pergunta.
- Rose , está bem mesmo?-Angus pergunta a observando.
- Sim, estou, agora estou!- Corada, ela dá um breve sorriso para ele, e entra na cozinha. Chegando a cozinha, ela encosta na parede, por um minuto, respira fundo, com um sorriso na face, e sentindo um calor imenso. Então fala para si mesmo.- Meu Deus, que homem! Então recobra os sentidos, da instruções aos criados, e retorna a sua função.
Logo depois, alguns criados, vieram e pegaram a bandeja, os cacos de vidro, e os alimentos caídos. Foi quando, ele começou a prestar atenção, nas pessoas a mesa. Estava um alvoroço, todos estavam, comentando sobre ele e Rose. Irritado com a indiscrição dos mesmos, ele franziu a cara, e elevou a voz com eles.
- O que foi? Alguem morreu?- Angus os olha irritado com a atitude deles.
- Não ainda, não. Mas... sabe como é... Dizem que casar, é a mesma coisa, que assinar a sua sentença de morte!- os parentes
- O que exatamente, vocês querem dizer?!- Ele fala com a voz alterada, e ligeiramente irritado.
- Ora Angus...vai nos dizer, que você , e a Rose Mary, não tem nada?!- Parente.
- Olha aqui!! Eu não lhes devo , satisfação da minha vida particular. Mas não irei permitir, que ponham em duvida, a honra de Rose!!- Ele fala encarando eles, e demonstrando a sua irritação. ? Eu e ela, não temos absolutamente nada! Alem de uma bela amizade, só isso!!- Angus deixa isso bem claro.
- Se você diz!?- o parente fala em zombaria.
- É melhor mesmo!- Angus.
Então Paul, se ergue em sua bengala, e com o apoio do criado, e fala.
- Ora rapazes, não briguem. Hoje é um dia de alegria, e alias, se Rose achar melhor, assim como fizemos, com a mãe dela. Podemos arrumar um marido para ela, durante esse dia de disputa. ? Paul ri .
Angus o encara firme e fala.
- VOVÔ!- Angus se irrita com a sugestão.
- Vocês vão ter muito, energia para gastar hoje, nos jogos que daqui a pouco, aconteceram.- Paul continua rindo.
- É verdade, Paul tem razão. Que comecem os jogos!
Nessa hora, Rose entra novamente, com a bandeja lotada, e já vai servindo a eles, conforme vai entrando. Então ela ouve a conversa, já no fim mas ouve.
- Grande Paul, você é um gênio, e sabe como fazer, uma boa festa!
- Grande não, já íamos, nos esquecendo, pequeno Paul, Paul o pequeno!
- Paolo!!!- Outros parentes já falam em latim.
Ao ouvir, Rose fica paralisada , e não percebe a bandeja cair. O barulho faz, com que todos prestem atenção , nela. Uma pessoa fala.
- Nossa menina! Hoje você esta com a mão furada!
- Desculpe eu estou, meio destraida. ? Ela pergunta. Ainda assustada.
- Perdão, mas você falo, o pequeno?- Rose fica ofegante e fixando os olhos em Paul, não acreditando. Angus nota a mudança de Rose , então fica apreensivo a reação dela.
- Sim menina, isso mesmo. Paul é a forma inglesa de Paulo, Paulo em latim é Paolo, que significa pequeno.
Os olhos de Rose se enchem, de ódio. Agora prestando mais atenção, ela nota a marca dele no pescoço. E começa a vincular a forma dele no passado, com a do homem que matou os pais dela.
Rose o olha novamente, com os olhos brilhando de ódio, e sai correndo para fora da casa. Angus a segue até o estábulo. E a vê , agarrada e abraçada ao Fúria. Chorando forte, e sem parar.
Angus, se aproxima dela, põem a mão no ombro dela. Rose por sua vez, empurra a mão de Angus , e grita.
- Não encosta em mim!- Ela grita, eo empurra novamente . Ele se aproxima dela.
- Calma Rose, o que foi aquilo? O que está acontecendo?- Ele a questiona.
- O SEU AVÔ!! ELE MATOU, MEU PAI E MINHA MÃE!- Ela grita, cheia de ódio, e chorando.- Agora! Tudo faz sentido.- Ela fala isso, com as mão na cabeça, não acreditando, no que estava acontecendo.- Mas por que, ele fez isso?! Até onde eu sei, eles eram amigos!! ? Ela continua com a cabeça, entre as mãos, e chorando desesperada.
Então Angus, a segura firme, pelos braços e a sacode um pouco e grita.
- OLHA AQUI, VEJA LÁ O QUE ESTÁ FALANDO! É DO MEU AVÔ, QUE VOCÊ LEVANTA TAL, ACUSAÇÃO!! ? Ele a olha firme , e fala.
- Angus! Foi ele sim! Naquele dia, em que coloque Joseph, contra a parede, ele me contou, que o pequeno era o responsável. O Pequeno!- Ela o olha chorando.- Ele vai pagar, pelo o que fez.
- Você não tem certeza Rose!- Ele segura na face dela, tentando acalma-la.- Escuta, eu vou espreita-lo, se for ele mesmo? O entregaremos as autoridades, se não for? Esqueça essa historia de uma vez, por todas.- Ele a olha bem nos olhos.- Você entendeu.
- É fácil, para você falar,? Esqueça essa historia!?. Não foi o seu pai e sua mãe, que morreram na sua frente, não foi você, quem teve que carregar, os corpos dele, sem vida , para não deixar, as chamas consumirem. Não foi você , quem perdeu tudo que mais amava, num dia só!!- Ela fala isso, com lagrimas escorrem pela face, feito cascata.
Ele a abraça forte, e lhe beija o alto da cabeça.
- Me prometa Rose!- Ele a abraça forte.
- Sinto muito, mas isso eu não posso prometer!- Ela se entrega ao abraço dele, e repousa a cabeça, em seu peito.
- Entendo, só espere eu ver, sobre o meu avô, então. Vamos resolver com as autoridades. Esse é o jeito, certo de alguém, pagar pelo seus crimes.
- Está bem.- Ela se silencia por um instante, reconforta a cabeça em seu peito, soltando um breve suspiro.- É difícil imaginar, que alguém que se ama tanto, seja capaz de um ato, tão brutal e covarde.
Ela fala isso, continuando a chorar. Ele então se afasta dela, pega na cabeça dela a olha profundamente nos olhos, e a beija nos lábios. Ela no inicio resiste, mas depois se rende, aos beijos dele, passando os dedos pelos cabelos dele. Ele a beija com paixão, e uma fúria enlouquecedora. Ele fala então.
- Eu te amo sua boba!!- Ele fala isso, recuperando fôlego, e a beijando novamente, e fala de novo.- Por esse, amor eu vou te ajudar. Mas não faça coisas sem pensar.- Ele a segura e a beija novamente, com intensidade.- Eu te amo, com toda a força, que tenho em mim.- Continua beijando-a.- E como nunca, amei ninguém antes.
Rose corresponde aos seus beijos, e o abraça forte também, e fala.
- Eu gostaria, de poder dizer o mesmo de mim. Mas não posso.- Ela o beija chorando, pois no fundo sabia, que sentia o mesmo. Mas não admitia, temendo perde-lo-o.
- Não me importo! Amo- a mesmo assim!!- E retorna a beija-la.
Minutos depois, os dois se recuperando, e retornando suas mente no lugar, decidem voltar ao recinto.
- Vamos Rose! Estão nos aguardando, no salão de jantar.- Angus toma a palavra.
Então Angus, a guia segurando-a pelo braço. Chegando ao local, os presentes os observam, e começam a elaborar perguntas, sobre a reação da jovem. Tentando acalmar os ânimos, Angus responde.
- Calma, podem ficar calmos. Rose por um instante se lembrou dos pais, e se sentiu perdida entre nós. Pois bem sabem. Faz anos, que ela não participa, das reuniões do Clã.- Ele tenta desfarçar, e Rose permanece com a cabeça abaixada.
Paul se aproxima, dela duvidando , das explicações de Angus.
- Foi isso mesmo Rose?! ? Paul a olha questionando
Rose agora , ergue a cabeça, e o encara com ódio nos olhos. Paul percebe, mas espera a resposta dela.
- Foi exatamente isso.- Ela continua encarando-o . Ele ainda desconfiando, olha para ela e pergunta baixo, só para ela.
- Querida! Por que me olha assim? Fiz alguma coisa com você?- Paul
- Não tio. A menos, que seja o peso, de algo do passado, que o senhor fez. Que esteja lhe pesando agora! Por acaso fez, algo cruel, e terrível, que esteja pesando agora.- Ela o encara. Nessa hora Paul extremese. E nota, que Rose sabe de algo a mais.- Sabia tio, as vez nós, nos assustamos com as atitudes de algumas pessoas. Pois aprendi, nesses anos todos, que sempre devemos desconfiar de todos. Pois por ai, há muito lobos em pele de cordeiro.- Ela deixou o recado, bem dado. E ele entendeu
- Bem se vocês, me derem licença, Rose precisa descansar um pouco! Vou leva-la aos aposentos dela. ? Angus ele , e a faz deitar. ? Rose! Descanse um pouco. Você não dormiu essa noite! E tem mais.- Ele fala isso , a acomodando na cama, como se coloca uma criança, para dormir.
- Você tem que ficar, pronta para o baile hoje anoite. Descanse sim!- Angus fala carinhosamente com Ela.
- Angus...e os convidados?- Ela tenta levantar, mas Angus a impede.
- Não discuta comigo! ? Ele fala pausadamente, e com calma , e carinho.- Eu estou acostumado com isso, há anos! Desde que passaram ,a ser aqui as reuniões. Agora descanse! ? Ele da um beijo cálido, na testa dela.
- Está bem! Obrigada!- Rose, se vira de lado, o olhando ao seu lado, e pega no sono, profundamente. Angus a admira em seu sono. A forma calma, como respira, enquanto dorme. E pensa brevemente consigo. ? Ate vestida, como empregada ela é linda! ? Com todo cuidado, para não acorda-la, ele retira a toca, dos cabelos dela. Para observa-los livre , seu cabelos ruivos, levemente castanhos. E os deixa soltos sobre a cama, e iluminados, pelos raios do sol, que entram pela janela, do quarto dela.
Ele acaricia, e os beija, sentindo seu perfume, aos de aproximar. O Suor dela, tem um cheiro adocicado, combinando, com o perfume floral, que usava.
Despedindo-se de Rose, ele acaricia, mais uma vez, seus cabelo, e a beija de leve, em seus lábios rubros, e carnudos. Então sai, deixando ela repousar, em seu sono pesado. Angus aproveita, a situação, pega suas ciroulas, segue ao seu quarto, e coloca o seu Kilt. Seguindo assim, as atividades, de família..
Enquanto isso, Rose permanecem em , um sono profundo, por longas horas. No meio da tarde ela acorda, encomodada, por um pesadelo. Ela sono, com o dia em que seus pais morreram, Assustada, ela acorda. Vendo que o sol, já estava quase se pondo, ela levanta, e vai até o corredor, e olha no relógio. Eram 5:30 da tarde, ela se assustou, ao notar o quanto tinha dormido.
Nessa hora ela começou a refletir, sobre a sua situação. Será que realmente, poderia confiar em Angus, e deixar tudo nas mãos dele? Foi então, que por um momento, ela se lembrou das palavras da Vulpex. Que talvez, Angus poderia morrer, se ele não tomasse, a decisão correta..
Naquele instante, ela decidiu! Iria tentar, ao menos por um dia, aproveitar o Maximo de tempo ao lado, de Angus. Aproveitar, até o ultimo momento ao seu lado. Angus, sai pela casa, a procura de Rose. Pois além da casa, estar uma confusão, com a chegada dos parentes. Ele procurou, por toda a casa, mas não a encontrou. Ele já estava ficando preocupado com ela. Então ele tem a ideia de ir até, o quarto dela. Ao entrar, no corredor que dá acesso , ao quarto de Rose. Ao entrar, no corredor ele percebe, um ronco horrível. O que mais o assustou, é que vinha do quarto de Rose. Parecia um urso, hibernando. Assustado, e temendo o pior, em relação a Rose, ele já vai preparado para livre-la de um animal selvagem.
Quando, ele entra no quarto dela , ele fica surpreso. Não era animal selvagem nenhum. Era a própria Rose, largada na cama, dormindo e roncando alto. Mas ele fica nervoso, pois ela estava com as roupas, da Vulpex. Angus estava furioso. Ele estava, se sentindo profundamente enganado.
- Cretina! Como eu fui bobo, ela não desistiu de nada!- Angus se amaldiçoa.
Então ele sacode Rose, e fala bravo com ela.
- Acorde Rose!!!!- Ele fala nervoso e irritado com ela.
Ela fala meio sonolenta, ainda.
- Calma Madre Clemência!- Ela fala , meio que dormindo ainda.- Só mais 15minutos..- Ela abraça o travesseiro, e esfrega a cabeça nele.
Então sacode com, mais força, fazendo ela, acordar.
- Acorda sua falsa!- Angus então grita com ela
- Angus? Você aqui?- Rose acorda, ainda meio boba de sono . Ela vê, que Angus está transtornado.
- O que foi Angus?- Rose o olha assustado.
- O que foi? ! ? Ele então pega ela, e a leva de frente ao espelho.- Me diga você! O que foi, sua mentirosa!!!- Angus a sacode na frente do espelho. Rose assustada, fala.
- Me desculpe Angus! Eu não queria, envolve-lo nisso...- Rose
- PARE!!! NÃO FALE MAIS, MENTIRAS!!!- Angus grita, com ela.
- A sua sorte, é que estamos recebendo, nossos parentes, e estamos atrasados!!! Senão, eu , pegava todas as suas coisas, e ti jogava pra fora agora mesmo, pra nunca mais voltar! Ouviu!!!!- Angus a segura pelo, braço e fala.
- Mas Angus!!!...- Rose tenta se explicar.
- Eu já disse! Daqui dois dias, você vai embora dessa casa. E só para garantir, que você não vai atormentar ninguém! Eu não vou desgrudar, de você nem por um segundo!! ? Angus
- O QUE!!!????- Ela fala irritada.- Mas você não pode fazer isso!!??- Rose fala irritada com a prepotência dele. Então ele a segura pelo braço com força, pega o robe dela, que estava na penteadeira do quarto, e a arrasta, até o banheiro.
- Aqui.- Ela dá o robe para ela. ? Agora dome seu banho, já estamos atrasados demais!!!- Ele fala firme com ela
- Com você me olhando!!?? Não mesmo!!- Rose vira de costas para ele. Ele então, começa, a puxar as roupas, dela. Aponto de quase rasga-las.
- Não tem nada aí, de especial! Que eu já não tenha, visto em outras mulheres, com muito mais caráter, que você!!- Ele fala isso, tirando a força, as roupas de Rose. Ela então, retira as mãos dele, de cima dela, e ela mesma começa a tirar as roupas, já chorando em silêncio.
- Seu grosso!- Ela fala emburrada, e chorando pela humilhação.- Agora sim, você se mostrou, um McLoren de verdade! Você acabou de provar, que não é só a marca que você tem. Mas a grosseria deles também!!!- Ela vai falando isso, e coloca o robe, para esperar a banheira encher.
- Pare de jogar conversa fora! A única vitima aqui sou, eu por ter acreditado em você! Foi você, quem procurou com suas próprias mãos! EU TE AVISEI ANTES!!!- Angus fala em tom firme.
A banheira finalmente enche, ela então pega o sabão, tira o robe, e entra na banheira. Angus nota que , a vasilha se pétalas, estava intacta . Então falou.
- Suas flores, você não vai colocar?!- Ele fala firme.
- Só sabão basta!- Rose fala irritada e já se esfregando, não dando importância, as palavras de Angus.
Então Angus, e pega a vasilha e despeja tudo de uma vez, na cabeça de Rose. Rose sentindo o que ele vez, serra os dentes , e fala. ? POR...QUE...VOCÊ...ESTÁ FAZENDO ISSO!!!-Ela dá socos na água, com a irritação.
- Você teve agir, como te costume!!! Ninguém deve perceber, o que houve aqui!!!- Angus fala firme com ela.
- Eu te ODEIO, TE ODEIO, TE ODEIO!!!!!- Rose grita jogando o sabão nele, o esfregão, a vasilha, e tudo que ela vê na frente.
- Pare, com isso! Ou eu, não vou mais me conter!!!- Angus
- IDIOTA!!!- Ela continua tomando banho. E o perfume começa,a mexer, com a cabeça de Angus. Ele faz um esforço, imenso para não se deixar seduzir, pela delicada fragrância. Então Rose fala.
- Já acabei!!! Me ajude com o robe!!- Ela fala firme.
Ele pega o robe, o abre para Rose , e ela levanta da banheira, fica de costas e envolve o robe , em seu corpo. Quando ela fica perto, dele. Ele fica tentado, em tocar aquela pele, tão macia, delicada e perfumada.Mas ela irritada, nem percebe, e segue para o quarto com pressa.
Ela coloca, as roupas de baixo, as anáguas, e o espartilho. Então ela pediu ajuda.
- Angus! Me ajude com o espartilho!- Ela fica de costas, e fala com voz áspera. Ele se aproxima, e começa a puxar as cordas da peça, para ajusta-las ao corpo dela.
- Já está bom!- Ela vai até o guarda- roupa, e pega um vestido qualquer. Angus vai em direção a ela, pega o vestido da mão dela, o põem devolta ao guarda-roupas, e pega um outro melhor, e fala.
- Coloque esse! Para um evento , desse porte, é esse vestido, que você teve usar!´- Ela dá o vestido para, ela e ela o pega com raiva, mas o põem. Se maqueia, como de costume, colocou o perfume, penteou o cabelo, colocou sapatos, e alguma s joias, mais discretas, e seguiu frente, de Angus.
- Vamos!- Ela saiu na frente dele. Mas ele, a puxou para trás com força, quase fazendo ele, cair no chão.
- Aí, idiota!!!- Rose protesta.
- Agora sim, vamos!!- Angus a põem ,de lado , segurando firme e sai do quarto.
Eles seguem, no mais completo, silêncio até chegarem a recepção. Ao chegarem, encontraram Paul, completamente desesperado, com a chegada dos membros do Clã. Os dois se aproximam dele, para ajuda-lo. Ele os avistando fala, quando eles chegam.
- O que houve?- Paul fala irritado.- Por que vocês, demoraram tanto?- Paul estava, ao ponto de arrancar os cabelos. Então Angus responde.
- É que ao senhorita McLoren, tinha caído,em um profundo sono. Quando eu cheguei, ao quarto dela, a senhorita ainda estava dormindo. Eu aguardei ela do lado de fora, até ela terminar, de se arrumar. Foi isso vovô!- Angu fala em toma áspero.
- Depois, vocês dois me explicam isso. Desfarcem, e sorriam.- Paul fala isso, sorrindo para os visitantes.
E assim foi, até o fim da reunião, naquele dia. Angus ia grudado em Rose, por todos os cantos daquela casa. Ele a acompanhou, até o toullete. Rose em um momento , que conseguiu respirar, um pouco na cozinha, foi até um balde grande de água, aonde ficavam vários galhos de tempero. Ela pegou alguns galhos, de hortelã, salvia, salsinha, tomilho, alecrim, ora-pro´-nobis, entre outras ervas. Rose quando viajou, para Itália tinha adquirido os costume, de comer compulsivamente, chegou até a engordar. Ela fez um regime, voltou a emagrecer, só que em lugar de comida, quando ficava nervosa, mastiga temperos, ou cenouras, ou cravos, para passar a ansiedade. Por isso, ela avançou comtudo, nos tempero. Enquanto angus não chegou ela pegou, e escondeu um pouco, escondido, debaixo da saia do vestido. E alguns ela foi mastigando. Então Angus dinovo a prendeu junto a ele. E assim foi ate , o fim do dia. Então Angus a escoltou até, o quarto de Rose .
- Eu não acredito!- Rose fala irritada.- Pelo menos dormir, eu posso?- Rose
- NÃO!- Então ele a pega, pelo pulso e amarra um cordão, que já está amarrado ao dele..
- Seu monstro!- Ela grita- Biltre, como eu vou trocar, seu burro!- Ela fala nervosa.
- Não sei? Se vira!- Angus fala não se importando com o caso.
Então Rose , por um milagre consegue colocar, suas roupas de dormir. Ela aprendeu algumas técnicas de contorção, quando esteve na China. Ela teve aulas, com alguns contorcionistas do Grande Circo Impérial da China. Por isso ela conseguiu. Então toda orgulhosa, ela olha para a cara de espanto de Angus, pela sua performace e responde.
- Pronto, eu já me ajeitei!E você sabichão? Como vai se virar?!- Ela então fala em tom de sarcasmo. Ele vendo que não tinha jeito, desamarra o cordão, e fica somente de ciroulas, e volta a amarrar o cordão.Aproveitando o momento, ela ainda mais uma ,tiradinha nele.
- Bem, esse problema você também, já resolveu! Agora só falta mais um, meu senhor. Onde o senhor ira dormir?- Rose o olha questionando.
- Pelo que vejo, sua cama é grande, o suficiente para duas pessoas. É só cada um virar, pro seu canto e dormi.- Angus fala serio já retirando o colcha da cama. Rose arrastada para cama fala.
- AH!! Eu sei, aonde você quer chegar,seu safado! Mas fique sabendo, se encostar um só dedo, em mim? Eu acabo com você!- Ela fala isso, colocando o dedo na cara dele.
Ele então segura a mão dela com força e fala, olhando para cara dela.
- Pode ficar calma senhorita! Nada ira acontecer, com você. Pois eu estou, sentindo nojo, o suficiente da senhorita, a ponto de não querer, encostar na senhorita. Só estou fazendo-o agora, para a senhorita, saber que não sou, um qualquer, para encostar esse dedo imundo na minha face. ? Ele a solta- Se eu podesse, lavava minhas mãos agora! Mas não posso, já é tarde, e temos que dormir. Amanhã eu faço isso!
Rose virou para o canto, sentindo uma tristeza profunda. Ela estava sentindo um vazio, e se sentindo um nada, ninguém. Ela silênciosamente, chorou. Angus também virou para o seu canto, e tentou dormir. Angus apenas, deu um cochilo. No meio da madrugada ele, acordou ouvindo o choro baixo de Rose. Ela estava soluçando de tanto chorar, Angus percebendo finge não ouvir, e permanece em seu lugar. Mas agora , se sentindo culpado, por suas palavras, ele não consegue. Ele vira para o lado dela, e fala .
- Rose?- Ele a chama, em voz baixa e calma, mas ela não responde. ? Rose?- Ele a chama novamente, agora com o voz mais firme.- Me desculpe, se eu fui grosseiro Rose!- Ele fala em voz baixa. Então Rose permanece, chorando mais responde.
- Grosseiro?!- Ela fala sentida. ? Você foi ... ESTUPIDO!!! SEM EDUCAÇÃO!!!! ? Nessa hora ela se vira para ele, e o encara. ? Mas pode ficar calmo, você não vai precisar, de me explusar desta casa, segunda-feira. Eu mesma, vou embora daqui, hoje anoite, depois do baile. Para minha própria casa!!!!- Ela fala isso, soluçando de tanto chorar.
- Rose, eu...- Ele tenta passar a mão, no rosto dela. Ela não deixa e estatala, os olhos, demonstrando ódio.
- Não toque , em mim!- Rose fala com raiva .
- Ah , não é da sua conta, mas só para você saber. Eu não estava importunando ninguém! Eu prometi, que não faria mais isso, e não fiz!! Eu estava , livrando uma moça, de ser estrupada, por uns 15 homens!!! Você tem um pouco de noção, dessa gravidade!!! E eu estava, defendendo ela, e quase que eu não sou pega também!!! Por isso eu dormi, até tarde.
- Me desculpe Rose, eu não sabia..- Angus se desculpa sentindo-se culpado.
- Angus, eu nunca envolveria assuntos pessoais, com os poderes da Vulpex. Assunto pessoais, como a minha vingança, sou eu mesma, Rose Mary McMillen McLoren, quem assume as conseguencias.
- Desculpe Rose, eu não...- Ele aproxima a mão novamente.
- Para quem, disse que estava com nojo, de me tocar, você está bem próximo de mim!!- Ela o afasta dela, e afasta o rosto também. Mas as lagrimas, não param de correr, ela chora. Ele não desiste, ele tenta tocar novamente, no rosto dela ele, se sente culpado. E ele que descontas a vontade, que passou o dia inteiro de tocar nela. Mas agora, a raiva dela tomou outro patamar.
- Eu já disse, não encoste em mim! Nunca mais, na sua vida, e na minha vida encoste, um só dedo em mim. Nunca mais encoste, em mim!!!- Ela chora falando para ele. Ele sente como se ela tivesse dado, uma facada. Só de pensar, que nunca mais tocaria nela, ele sentiu-se condenado a morte. Agora, é ele quem solta uma, lagrima silenciosa, ele tenta pela ultima vez, tocar a face dela, ela dá as costas, para ele e fala.
- Vira pro seu canto, e dorme Angus!!!- Rose fala friamente agora
- Rose, eu... ? Angus tenta se desculpar
- Amanhã será um dia muito atarefado. Temos que dormir!!!- Rose fala, não dando chance.
- Rose?- Angus se sentindo culpado a chama novamente.
- Vai dormir, Angus!- Ela fala com, um pouco de tristeza na alma.
Ele se vira pro canto dele, e tenta dormir.No outro dia, os dois acordaram cedo, pois eles não conseguiram dormir. Rose acorda primeiro, ela o sacode, pois precisava, ir ao banheiro.
- Angus!!! Angus!!.- Ela o sacode.- Angus, acorda! Eu preciso, ir ao banheiro!!-Ela o sacode mas não acorda. Ele balbuceia alguma coisa.
-Oui Madame Parkerson! Je vais, me réveiller ja ja. Alors, donnez-moi um quart d?heure...( Sim senhora Parkerson! Eu já vou acordar, já. Só me dê, mais quinze minutos..) ? Dormindo, ele fala em Frances. Nesse, momento ela fica tentada. Fala baixinho, para si mesma.
- Você fica,tão sensual falando francês.- Rose o admira enquanto ele dorme. Então ela volta, em seus pensamentos sacode a cabeça. E fala de novo,e o sacode.
- Angus! Eu preciso ir, ao banheiro!! Acorda!!- Rose vendo, que ele não acordava, toma uma reação. Ela dá um beliscão nele.
- AAAÍ?!!!- Angus, levanta na hora, e esfrega o braço, no lugar beliscado.- O que foi menina?!- Ele a olha passando a mão em seu braço.
- EU.. PRECISO...IR...AO ...BANHEIRO!!!- Ela fala serrando os dentes, e mordendo os lábios.
- Então porque, não vai?!- Angus a olha, esquecendo da corda, que atava os pulsos dos dois. Nessa hora, ela estreita os olhos, e irritada ela ergue o braço, para ele.
- Isso é um bom motivo, para você?!- Ela o irroniza
- Desculpe!!- Ele desata o nó do corda, e a libera. Nessa hora ela, o olha e fala.
- UÉ! Você, não vai , me escoltar até o banheiro?- Rose novamente usa a ironia ao seu favor.
- Você não ia ao banheiro?!- Agora é ele, quem usa a ironia.
Ela levanta, e pega o seu robe, e vai até o banheiro, e segue a sua rotina. Angus levanta, e veste suas roupas, e arruma a cama, enquanto a espera. Novamente, o delicioso perfume, de rosas e jasmim , invade o quarto. Angus fechando os olhos, sente a suave e sensual fragrância, neste momento ele imagina Rose envolvida, por aquelas águas perfumadas. Então ele, lembra o que ela disse, durante a noite. ? Nunca mais, você vai tocar em mim!- Só de imaginar, que por um engano dele, e que por um ato dele, precipitado , ela nunca mais o deixaria toca-la. E pensar, que até quase 2 dias atrás, ela quase se entregou a ele. Ele se amaldiçoou , pela atitude dele. Sem ele perceber, Rose aparece no quarto e o pega em flagrante. Ela então dá uma tosedela, para lhe chamar a atenção. Ele então abre os olhos, e desfarça.
- É...eu não consegui dormir, essa noite, então dei uma cochilada, em pé mesmo.- Angus gagueja.
- Hum, sei. ? Ela fala desconfiando dele. De repente ela, começa aprestar atenção nele. Ele está parado como uma estatua, ele está a olhando fixamente. Parecia hipnotizado. Mal sabia, ela que ele estava mesmo. Ele estava apreciando, a visão dos mamilos de Rose, roçando o fina seda do robe. Então ela estrala, os dedos na frente dele, e sacode as mãos , para ver alguma reação.
- Aaanguuuus...Aaaanguuus...Acorda!- Rose chama a atenção dele.
Am, o que foi?- Angus parecia bobo
- Pode ir tomar banho. Eu preparei pra você, pois não vai dar tempo, para você tomar banho no seu quarto. E sua roupas, tão para usar ainda hoje, ela estão limpas e não estão amassadas. Pode ir.- Ela o guia até o banheiro.
- Você arrumou, um banho pra mim?!- Angus ficou impressionado, de como mesmo ele tendo tratado ela mal, ela pensou no bem estar dele.
- Sim!- Ela encosta no beiral da porta, cruza os braços, e o olha meio que com desdém.
- Obrigado, Rose mas eu não quero, ficar cheirando á flores. ? Ele fala, franzindo a cara.
- Calma machão! Eu ontem , na cozinha naquele momento, em que você me deixou respirar, peguei uns galhos de tempero para mastigar, sobrou uns galhos de hortelã e alecrim. Eu os jogue , na água do seu banho, junto com algumas lascas de sândalo, que trouxe da India. ? Rose fala friamente na mesma posição.
- Eu vou ficar, cheirando tempero?!- Angus a olha questionado
- Para a sua informação, seu besta! Hortelã e alecrim ajudam, a realçar o seu odor almiscarado, sem falar que o cheiro adocicado do sândalo, ajuda a equilibrar. Pois o sândalo tem um cheiro amadeirado, e adocicado ao mesmo tempo. Você não vai ficar, cheirando tempero, só vai melhorar o seu perfume masculino. ? Rose continua o olhando sem sair do lugar, não dando importância a ele.
- Odor almiscarado? Como assim?- Angus a questiona.
Nessa hora, irritada pela ignorância dele ela reage, ela anda em direção á ele , passa a mão no seu pescoço, esfrega os dedos uns nos outro, e fala direcionando e ele os dedos, odorizados.
- O seu odor, natural , assim como da maioria dos homens lembra o odor de almíscar, ou almiscara, em outros lugares do mundo. Almíscar, é uma erva selvagem que geralmente, nasce em florestas, fechadas. Como a Floresta Negra na Alemanha. Esse banho vai ajuda-lo, nesse caso. ? Ele sente o seu próprio cheiro, e tenta pagar na mão dela. Mas ela lembrando do que , disse durante a madrugada, retira rápido a mão se retira e fala.- Agora, vá tomar seu banho! Eu seguro, suas roupas para não amassar.- Vendo que ele , mostrava uma certa resistência , em tirar suas roupas na frente dela, ela repete as palavras dele.
- Vamos!!! Tire sua roupa! Não há nada ai, que eu já não tenha, visto em outros homens, com muito mais educação que você.... E em maiores proporções que você.- Ela fala, essa parte para irrita-lo.
Irritado, ele tira na frente dela, suas roupas, e as joga para ela, depois ele tira as ciroulas e vai em direção a banheira. Rose nessa hora, com um ar de riso leva as roupas para o quarto, as ajeito em cima da cama para não amarrota-las, ela escova e limpa alguns pelos, que tinha na roupa. Então ela lembra, que não tem toalhas no banheiro. Ela foi até , seu armário e pegou uma toalha, levou ?a á Angus. Ela leva a toalha virando o rosto para o outro lado.
- Angus , eu lembrei que não tinha toalhas aqui. Trouxe uma pra você!- Ela estende a mão dando a toalha para ele
Então vendo a reação dela, ela a provoca.
- Nossa, você não disse, que não há nada de diferente, em mim que já não tenha visto em outro?!- Ele ergue um sorriso de canto, e joga um pequeno jato de água, em Rose.
- Aaanguuuus!!! Para!!!- Ela se desvia do jato de água, mas responde.- Diferente de você, seu indiscreto. Eu estou tentando, preservar um pouco da sua intimidade!!! E para de jogar água!!! Está parecendo criança!!- Ela sai pisando duro.
Quando ele, pegou a toalha, sem querer ele, tocou na mão dela. Quando ela estava, dentro do quarto , ela pegou a mão dele, no lugar que ele tocou, e aproximou do nariz. Quando ela respirou aquele aroma, ela se sentiu abraçada por Angus, e envolvida por aquele perfume. Nessa hora, o perfume veio do banheiro com tudo, e tomou o quarto. Nesse momento, ela fecha os olhos, e se arrepiou até o ultimo fio de cabelo.
Quando ela abre os olhos, ela se vê observada por Angus, que estava com um sorriso de canto, de braços cruzados, encostado no beiral da porta, com a toalha envolta pela cintura, assim como kilt. Ele estava, com o peito, e o abdômen expostos. Rose sem graça, e diante daquela visão tentadora, ele respira fundo, e tenta se recompor.
- Eu estou, com os olhos ardendo. Deve ser, por que chorei muito, essa noite.- Ela tenta desfarçar.
- Hum, sei.- Enrolado, na toalha, presa pela cintura. Ele cruza os braços, e a observa incrédulo. Então ele caminha até a cama, pega as suas roupas, menos as ciroulas, e se veste na frente dela. Rose discretamente, o observa se trocar. Ela observa, seu belo e bem feito, corpo peludo, seu peito musculoso. E também sua masculinidade, grande. Ela nunca tinha, visto uma tão grande assim. Ela desvia o olhar, e espera ele terminar, de se trocar. Ele agora, a olha já arrumado, ela o olha.
- Estou bem?- Angus pergunta
- Hum, espere um pouco.- Ela ajeita a gravata dele, molha um dos dedos com saliva, e ajeita também as sombrancelhas dele.- Agora sim,você está descente.- Ela fala arrumando o colarinho dele. Angus se arrepia, ao sentir finalmente, o toque da pele dela.
- Pronto- Rose termina de ajeitar.
- Bem, senhorita Rose, vamos!- Angus oferece o braço, para ela.- Muito trabalho, nos espera hoje.- Angus fala o observando
- Você não colocou a ciroula, por que?- Rose o questiona. Ele observa ela,e admira o fato, dela ter prestado atenção nisso.
- Na verdade, eu não uso, só ontem eu usei, pois era um dia mais formal. ? Ela da uma risadinha para ela. ? Hoje não usarei, pois será o dia de atividades, o dia de usar kilt. E como , você sabe, não se usa nada, por debaixo do kilt.- Angus responde sorridente.
- Vamos então?!- Ele novamente, oferece o braço
- Vamos!- Ela pega, no braço dele.
E os dois saem do quarto.Angus então, começa a puxar conversa com Rose, para quebrar o gelo, enquanto seguem para a copa, e sala de jantar.
- Você, vai continuar conosco?- Angus pergunta.
- Não!- Rose responde friamente, e olhando para frente.
- Para onde você vai,então?- Angus pergunta perguntando.
- Como eu já disse, ontem a noite, eu vou para a minha casa. Hoje a noite!- Rose continua olhando para frente.
- Mas a sua casa, ainda está em reformas! Será melhor, você ficar aqui mesmo! Desista dessa ideia doida. ? Angus fala de maneira formal.
- Mesmo, em obras, é lá que é meu lugar. E na minha casa, ninguém vai contar os meus passos. E se houver, algum engano, como o de ontem, ninguém vai me tratar, como bandido!- Rose fala olhando para ele.
- Rose, me desculpe...- Angus não termina
- CALADO!!! Eu não termine!-Ela fala irritada.
- E tem mais, foi lá que eu nasci, e é lá que eu devo ficar.- Rose o encara friamente. ? Só mais uma coisa Senhor McLoren. Sou eu quem , se enoja da sua presença. Não suportaria, nem mais dois dias, olhando para o senhor. ? Ela volta, a sua posição anterior, como se nada tivesse acontecido.
Angus sente um profundo, desprezo. E por um momento, ele entende como Rose, se sentiu. Quando disse, que se enojava dela. Então permanece em silencio.
Então os dois chegaram em profundo silencio na sala de jantar. Ele permaneceu para recepcionar, os convidados e ela vai para a cozinha, fiscalizar e ajudar no preparo dos alimentos. Eram 6:30 da manhã, eles tinham acordado muito cedo.
Rose fica inquieta na cozinha, eram muitas coisas para resolver, Rose se vê e olha que, do jeito que estava vestida, não iria ajudar muito. Então ela perguntou, a um dos empregado.
- Por favor onde fica, o armário de uniformes? ? Rose
- Está ali senhorita!- Empregada.
- Muito obrigada! ? Rose vai até o armário , pegou um uniforme e vestiu. Prendeu os cabelos, colocou uma toca, e foi continuar a ajudar, agora devidamente vestida.
Os empregados ficaram admirados, pois a moça era prendada na cozinha. Como era cedo, Rose não havia comido nada ainda. Então conforme, ia trabalhando, ela ia beliscando alguns alimentos, para saciar um pouco a sua fome. Durante a correria, ela lembrou que Angus, também deveria estar morrendo de fome. Pois um dia antes, Rose percebeu que Angus não jantou direito, pois estava enojado com os modos , dos primos a mesa. Então ela pegou um prato, e nele colocou um pouco dos , petiscos que Angus gostava. E em outro prato, ela colocou alguns queijo e uvas. Ela pegou também , um copo de wisk , e um copo de um conhaque, que ela tinha, bem escondido na cozinha. Arrumando uma tudo , em uma bandeja , ela levou até a sala de jantar.
Ao entrar na sala, encontra Angus pálido de fome. Rose aproxima , com a bandeja, e vestida de criada. Ela coloca a bandeja do lado dele, fazendo assim, chamar a atenção dele. Ele a observa servi-lo. Ela coloca os petiscos, ao seu lado, e coloca a dose de wisk. E do lado dela, o prato de queijos, e uvas. Ele então a olha assustada, e fala.
- Bebida logo cedo!?- Ele olha para ela, lembrando de outra ocasião, a meses atrás. Rose dá um sorriso, de canto e fala.
- Vai ser, um dia , muito longo!!!- E pega o conhaque ,e toma um gole. Ele também dá uma risada de canto, se lembrando, da ocasião. Ergue o copo de wisk, e fala.
- Então , um brinde, a esse longo e complicado dia.- Angus
- Sim.- Ela fez o mesmo, gesto e os brindam. Então, ele vê ela tomando, conhaque e perguntam.
- Você gosta, de conhaque?- Angus fala isso, já pegando um dos petiscos, e levando-o a boca e a observando.
- Sim, eu gosto muito, de conhaque!- Ela pega uns pedaços, de queijo e comeu, enquanto . Tomando um gole, da bebida.
- Realmente, conhaque é muito bom. Eu costumava tomar, quando morava na França. Mas depois, que vim aqui, não gostei do conhaque feito aqui. Então passei , a tomar wisk, pois os wisk feito, aqui na Escócia, realmente é o melhor!!- Ele toma, mais um gole e come um pedaço de queijo.
- Bem se quiser, matar saudades, agora é a hora!- Ela estica o copo, para ele e conclui. ? Esse é conhaque francês.- Ela oferece um gole, para ele. Ele olha espantado, não acreditando no que ela diz.
- Você, não está brincando comigo?! É serio? É conhaque francês mesmo!!!- Ele fala com um alegria.
- Querido primo.. Se não fosse, conhaque francês legitimo, eu não o tomaria.- Ela continua, oferecendo o gole novamente. Apreensivamente, ele pega o copo, gira-o de leve, para observar, a consistência e a cor, da bebida. Ele aspira o aroma da bebida, e aprecia , confirmando a veracidade do fato. Por fim, ele finalmente depositou o apreciado liquido. Pacientemente, ele passou de um lado, ao outro a bebida, e reconhecendo com seu paladar, cada minúcia daquele conhaque, que tanto ele gostava, e a muito tempo não provava. E com um leve suspiro, ele fala.
- Onde você conseguiu, essa raridade?- Ele a olha admirando-a. Ela põem um sorriso, e fala orgulhosa de si.
- Tenho os meus contatos!!! ? E ergue a cabeça, comendo mais um petisco.
- Você precisa, me passar, esse seu contato. ? Ele fala sorrindo para ela, e tomando mais um gole de conhaque.
- Éeeeiii vai com calma! Eu só tenho mais um pouco, escondido na minha em uma garrafa! E vou pensar, se te passo, meus contatos.- Rose fala desdenhando ele. Então ele a olha,com o olhar sedutor.
- Ah! Então você tem mais, e não me falou nada!- Ele se aproxima mais dela. ? Pega um copinho para mim, por favor!- Ele pedi, fazendo um gesto com os dedos. Indicando a quantidade. Ela olha para ele, e fala.
- Sei não, se você merece!- Ela se refere ao dia de ontem, pois ainda estava com raiva.
- Por favor!!!- Ele junta as mãos, e implora fazendo, cara de cachorrinho.
- É muito difícil, conseguir conhaque francês, nesses tempos. ? Ela fala isso baixinho, e com repreensão na voz. ? E tem mais, eu só tenho um pouco, na minha garrafa! ? Ela fala em negativa para ele.
Angus vendo, que não tinha mais saída, se rende e fala.
- O que eu tenho, que fazer, para você me dar, um pouco de conhaque?- Angus a olha , já esperando o pior.
- Me pedir desculpas, de joelhos, e em francês!- Ela fala isso, o encarando nos olhos.
Ele bufa, mas concorda. Então com um sorriso maléfico, Rose pega os dois copos e os leva até a cozinha. Logo em seguida, ela volta com dois copos limpos e um garrafa de conhaque, que tinha um pouco mais que a metade, de bebida.
Rose, começa a torturar Angus. Ela pega um dos copos, e vagarosamente o enche da bebida. Ela pega o copo, da duas leve rodopiadas, com a bebida dentro dele, ela aspira a bebida e dá um leve gole, e dá um sonoro gemido de satisfação- AAAHHHAHHHA!!
Então ela , da a entender que vai dar o copo a ele.
- Quer um pouco?- Ela para o copo na frente dele, oferecendo-o. E quando ele ameaça de pegar o copo, ela o tira de perto dele, e pega a garrafa na mão. Então ela aponta para , o chão e fala.
- De joelhos, agora! Ela aponta com os olhos.
- Rooooseee!!!- Ele fala, feito criancinha pirracenta.
- Agora!!- Rose exige.
- UUUhhh!! Está bem! Mas , eu mereço dois copos.- Angus se ajoelha no chão, e se prepara.
- Se você fazer, direitinho , talvez eu lhe de dois. Pois o combinado foi um. ? Ela mostra um risada, maléfica.
- Ah céus!! Lá vai.- de joelhos ele respira fundo, e fala.
- Pardon Mademoiselle Rose, j?ai été un idiot complet, e grossier. Je n?aurais pas agi de cette, façon avec la dame. Mês plus sincères excuses.!! ( Perdão Senhorita Rose, eu fui um completo idiota, e grosseiro. Eu não deveria ter agido, desta maneira com a senhorita. Minhas profundas desculpas!!
- Está bom assim?- Angus a encara, irritado.
- Hum..., não sei, precisa de ênfase.- Ela ri dele cruza as perna, e ergue o copo na direção dele, exibindo o liquido. ? Angus... é conhaque francês!!! Ele merece, um pedido a altura. ? Ela zomba dele.
- UUuuuhhh!!!Rose!!!- Ele grita- Está Bom! ? Ele fala novamente, agora de maneira, cordez,e se curvando Pardon Mademoiselle Rose, j?ai été un idiot complet, e grossier. Je n?aurais pas agi de cette, façon avec la dame. Mês plus sincères excuses.!!
- E agora Mademoiselle, melhor assim?- Angus fala com sarcasmo.
- Ah! Agora sim!- Ela finalmente, entrega o copo a ele. Ele se levanta do chão, pega o copo e o toma com gosto. Então ele começa a refletir.
- Rose, eu até entendo as desculpas, mas por que em francês?- Ele a olha, levantando uma sombrâncelha. Ele sorri e fala, rodeando o copo de conhaque.
- Gosto ver, você falando francês.- então ela toma mais um gole.
Angus ri balançando a cabeça.- Só você Rose.- Ele ri a observando . E então eles, vão bebendo, até a garrafa se esvaziar. Ao fim ele estavam levemente embreagados, mas conscientes ainda. Angus reflete sobre o que fez com Rose. E arrependido , ele fala.
- Rose , me perdoe! ? Ele fala isso olhando, me nos olhos dela.
Rose então, pega a garrafa, e sacode na frente dele, mostrando que ela está vazia.
- Angus, não tem mais conhaque!- Ela sacode para baixo a garrafa.
Ele então pega na mão dela, tira a garrafa e tira o copo, e os põem de lado. Ele olha bem no fundo, dos olhos dela, e fala.
- Não é pelo conhaque, é por você, e por mim. Por favor, me desculpe. Eu fui grosso, cruel, sem educação e mal com você! Eu não podia ter sido, assim com você! E pensei, que você tinha me enganado. ? Angus continua olhando, nos olhos dela, e segurando firme sua mão. Rose nessa hora, deixa um lagrima silenciosa, escorrer pela face.
- Você me humilhou!! Me fez, me sentir o pior pessoa do mundo!- Ela fala, com lagrimas nos olhos.
por...por que...por eu... te.
Ele se aproxima mais dela, nessa hora, e encara bem os olhos dela. Sem desvia-lo. A segura delicadamente , pelo queixo , e se aproxima bem dos lábios dela, até quase encosta-los. Nessa hora ela fica quase sem ar, e os dois respiram forte, puxando o ar com sofreguição. Quando os lábios, estavam a milímetros de sem encontrarem, ele fala.
- Você ia dizer que, me..?- Ele pergunta quase relando os lábios dele, nos dela.
Ela fala.
- Eu acho, que você bebeu muito conhaque!- Ela respira fundo, procurando alivio para aquela tortura, mas se tirar o olhar dele.
- Talvez?! Mas... não é só o conhaque, que está agindo aqui, e agora!- Ele continua olhando para ela, então ele desce sua mão para cintura dela, e a aperta,fazendo ela soltar um suspiro. Ela percebendo o que, se seguiria se afasta dele, e fala.
- Angus!- Ela busca palavras.-Eu tenho, que voltar para cozinhar. ? Ela se afasta, o Maximo que pode dele. Pega o que sobrou dos petiscos, os copos e a garrafa, os põem na bandeja, evita olhar para Angus, e sai em direção a cozinha. ? Foi bom conversar com você!- Rose sai, sem mais explicações.
Angus se recompõem, e agora já alimentado, fica a espera dos convidados.
Ás 8:00 horas da manhã, os primeiros convidados começam a descer. Neste momento, a mesa já está completamente posta. Angus amigavelmente, recepciona aos convidados.
Rose junto com as, outras empregadas vem e volta trazendo , pães, leite e frutas a medida que iam acabando na mesa. Quem podia imaginar, que a ágil e habilidosa Vulpex, era aquela moça , tão delicada que estava servindo a todos. Rose em um minuto de distração, escorrega e quase vai ao chão com a bandeja, mas Angus foi mais rápido.
No momento, em que a viu desequilibrar , ele foi correndo ampara-la, da queda que sofreria.Ele a segura firme pela cintura, bem na hora em que ela estava quase no chão. Então fortemente sustentada, a ele , ela ampara sua cabeça ao peito dele. Quando ela vê , que nada lhe acontece, ela ergue sua cabeça, para observar seu salvador. Como ela já imaginava, era Angus. Por um momento, um breve momento, os dois olhares se encontram, e parecem entender as vontades um do outro. Então um dos parentes o acorda de seus breves sonhos. ? Rose, você está bem?- um dos primos.
- Sim, sim , estou.- ela se livra dele, e se ajeita- Bem, deixem me ir, até a cozinha. ? Rose se encaminha até a cozinha, mas antes Angus pergunta.
- Rose , está bem mesmo?-Angus pergunta a observando.
- Sim, estou, agora estou!- Corada, ela dá um breve sorriso para ele, e entra na cozinha. Chegando a cozinha, ela encosta na parede, por um minuto, respira fundo, com um sorriso na face, e sentindo um calor imenso. Então fala para si mesmo.- Meu Deus, que homem! Então recobra os sentidos, da instruções aos criados, e retorna a sua função.
Logo depois, alguns criados, vieram e pegaram a bandeja, os cacos de vidro, e os alimentos caídos. Foi quando, ele começou a prestar atenção, nas pessoas a mesa. Estava um alvoroço, todos estavam, comentando sobre ele e Rose. Irritado com a indiscrição dos mesmos, ele franziu a cara, e elevou a voz com eles.
- O que foi? Alguem morreu?- Angus os olha irritado com a atitude deles.
- Não ainda, não. Mas... sabe como é... Dizem que casar, é a mesma coisa, que assinar a sua sentença de morte!- os parentes
- O que exatamente, vocês querem dizer?!- Ele fala com a voz alterada, e ligeiramente irritado.
- Ora Angus...vai nos dizer, que você , e a Rose Mary, não tem nada?!- Parente.
- Olha aqui!! Eu não lhes devo , satisfação da minha vida particular. Mas não irei permitir, que ponham em duvida, a honra de Rose!!- Ele fala encarando eles, e demonstrando a sua irritação. ? Eu e ela, não temos absolutamente nada! Alem de uma bela amizade, só isso!!- Angus deixa isso bem claro.
- Se você diz!?- o parente fala em zombaria.
- É melhor mesmo!- Angus.
Então Paul, se ergue em sua bengala, e com o apoio do criado, e fala.
- Ora rapazes, não briguem. Hoje é um dia de alegria, e alias, se Rose achar melhor, assim como fizemos, com a mãe dela. Podemos arrumar um marido para ela, durante esse dia de disputa. ? Paul ri .
Angus o encara firme e fala.
- VOVÔ!- Angus se irrita com a sugestão.
- Vocês vão ter muito, energia para gastar hoje, nos jogos que daqui a pouco, aconteceram.- Paul continua rindo.
- É verdade, Paul tem razão. Que comecem os jogos!
Nessa hora, Rose entra novamente, com a bandeja lotada, e já vai servindo a eles, conforme vai entrando. Então ela ouve a conversa, já no fim mas ouve.
- Grande Paul, você é um gênio, e sabe como fazer, uma boa festa!
- Grande não, já íamos, nos esquecendo, pequeno Paul, Paul o pequeno!
- Paolo!!!- Outros parentes já falam em latim.
Ao ouvir, Rose fica paralisada , e não percebe a bandeja cair. O barulho faz, com que todos prestem atenção , nela. Uma pessoa fala.
- Nossa menina! Hoje você esta com a mão furada!
- Desculpe eu estou, meio destraida. ? Ela pergunta. Ainda assustada.
- Perdão, mas você falo, o pequeno?- Rose fica ofegante e fixando os olhos em Paul, não acreditando. Angus nota a mudança de Rose , então fica apreensivo a reação dela.
- Sim menina, isso mesmo. Paul é a forma inglesa de Paulo, Paulo em latim é Paolo, que significa pequeno.
Os olhos de Rose se enchem, de ódio. Agora prestando mais atenção, ela nota a marca dele no pescoço. E começa a vincular a forma dele no passado, com a do homem que matou os pais dela.
Rose o olha novamente, com os olhos brilhando de ódio, e sai correndo para fora da casa. Angus a segue até o estábulo. E a vê , agarrada e abraçada ao Fúria. Chorando forte, e sem parar.
Angus, se aproxima dela, põem a mão no ombro dela. Rose por sua vez, empurra a mão de Angus , e grita.
- Não encosta em mim!- Ela grita, eo empurra novamente . Ele se aproxima dela.
- Calma Rose, o que foi aquilo? O que está acontecendo?- Ele a questiona.
- O SEU AVÔ!! ELE MATOU, MEU PAI E MINHA MÃE!- Ela grita, cheia de ódio, e chorando.- Agora! Tudo faz sentido.- Ela fala isso, com as mão na cabeça, não acreditando, no que estava acontecendo.- Mas por que, ele fez isso?! Até onde eu sei, eles eram amigos!! ? Ela continua com a cabeça, entre as mãos, e chorando desesperada.
Então Angus, a segura firme, pelos braços e a sacode um pouco e grita.
- OLHA AQUI, VEJA LÁ O QUE ESTÁ FALANDO! É DO MEU AVÔ, QUE VOCÊ LEVANTA TAL, ACUSAÇÃO!! ? Ele a olha firme , e fala.
- Angus! Foi ele sim! Naquele dia, em que coloque Joseph, contra a parede, ele me contou, que o pequeno era o responsável. O Pequeno!- Ela o olha chorando.- Ele vai pagar, pelo o que fez.
- Você não tem certeza Rose!- Ele segura na face dela, tentando acalma-la.- Escuta, eu vou espreita-lo, se for ele mesmo? O entregaremos as autoridades, se não for? Esqueça essa historia de uma vez, por todas.- Ele a olha bem nos olhos.- Você entendeu.
- É fácil, para você falar,? Esqueça essa historia!?. Não foi o seu pai e sua mãe, que morreram na sua frente, não foi você, quem teve que carregar, os corpos dele, sem vida , para não deixar, as chamas consumirem. Não foi você , quem perdeu tudo que mais amava, num dia só!!- Ela fala isso, com lagrimas escorrem pela face, feito cascata.
Ele a abraça forte, e lhe beija o alto da cabeça.
- Me prometa Rose!- Ele a abraça forte.
- Sinto muito, mas isso eu não posso prometer!- Ela se entrega ao abraço dele, e repousa a cabeça, em seu peito.
- Entendo, só espere eu ver, sobre o meu avô, então. Vamos resolver com as autoridades. Esse é o jeito, certo de alguém, pagar pelo seus crimes.
- Está bem.- Ela se silencia por um instante, reconforta a cabeça em seu peito, soltando um breve suspiro.- É difícil imaginar, que alguém que se ama tanto, seja capaz de um ato, tão brutal e covarde.
Ela fala isso, continuando a chorar. Ele então se afasta dela, pega na cabeça dela a olha profundamente nos olhos, e a beija nos lábios. Ela no inicio resiste, mas depois se rende, aos beijos dele, passando os dedos pelos cabelos dele. Ele a beija com paixão, e uma fúria enlouquecedora. Ele fala então.
- Eu te amo sua boba!!- Ele fala isso, recuperando fôlego, e a beijando novamente, e fala de novo.- Por esse, amor eu vou te ajudar. Mas não faça coisas sem pensar.- Ele a segura e a beija novamente, com intensidade.- Eu te amo, com toda a força, que tenho em mim.- Continua beijando-a.- E como nunca, amei ninguém antes.
Rose corresponde aos seus beijos, e o abraça forte também, e fala.
- Eu gostaria, de poder dizer o mesmo de mim. Mas não posso.- Ela o beija chorando, pois no fundo sabia, que sentia o mesmo. Mas não admitia, temendo perde-lo-o.
- Não me importo! Amo- a mesmo assim!!- E retorna a beija-la.
Minutos depois, os dois se recuperando, e retornando suas mente no lugar, decidem voltar ao recinto.
- Vamos Rose! Estão nos aguardando, no salão de jantar.- Angus toma a palavra.
Então Angus, a guia segurando-a pelo braço. Chegando ao local, os presentes os observam, e começam a elaborar perguntas, sobre a reação da jovem. Tentando acalmar os ânimos, Angus responde.
- Calma, podem ficar calmos. Rose por um instante se lembrou dos pais, e se sentiu perdida entre nós. Pois bem sabem. Faz anos, que ela não participa, das reuniões do Clã.- Ele tenta desfarçar, e Rose permanece com a cabeça abaixada.
Paul se aproxima, dela duvidando , das explicações de Angus.
- Foi isso mesmo Rose?! ? Paul a olha questionando
Rose agora , ergue a cabeça, e o encara com ódio nos olhos. Paul percebe, mas espera a resposta dela.
- Foi exatamente isso.- Ela continua encarando-o . Ele ainda desconfiando, olha para ela e pergunta baixo, só para ela.
- Querida! Por que me olha assim? Fiz alguma coisa com você?- Paul
- Não tio. A menos, que seja o peso, de algo do passado, que o senhor fez. Que esteja lhe pesando agora! Por acaso fez, algo cruel, e terrível, que esteja pesando agora.- Ela o encara. Nessa hora Paul extremese. E nota, que Rose sabe de algo a mais.- Sabia tio, as vez nós, nos assustamos com as atitudes de algumas pessoas. Pois aprendi, nesses anos todos, que sempre devemos desconfiar de todos. Pois por ai, há muito lobos em pele de cordeiro.- Ela deixou o recado, bem dado. E ele entendeu
- Bem se vocês, me derem licença, Rose precisa descansar um pouco! Vou leva-la aos aposentos dela. ? Angus ele , e a faz deitar. ? Rose! Descanse um pouco. Você não dormiu essa noite! E tem mais.- Ele fala isso , a acomodando na cama, como se coloca uma criança, para dormir.
- Você tem que ficar, pronta para o baile hoje anoite. Descanse sim!- Angus fala carinhosamente com Ela.
- Angus...e os convidados?- Ela tenta levantar, mas Angus a impede.
- Não discuta comigo! ? Ele fala pausadamente, e com calma , e carinho.- Eu estou acostumado com isso, há anos! Desde que passaram ,a ser aqui as reuniões. Agora descanse! ? Ele da um beijo cálido, na testa dela.
- Está bem! Obrigada!- Rose, se vira de lado, o olhando ao seu lado, e pega no sono, profundamente. Angus a admira em seu sono. A forma calma, como respira, enquanto dorme. E pensa brevemente consigo. ? Ate vestida, como empregada ela é linda! ? Com todo cuidado, para não acorda-la, ele retira a toca, dos cabelos dela. Para observa-los livre , seu cabelos ruivos, levemente castanhos. E os deixa soltos sobre a cama, e iluminados, pelos raios do sol, que entram pela janela, do quarto dela.
Ele acaricia, e os beija, sentindo seu perfume, aos de aproximar. O Suor dela, tem um cheiro adocicado, combinando, com o perfume floral, que usava.
Despedindo-se de Rose, ele acaricia, mais uma vez, seus cabelo, e a beija de leve, em seus lábios rubros, e carnudos. Então sai, deixando ela repousar, em seu sono pesado. Angus aproveita, a situação, pega suas ciroulas, segue ao seu quarto, e coloca o seu Kilt. Seguindo assim, as atividades, de família..
Enquanto isso, Rose permanecem em , um sono profundo, por longas horas. No meio da tarde ela acorda, encomodada, por um pesadelo. Ela sono, com o dia em que seus pais morreram, Assustada, ela acorda. Vendo que o sol, já estava quase se pondo, ela levanta, e vai até o corredor, e olha no relógio. Eram 5:30 da tarde, ela se assustou, ao notar o quanto tinha dormido.
Nessa hora ela começou a refletir, sobre a sua situação. Será que realmente, poderia confiar em Angus, e deixar tudo nas mãos dele? Foi então, que por um momento, ela se lembrou das palavras da Vulpex. Que talvez, Angus poderia morrer, se ele não tomasse, a decisão correta..
Naquele instante, ela decidiu! Iria tentar, ao menos por um dia, aproveitar o Maximo de tempo ao lado, de Angus. Aproveitar, até o ultimo momento ao seu lado. Angus, sai pela casa, a procura de Rose. Pois além da casa, estar uma confusão, com a chegada dos parentes. Ele procurou, por toda a casa, mas não a encontrou. Ele já estava ficando preocupado com ela. Então ele tem a ideia de ir até, o quarto dela. Ao entrar, no corredor que dá acesso , ao quarto de Rose. Ao entrar, no corredor ele percebe, um ronco horrível. O que mais o assustou, é que vinha do quarto de Rose. Parecia um urso, hibernando. Assustado, e temendo o pior, em relação a Rose, ele já vai preparado para livre-la de um animal selvagem.
Quando, ele entra no quarto dela , ele fica surpreso. Não era animal selvagem nenhum. Era a própria Rose, largada na cama, dormindo e roncando alto. Mas ele fica nervoso, pois ela estava com as roupas, da Vulpex. Angus estava furioso. Ele estava, se sentindo profundamente enganado.
- Cretina! Como eu fui bobo, ela não desistiu de nada!- Angus se amaldiçoa.
Então ele sacode Rose, e fala bravo com ela.
- Acorde Rose!!!!- Ele fala nervoso e irritado com ela.
Ela fala meio sonolenta, ainda.
- Calma Madre Clemência!- Ela fala , meio que dormindo ainda.- Só mais 15minutos..- Ela abraça o travesseiro, e esfrega a cabeça nele.
Então sacode com, mais força, fazendo ela, acordar.
- Acorda sua falsa!- Angus então grita com ela
- Angus? Você aqui?- Rose acorda, ainda meio boba de sono . Ela vê, que Angus está transtornado.
- O que foi Angus?- Rose o olha assustado.
- O que foi? ! ? Ele então pega ela, e a leva de frente ao espelho.- Me diga você! O que foi, sua mentirosa!!!- Angus a sacode na frente do espelho. Rose assustada, fala.
- Me desculpe Angus! Eu não queria, envolve-lo nisso...- Rose
- PARE!!! NÃO FALE MAIS, MENTIRAS!!!- Angus grita, com ela.
- A sua sorte, é que estamos recebendo, nossos parentes, e estamos atrasados!!! Senão, eu , pegava todas as suas coisas, e ti jogava pra fora agora mesmo, pra nunca mais voltar! Ouviu!!!!- Angus a segura pelo, braço e fala.
- Mas Angus!!!...- Rose tenta se explicar.
- Eu já disse! Daqui dois dias, você vai embora dessa casa. E só para garantir, que você não vai atormentar ninguém! Eu não vou desgrudar, de você nem por um segundo!! ? Angus
- O QUE!!!????- Ela fala irritada.- Mas você não pode fazer isso!!??- Rose fala irritada com a prepotência dele. Então ele a segura pelo braço com força, pega o robe dela, que estava na penteadeira do quarto, e a arrasta, até o banheiro.
- Aqui.- Ela dá o robe para ela. ? Agora dome seu banho, já estamos atrasados demais!!!- Ele fala firme com ela
- Com você me olhando!!?? Não mesmo!!- Rose vira de costas para ele. Ele então, começa, a puxar as roupas, dela. Aponto de quase rasga-las.
- Não tem nada aí, de especial! Que eu já não tenha, visto em outras mulheres, com muito mais caráter, que você!!- Ele fala isso, tirando a força, as roupas de Rose. Ela então, retira as mãos dele, de cima dela, e ela mesma começa a tirar as roupas, já chorando em silêncio.
- Seu grosso!- Ela fala emburrada, e chorando pela humilhação.- Agora sim, você se mostrou, um McLoren de verdade! Você acabou de provar, que não é só a marca que você tem. Mas a grosseria deles também!!!- Ela vai falando isso, e coloca o robe, para esperar a banheira encher.
- Pare de jogar conversa fora! A única vitima aqui sou, eu por ter acreditado em você! Foi você, quem procurou com suas próprias mãos! EU TE AVISEI ANTES!!!- Angus fala em tom firme.
A banheira finalmente enche, ela então pega o sabão, tira o robe, e entra na banheira. Angus nota que , a vasilha se pétalas, estava intacta . Então falou.
- Suas flores, você não vai colocar?!- Ele fala firme.
- Só sabão basta!- Rose fala irritada e já se esfregando, não dando importância, as palavras de Angus.
Então Angus, e pega a vasilha e despeja tudo de uma vez, na cabeça de Rose. Rose sentindo o que ele vez, serra os dentes , e fala. ? POR...QUE...VOCÊ...ESTÁ FAZENDO ISSO!!!-Ela dá socos na água, com a irritação.
- Você teve agir, como te costume!!! Ninguém deve perceber, o que houve aqui!!!- Angus fala firme com ela.
- Eu te ODEIO, TE ODEIO, TE ODEIO!!!!!- Rose grita jogando o sabão nele, o esfregão, a vasilha, e tudo que ela vê na frente.
- Pare, com isso! Ou eu, não vou mais me conter!!!- Angus
- IDIOTA!!!- Ela continua tomando banho. E o perfume começa,a mexer, com a cabeça de Angus. Ele faz um esforço, imenso para não se deixar seduzir, pela delicada fragrância. Então Rose fala.
- Já acabei!!! Me ajude com o robe!!- Ela fala firme.
Ele pega o robe, o abre para Rose , e ela levanta da banheira, fica de costas e envolve o robe , em seu corpo. Quando ela fica perto, dele. Ele fica tentado, em tocar aquela pele, tão macia, delicada e perfumada.Mas ela irritada, nem percebe, e segue para o quarto com pressa.
Ela coloca, as roupas de baixo, as anáguas, e o espartilho. Então ela pediu ajuda.
- Angus! Me ajude com o espartilho!- Ela fica de costas, e fala com voz áspera. Ele se aproxima, e começa a puxar as cordas da peça, para ajusta-las ao corpo dela.
- Já está bom!- Ela vai até o guarda- roupa, e pega um vestido qualquer. Angus vai em direção a ela, pega o vestido da mão dela, o põem devolta ao guarda-roupas, e pega um outro melhor, e fala.
- Coloque esse! Para um evento , desse porte, é esse vestido, que você teve usar!´- Ela dá o vestido para, ela e ela o pega com raiva, mas o põem. Se maqueia, como de costume, colocou o perfume, penteou o cabelo, colocou sapatos, e alguma s joias, mais discretas, e seguiu frente, de Angus.
- Vamos!- Ela saiu na frente dele. Mas ele, a puxou para trás com força, quase fazendo ele, cair no chão.
- Aí, idiota!!!- Rose protesta.
- Agora sim, vamos!!- Angus a põem ,de lado , segurando firme e sai do quarto.
Eles seguem, no mais completo, silêncio até chegarem a recepção. Ao chegarem, encontraram Paul, completamente desesperado, com a chegada dos membros do Clã. Os dois se aproximam dele, para ajuda-lo. Ele os avistando fala, quando eles chegam.
- O que houve?- Paul fala irritado.- Por que vocês, demoraram tanto?- Paul estava, ao ponto de arrancar os cabelos. Então Angus responde.
- É que ao senhorita McLoren, tinha caído,em um profundo sono. Quando eu cheguei, ao quarto dela, a senhorita ainda estava dormindo. Eu aguardei ela do lado de fora, até ela terminar, de se arrumar. Foi isso vovô!- Angu fala em toma áspero.
- Depois, vocês dois me explicam isso. Desfarcem, e sorriam.- Paul fala isso, sorrindo para os visitantes.
E assim foi, até o fim da reunião, naquele dia. Angus ia grudado em Rose, por todos os cantos daquela casa. Ele a acompanhou, até o toullete. Rose em um momento , que conseguiu respirar, um pouco na cozinha, foi até um balde grande de água, aonde ficavam vários galhos de tempero. Ela pegou alguns galhos, de hortelã, salvia, salsinha, tomilho, alecrim, ora-pro´-nobis, entre outras ervas. Rose quando viajou, para Itália tinha adquirido os costume, de comer compulsivamente, chegou até a engordar. Ela fez um regime, voltou a emagrecer, só que em lugar de comida, quando ficava nervosa, mastiga temperos, ou cenouras, ou cravos, para passar a ansiedade. Por isso, ela avançou comtudo, nos tempero. Enquanto angus não chegou ela pegou, e escondeu um pouco, escondido, debaixo da saia do vestido. E alguns ela foi mastigando. Então Angus dinovo a prendeu junto a ele. E assim foi ate , o fim do dia. Então Angus a escoltou até, o quarto de Rose .
- Eu não acredito!- Rose fala irritada.- Pelo menos dormir, eu posso?- Rose
- NÃO!- Então ele a pega, pelo pulso e amarra um cordão, que já está amarrado ao dele..
- Seu monstro!- Ela grita- Biltre, como eu vou trocar, seu burro!- Ela fala nervosa.
- Não sei? Se vira!- Angus fala não se importando com o caso.
Então Rose , por um milagre consegue colocar, suas roupas de dormir. Ela aprendeu algumas técnicas de contorção, quando esteve na China. Ela teve aulas, com alguns contorcionistas do Grande Circo Impérial da China. Por isso ela conseguiu. Então toda orgulhosa, ela olha para a cara de espanto de Angus, pela sua performace e responde.
- Pronto, eu já me ajeitei!E você sabichão? Como vai se virar?!- Ela então fala em tom de sarcasmo. Ele vendo que não tinha jeito, desamarra o cordão, e fica somente de ciroulas, e volta a amarrar o cordão.Aproveitando o momento, ela ainda mais uma ,tiradinha nele.
- Bem, esse problema você também, já resolveu! Agora só falta mais um, meu senhor. Onde o senhor ira dormir?- Rose o olha questionando.
- Pelo que vejo, sua cama é grande, o suficiente para duas pessoas. É só cada um virar, pro seu canto e dormi.- Angus fala serio já retirando o colcha da cama. Rose arrastada para cama fala.
- AH!! Eu sei, aonde você quer chegar,seu safado! Mas fique sabendo, se encostar um só dedo, em mim? Eu acabo com você!- Ela fala isso, colocando o dedo na cara dele.
Ele então segura a mão dela com força e fala, olhando para cara dela.
- Pode ficar calma senhorita! Nada ira acontecer, com você. Pois eu estou, sentindo nojo, o suficiente da senhorita, a ponto de não querer, encostar na senhorita. Só estou fazendo-o agora, para a senhorita, saber que não sou, um qualquer, para encostar esse dedo imundo na minha face. ? Ele a solta- Se eu podesse, lavava minhas mãos agora! Mas não posso, já é tarde, e temos que dormir. Amanhã eu faço isso!
Rose virou para o canto, sentindo uma tristeza profunda. Ela estava sentindo um vazio, e se sentindo um nada, ninguém. Ela silênciosamente, chorou. Angus também virou para o seu canto, e tentou dormir. Angus apenas, deu um cochilo. No meio da madrugada ele, acordou ouvindo o choro baixo de Rose. Ela estava soluçando de tanto chorar, Angus percebendo finge não ouvir, e permanece em seu lugar. Mas agora , se sentindo culpado, por suas palavras, ele não consegue. Ele vira para o lado dela, e fala .
- Rose?- Ele a chama, em voz baixa e calma, mas ela não responde. ? Rose?- Ele a chama novamente, agora com o voz mais firme.- Me desculpe, se eu fui grosseiro Rose!- Ele fala em voz baixa. Então Rose permanece, chorando mais responde.
- Grosseiro?!- Ela fala sentida. ? Você foi ... ESTUPIDO!!! SEM EDUCAÇÃO!!!! ? Nessa hora ela se vira para ele, e o encara. ? Mas pode ficar calmo, você não vai precisar, de me explusar desta casa, segunda-feira. Eu mesma, vou embora daqui, hoje anoite, depois do baile. Para minha própria casa!!!!- Ela fala isso, soluçando de tanto chorar.
- Rose, eu...- Ele tenta passar a mão, no rosto dela. Ela não deixa e estatala, os olhos, demonstrando ódio.
- Não toque , em mim!- Rose fala com raiva .
- Ah , não é da sua conta, mas só para você saber. Eu não estava importunando ninguém! Eu prometi, que não faria mais isso, e não fiz!! Eu estava , livrando uma moça, de ser estrupada, por uns 15 homens!!! Você tem um pouco de noção, dessa gravidade!!! E eu estava, defendendo ela, e quase que eu não sou pega também!!! Por isso eu dormi, até tarde.
- Me desculpe Rose, eu não sabia..- Angus se desculpa sentindo-se culpado.
- Angus, eu nunca envolveria assuntos pessoais, com os poderes da Vulpex. Assunto pessoais, como a minha vingança, sou eu mesma, Rose Mary McMillen McLoren, quem assume as conseguencias.
- Desculpe Rose, eu não...- Ele aproxima a mão novamente.
- Para quem, disse que estava com nojo, de me tocar, você está bem próximo de mim!!- Ela o afasta dela, e afasta o rosto também. Mas as lagrimas, não param de correr, ela chora. Ele não desiste, ele tenta tocar novamente, no rosto dela ele, se sente culpado. E ele que descontas a vontade, que passou o dia inteiro de tocar nela. Mas agora, a raiva dela tomou outro patamar.
- Eu já disse, não encoste em mim! Nunca mais, na sua vida, e na minha vida encoste, um só dedo em mim. Nunca mais encoste, em mim!!!- Ela chora falando para ele. Ele sente como se ela tivesse dado, uma facada. Só de pensar, que nunca mais tocaria nela, ele sentiu-se condenado a morte. Agora, é ele quem solta uma, lagrima silenciosa, ele tenta pela ultima vez, tocar a face dela, ela dá as costas, para ele e fala.
- Vira pro seu canto, e dorme Angus!!!- Rose fala friamente agora
- Rose, eu... ? Angus tenta se desculpar
- Amanhã será um dia muito atarefado. Temos que dormir!!!- Rose fala, não dando chance.
- Rose?- Angus se sentindo culpado a chama novamente.
- Vai dormir, Angus!- Ela fala com, um pouco de tristeza na alma.
Ele se vira pro canto dele, e tenta dormir.No outro dia, os dois acordaram cedo, pois eles não conseguiram dormir. Rose acorda primeiro, ela o sacode, pois precisava, ir ao banheiro.
- Angus!!! Angus!!.- Ela o sacode.- Angus, acorda! Eu preciso, ir ao banheiro!!-Ela o sacode mas não acorda. Ele balbuceia alguma coisa.
-Oui Madame Parkerson! Je vais, me réveiller ja ja. Alors, donnez-moi um quart d?heure...( Sim senhora Parkerson! Eu já vou acordar, já. Só me dê, mais quinze minutos..) ? Dormindo, ele fala em Frances. Nesse, momento ela fica tentada. Fala baixinho, para si mesma.
- Você fica,tão sensual falando francês.- Rose o admira enquanto ele dorme. Então ela volta, em seus pensamentos sacode a cabeça. E fala de novo,e o sacode.
- Angus! Eu preciso ir, ao banheiro!! Acorda!!- Rose vendo, que ele não acordava, toma uma reação. Ela dá um beliscão nele.
- AAAÍ?!!!- Angus, levanta na hora, e esfrega o braço, no lugar beliscado.- O que foi menina?!- Ele a olha passando a mão em seu braço.
- EU.. PRECISO...IR...AO ...BANHEIRO!!!- Ela fala serrando os dentes, e mordendo os lábios.
- Então porque, não vai?!- Angus a olha, esquecendo da corda, que atava os pulsos dos dois. Nessa hora, ela estreita os olhos, e irritada ela ergue o braço, para ele.
- Isso é um bom motivo, para você?!- Ela o irroniza
- Desculpe!!- Ele desata o nó do corda, e a libera. Nessa hora ela, o olha e fala.
- UÉ! Você, não vai , me escoltar até o banheiro?- Rose novamente usa a ironia ao seu favor.
- Você não ia ao banheiro?!- Agora é ele, quem usa a ironia.
Ela levanta, e pega o seu robe, e vai até o banheiro, e segue a sua rotina. Angus levanta, e veste suas roupas, e arruma a cama, enquanto a espera. Novamente, o delicioso perfume, de rosas e jasmim , invade o quarto. Angus fechando os olhos, sente a suave e sensual fragrância, neste momento ele imagina Rose envolvida, por aquelas águas perfumadas. Então ele, lembra o que ela disse, durante a noite. ? Nunca mais, você vai tocar em mim!- Só de imaginar, que por um engano dele, e que por um ato dele, precipitado , ela nunca mais o deixaria toca-la. E pensar, que até quase 2 dias atrás, ela quase se entregou a ele. Ele se amaldiçoou , pela atitude dele. Sem ele perceber, Rose aparece no quarto e o pega em flagrante. Ela então dá uma tosedela, para lhe chamar a atenção. Ele então abre os olhos, e desfarça.
- É...eu não consegui dormir, essa noite, então dei uma cochilada, em pé mesmo.- Angus gagueja.
- Hum, sei. ? Ela fala desconfiando dele. De repente ela, começa aprestar atenção nele. Ele está parado como uma estatua, ele está a olhando fixamente. Parecia hipnotizado. Mal sabia, ela que ele estava mesmo. Ele estava apreciando, a visão dos mamilos de Rose, roçando o fina seda do robe. Então ela estrala, os dedos na frente dele, e sacode as mãos , para ver alguma reação.
- Aaanguuuus...Aaaanguuus...Acorda!- Rose chama a atenção dele.
Am, o que foi?- Angus parecia bobo
- Pode ir tomar banho. Eu preparei pra você, pois não vai dar tempo, para você tomar banho no seu quarto. E sua roupas, tão para usar ainda hoje, ela estão limpas e não estão amassadas. Pode ir.- Ela o guia até o banheiro.
- Você arrumou, um banho pra mim?!- Angus ficou impressionado, de como mesmo ele tendo tratado ela mal, ela pensou no bem estar dele.
- Sim!- Ela encosta no beiral da porta, cruza os braços, e o olha meio que com desdém.
- Obrigado, Rose mas eu não quero, ficar cheirando á flores. ? Ele fala, franzindo a cara.
- Calma machão! Eu ontem , na cozinha naquele momento, em que você me deixou respirar, peguei uns galhos de tempero para mastigar, sobrou uns galhos de hortelã e alecrim. Eu os jogue , na água do seu banho, junto com algumas lascas de sândalo, que trouxe da India. ? Rose fala friamente na mesma posição.
- Eu vou ficar, cheirando tempero?!- Angus a olha questionado
- Para a sua informação, seu besta! Hortelã e alecrim ajudam, a realçar o seu odor almiscarado, sem falar que o cheiro adocicado do sândalo, ajuda a equilibrar. Pois o sândalo tem um cheiro amadeirado, e adocicado ao mesmo tempo. Você não vai ficar, cheirando tempero, só vai melhorar o seu perfume masculino. ? Rose continua o olhando sem sair do lugar, não dando importância a ele.
- Odor almiscarado? Como assim?- Angus a questiona.
Nessa hora, irritada pela ignorância dele ela reage, ela anda em direção á ele , passa a mão no seu pescoço, esfrega os dedos uns nos outro, e fala direcionando e ele os dedos, odorizados.
- O seu odor, natural , assim como da maioria dos homens lembra o odor de almíscar, ou almiscara, em outros lugares do mundo. Almíscar, é uma erva selvagem que geralmente, nasce em florestas, fechadas. Como a Floresta Negra na Alemanha. Esse banho vai ajuda-lo, nesse caso. ? Ele sente o seu próprio cheiro, e tenta pagar na mão dela. Mas ela lembrando do que , disse durante a madrugada, retira rápido a mão se retira e fala.- Agora, vá tomar seu banho! Eu seguro, suas roupas para não amassar.- Vendo que ele , mostrava uma certa resistência , em tirar suas roupas na frente dela, ela repete as palavras dele.
- Vamos!!! Tire sua roupa! Não há nada ai, que eu já não tenha, visto em outros homens, com muito mais educação que você.... E em maiores proporções que você.- Ela fala, essa parte para irrita-lo.
Irritado, ele tira na frente dela, suas roupas, e as joga para ela, depois ele tira as ciroulas e vai em direção a banheira. Rose nessa hora, com um ar de riso leva as roupas para o quarto, as ajeito em cima da cama para não amarrota-las, ela escova e limpa alguns pelos, que tinha na roupa. Então ela lembra, que não tem toalhas no banheiro. Ela foi até , seu armário e pegou uma toalha, levou ?a á Angus. Ela leva a toalha virando o rosto para o outro lado.
- Angus , eu lembrei que não tinha toalhas aqui. Trouxe uma pra você!- Ela estende a mão dando a toalha para ele
Então vendo a reação dela, ela a provoca.
- Nossa, você não disse, que não há nada de diferente, em mim que já não tenha visto em outro?!- Ele ergue um sorriso de canto, e joga um pequeno jato de água, em Rose.
- Aaanguuuus!!! Para!!!- Ela se desvia do jato de água, mas responde.- Diferente de você, seu indiscreto. Eu estou tentando, preservar um pouco da sua intimidade!!! E para de jogar água!!! Está parecendo criança!!- Ela sai pisando duro.
Quando ele, pegou a toalha, sem querer ele, tocou na mão dela. Quando ela estava, dentro do quarto , ela pegou a mão dele, no lugar que ele tocou, e aproximou do nariz. Quando ela respirou aquele aroma, ela se sentiu abraçada por Angus, e envolvida por aquele perfume. Nessa hora, o perfume veio do banheiro com tudo, e tomou o quarto. Nesse momento, ela fecha os olhos, e se arrepiou até o ultimo fio de cabelo.
Quando ela abre os olhos, ela se vê observada por Angus, que estava com um sorriso de canto, de braços cruzados, encostado no beiral da porta, com a toalha envolta pela cintura, assim como kilt. Ele estava, com o peito, e o abdômen expostos. Rose sem graça, e diante daquela visão tentadora, ele respira fundo, e tenta se recompor.
- Eu estou, com os olhos ardendo. Deve ser, por que chorei muito, essa noite.- Ela tenta desfarçar.
- Hum, sei.- Enrolado, na toalha, presa pela cintura. Ele cruza os braços, e a observa incrédulo. Então ele caminha até a cama, pega as suas roupas, menos as ciroulas, e se veste na frente dela. Rose discretamente, o observa se trocar. Ela observa, seu belo e bem feito, corpo peludo, seu peito musculoso. E também sua masculinidade, grande. Ela nunca tinha, visto uma tão grande assim. Ela desvia o olhar, e espera ele terminar, de se trocar. Ele agora, a olha já arrumado, ela o olha.
- Estou bem?- Angus pergunta
- Hum, espere um pouco.- Ela ajeita a gravata dele, molha um dos dedos com saliva, e ajeita também as sombrancelhas dele.- Agora sim,você está descente.- Ela fala arrumando o colarinho dele. Angus se arrepia, ao sentir finalmente, o toque da pele dela.
- Pronto- Rose termina de ajeitar.
- Bem, senhorita Rose, vamos!- Angus oferece o braço, para ela.- Muito trabalho, nos espera hoje.- Angus fala o observando
- Você não colocou a ciroula, por que?- Rose o questiona. Ele observa ela,e admira o fato, dela ter prestado atenção nisso.
- Na verdade, eu não uso, só ontem eu usei, pois era um dia mais formal. ? Ela da uma risadinha para ela. ? Hoje não usarei, pois será o dia de atividades, o dia de usar kilt. E como , você sabe, não se usa nada, por debaixo do kilt.- Angus responde sorridente.
- Vamos então?!- Ele novamente, oferece o braço
- Vamos!- Ela pega, no braço dele.
E os dois saem do quarto.Angus então, começa a puxar conversa com Rose, para quebrar o gelo, enquanto seguem para a copa, e sala de jantar.
- Você, vai continuar conosco?- Angus pergunta.
- Não!- Rose responde friamente, e olhando para frente.
- Para onde você vai,então?- Angus pergunta perguntando.
- Como eu já disse, ontem a noite, eu vou para a minha casa. Hoje a noite!- Rose continua olhando para frente.
- Mas a sua casa, ainda está em reformas! Será melhor, você ficar aqui mesmo! Desista dessa ideia doida. ? Angus fala de maneira formal.
- Mesmo, em obras, é lá que é meu lugar. E na minha casa, ninguém vai contar os meus passos. E se houver, algum engano, como o de ontem, ninguém vai me tratar, como bandido!- Rose fala olhando para ele.
- Rose, me desculpe...- Angus não termina
- CALADO!!! Eu não termine!-Ela fala irritada.
- E tem mais, foi lá que eu nasci, e é lá que eu devo ficar.- Rose o encara friamente. ? Só mais uma coisa Senhor McLoren. Sou eu quem , se enoja da sua presença. Não suportaria, nem mais dois dias, olhando para o senhor. ? Ela volta, a sua posição anterior, como se nada tivesse acontecido.
Angus sente um profundo, desprezo. E por um momento, ele entende como Rose, se sentiu. Quando disse, que se enojava dela. Então permanece em silencio.
Então os dois chegaram em profundo silencio na sala de jantar. Ele permaneceu para recepcionar, os convidados e ela vai para a cozinha, fiscalizar e ajudar no preparo dos alimentos. Eram 6:30 da manhã, eles tinham acordado muito cedo.
Rose fica inquieta na cozinha, eram muitas coisas para resolver, Rose se vê e olha que, do jeito que estava vestida, não iria ajudar muito. Então ela perguntou, a um dos empregado.
- Por favor onde fica, o armário de uniformes? ? Rose
- Está ali senhorita!- Empregada.
- Muito obrigada! ? Rose vai até o armário , pegou um uniforme e vestiu. Prendeu os cabelos, colocou uma toca, e foi continuar a ajudar, agora devidamente vestida.
Os empregados ficaram admirados, pois a moça era prendada na cozinha. Como era cedo, Rose não havia comido nada ainda. Então conforme, ia trabalhando, ela ia beliscando alguns alimentos, para saciar um pouco a sua fome. Durante a correria, ela lembrou que Angus, também deveria estar morrendo de fome. Pois um dia antes, Rose percebeu que Angus não jantou direito, pois estava enojado com os modos , dos primos a mesa. Então ela pegou um prato, e nele colocou um pouco dos , petiscos que Angus gostava. E em outro prato, ela colocou alguns queijo e uvas. Ela pegou também , um copo de wisk , e um copo de um conhaque, que ela tinha, bem escondido na cozinha. Arrumando uma tudo , em uma bandeja , ela levou até a sala de jantar.
Ao entrar na sala, encontra Angus pálido de fome. Rose aproxima , com a bandeja, e vestida de criada. Ela coloca a bandeja do lado dele, fazendo assim, chamar a atenção dele. Ele a observa servi-lo. Ela coloca os petiscos, ao seu lado, e coloca a dose de wisk. E do lado dela, o prato de queijos, e uvas. Ele então a olha assustada, e fala.
- Bebida logo cedo!?- Ele olha para ela, lembrando de outra ocasião, a meses atrás. Rose dá um sorriso, de canto e fala.
- Vai ser, um dia , muito longo!!!- E pega o conhaque ,e toma um gole. Ele também dá uma risada de canto, se lembrando, da ocasião. Ergue o copo de wisk, e fala.
- Então , um brinde, a esse longo e complicado dia.- Angus
- Sim.- Ela fez o mesmo, gesto e os brindam. Então, ele vê ela tomando, conhaque e perguntam.
- Você gosta, de conhaque?- Angus fala isso, já pegando um dos petiscos, e levando-o a boca e a observando.
- Sim, eu gosto muito, de conhaque!- Ela pega uns pedaços, de queijo e comeu, enquanto . Tomando um gole, da bebida.
- Realmente, conhaque é muito bom. Eu costumava tomar, quando morava na França. Mas depois, que vim aqui, não gostei do conhaque feito aqui. Então passei , a tomar wisk, pois os wisk feito, aqui na Escócia, realmente é o melhor!!- Ele toma, mais um gole e come um pedaço de queijo.
- Bem se quiser, matar saudades, agora é a hora!- Ela estica o copo, para ele e conclui. ? Esse é conhaque francês.- Ela oferece um gole, para ele. Ele olha espantado, não acreditando no que ela diz.
- Você, não está brincando comigo?! É serio? É conhaque francês mesmo!!!- Ele fala com um alegria.
- Querido primo.. Se não fosse, conhaque francês legitimo, eu não o tomaria.- Ela continua, oferecendo o gole novamente. Apreensivamente, ele pega o copo, gira-o de leve, para observar, a consistência e a cor, da bebida. Ele aspira o aroma da bebida, e aprecia , confirmando a veracidade do fato. Por fim, ele finalmente depositou o apreciado liquido. Pacientemente, ele passou de um lado, ao outro a bebida, e reconhecendo com seu paladar, cada minúcia daquele conhaque, que tanto ele gostava, e a muito tempo não provava. E com um leve suspiro, ele fala.
- Onde você conseguiu, essa raridade?- Ele a olha admirando-a. Ela põem um sorriso, e fala orgulhosa de si.
- Tenho os meus contatos!!! ? E ergue a cabeça, comendo mais um petisco.
- Você precisa, me passar, esse seu contato. ? Ele fala sorrindo para ela, e tomando mais um gole de conhaque.
- Éeeeiii vai com calma! Eu só tenho mais um pouco, escondido na minha em uma garrafa! E vou pensar, se te passo, meus contatos.- Rose fala desdenhando ele. Então ele a olha,com o olhar sedutor.
- Ah! Então você tem mais, e não me falou nada!- Ele se aproxima mais dela. ? Pega um copinho para mim, por favor!- Ele pedi, fazendo um gesto com os dedos. Indicando a quantidade. Ela olha para ele, e fala.
- Sei não, se você merece!- Ela se refere ao dia de ontem, pois ainda estava com raiva.
- Por favor!!!- Ele junta as mãos, e implora fazendo, cara de cachorrinho.
- É muito difícil, conseguir conhaque francês, nesses tempos. ? Ela fala isso baixinho, e com repreensão na voz. ? E tem mais, eu só tenho um pouco, na minha garrafa! ? Ela fala em negativa para ele.
Angus vendo, que não tinha mais saída, se rende e fala.
- O que eu tenho, que fazer, para você me dar, um pouco de conhaque?- Angus a olha , já esperando o pior.
- Me pedir desculpas, de joelhos, e em francês!- Ela fala isso, o encarando nos olhos.
Ele bufa, mas concorda. Então com um sorriso maléfico, Rose pega os dois copos e os leva até a cozinha. Logo em seguida, ela volta com dois copos limpos e um garrafa de conhaque, que tinha um pouco mais que a metade, de bebida.
Rose, começa a torturar Angus. Ela pega um dos copos, e vagarosamente o enche da bebida. Ela pega o copo, da duas leve rodopiadas, com a bebida dentro dele, ela aspira a bebida e dá um leve gole, e dá um sonoro gemido de satisfação- AAAHHHAHHHA!!
Então ela , da a entender que vai dar o copo a ele.
- Quer um pouco?- Ela para o copo na frente dele, oferecendo-o. E quando ele ameaça de pegar o copo, ela o tira de perto dele, e pega a garrafa na mão. Então ela aponta para , o chão e fala.
- De joelhos, agora! Ela aponta com os olhos.
- Rooooseee!!!- Ele fala, feito criancinha pirracenta.
- Agora!!- Rose exige.
- UUUhhh!! Está bem! Mas , eu mereço dois copos.- Angus se ajoelha no chão, e se prepara.
- Se você fazer, direitinho , talvez eu lhe de dois. Pois o combinado foi um. ? Ela mostra um risada, maléfica.
- Ah céus!! Lá vai.- de joelhos ele respira fundo, e fala.
- Pardon Mademoiselle Rose, j?ai été un idiot complet, e grossier. Je n?aurais pas agi de cette, façon avec la dame. Mês plus sincères excuses.!! ( Perdão Senhorita Rose, eu fui um completo idiota, e grosseiro. Eu não deveria ter agido, desta maneira com a senhorita. Minhas profundas desculpas!!
- Está bom assim?- Angus a encara, irritado.
- Hum..., não sei, precisa de ênfase.- Ela ri dele cruza as perna, e ergue o copo na direção dele, exibindo o liquido. ? Angus... é conhaque francês!!! Ele merece, um pedido a altura. ? Ela zomba dele.
- UUuuuhhh!!!Rose!!!- Ele grita- Está Bom! ? Ele fala novamente, agora de maneira, cordez,e se curvando Pardon Mademoiselle Rose, j?ai été un idiot complet, e grossier. Je n?aurais pas agi de cette, façon avec la dame. Mês plus sincères excuses.!!
- E agora Mademoiselle, melhor assim?- Angus fala com sarcasmo.
- Ah! Agora sim!- Ela finalmente, entrega o copo a ele. Ele se levanta do chão, pega o copo e o toma com gosto. Então ele começa a refletir.
- Rose, eu até entendo as desculpas, mas por que em francês?- Ele a olha, levantando uma sombrâncelha. Ele sorri e fala, rodeando o copo de conhaque.
- Gosto ver, você falando francês.- então ela toma mais um gole.
Angus ri balançando a cabeça.- Só você Rose.- Ele ri a observando . E então eles, vão bebendo, até a garrafa se esvaziar. Ao fim ele estavam levemente embreagados, mas conscientes ainda. Angus reflete sobre o que fez com Rose. E arrependido , ele fala.
- Rose , me perdoe! ? Ele fala isso olhando, me nos olhos dela.
Rose então, pega a garrafa, e sacode na frente dele, mostrando que ela está vazia.
- Angus, não tem mais conhaque!- Ela sacode para baixo a garrafa.
Ele então pega na mão dela, tira a garrafa e tira o copo, e os põem de lado. Ele olha bem no fundo, dos olhos dela, e fala.
- Não é pelo conhaque, é por você, e por mim. Por favor, me desculpe. Eu fui grosso, cruel, sem educação e mal com você! Eu não podia ter sido, assim com você! E pensei, que você tinha me enganado. ? Angus continua olhando, nos olhos dela, e segurando firme sua mão. Rose nessa hora, deixa um lagrima silenciosa, escorrer pela face.
- Você me humilhou!! Me fez, me sentir o pior pessoa do mundo!- Ela fala, com lagrimas nos olhos.
por...por que...por eu... te.
Ele se aproxima mais dela, nessa hora, e encara bem os olhos dela. Sem desvia-lo. A segura delicadamente , pelo queixo , e se aproxima bem dos lábios dela, até quase encosta-los. Nessa hora ela fica quase sem ar, e os dois respiram forte, puxando o ar com sofreguição. Quando os lábios, estavam a milímetros de sem encontrarem, ele fala.
- Você ia dizer que, me..?- Ele pergunta quase relando os lábios dele, nos dela.
Ela fala.
- Eu acho, que você bebeu muito conhaque!- Ela respira fundo, procurando alivio para aquela tortura, mas se tirar o olhar dele.
- Talvez?! Mas... não é só o conhaque, que está agindo aqui, e agora!- Ele continua olhando para ela, então ele desce sua mão para cintura dela, e a aperta,fazendo ela soltar um suspiro. Ela percebendo o que, se seguiria se afasta dele, e fala.
- Angus!- Ela busca palavras.-Eu tenho, que voltar para cozinhar. ? Ela se afasta, o Maximo que pode dele. Pega o que sobrou dos petiscos, os copos e a garrafa, os põem na bandeja, evita olhar para Angus, e sai em direção a cozinha. ? Foi bom conversar com você!- Rose sai, sem mais explicações.
Angus se recompõem, e agora já alimentado, fica a espera dos convidados.
Ás 8:00 horas da manhã, os primeiros convidados começam a descer. Neste momento, a mesa já está completamente posta. Angus amigavelmente, recepciona aos convidados.
Rose junto com as, outras empregadas vem e volta trazendo , pães, leite e frutas a medida que iam acabando na mesa. Quem podia imaginar, que a ágil e habilidosa Vulpex, era aquela moça , tão delicada que estava servindo a todos. Rose em um minuto de distração, escorrega e quase vai ao chão com a bandeja, mas Angus foi mais rápido.
No momento, em que a viu desequilibrar , ele foi correndo ampara-la, da queda que sofreria.Ele a segura firme pela cintura, bem na hora em que ela estava quase no chão. Então fortemente sustentada, a ele , ela ampara sua cabeça ao peito dele. Quando ela vê , que nada lhe acontece, ela ergue sua cabeça, para observar seu salvador. Como ela já imaginava, era Angus. Por um momento, um breve momento, os dois olhares se encontram, e parecem entender as vontades um do outro. Então um dos parentes o acorda de seus breves sonhos. ? Rose, você está bem?- um dos primos.
- Sim, sim , estou.- ela se livra dele, e se ajeita- Bem, deixem me ir, até a cozinha. ? Rose se encaminha até a cozinha, mas antes Angus pergunta.
- Rose , está bem mesmo?-Angus pergunta a observando.
- Sim, estou, agora estou!- Corada, ela dá um breve sorriso para ele, e entra na cozinha. Chegando a cozinha, ela encosta na parede, por um minuto, respira fundo, com um sorriso na face, e sentindo um calor imenso. Então fala para si mesmo.- Meu Deus, que homem! Então recobra os sentidos, da instruções aos criados, e retorna a sua função.
Logo depois, alguns criados, vieram e pegaram a bandeja, os cacos de vidro, e os alimentos caídos. Foi quando, ele começou a prestar atenção, nas pessoas a mesa. Estava um alvoroço, todos estavam, comentando sobre ele e Rose. Irritado com a indiscrição dos mesmos, ele franziu a cara, e elevou a voz com eles.
- O que foi? Alguem morreu?- Angus os olha irritado com a atitude deles.
- Não ainda, não. Mas... sabe como é... Dizem que casar, é a mesma coisa, que assinar a sua sentença de morte!- os parentes
- O que exatamente, vocês querem dizer?!- Ele fala com a voz alterada, e ligeiramente irritado.
- Ora Angus...vai nos dizer, que você , e a Rose Mary, não tem nada?!- Parente.
- Olha aqui!! Eu não lhes devo , satisfação da minha vida particular. Mas não irei permitir, que ponham em duvida, a honra de Rose!!- Ele fala encarando eles, e demonstrando a sua irritação. ? Eu e ela, não temos absolutamente nada! Alem de uma bela amizade, só isso!!- Angus deixa isso bem claro.
- Se você diz!?- o parente fala em zombaria.
- É melhor mesmo!- Angus.
Então Paul, se ergue em sua bengala, e com o apoio do criado, e fala.
- Ora rapazes, não briguem. Hoje é um dia de alegria, e alias, se Rose achar melhor, assim como fizemos, com a mãe dela. Podemos arrumar um marido para ela, durante esse dia de disputa. ? Paul ri .
Angus o encara firme e fala.
- VOVÔ!- Angus se irrita com a sugestão.
- Vocês vão ter muito, energia para gastar hoje, nos jogos que daqui a pouco, aconteceram.- Paul continua rindo.
- É verdade, Paul tem razão. Que comecem os jogos!
Nessa hora, Rose entra novamente, com a bandeja lotada, e já vai servindo a eles, conforme vai entrando. Então ela ouve a conversa, já no fim mas ouve.
- Grande Paul, você é um gênio, e sabe como fazer, uma boa festa!
- Grande não, já íamos, nos esquecendo, pequeno Paul, Paul o pequeno!
- Paolo!!!- Outros parentes já falam em latim.
Ao ouvir, Rose fica paralisada , e não percebe a bandeja cair. O barulho faz, com que todos prestem atenção , nela. Uma pessoa fala.
- Nossa menina! Hoje você esta com a mão furada!
- Desculpe eu estou, meio destraida. ? Ela pergunta. Ainda assustada.
- Perdão, mas você falo, o pequeno?- Rose fica ofegante e fixando os olhos em Paul, não acreditando. Angus nota a mudança de Rose , então fica apreensivo a reação dela.
- Sim menina, isso mesmo. Paul é a forma inglesa de Paulo, Paulo em latim é Paolo, que significa pequeno.
Os olhos de Rose se enchem, de ódio. Agora prestando mais atenção, ela nota a marca dele no pescoço. E começa a vincular a forma dele no passado, com a do homem que matou os pais dela.
Rose o olha novamente, com os olhos brilhando de ódio, e sai correndo para fora da casa. Angus a segue até o estábulo. E a vê , agarrada e abraçada ao Fúria. Chorando forte, e sem parar.
Angus, se aproxima dela, põem a mão no ombro dela. Rose por sua vez, empurra a mão de Angus , e grita.
- Não encosta em mim!- Ela grita, eo empurra novamente . Ele se aproxima dela.
- Calma Rose, o que foi aquilo? O que está acontecendo?- Ele a questiona.
- O SEU AVÔ!! ELE MATOU, MEU PAI E MINHA MÃE!- Ela grita, cheia de ódio, e chorando.- Agora! Tudo faz sentido.- Ela fala isso, com as mão na cabeça, não acreditando, no que estava acontecendo.- Mas por que, ele fez isso?! Até onde eu sei, eles eram amigos!! ? Ela continua com a cabeça, entre as mãos, e chorando desesperada.
Então Angus, a segura firme, pelos braços e a sacode um pouco e grita.
- OLHA AQUI, VEJA LÁ O QUE ESTÁ FALANDO! É DO MEU AVÔ, QUE VOCÊ LEVANTA TAL, ACUSAÇÃO!! ? Ele a olha firme , e fala.
- Angus! Foi ele sim! Naquele dia, em que coloque Joseph, contra a parede, ele me contou, que o pequeno era o responsável. O Pequeno!- Ela o olha chorando.- Ele vai pagar, pelo o que fez.
- Você não tem certeza Rose!- Ele segura na face dela, tentando acalma-la.- Escuta, eu vou espreita-lo, se for ele mesmo? O entregaremos as autoridades, se não for? Esqueça essa historia de uma vez, por todas.- Ele a olha bem nos olhos.- Você entendeu.
- É fácil, para você falar,? Esqueça essa historia!?. Não foi o seu pai e sua mãe, que morreram na sua frente, não foi você, quem teve que carregar, os corpos dele, sem vida , para não deixar, as chamas consumirem. Não foi você , quem perdeu tudo que mais amava, num dia só!!- Ela fala isso, com lagrimas escorrem pela face, feito cascata.
Ele a abraça forte, e lhe beija o alto da cabeça.
- Me prometa Rose!- Ele a abraça forte.
- Sinto muito, mas isso eu não posso prometer!- Ela se entrega ao abraço dele, e repousa a cabeça, em seu peito.
- Entendo, só espere eu ver, sobre o meu avô, então. Vamos resolver com as autoridades. Esse é o jeito, certo de alguém, pagar pelo seus crimes.
- Está bem.- Ela se silencia por um instante, reconforta a cabeça em seu peito, soltando um breve suspiro.- É difícil imaginar, que alguém que se ama tanto, seja capaz de um ato, tão brutal e covarde.
Ela fala isso, continuando a chorar. Ele então se afasta dela, pega na cabeça dela a olha profundamente nos olhos, e a beija nos lábios. Ela no inicio resiste, mas depois se rende, aos beijos dele, passando os dedos pelos cabelos dele. Ele a beija com paixão, e uma fúria enlouquecedora. Ele fala então.
- Eu te amo sua boba!!- Ele fala isso, recuperando fôlego, e a beijando novamente, e fala de novo.- Por esse, amor eu vou te ajudar. Mas não faça coisas sem pensar.- Ele a segura e a beija novamente, com intensidade.- Eu te amo, com toda a força, que tenho em mim.- Continua beijando-a.- E como nunca, amei ninguém antes.
Rose corresponde aos seus beijos, e o abraça forte também, e fala.
- Eu gostaria, de poder dizer o mesmo de mim. Mas não posso.- Ela o beija chorando, pois no fundo sabia, que sentia o mesmo. Mas não admitia, temendo perde-lo-o.
- Não me importo! Amo- a mesmo assim!!- E retorna a beija-la.
Minutos depois, os dois se recuperando, e retornando suas mente no lugar, decidem voltar ao recinto.
- Vamos Rose! Estão nos aguardando, no salão de jantar.- Angus toma a palavra.
Então Angus, a guia segurando-a pelo braço. Chegando ao local, os presentes os observam, e começam a elaborar perguntas, sobre a reação da jovem. Tentando acalmar os ânimos, Angus responde.
- Calma, podem ficar calmos. Rose por um instante se lembrou dos pais, e se sentiu perdida entre nós. Pois bem sabem. Faz anos, que ela não participa, das reuniões do Clã.- Ele tenta desfarçar, e Rose permanece com a cabeça abaixada.
Paul se aproxima, dela duvidando , das explicações de Angus.
- Foi isso mesmo Rose?! ? Paul a olha questionando
Rose agora , ergue a cabeça, e o encara com ódio nos olhos. Paul percebe, mas espera a resposta dela.
- Foi exatamente isso.- Ela continua encarando-o . Ele ainda desconfiando, olha para ela e pergunta baixo, só para ela.
- Querida! Por que me olha assim? Fiz alguma coisa com você?- Paul
- Não tio. A menos, que seja o peso, de algo do passado, que o senhor fez. Que esteja lhe pesando agora! Por acaso fez, algo cruel, e terrível, que esteja pesando agora.- Ela o encara. Nessa hora Paul extremese. E nota, que Rose sabe de algo a mais.- Sabia tio, as vez nós, nos assustamos com as atitudes de algumas pessoas. Pois aprendi, nesses anos todos, que sempre devemos desconfiar de todos. Pois por ai, há muito lobos em pele de cordeiro.- Ela deixou o recado, bem dado. E ele entendeu
- Bem se vocês, me derem licença, Rose precisa descansar um pouco! Vou leva-la aos aposentos dela. ? Angus ele , e a faz deitar. ? Rose! Descanse um pouco. Você não dormiu essa noite! E tem mais.- Ele fala isso , a acomodando na cama, como se coloca uma criança, para dormir.
- Você tem que ficar, pronta para o baile hoje anoite. Descanse sim!- Angus fala carinhosamente com Ela.
- Angus...e os convidados?- Ela tenta levantar, mas Angus a impede.
- Não discuta comigo! ? Ele fala pausadamente, e com calma , e carinho.- Eu estou acostumado com isso, há anos! Desde que passaram ,a ser aqui as reuniões. Agora descanse! ? Ele da um beijo cálido, na testa dela.
- Está bem! Obrigada!- Rose, se vira de lado, o olhando ao seu lado, e pega no sono, profundamente. Angus a admira em seu sono. A forma calma, como respira, enquanto dorme. E pensa brevemente consigo. ? Ate vestida, como empregada ela é linda! ? Com todo cuidado, para não acorda-la, ele retira a toca, dos cabelos dela. Para observa-los livre , seu cabelos ruivos, levemente castanhos. E os deixa soltos sobre a cama, e iluminados, pelos raios do sol, que entram pela janela, do quarto dela.
Ele acaricia, e os beija, sentindo seu perfume, aos de aproximar. O Suor dela, tem um cheiro adocicado, combinando, com o perfume floral, que usava.
Despedindo-se de Rose, ele acaricia, mais uma vez, seus cabelo, e a beija de leve, em seus lábios rubros, e carnudos. Então sai, deixando ela repousar, em seu sono pesado. Angus aproveita, a situação, pega suas ciroulas, segue ao seu quarto, e coloca o seu Kilt. Seguindo assim, as atividades, de família..
Enquanto isso, Rose permanecem em , um sono profundo, por longas horas. No meio da tarde ela acorda, encomodada, por um pesadelo. Ela sono, com o dia em que seus pais morreram, Assustada, ela acorda. Vendo que o sol, já estava quase se pondo, ela levanta, e vai até o corredor, e olha no relógio. Eram 5:30 da tarde, ela se assustou, ao notar o quanto tinha dormido.
Nessa hora ela começou a refletir, sobre a sua situação. Será que realmente, poderia confiar em Angus, e deixar tudo nas mãos dele? Foi então, que por um momento, ela se lembrou das palavras da Vulpex. Que talvez, Angus poderia morrer, se ele não tomasse, a decisão correta..
Naquele instante, ela decidiu! Iria tentar, ao menos por um dia, aproveitar o Maximo de tempo ao lado, de Angus. Aproveitar, até o ultimo momento ao seu lado. Angus, sai pela casa, a procura de Rose. Pois além da casa, estar uma confusão, com a chegada dos parentes. Ele procurou, por toda a casa, mas não a encontrou. Ele já estava ficando preocupado com ela. Então ele tem a ideia de ir até, o quarto dela. Ao entrar, no corredor que dá acesso , ao quarto de Rose. Ao entrar, no corredor ele percebe, um ronco horrível. O que mais o assustou, é que vinha do quarto de Rose. Parecia um urso, hibernando. Assustado, e temendo o pior, em relação a Rose, ele já vai preparado para livre-la de um animal selvagem.
Quando, ele entra no quarto dela , ele fica surpreso. Não era animal selvagem nenhum. Era a própria Rose, largada na cama, dormindo e roncando alto. Mas ele fica nervoso, pois ela estava com as roupas, da Vulpex. Angus estava furioso. Ele estava, se sentindo profundamente enganado.
- Cretina! Como eu fui bobo, ela não desistiu de nada!- Angus se amaldiçoa.
Então ele sacode Rose, e fala bravo com ela.
- Acorde Rose!!!!- Ele fala nervoso e irritado com ela.
Ela fala meio sonolenta, ainda.
- Calma Madre Clemência!- Ela fala , meio que dormindo ainda.- Só mais 15minutos..- Ela abraça o travesseiro, e esfrega a cabeça nele.
Então sacode com, mais força, fazendo ela, acordar.
- Acorda sua falsa!- Angus então grita com ela
- Angus? Você aqui?- Rose acorda, ainda meio boba de sono . Ela vê, que Angus está transtornado.
- O que foi Angus?- Rose o olha assustado.
- O que foi? ! ? Ele então pega ela, e a leva de frente ao espelho.- Me diga você! O que foi, sua mentirosa!!!- Angus a sacode na frente do espelho. Rose assustada, fala.
- Me desculpe Angus! Eu não queria, envolve-lo nisso...- Rose
- PARE!!! NÃO FALE MAIS, MENTIRAS!!!- Angus grita, com ela.
- A sua sorte, é que estamos recebendo, nossos parentes, e estamos atrasados!!! Senão, eu , pegava todas as suas coisas, e ti jogava pra fora agora mesmo, pra nunca mais voltar! Ouviu!!!!- Angus a segura pelo, braço e fala.
- Mas Angus!!!...- Rose tenta se explicar.
- Eu já disse! Daqui dois dias, você vai embora dessa casa. E só para garantir, que você não vai atormentar ninguém! Eu não vou desgrudar, de você nem por um segundo!! ? Angus
- O QUE!!!????- Ela fala irritada.- Mas você não pode fazer isso!!??- Rose fala irritada com a prepotência dele. Então ele a segura pelo braço com força, pega o robe dela, que estava na penteadeira do quarto, e a arrasta, até o banheiro.
- Aqui.- Ela dá o robe para ela. ? Agora dome seu banho, já estamos atrasados demais!!!- Ele fala firme com ela
- Com você me olhando!!?? Não mesmo!!- Rose vira de costas para ele. Ele então, começa, a puxar as roupas, dela. Aponto de quase rasga-las.
- Não tem nada aí, de especial! Que eu já não tenha, visto em outras mulheres, com muito mais caráter, que você!!- Ele fala isso, tirando a força, as roupas de Rose. Ela então, retira as mãos dele, de cima dela, e ela mesma começa a tirar as roupas, já chorando em silêncio.
- Seu grosso!- Ela fala emburrada, e chorando pela humilhação.- Agora sim, você se mostrou, um McLoren de verdade! Você acabou de provar, que não é só a marca que você tem. Mas a grosseria deles também!!!- Ela vai falando isso, e coloca o robe, para esperar a banheira encher.
- Pare de jogar conversa fora! A única vitima aqui sou, eu por ter acreditado em você! Foi você, quem procurou com suas próprias mãos! EU TE AVISEI ANTES!!!- Angus fala em tom firme.
A banheira finalmente enche, ela então pega o sabão, tira o robe, e entra na banheira. Angus nota que , a vasilha se pétalas, estava intacta . Então falou.
- Suas flores, você não vai colocar?!- Ele fala firme.
- Só sabão basta!- Rose fala irritada e já se esfregando, não dando importância, as palavras de Angus.
Então Angus, e pega a vasilha e despeja tudo de uma vez, na cabeça de Rose. Rose sentindo o que ele vez, serra os dentes , e fala. ? POR...QUE...VOCÊ...ESTÁ FAZENDO ISSO!!!-Ela dá socos na água, com a irritação.
- Você teve agir, como te costume!!! Ninguém deve perceber, o que houve aqui!!!- Angus fala firme com ela.
- Eu te ODEIO, TE ODEIO, TE ODEIO!!!!!- Rose grita jogando o sabão nele, o esfregão, a vasilha, e tudo que ela vê na frente.
- Pare, com isso! Ou eu, não vou mais me conter!!!- Angus
- IDIOTA!!!- Ela continua tomando banho. E o perfume começa,a mexer, com a cabeça de Angus. Ele faz um esforço, imenso para não se deixar seduzir, pela delicada fragrância. Então Rose fala.
- Já acabei!!! Me ajude com o robe!!- Ela fala firme.
Ele pega o robe, o abre para Rose , e ela levanta da banheira, fica de costas e envolve o robe , em seu corpo. Quando ela fica perto, dele. Ele fica tentado, em tocar aquela pele, tão macia, delicada e perfumada.Mas ela irritada, nem percebe, e segue para o quarto com pressa.
Ela coloca, as roupas de baixo, as anáguas, e o espartilho. Então ela pediu ajuda.
- Angus! Me ajude com o espartilho!- Ela fica de costas, e fala com voz áspera. Ele se aproxima, e começa a puxar as cordas da peça, para ajusta-las ao corpo dela.
- Já está bom!- Ela vai até o guarda- roupa, e pega um vestido qualquer. Angus vai em direção a ela, pega o vestido da mão dela, o põem devolta ao guarda-roupas, e pega um outro melhor, e fala.
- Coloque esse! Para um evento , desse porte, é esse vestido, que você teve usar!´- Ela dá o vestido para, ela e ela o pega com raiva, mas o põem. Se maqueia, como de costume, colocou o perfume, penteou o cabelo, colocou sapatos, e alguma s joias, mais discretas, e seguiu frente, de Angus.
- Vamos!- Ela saiu na frente dele. Mas ele, a puxou para trás com força, quase fazendo ele, cair no chão.
- Aí, idiota!!!- Rose protesta.
- Agora sim, vamos!!- Angus a põem ,de lado , segurando firme e sai do quarto.
Eles seguem, no mais completo, silêncio até chegarem a recepção. Ao chegarem, encontraram Paul, completamente desesperado, com a chegada dos membros do Clã. Os dois se aproximam dele, para ajuda-lo. Ele os avistando fala, quando eles chegam.
- O que houve?- Paul fala irritado.- Por que vocês, demoraram tanto?- Paul estava, ao ponto de arrancar os cabelos. Então Angus responde.
- É que ao senhorita McLoren, tinha caído,em um profundo sono. Quando eu cheguei, ao quarto dela, a senhorita ainda estava dormindo. Eu aguardei ela do lado de fora, até ela terminar, de se arrumar. Foi isso vovô!- Angu fala em toma áspero.
- Depois, vocês dois me explicam isso. Desfarcem, e sorriam.- Paul fala isso, sorrindo para os visitantes.
E assim foi, até o fim da reunião, naquele dia. Angus ia grudado em Rose, por todos os cantos daquela casa. Ele a acompanhou, até o toullete. Rose em um momento , que conseguiu respirar, um pouco na cozinha, foi até um balde grande de água, aonde ficavam vários galhos de tempero. Ela pegou alguns galhos, de hortelã, salvia, salsinha, tomilho, alecrim, ora-pro´-nobis, entre outras ervas. Rose quando viajou, para Itália tinha adquirido os costume, de comer compulsivamente, chegou até a engordar. Ela fez um regime, voltou a emagrecer, só que em lugar de comida, quando ficava nervosa, mastiga temperos, ou cenouras, ou cravos, para passar a ansiedade. Por isso, ela avançou comtudo, nos tempero. Enquanto angus não chegou ela pegou, e escondeu um pouco, escondido, debaixo da saia do vestido. E alguns ela foi mastigando. Então Angus dinovo a prendeu junto a ele. E assim foi ate , o fim do dia. Então Angus a escoltou até, o quarto de Rose .
- Eu não acredito!- Rose fala irritada.- Pelo menos dormir, eu posso?- Rose
- NÃO!- Então ele a pega, pelo pulso e amarra um cordão, que já está amarrado ao dele..
- Seu monstro!- Ela grita- Biltre, como eu vou trocar, seu burro!- Ela fala nervosa.
- Não sei? Se vira!- Angus fala não se importando com o caso.
Então Rose , por um milagre consegue colocar, suas roupas de dormir. Ela aprendeu algumas técnicas de contorção, quando esteve na China. Ela teve aulas, com alguns contorcionistas do Grande Circo Impérial da China. Por isso ela conseguiu. Então toda orgulhosa, ela olha para a cara de espanto de Angus, pela sua performace e responde.
- Pronto, eu já me ajeitei!E você sabichão? Como vai se virar?!- Ela então fala em tom de sarcasmo. Ele vendo que não tinha jeito, desamarra o cordão, e fica somente de ciroulas, e volta a amarrar o cordão.Aproveitando o momento, ela ainda mais uma ,tiradinha nele.
- Bem, esse problema você também, já resolveu! Agora só falta mais um, meu senhor. Onde o senhor ira dormir?- Rose o olha questionando.
- Pelo que vejo, sua cama é grande, o suficiente para duas pessoas. É só cada um virar, pro seu canto e dormi.- Angus fala serio já retirando o colcha da cama. Rose arrastada para cama fala.
- AH!! Eu sei, aonde você quer chegar,seu safado! Mas fique sabendo, se encostar um só dedo, em mim? Eu acabo com você!- Ela fala isso, colocando o dedo na cara dele.
Ele então segura a mão dela com força e fala, olhando para cara dela.
- Pode ficar calma senhorita! Nada ira acontecer, com você. Pois eu estou, sentindo nojo, o suficiente da senhorita, a ponto de não querer, encostar na senhorita. Só estou fazendo-o agora, para a senhorita, saber que não sou, um qualquer, para encostar esse dedo imundo na minha face. ? Ele a solta- Se eu podesse, lavava minhas mãos agora! Mas não posso, já é tarde, e temos que dormir. Amanhã eu faço isso!
Rose virou para o canto, sentindo uma tristeza profunda. Ela estava sentindo um vazio, e se sentindo um nada, ninguém. Ela silênciosamente, chorou. Angus também virou para o seu canto, e tentou dormir. Angus apenas, deu um cochilo. No meio da madrugada ele, acordou ouvindo o choro baixo de Rose. Ela estava soluçando de tanto chorar, Angus percebendo finge não ouvir, e permanece em seu lugar. Mas agora , se sentindo culpado, por suas palavras, ele não consegue. Ele vira para o lado dela, e fala .
- Rose?- Ele a chama, em voz baixa e calma, mas ela não responde. ? Rose?- Ele a chama novamente, agora com o voz mais firme.- Me desculpe, se eu fui grosseiro Rose!- Ele fala em voz baixa. Então Rose permanece, chorando mais responde.
- Grosseiro?!- Ela fala sentida. ? Você foi ... ESTUPIDO!!! SEM EDUCAÇÃO!!!! ? Nessa hora ela se vira para ele, e o encara. ? Mas pode ficar calmo, você não vai precisar, de me explusar desta casa, segunda-feira. Eu mesma, vou embora daqui, hoje anoite, depois do baile. Para minha própria casa!!!!- Ela fala isso, soluçando de tanto chorar.
- Rose, eu...- Ele tenta passar a mão, no rosto dela. Ela não deixa e estatala, os olhos, demonstrando ódio.
- Não toque , em mim!- Rose fala com raiva .
- Ah , não é da sua conta, mas só para você saber. Eu não estava importunando ninguém! Eu prometi, que não faria mais isso, e não fiz!! Eu estava , livrando uma moça, de ser estrupada, por uns 15 homens!!! Você tem um pouco de noção, dessa gravidade!!! E eu estava, defendendo ela, e quase que eu não sou pega também!!! Por isso eu dormi, até tarde.
- Me desculpe Rose, eu não sabia..- Angus se desculpa sentindo-se culpado.
- Angus, eu nunca envolveria assuntos pessoais, com os poderes da Vulpex. Assunto pessoais, como a minha vingança, sou eu mesma, Rose Mary McMillen McLoren, quem assume as conseguencias.
- Desculpe Rose, eu não...- Ele aproxima a mão novamente.
- Para quem, disse que estava com nojo, de me tocar, você está bem próximo de mim!!- Ela o afasta dela, e afasta o rosto também. Mas as lagrimas, não param de correr, ela chora. Ele não desiste, ele tenta tocar novamente, no rosto dela ele, se sente culpado. E ele que descontas a vontade, que passou o dia inteiro de tocar nela. Mas agora, a raiva dela tomou outro patamar.
- Eu já disse, não encoste em mim! Nunca mais, na sua vida, e na minha vida encoste, um só dedo em mim. Nunca mais encoste, em mim!!!- Ela chora falando para ele. Ele sente como se ela tivesse dado, uma facada. Só de pensar, que nunca mais tocaria nela, ele sentiu-se condenado a morte. Agora, é ele quem solta uma, lagrima silenciosa, ele tenta pela ultima vez, tocar a face dela, ela dá as costas, para ele e fala.
- Vira pro seu canto, e dorme Angus!!!- Rose fala friamente agora
- Rose, eu... ? Angus tenta se desculpar
- Amanhã será um dia muito atarefado. Temos que dormir!!!- Rose fala, não dando chance.
- Rose?- Angus se sentindo culpado a chama novamente.
- Vai dormir, Angus!- Ela fala com, um pouco de tristeza na alma.
Ele se vira pro canto dele, e tenta dormir.No outro dia, os dois acordaram cedo, pois eles não conseguiram dormir. Rose acorda primeiro, ela o sacode, pois precisava, ir ao banheiro.
- Angus!!! Angus!!.- Ela o sacode.- Angus, acorda! Eu preciso, ir ao banheiro!!-Ela o sacode mas não acorda. Ele balbuceia alguma coisa.
-Oui Madame Parkerson! Je vais, me réveiller ja ja. Alors, donnez-moi um quart d?heure...( Sim senhora Parkerson! Eu já vou acordar, já. Só me dê, mais quinze minutos..) ? Dormindo, ele fala em Frances. Nesse, momento ela fica tentada. Fala baixinho, para si mesma.
- Você fica,tão sensual falando francês.- Rose o admira enquanto ele dorme. Então ela volta, em seus pensamentos sacode a cabeça. E fala de novo,e o sacode.
- Angus! Eu preciso ir, ao banheiro!! Acorda!!- Rose vendo, que ele não acordava, toma uma reação. Ela dá um beliscão nele.
- AAAÍ?!!!- Angus, levanta na hora, e esfrega o braço, no lugar beliscado.- O que foi menina?!- Ele a olha passando a mão em seu braço.
- EU.. PRECISO...IR...AO ...BANHEIRO!!!- Ela fala serrando os dentes, e mordendo os lábios.
- Então porque, não vai?!- Angus a olha, esquecendo da corda, que atava os pulsos dos dois. Nessa hora, ela estreita os olhos, e irritada ela ergue o braço, para ele.
- Isso é um bom motivo, para você?!- Ela o irroniza
- Desculpe!!- Ele desata o nó do corda, e a libera. Nessa hora ela, o olha e fala.
- UÉ! Você, não vai , me escoltar até o banheiro?- Rose novamente usa a ironia ao seu favor.
- Você não ia ao banheiro?!- Agora é ele, quem usa a ironia.
Ela levanta, e pega o seu robe, e vai até o banheiro, e segue a sua rotina. Angus levanta, e veste suas roupas, e arruma a cama, enquanto a espera. Novamente, o delicioso perfume, de rosas e jasmim , invade o quarto. Angus fechando os olhos, sente a suave e sensual fragrância, neste momento ele imagina Rose envolvida, por aquelas águas perfumadas. Então ele, lembra o que ela disse, durante a noite. ? Nunca mais, você vai tocar em mim!- Só de imaginar, que por um engano dele, e que por um ato dele, precipitado , ela nunca mais o deixaria toca-la. E pensar, que até quase 2 dias atrás, ela quase se entregou a ele. Ele se amaldiçoou , pela atitude dele. Sem ele perceber, Rose aparece no quarto e o pega em flagrante. Ela então dá uma tosedela, para lhe chamar a atenção. Ele então abre os olhos, e desfarça.
- É...eu não consegui dormir, essa noite, então dei uma cochilada, em pé mesmo.- Angus gagueja.
- Hum, sei. ? Ela fala desconfiando dele. De repente ela, começa aprestar atenção nele. Ele está parado como uma estatua, ele está a olhando fixamente. Parecia hipnotizado. Mal sabia, ela que ele estava mesmo. Ele estava apreciando, a visão dos mamilos de Rose, roçando o fina seda do robe. Então ela estrala, os dedos na frente dele, e sacode as mãos , para ver alguma reação.
- Aaanguuuus...Aaaanguuus...Acorda!- Rose chama a atenção dele.
Am, o que foi?- Angus parecia bobo
- Pode ir tomar banho. Eu preparei pra você, pois não vai dar tempo, para você tomar banho no seu quarto. E sua roupas, tão para usar ainda hoje, ela estão limpas e não estão amassadas. Pode ir.- Ela o guia até o banheiro.
- Você arrumou, um banho pra mim?!- Angus ficou impressionado, de como mesmo ele tendo tratado ela mal, ela pensou no bem estar dele.
- Sim!- Ela encosta no beiral da porta, cruza os braços, e o olha meio que com desdém.
- Obrigado, Rose mas eu não quero, ficar cheirando á flores. ? Ele fala, franzindo a cara.
- Calma machão! Eu ontem , na cozinha naquele momento, em que você me deixou respirar, peguei uns galhos de tempero para mastigar, sobrou uns galhos de hortelã e alecrim. Eu os jogue , na água do seu banho, junto com algumas lascas de sândalo, que trouxe da India. ? Rose fala friamente na mesma posição.
- Eu vou ficar, cheirando tempero?!- Angus a olha questionado
- Para a sua informação, seu besta! Hortelã e alecrim ajudam, a realçar o seu odor almiscarado, sem falar que o cheiro adocicado do sândalo, ajuda a equilibrar. Pois o sândalo tem um cheiro amadeirado, e adocicado ao mesmo tempo. Você não vai ficar, cheirando tempero, só vai melhorar o seu perfume masculino. ? Rose continua o olhando sem sair do lugar, não dando importância a ele.
- Odor almiscarado? Como assim?- Angus a questiona.
Nessa hora, irritada pela ignorância dele ela reage, ela anda em direção á ele , passa a mão no seu pescoço, esfrega os dedos uns nos outro, e fala direcionando e ele os dedos, odorizados.
- O seu odor, natural , assim como da maioria dos homens lembra o odor de almíscar, ou almiscara, em outros lugares do mundo. Almíscar, é uma erva selvagem que geralmente, nasce em florestas, fechadas. Como a Floresta Negra na Alemanha. Esse banho vai ajuda-lo, nesse caso. ? Ele sente o seu próprio cheiro, e tenta pagar na mão dela. Mas ela lembrando do que , disse durante a madrugada, retira rápido a mão se retira e fala.- Agora, vá tomar seu banho! Eu seguro, suas roupas para não amassar.- Vendo que ele , mostrava uma certa resistência , em tirar suas roupas na frente dela, ela repete as palavras dele.
- Vamos!!! Tire sua roupa! Não há nada ai, que eu já não tenha, visto em outros homens, com muito mais educação que você.... E em maiores proporções que você.- Ela fala, essa parte para irrita-lo.
Irritado, ele tira na frente dela, suas roupas, e as joga para ela, depois ele tira as ciroulas e vai em direção a banheira. Rose nessa hora, com um ar de riso leva as roupas para o quarto, as ajeito em cima da cama para não amarrota-las, ela escova e limpa alguns pelos, que tinha na roupa. Então ela lembra, que não tem toalhas no banheiro. Ela foi até , seu armário e pegou uma toalha, levou ?a á Angus. Ela leva a toalha virando o rosto para o outro lado.
- Angus , eu lembrei que não tinha toalhas aqui. Trouxe uma pra você!- Ela estende a mão dando a toalha para ele
Então vendo a reação dela, ela a provoca.
- Nossa, você não disse, que não há nada de diferente, em mim que já não tenha visto em outro?!- Ele ergue um sorriso de canto, e joga um pequeno jato de água, em Rose.
- Aaanguuuus!!! Para!!!- Ela se desvia do jato de água, mas responde.- Diferente de você, seu indiscreto. Eu estou tentando, preservar um pouco da sua intimidade!!! E para de jogar água!!! Está parecendo criança!!- Ela sai pisando duro.
Quando ele, pegou a toalha, sem querer ele, tocou na mão dela. Quando ela estava, dentro do quarto , ela pegou a mão dele, no lugar que ele tocou, e aproximou do nariz. Quando ela respirou aquele aroma, ela se sentiu abraçada por Angus, e envolvida por aquele perfume. Nessa hora, o perfume veio do banheiro com tudo, e tomou o quarto. Nesse momento, ela fecha os olhos, e se arrepiou até o ultimo fio de cabelo.
Quando ela abre os olhos, ela se vê observada por Angus, que estava com um sorriso de canto, de braços cruzados, encostado no beiral da porta, com a toalha envolta pela cintura, assim como kilt. Ele estava, com o peito, e o abdômen expostos. Rose sem graça, e diante daquela visão tentadora, ele respira fundo, e tenta se recompor.
- Eu estou, com os olhos ardendo. Deve ser, por que chorei muito, essa noite.- Ela tenta desfarçar.
- Hum, sei.- Enrolado, na toalha, presa pela cintura. Ele cruza os braços, e a observa incrédulo. Então ele caminha até a cama, pega as suas roupas, menos as ciroulas, e se veste na frente dela. Rose discretamente, o observa se trocar. Ela observa, seu belo e bem feito, corpo peludo, seu peito musculoso. E também sua masculinidade, grande. Ela nunca tinha, visto uma tão grande assim. Ela desvia o olhar, e espera ele terminar, de se trocar. Ele agora, a olha já arrumado, ela o olha.
- Estou bem?- Angus pergunta
- Hum, espere um pouco.- Ela ajeita a gravata dele, molha um dos dedos com saliva, e ajeita também as sombrancelhas dele.- Agora sim,você está descente.- Ela fala arrumando o colarinho dele. Angus se arrepia, ao sentir finalmente, o toque da pele dela.
- Pronto- Rose termina de ajeitar.
- Bem, senhorita Rose, vamos!- Angus oferece o braço, para ela.- Muito trabalho, nos espera hoje.- Angus fala o observando
- Você não colocou a ciroula, por que?- Rose o questiona. Ele observa ela,e admira o fato, dela ter prestado atenção nisso.
- Na verdade, eu não uso, só ontem eu usei, pois era um dia mais formal. ? Ela da uma risadinha para ela. ? Hoje não usarei, pois será o dia de atividades, o dia de usar kilt. E como , você sabe, não se usa nada, por debaixo do kilt.- Angus responde sorridente.
- Vamos então?!- Ele novamente, oferece o braço
- Vamos!- Ela pega, no braço dele.
E os dois saem do quarto.Angus então, começa a puxar conversa com Rose, para quebrar o gelo, enquanto seguem para a copa, e sala de jantar.
- Você, vai continuar conosco?- Angus pergunta.
- Não!- Rose responde friamente, e olhando para frente.
- Para onde você vai,então?- Angus pergunta perguntando.
- Como eu já disse, ontem a noite, eu vou para a minha casa. Hoje a noite!- Rose continua olhando para frente.
- Mas a sua casa, ainda está em reformas! Será melhor, você ficar aqui mesmo! Desista dessa ideia doida. ? Angus fala de maneira formal.
- Mesmo, em obras, é lá que é meu lugar. E na minha casa, ninguém vai contar os meus passos. E se houver, algum engano, como o de ontem, ninguém vai me tratar, como bandido!- Rose fala olhando para ele.
- Rose, me desculpe...- Angus não termina
- CALADO!!! Eu não termine!-Ela fala irritada.
- E tem mais, foi lá que eu nasci, e é lá que eu devo ficar.- Rose o encara friamente. ? Só mais uma coisa Senhor McLoren. Sou eu quem , se enoja da sua presença. Não suportaria, nem mais dois dias, olhando para o senhor. ? Ela volta, a sua posição anterior, como se nada tivesse acontecido.
Angus sente um profundo, desprezo. E por um momento, ele entende como Rose, se sentiu. Quando disse, que se enojava dela. Então permanece em silencio.
Então os dois chegaram em profundo silencio na sala de jantar. Ele permaneceu para recepcionar, os convidados e ela vai para a cozinha, fiscalizar e ajudar no preparo dos alimentos. Eram 6:30 da manhã, eles tinham acordado muito cedo.
Rose fica inquieta na cozinha, eram muitas coisas para resolver, Rose se vê e olha que, do jeito que estava vestida, não iria ajudar muito. Então ela perguntou, a um dos empregado.
- Por favor onde fica, o armário de uniformes? ? Rose
- Está ali senhorita!- Empregada.
- Muito obrigada! ? Rose vai até o armário , pegou um uniforme e vestiu. Prendeu os cabelos, colocou uma toca, e foi continuar a ajudar, agora devidamente vestida.
Os empregados ficaram admirados, pois a moça era prendada na cozinha. Como era cedo, Rose não havia comido nada ainda. Então conforme, ia trabalhando, ela ia beliscando alguns alimentos, para saciar um pouco a sua fome. Durante a correria, ela lembrou que Angus, também deveria estar morrendo de fome. Pois um dia antes, Rose percebeu que Angus não jantou direito, pois estava enojado com os modos , dos primos a mesa. Então ela pegou um prato, e nele colocou um pouco dos , petiscos que Angus gostava. E em outro prato, ela colocou alguns queijo e uvas. Ela pegou também , um copo de wisk , e um copo de um conhaque, que ela tinha, bem escondido na cozinha. Arrumando uma tudo , em uma bandeja , ela levou até a sala de jantar.
Ao entrar na sala, encontra Angus pálido de fome. Rose aproxima , com a bandeja, e vestida de criada. Ela coloca a bandeja do lado dele, fazendo assim, chamar a atenção dele. Ele a observa servi-lo. Ela coloca os petiscos, ao seu lado, e coloca a dose de wisk. E do lado dela, o prato de queijos, e uvas. Ele então a olha assustada, e fala.
- Bebida logo cedo!?- Ele olha para ela, lembrando de outra ocasião, a meses atrás. Rose dá um sorriso, de canto e fala.
- Vai ser, um dia , muito longo!!!- E pega o conhaque ,e toma um gole. Ele também dá uma risada de canto, se lembrando, da ocasião. Ergue o copo de wisk, e fala.
- Então , um brinde, a esse longo e complicado dia.- Angus
- Sim.- Ela fez o mesmo, gesto e os brindam. Então, ele vê ela tomando, conhaque e perguntam.
- Você gosta, de conhaque?- Angus fala isso, já pegando um dos petiscos, e levando-o a boca e a observando.
- Sim, eu gosto muito, de conhaque!- Ela pega uns pedaços, de queijo e comeu, enquanto . Tomando um gole, da bebida.
- Realmente, conhaque é muito bom. Eu costumava tomar, quando morava na França. Mas depois, que vim aqui, não gostei do conhaque feito aqui. Então passei , a tomar wisk, pois os wisk feito, aqui na Escócia, realmente é o melhor!!- Ele toma, mais um gole e come um pedaço de queijo.
- Bem se quiser, matar saudades, agora é a hora!- Ela estica o copo, para ele e conclui. ? Esse é conhaque francês.- Ela oferece um gole, para ele. Ele olha espantado, não acreditando no que ela diz.
- Você, não está brincando comigo?! É serio? É conhaque francês mesmo!!!- Ele fala com um alegria.
- Querido primo.. Se não fosse, conhaque francês legitimo, eu não o tomaria.- Ela continua, oferecendo o gole novamente. Apreensivamente, ele pega o copo, gira-o de leve, para observar, a consistência e a cor, da bebida. Ele aspira o aroma da bebida, e aprecia , confirmando a veracidade do fato. Por fim, ele finalmente depositou o apreciado liquido. Pacientemente, ele passou de um lado, ao outro a bebida, e reconhecendo com seu paladar, cada minúcia daquele conhaque, que tanto ele gostava, e a muito tempo não provava. E com um leve suspiro, ele fala.
- Onde você conseguiu, essa raridade?- Ele a olha admirando-a. Ela põem um sorriso, e fala orgulhosa de si.
- Tenho os meus contatos!!! ? E ergue a cabeça, comendo mais um petisco.
- Você precisa, me passar, esse seu contato. ? Ele fala sorrindo para ela, e tomando mais um gole de conhaque.
- Éeeeiii vai com calma! Eu só tenho mais um pouco, escondido na minha em uma garrafa! E vou pensar, se te passo, meus contatos.- Rose fala desdenhando ele. Então ele a olha,com o olhar sedutor.
- Ah! Então você tem mais, e não me falou nada!- Ele se aproxima mais dela. ? Pega um copinho para mim, por favor!- Ele pedi, fazendo um gesto com os dedos. Indicando a quantidade. Ela olha para ele, e fala.
- Sei não, se você merece!- Ela se refere ao dia de ontem, pois ainda estava com raiva.
- Por favor!!!- Ele junta as mãos, e implora fazendo, cara de cachorrinho.
- É muito difícil, conseguir conhaque francês, nesses tempos. ? Ela fala isso baixinho, e com repreensão na voz. ? E tem mais, eu só tenho um pouco, na minha garrafa! ? Ela fala em negativa para ele.
Angus vendo, que não tinha mais saída, se rende e fala.
- O que eu tenho, que fazer, para você me dar, um pouco de conhaque?- Angus a olha , já esperando o pior.
- Me pedir desculpas, de joelhos, e em francês!- Ela fala isso, o encarando nos olhos.
Ele bufa, mas concorda. Então com um sorriso maléfico, Rose pega os dois copos e os leva até a cozinha. Logo em seguida, ela volta com dois copos limpos e um garrafa de conhaque, que tinha um pouco mais que a metade, de bebida.
Rose, começa a torturar Angus. Ela pega um dos copos, e vagarosamente o enche da bebida. Ela pega o copo, da duas leve rodopiadas, com a bebida dentro dele, ela aspira a bebida e dá um leve gole, e dá um sonoro gemido de satisfação- AAAHHHAHHHA!!
Então ela , da a entender que vai dar o copo a ele.
- Quer um pouco?- Ela para o copo na frente dele, oferecendo-o. E quando ele ameaça de pegar o copo, ela o tira de perto dele, e pega a garrafa na mão. Então ela aponta para , o chão e fala.
- De joelhos, agora! Ela aponta com os olhos.
- Rooooseee!!!- Ele fala, feito criancinha pirracenta.
- Agora!!- Rose exige.
- UUUhhh!! Está bem! Mas , eu mereço dois copos.- Angus se ajoelha no chão, e se prepara.
- Se você fazer, direitinho , talvez eu lhe de dois. Pois o combinado foi um. ? Ela mostra um risada, maléfica.
- Ah céus!! Lá vai.- de joelhos ele respira fundo, e fala.
- Pardon Mademoiselle Rose, j?ai été un idiot complet, e grossier. Je n?aurais pas agi de cette, façon avec la dame. Mês plus sincères excuses.!! ( Perdão Senhorita Rose, eu fui um completo idiota, e grosseiro. Eu não deveria ter agido, desta maneira com a senhorita. Minhas profundas desculpas!!
- Está bom assim?- Angus a encara, irritado.
- Hum..., não sei, precisa de ênfase.- Ela ri dele cruza as perna, e ergue o copo na direção dele, exibindo o liquido. ? Angus... é conhaque francês!!! Ele merece, um pedido a altura. ? Ela zomba dele.
- UUuuuhhh!!!Rose!!!- Ele grita- Está Bom! ? Ele fala novamente, agora de maneira, cordez,e se curvando Pardon Mademoiselle Rose, j?ai été un idiot complet, e grossier. Je n?aurais pas agi de cette, façon avec la dame. Mês plus sincères excuses.!!
- E agora Mademoiselle, melhor assim?- Angus fala com sarcasmo.
- Ah! Agora sim!- Ela finalmente, entrega o copo a ele. Ele se levanta do chão, pega o copo e o toma com gosto. Então ele começa a refletir.
- Rose, eu até entendo as desculpas, mas por que em francês?- Ele a olha, levantando uma sombrâncelha. Ele sorri e fala, rodeando o copo de conhaque.
- Gosto ver, você falando francês.- então ela toma mais um gole.
Angus ri balançando a cabeça.- Só você Rose.- Ele ri a observando . E então eles, vão bebendo, até a garrafa se esvaziar. Ao fim ele estavam levemente embreagados, mas conscientes ainda. Angus reflete sobre o que fez com Rose. E arrependido , ele fala.
- Rose , me perdoe! ? Ele fala isso olhando, me nos olhos dela.
Rose então, pega a garrafa, e sacode na frente dele, mostrando que ela está vazia.
- Angus, não tem mais conhaque!- Ela sacode para baixo a garrafa.
Ele então pega na mão dela, tira a garrafa e tira o copo, e os põem de lado. Ele olha bem no fundo, dos olhos dela, e fala.
- Não é pelo conhaque, é por você, e por mim. Por favor, me desculpe. Eu fui grosso, cruel, sem educação e mal com você! Eu não podia ter sido, assim com você! E pensei, que você tinha me enganado. ? Angus continua olhando, nos olhos dela, e segurando firme sua mão. Rose nessa hora, deixa um lagrima silenciosa, escorrer pela face.
- Você me humilhou!! Me fez, me sentir o pior pessoa do mundo!- Ela fala, com lagrimas nos olhos.
por...por que...por eu... te.
Ele se aproxima mais dela, nessa hora, e encara bem os olhos dela. Sem desvia-lo. A segura delicadamente , pelo queixo , e se aproxima bem dos lábios dela, até quase encosta-los. Nessa hora ela fica quase sem ar, e os dois respiram forte, puxando o ar com sofreguição. Quando os lábios, estavam a milímetros de sem encontrarem, ele fala.
- Você ia dizer que, me..?- Ele pergunta quase relando os lábios dele, nos dela.
Ela fala.
- Eu acho, que você bebeu muito conhaque!- Ela respira fundo, procurando alivio para aquela tortura, mas se tirar o olhar dele.
- Talvez?! Mas... não é só o conhaque, que está agindo aqui, e agora!- Ele continua olhando para ela, então ele desce sua mão para cintura dela, e a aperta,fazendo ela soltar um suspiro. Ela percebendo o que, se seguiria se afasta dele, e fala.
- Angus!- Ela busca palavras.-Eu tenho, que voltar para cozinhar. ? Ela se afasta, o Maximo que pode dele. Pega o que sobrou dos petiscos, os copos e a garrafa, os põem na bandeja, evita olhar para Angus, e sai em direção a cozinha. ? Foi bom conversar com você!- Rose sai, sem mais explicações.
Angus se recompõem, e agora já alimentado, fica a espera dos convidados.
Ás 8:00 horas da manhã, os primeiros convidados começam a descer. Neste momento, a mesa já está completamente posta. Angus amigavelmente, recepciona aos convidados.
Rose junto com as, outras empregadas vem e volta trazendo , pães, leite e frutas a medida que iam acabando na mesa. Quem podia imaginar, que a ágil e habilidosa Vulpex, era aquela moça , tão delicada que estava servindo a todos. Rose em um minuto de distração, escorrega e quase vai ao chão com a bandeja, mas Angus foi mais rápido.
No momento, em que a viu desequilibrar , ele foi correndo ampara-la, da queda que sofreria.Ele a segura firme pela cintura, bem na hora em que ela estava quase no chão. Então fortemente sustentada, a ele , ela ampara sua cabeça ao peito dele. Quando ela vê , que nada lhe acontece, ela ergue sua cabeça, para observar seu salvador. Como ela já imaginava, era Angus. Por um momento, um breve momento, os dois olhares se encontram, e parecem entender as vontades um do outro. Então um dos parentes o acorda de seus breves sonhos. ? Rose, você está bem?- um dos primos.
- Sim, sim , estou.- ela se livra dele, e se ajeita- Bem, deixem me ir, até a cozinha. ? Rose se encaminha até a cozinha, mas antes Angus pergunta.
- Rose , está bem mesmo?-Angus pergunta a observando.
- Sim, estou, agora estou!- Corada, ela dá um breve sorriso para ele, e entra na cozinha. Chegando a cozinha, ela encosta na parede, por um minuto, respira fundo, com um sorriso na face, e sentindo um calor imenso. Então fala para si mesmo.- Meu Deus, que homem! Então recobra os sentidos, da instruções aos criados, e retorna a sua função.
Logo depois, alguns criados, vieram e pegaram a bandeja, os cacos de vidro, e os alimentos caídos. Foi quando, ele começou a prestar atenção, nas pessoas a mesa. Estava um alvoroço, todos estavam, comentando sobre ele e Rose. Irritado com a indiscrição dos mesmos, ele franziu a cara, e elevou a voz com eles.
- O que foi? Alguem morreu?- Angus os olha irritado com a atitude deles.
- Não ainda, não. Mas... sabe como é... Dizem que casar, é a mesma coisa, que assinar a sua sentença de morte!- os parentes
- O que exatamente, vocês querem dizer?!- Ele fala com a voz alterada, e ligeiramente irritado.
- Ora Angus...vai nos dizer, que você , e a Rose Mary, não tem nada?!- Parente.
- Olha aqui!! Eu não lhes devo , satisfação da minha vida particular. Mas não irei permitir, que ponham em duvida, a honra de Rose!!- Ele fala encarando eles, e demonstrando a sua irritação. ? Eu e ela, não temos absolutamente nada! Alem de uma bela amizade, só isso!!- Angus deixa isso bem claro.
- Se você diz!?- o parente fala em zombaria.
- É melhor mesmo!- Angus.
Então Paul, se ergue em sua bengala, e com o apoio do criado, e fala.
- Ora rapazes, não briguem. Hoje é um dia de alegria, e alias, se Rose achar melhor, assim como fizemos, com a mãe dela. Podemos arrumar um marido para ela, durante esse dia de disputa. ? Paul ri .
Angus o encara firme e fala.
- VOVÔ!- Angus se irrita com a sugestão.
- Vocês vão ter muito, energia para gastar hoje, nos jogos que daqui a pouco, aconteceram.- Paul continua rindo.
- É verdade, Paul tem razão. Que comecem os jogos!
Nessa hora, Rose entra novamente, com a bandeja lotada, e já vai servindo a eles, conforme vai entrando. Então ela ouve a conversa, já no fim mas ouve.
- Grande Paul, você é um gênio, e sabe como fazer, uma boa festa!
- Grande não, já íamos, nos esquecendo, pequeno Paul, Paul o pequeno!
- Paolo!!!- Outros parentes já falam em latim.
Ao ouvir, Rose fica paralisada , e não percebe a bandeja cair. O barulho faz, com que todos prestem atenção , nela. Uma pessoa fala.
- Nossa menina! Hoje você esta com a mão furada!
- Desculpe eu estou, meio destraida. ? Ela pergunta. Ainda assustada.
- Perdão, mas você falo, o pequeno?- Rose fica ofegante e fixando os olhos em Paul, não acreditando. Angus nota a mudança de Rose , então fica apreensivo a reação dela.
- Sim menina, isso mesmo. Paul é a forma inglesa de Paulo, Paulo em latim é Paolo, que significa pequeno.
Os olhos de Rose se enchem, de ódio. Agora prestando mais atenção, ela nota a marca dele no pescoço. E começa a vincular a forma dele no passado, com a do homem que matou os pais dela.
Rose o olha novamente, com os olhos brilhando de ódio, e sai correndo para fora da casa. Angus a segue até o estábulo. E a vê , agarrada e abraçada ao Fúria. Chorando forte, e sem parar.
Angus, se aproxima dela, põem a mão no ombro dela. Rose por sua vez, empurra a mão de Angus , e grita.
- Não encosta em mim!- Ela grita, eo empurra novamente . Ele se aproxima dela.
- Calma Rose, o que foi aquilo? O que está acontecendo?- Ele a questiona.
- O SEU AVÔ!! ELE MATOU, MEU PAI E MINHA MÃE!- Ela grita, cheia de ódio, e chorando.- Agora! Tudo faz sentido.- Ela fala isso, com as mão na cabeça, não acreditando, no que estava acontecendo.- Mas por que, ele fez isso?! Até onde eu sei, eles eram amigos!! ? Ela continua com a cabeça, entre as mãos, e chorando desesperada.
Então Angus, a segura firme, pelos braços e a sacode um pouco e grita.
- OLHA AQUI, VEJA LÁ O QUE ESTÁ FALANDO! É DO MEU AVÔ, QUE VOCÊ LEVANTA TAL, ACUSAÇÃO!! ? Ele a olha firme , e fala.
- Angus! Foi ele sim! Naquele dia, em que coloque Joseph, contra a parede, ele me contou, que o pequeno era o responsável. O Pequeno!- Ela o olha chorando.- Ele vai pagar, pelo o que fez.
- Você não tem certeza Rose!- Ele segura na face dela, tentando acalma-la.- Escuta, eu vou espreita-lo, se for ele mesmo? O entregaremos as autoridades, se não for? Esqueça essa historia de uma vez, por todas.- Ele a olha bem nos olhos.- Você entendeu.
- É fácil, para você falar,? Esqueça essa historia!?. Não foi o seu pai e sua mãe, que morreram na sua frente, não foi você, quem teve que carregar, os corpos dele, sem vida , para não deixar, as chamas consumirem. Não foi você , quem perdeu tudo que mais amava, num dia só!!- Ela fala isso, com lagrimas escorrem pela face, feito cascata.
Ele a abraça forte, e lhe beija o alto da cabeça.
- Me prometa Rose!- Ele a abraça forte.
- Sinto muito, mas isso eu não posso prometer!- Ela se entrega ao abraço dele, e repousa a cabeça, em seu peito.
- Entendo, só espere eu ver, sobre o meu avô, então. Vamos resolver com as autoridades. Esse é o jeito, certo de alguém, pagar pelo seus crimes.
- Está bem.- Ela se silencia por um instante, reconforta a cabeça em seu peito, soltando um breve suspiro.- É difícil imaginar, que alguém que se ama tanto, seja capaz de um ato, tão brutal e covarde.
Ela fala isso, continuando a chorar. Ele então se afasta dela, pega na cabeça dela a olha profundamente nos olhos, e a beija nos lábios. Ela no inicio resiste, mas depois se rende, aos beijos dele, passando os dedos pelos cabelos dele. Ele a beija com paixão, e uma fúria enlouquecedora. Ele fala então.
- Eu te amo sua boba!!- Ele fala isso, recuperando fôlego, e a beijando novamente, e fala de novo.- Por esse, amor eu vou te ajudar. Mas não faça coisas sem pensar.- Ele a segura e a beija novamente, com intensidade.- Eu te amo, com toda a força, que tenho em mim.- Continua beijando-a.- E como nunca, amei ninguém antes.
Rose corresponde aos seus beijos, e o abraça forte também, e fala.
- Eu gostaria, de poder dizer o mesmo de mim. Mas não posso.- Ela o beija chorando, pois no fundo sabia, que sentia o mesmo. Mas não admitia, temendo perde-lo-o.
- Não me importo! Amo- a mesmo assim!!- E retorna a beija-la.
Minutos depois, os dois se recuperando, e retornando suas mente no lugar, decidem voltar ao recinto.
- Vamos Rose! Estão nos aguardando, no salão de jantar.- Angus toma a palavra.
Então Angus, a guia segurando-a pelo braço. Chegando ao local, os presentes os observam, e começam a elaborar perguntas, sobre a reação da jovem. Tentando acalmar os ânimos, Angus responde.
- Calma, podem ficar calmos. Rose por um instante se lembrou dos pais, e se sentiu perdida entre nós. Pois bem sabem. Faz anos, que ela não participa, das reuniões do Clã.- Ele tenta desfarçar, e Rose permanece com a cabeça abaixada.
Paul se aproxima, dela duvidando , das explicações de Angus.
- Foi isso mesmo Rose?! ? Paul a olha questionando
Rose agora , ergue a cabeça, e o encara com ódio nos olhos. Paul percebe, mas espera a resposta dela.
- Foi exatamente isso.- Ela continua encarando-o . Ele ainda desconfiando, olha para ela e pergunta baixo, só para ela.
- Querida! Por que me olha assim? Fiz alguma coisa com você?- Paul
- Não tio. A menos, que seja o peso, de algo do passado, que o senhor fez. Que esteja lhe pesando agora! Por acaso fez, algo cruel, e terrível, que esteja pesando agora.- Ela o encara. Nessa hora Paul extremese. E nota, que Rose sabe de algo a mais.- Sabia tio, as vez nós, nos assustamos com as atitudes de algumas pessoas. Pois aprendi, nesses anos todos, que sempre devemos desconfiar de todos. Pois por ai, há muito lobos em pele de cordeiro.- Ela deixou o recado, bem dado. E ele entendeu
- Bem se vocês, me derem licença, Rose precisa descansar um pouco! Vou leva-la aos aposentos dela. ? Angus ele , e a faz deitar. ? Rose! Descanse um pouco. Você não dormiu essa noite! E tem mais.- Ele fala isso , a acomodando na cama, como se coloca uma criança, para dormir.
- Você tem que ficar, pronta para o baile hoje anoite. Descanse sim!- Angus fala carinhosamente com Ela.
- Angus...e os convidados?- Ela tenta levantar, mas Angus a impede.
- Não discuta comigo! ? Ele fala pausadamente, e com calma , e carinho.- Eu estou acostumado com isso, há anos! Desde que passaram ,a ser aqui as reuniões. Agora descanse! ? Ele da um beijo cálido, na testa dela.
- Está bem! Obrigada!- Rose, se vira de lado, o olhando ao seu lado, e pega no sono, profundamente. Angus a admira em seu sono. A forma calma, como respira, enquanto dorme. E pensa brevemente consigo. ? Ate vestida, como empregada ela é linda! ? Com todo cuidado, para não acorda-la, ele retira a toca, dos cabelos dela. Para observa-los livre , seu cabelos ruivos, levemente castanhos. E os deixa soltos sobre a cama, e iluminados, pelos raios do sol, que entram pela janela, do quarto dela.
Ele acaricia, e os beija, sentindo seu perfume, aos de aproximar. O Suor dela, tem um cheiro adocicado, combinando, com o perfume floral, que usava.
Despedindo-se de Rose, ele acaricia, mais uma vez, seus cabelo, e a beija de leve, em seus lábios rubros, e carnudos. Então sai, deixando ela repousar, em seu sono pesado. Angus aproveita, a situação, pega suas ciroulas, segue ao seu quarto, e coloca o seu Kilt. Seguindo assim, as atividades, de família..
Enquanto isso, Rose permanecem em , um sono profundo, por longas horas. No meio da tarde ela acorda, encomodada, por um pesadelo. Ela sono, com o dia em que seus pais morreram, Assustada, ela acorda. Vendo que o sol, já estava quase se pondo, ela levanta, e vai até o corredor, e olha no relógio. Eram 5:30 da tarde, ela se assustou, ao notar o quanto tinha dormido.
Nessa hora ela começou a refletir, sobre a sua situação. Será que realmente, poderia confiar em Angus, e deixar tudo nas mãos dele? Foi então, que por um momento, ela se lembrou das palavras da Vulpex. Que talvez, Angus poderia morrer, se ele não tomasse, a decisão correta..
Naquele instante, ela decidiu! Iria tentar, ao menos por um dia, aproveitar o Maximo de tempo ao lado, de Angus. Aproveitar, até o ultimo momento ao seu lado. Angus, sai pela casa, a procura de Rose. Pois além da casa, estar uma confusão, com a chegada dos parentes. Ele procurou, por toda a casa, mas não a encontrou. Ele já estava ficando preocupado com ela. Então ele tem a ideia de ir até, o quarto dela. Ao entrar, no corredor que dá acesso , ao quarto de Rose. Ao entrar, no corredor ele percebe, um ronco horrível. O que mais o assustou, é que vinha do quarto de Rose. Parecia um urso, hibernando. Assustado, e temendo o pior, em relação a Rose, ele já vai preparado para livre-la de um animal selvagem.
Quando, ele entra no quarto dela , ele fica surpreso. Não era animal selvagem nenhum. Era a própria Rose, largada na cama, dormindo e roncando alto. Mas ele fica nervoso, pois ela estava com as roupas, da Vulpex. Angus estava furioso. Ele estava, se sentindo profundamente enganado.
- Cretina! Como eu fui bobo, ela não desistiu de nada!- Angus se amaldiçoa.
Então ele sacode Rose, e fala bravo com ela.
- Acorde Rose!!!!- Ele fala nervoso e irritado com ela.
Ela fala meio sonolenta, ainda.
- Calma Madre Clemência!- Ela fala , meio que dormindo ainda.- Só mais 15minutos..- Ela abraça o travesseiro, e esfrega a cabeça nele.
Então sacode com, mais força, fazendo ela, acordar.
- Acorda sua falsa!- Angus então grita com ela
- Angus? Você aqui?- Rose acorda, ainda meio boba de sono . Ela vê, que Angus está transtornado.
- O que foi Angus?- Rose o olha assustado.
- O que foi? ! ? Ele então pega ela, e a leva de frente ao espelho.- Me diga você! O que foi, sua mentirosa!!!- Angus a sacode na frente do espelho. Rose assustada, fala.
- Me desculpe Angus! Eu não queria, envolve-lo nisso...- Rose
- PARE!!! NÃO FALE MAIS, MENTIRAS!!!- Angus grita, com ela.
- A sua sorte, é que estamos recebendo, nossos parentes, e estamos atrasados!!! Senão, eu , pegava todas as suas coisas, e ti jogava pra fora agora mesmo, pra nunca mais voltar! Ouviu!!!!- Angus a segura pelo, braço e fala.
- Mas Angus!!!...- Rose tenta se explicar.
- Eu já disse! Daqui dois dias, você vai embora dessa casa. E só para garantir, que você não vai atormentar ninguém! Eu não vou desgrudar, de você nem por um segundo!! ? Angus
- O QUE!!!????- Ela fala irritada.- Mas você não pode fazer isso!!??- Rose fala irritada com a prepotência dele. Então ele a segura pelo braço com força, pega o robe dela, que estava na penteadeira do quarto, e a arrasta, até o banheiro.
- Aqui.- Ela dá o robe para ela. ? Agora dome seu banho, já estamos atrasados demais!!!- Ele fala firme com ela
- Com você me olhando!!?? Não mesmo!!- Rose vira de costas para ele. Ele então, começa, a puxar as roupas, dela. Aponto de quase rasga-las.
- Não tem nada aí, de especial! Que eu já não tenha, visto em outras mulheres, com muito mais caráter, que você!!- Ele fala isso, tirando a força, as roupas de Rose. Ela então, retira as mãos dele, de cima dela, e ela mesma começa a tirar as roupas, já chorando em silêncio.
- Seu grosso!- Ela fala emburrada, e chorando pela humilhação.- Agora sim, você se mostrou, um McLoren de verdade! Você acabou de provar, que não é só a marca que você tem. Mas a grosseria deles também!!!- Ela vai falando isso, e coloca o robe, para esperar a banheira encher.
- Pare de jogar conversa fora! A única vitima aqui sou, eu por ter acreditado em você! Foi você, quem procurou com suas próprias mãos! EU TE AVISEI ANTES!!!- Angus fala em tom firme.
A banheira finalmente enche, ela então pega o sabão, tira o robe, e entra na banheira. Angus nota que , a vasilha se pétalas, estava intacta . Então falou.
- Suas flores, você não vai colocar?!- Ele fala firme.
- Só sabão basta!- Rose fala irritada e já se esfregando, não dando importância, as palavras de Angus.
Então Angus, e pega a vasilha e despeja tudo de uma vez, na cabeça de Rose. Rose sentindo o que ele vez, serra os dentes , e fala. ? POR...QUE...VOCÊ...ESTÁ FAZENDO ISSO!!!-Ela dá socos na água, com a irritação.
- Você teve agir, como te costume!!! Ninguém deve perceber, o que houve aqui!!!- Angus fala firme com ela.
- Eu te ODEIO, TE ODEIO, TE ODEIO!!!!!- Rose grita jogando o sabão nele, o esfregão, a vasilha, e tudo que ela vê na frente.
- Pare, com isso! Ou eu, não vou mais me conter!!!- Angus
- IDIOTA!!!- Ela continua tomando banho. E o perfume começa,a mexer, com a cabeça de Angus. Ele faz um esforço, imenso para não se deixar seduzir, pela delicada fragrância. Então Rose fala.
- Já acabei!!! Me ajude com o robe!!- Ela fala firme.
Ele pega o robe, o abre para Rose , e ela levanta da banheira, fica de costas e envolve o robe , em seu corpo. Quando ela fica perto, dele. Ele fica tentado, em tocar aquela pele, tão macia, delicada e perfumada.Mas ela irritada, nem percebe, e segue para o quarto com pressa.
Ela coloca, as roupas de baixo, as anáguas, e o espartilho. Então ela pediu ajuda.
- Angus! Me ajude com o espartilho!- Ela fica de costas, e fala com voz áspera. Ele se aproxima, e começa a puxar as cordas da peça, para ajusta-las ao corpo dela.
- Já está bom!- Ela vai até o guarda- roupa, e pega um vestido qualquer. Angus vai em direção a ela, pega o vestido da mão dela, o põem devolta ao guarda-roupas, e pega um outro melhor, e fala.
- Coloque esse! Para um evento , desse porte, é esse vestido, que você teve usar!´- Ela dá o vestido para, ela e ela o pega com raiva, mas o põem. Se maqueia, como de costume, colocou o perfume, penteou o cabelo, colocou sapatos, e alguma s joias, mais discretas, e seguiu frente, de Angus.
- Vamos!- Ela saiu na frente dele. Mas ele, a puxou para trás com força, quase fazendo ele, cair no chão.
- Aí, idiota!!!- Rose protesta.
- Agora sim, vamos!!- Angus a põem ,de lado , segurando firme e sai do quarto.
Eles seguem, no mais completo, silêncio até chegarem a recepção. Ao chegarem, encontraram Paul, completamente desesperado, com a chegada dos membros do Clã. Os dois se aproximam dele, para ajuda-lo. Ele os avistando fala, quando eles chegam.
- O que houve?- Paul fala irritado.- Por que vocês, demoraram tanto?- Paul estava, ao ponto de arrancar os cabelos. Então Angus responde.
- É que ao senhorita McLoren, tinha caído,em um profundo sono. Quando eu cheguei, ao quarto dela, a senhorita ainda estava dormindo. Eu aguardei ela do lado de fora, até ela terminar, de se arrumar. Foi isso vovô!- Angu fala em toma áspero.
- Depois, vocês dois me explicam isso. Desfarcem, e sorriam.- Paul fala isso, sorrindo para os visitantes.
E assim foi, até o fim da reunião, naquele dia. Angus ia grudado em Rose, por todos os cantos daquela casa. Ele a acompanhou, até o toullete. Rose em um momento , que conseguiu respirar, um pouco na cozinha, foi até um balde grande de água, aonde ficavam vários galhos de tempero. Ela pegou alguns galhos, de hortelã, salvia, salsinha, tomilho, alecrim, ora-pro´-nobis, entre outras ervas. Rose quando viajou, para Itália tinha adquirido os costume, de comer compulsivamente, chegou até a engordar. Ela fez um regime, voltou a emagrecer, só que em lugar de comida, quando ficava nervosa, mastiga temperos, ou cenouras, ou cravos, para passar a ansiedade. Por isso, ela avançou comtudo, nos tempero. Enquanto angus não chegou ela pegou, e escondeu um pouco, escondido, debaixo da saia do vestido. E alguns ela foi mastigando. Então Angus dinovo a prendeu junto a ele. E assim foi ate , o fim do dia. Então Angus a escoltou até, o quarto de Rose .
- Eu não acredito!- Rose fala irritada.- Pelo menos dormir, eu posso?- Rose
- NÃO!- Então ele a pega, pelo pulso e amarra um cordão, que já está amarrado ao dele..
- Seu monstro!- Ela grita- Biltre, como eu vou trocar, seu burro!- Ela fala nervosa.
- Não sei? Se vira!- Angus fala não se importando com o caso.
Então Rose , por um milagre consegue colocar, suas roupas de dormir. Ela aprendeu algumas técnicas de contorção, quando esteve na China. Ela teve aulas, com alguns contorcionistas do Grande Circo Impérial da China. Por isso ela conseguiu. Então toda orgulhosa, ela olha para a cara de espanto de Angus, pela sua performace e responde.
- Pronto, eu já me ajeitei!E você sabichão? Como vai se virar?!- Ela então fala em tom de sarcasmo. Ele vendo que não tinha jeito, desamarra o cordão, e fica somente de ciroulas, e volta a amarrar o cordão.Aproveitando o momento, ela ainda mais uma ,tiradinha nele.
- Bem, esse problema você também, já resolveu! Agora só falta mais um, meu senhor. Onde o senhor ira dormir?- Rose o olha questionando.
- Pelo que vejo, sua cama é grande, o suficiente para duas pessoas. É só cada um virar, pro seu canto e dormi.- Angus fala serio já retirando o colcha da cama. Rose arrastada para cama fala.
- AH!! Eu sei, aonde você quer chegar,seu safado! Mas fique sabendo, se encostar um só dedo, em mim? Eu acabo com você!- Ela fala isso, colocando o dedo na cara dele.
Ele então segura a mão dela com força e fala, olhando para cara dela.
- Pode ficar calma senhorita! Nada ira acontecer, com você. Pois eu estou, sentindo nojo, o suficiente da senhorita, a ponto de não querer, encostar na senhorita. Só estou fazendo-o agora, para a senhorita, saber que não sou, um qualquer, para encostar esse dedo imundo na minha face. ? Ele a solta- Se eu podesse, lavava minhas mãos agora! Mas não posso, já é tarde, e temos que dormir. Amanhã eu faço isso!
Rose virou para o canto, sentindo uma tristeza profunda. Ela estava sentindo um vazio, e se sentindo um nada, ninguém. Ela silênciosamente, chorou. Angus também virou para o seu canto, e tentou dormir. Angus apenas, deu um cochilo. No meio da madrugada ele, acordou ouvindo o choro baixo de Rose. Ela estava soluçando de tanto chorar, Angus percebendo finge não ouvir, e permanece em seu lugar. Mas agora , se sentindo culpado, por suas palavras, ele não consegue. Ele vira para o lado dela, e fala .
- Rose?- Ele a chama, em voz baixa e calma, mas ela não responde. ? Rose?- Ele a chama novamente, agora com o voz mais firme.- Me desculpe, se eu fui grosseiro Rose!- Ele fala em voz baixa. Então Rose permanece, chorando mais responde.
- Grosseiro?!- Ela fala sentida. ? Você foi ... ESTUPIDO!!! SEM EDUCAÇÃO!!!! ? Nessa hora ela se vira para ele, e o encara. ? Mas pode ficar calmo, você não vai precisar, de me explusar desta casa, segunda-feira. Eu mesma, vou embora daqui, hoje anoite, depois do baile. Para minha própria casa!!!!- Ela fala isso, soluçando de tanto chorar.
- Rose, eu...- Ele tenta passar a mão, no rosto dela. Ela não deixa e estatala, os olhos, demonstrando ódio.
- Não toque , em mim!- Rose fala com raiva .
- Ah , não é da sua conta, mas só para você saber. Eu não estava importunando ninguém! Eu prometi, que não faria mais isso, e não fiz!! Eu estava , livrando uma moça, de ser estrupada, por uns 15 homens!!! Você tem um pouco de noção, dessa gravidade!!! E eu estava, defendendo ela, e quase que eu não sou pega também!!! Por isso eu dormi, até tarde.
- Me desculpe Rose, eu não sabia..- Angus se desculpa sentindo-se culpado.
- Angus, eu nunca envolveria assuntos pessoais, com os poderes da Vulpex. Assunto pessoais, como a minha vingança, sou eu mesma, Rose Mary McMillen McLoren, quem assume as conseguencias.
- Desculpe Rose, eu não...- Ele aproxima a mão novamente.
- Para quem, disse que estava com nojo, de me tocar, você está bem próximo de mim!!- Ela o afasta dela, e afasta o rosto também. Mas as lagrimas, não param de correr, ela chora. Ele não desiste, ele tenta tocar novamente, no rosto dela ele, se sente culpado. E ele que descontas a vontade, que passou o dia inteiro de tocar nela. Mas agora, a raiva dela tomou outro patamar.
- Eu já disse, não encoste em mim! Nunca mais, na sua vida, e na minha vida encoste, um só dedo em mim. Nunca mais encoste, em mim!!!- Ela chora falando para ele. Ele sente como se ela tivesse dado, uma facada. Só de pensar, que nunca mais tocaria nela, ele sentiu-se condenado a morte. Agora, é ele quem solta uma, lagrima silenciosa, ele tenta pela ultima vez, tocar a face dela, ela dá as costas, para ele e fala.
- Vira pro seu canto, e dorme Angus!!!- Rose fala friamente agora
- Rose, eu... ? Angus tenta se desculpar
- Amanhã será um dia muito atarefado. Temos que dormir!!!- Rose fala, não dando chance.
- Rose?- Angus se sentindo culpado a chama novamente.
- Vai dormir, Angus!- Ela fala com, um pouco de tristeza na alma.
Ele se vira pro canto dele, e tenta dormir.No outro dia, os dois acordaram cedo, pois eles não conseguiram dormir. Rose acorda primeiro, ela o sacode, pois precisava, ir ao banheiro.
- Angus!!! Angus!!.- Ela o sacode.- Angus, acorda! Eu preciso, ir ao banheiro!!-Ela o sacode mas não acorda. Ele balbuceia alguma coisa.
-Oui Madame Parkerson! Je vais, me réveiller ja ja. Alors, donnez-moi um quart d?heure...( Sim senhora Parkerson! Eu já vou acordar, já. Só me dê, mais quinze minutos..) ? Dormindo, ele fala em Frances. Nesse, momento ela fica tentada. Fala baixinho, para si mesma.
- Você fica,tão sensual falando francês.- Rose o admira enquanto ele dorme. Então ela volta, em seus pensamentos sacode a cabeça. E fala de novo,e o sacode.
- Angus! Eu preciso ir, ao banheiro!! Acorda!!- Rose vendo, que ele não acordava, toma uma reação. Ela dá um beliscão nele.
- AAAÍ?!!!- Angus, levanta na hora, e esfrega o braço, no lugar beliscado.- O que foi menina?!- Ele a olha passando a mão em seu braço.
- EU.. PRECISO...IR...AO ...BANHEIRO!!!- Ela fala serrando os dentes, e mordendo os lábios.
- Então porque, não vai?!- Angus a olha, esquecendo da corda, que atava os pulsos dos dois. Nessa hora, ela estreita os olhos, e irritada ela ergue o braço, para ele.
- Isso é um bom motivo, para você?!- Ela o irroniza
- Desculpe!!- Ele desata o nó do corda, e a libera. Nessa hora ela, o olha e fala.
- UÉ! Você, não vai , me escoltar até o banheiro?- Rose novamente usa a ironia ao seu favor.
- Você não ia ao banheiro?!- Agora é ele, quem usa a ironia.
Ela levanta, e pega o seu robe, e vai até o banheiro, e segue a sua rotina. Angus levanta, e veste suas roupas, e arruma a cama, enquanto a espera. Novamente, o delicioso perfume, de rosas e jasmim , invade o quarto. Angus fechando os olhos, sente a suave e sensual fragrância, neste momento ele imagina Rose envolvida, por aquelas águas perfumadas. Então ele, lembra o que ela disse, durante a noite. ? Nunca mais, você vai tocar em mim!- Só de imaginar, que por um engano dele, e que por um ato dele, precipitado , ela nunca mais o deixaria toca-la. E pensar, que até quase 2 dias atrás, ela quase se entregou a ele. Ele se amaldiçoou , pela atitude dele. Sem ele perceber, Rose aparece no quarto e o pega em flagrante. Ela então dá uma tosedela, para lhe chamar a atenção. Ele então abre os olhos, e desfarça.
- É...eu não consegui dormir, essa noite, então dei uma cochilada, em pé mesmo.- Angus gagueja.
- Hum, sei. ? Ela fala desconfiando dele. De repente ela, começa aprestar atenção nele. Ele está parado como uma estatua, ele está a olhando fixamente. Parecia hipnotizado. Mal sabia, ela que ele estava mesmo. Ele estava apreciando, a visão dos mamilos de Rose, roçando o fina seda do robe. Então ela estrala, os dedos na frente dele, e sacode as mãos , para ver alguma reação.
- Aaanguuuus...Aaaanguuus...Acorda!- Rose chama a atenção dele.
Am, o que foi?- Angus parecia bobo
- Pode ir tomar banho. Eu preparei pra você, pois não vai dar tempo, para você tomar banho no seu quarto. E sua roupas, tão para usar ainda hoje, ela estão limpas e não estão amassadas. Pode ir.- Ela o guia até o banheiro.
- Você arrumou, um banho pra mim?!- Angus ficou impressionado, de como mesmo ele tendo tratado ela mal, ela pensou no bem estar dele.
- Sim!- Ela encosta no beiral da porta, cruza os braços, e o olha meio que com desdém.
- Obrigado, Rose mas eu não quero, ficar cheirando á flores. ? Ele fala, franzindo a cara.
- Calma machão! Eu ontem , na cozinha naquele momento, em que você me deixou respirar, peguei uns galhos de tempero para mastigar, sobrou uns galhos de hortelã e alecrim. Eu os jogue , na água do seu banho, junto com algumas lascas de sândalo, que trouxe da India. ? Rose fala friamente na mesma posição.
- Eu vou ficar, cheirando tempero?!- Angus a olha questionado
- Para a sua informação, seu besta! Hortelã e alecrim ajudam, a realçar o seu odor almiscarado, sem falar que o cheiro adocicado do sândalo, ajuda a equilibrar. Pois o sândalo tem um cheiro amadeirado, e adocicado ao mesmo tempo. Você não vai ficar, cheirando tempero, só vai melhorar o seu perfume masculino. ? Rose continua o olhando sem sair do lugar, não dando importância a ele.
- Odor almiscarado? Como assim?- Angus a questiona.
Nessa hora, irritada pela ignorância dele ela reage, ela anda em direção á ele , passa a mão no seu pescoço, esfrega os dedos uns nos outro, e fala direcionando e ele os dedos, odorizados.
- O seu odor, natural , assim como da maioria dos homens lembra o odor de almíscar, ou almiscara, em outros lugares do mundo. Almíscar, é uma erva selvagem que geralmente, nasce em florestas, fechadas. Como a Floresta Negra na Alemanha. Esse banho vai ajuda-lo, nesse caso. ? Ele sente o seu próprio cheiro, e tenta pagar na mão dela. Mas ela lembrando do que , disse durante a madrugada, retira rápido a mão se retira e fala.- Agora, vá tomar seu banho! Eu seguro, suas roupas para não amassar.- Vendo que ele , mostrava uma certa resistência , em tirar suas roupas na frente dela, ela repete as palavras dele.
- Vamos!!! Tire sua roupa! Não há nada ai, que eu já não tenha, visto em outros homens, com muito mais educação que você.... E em maiores proporções que você.- Ela fala, essa parte para irrita-lo.
Irritado, ele tira na frente dela, suas roupas, e as joga para ela, depois ele tira as ciroulas e vai em direção a banheira. Rose nessa hora, com um ar de riso leva as roupas para o quarto, as ajeito em cima da cama para não amarrota-las, ela escova e limpa alguns pelos, que tinha na roupa. Então ela lembra, que não tem toalhas no banheiro. Ela foi até , seu armário e pegou uma toalha, levou ?a á Angus. Ela leva a toalha virando o rosto para o outro lado.
- Angus , eu lembrei que não tinha toalhas aqui. Trouxe uma pra você!- Ela estende a mão dando a toalha para ele
Então vendo a reação dela, ela a provoca.
- Nossa, você não disse, que não há nada de diferente, em mim que já não tenha visto em outro?!- Ele ergue um sorriso de canto, e joga um pequeno jato de água, em Rose.
- Aaanguuuus!!! Para!!!- Ela se desvia do jato de água, mas responde.- Diferente de você, seu indiscreto. Eu estou tentando, preservar um pouco da sua intimidade!!! E para de jogar água!!! Está parecendo criança!!- Ela sai pisando duro.
Quando ele, pegou a toalha, sem querer ele, tocou na mão dela. Quando ela estava, dentro do quarto , ela pegou a mão dele, no lugar que ele tocou, e aproximou do nariz. Quando ela respirou aquele aroma, ela se sentiu abraçada por Angus, e envolvida por aquele perfume. Nessa hora, o perfume veio do banheiro com tudo, e tomou o quarto. Nesse momento, ela fecha os olhos, e se arrepiou até o ultimo fio de cabelo.
Quando ela abre os olhos, ela se vê observada por Angus, que estava com um sorriso de canto, de braços cruzados, encostado no beiral da porta, com a toalha envolta pela cintura, assim como kilt. Ele estava, com o peito, e o abdômen expostos. Rose sem graça, e diante daquela visão tentadora, ele respira fundo, e tenta se recompor.
- Eu estou, com os olhos ardendo. Deve ser, por que chorei muito, essa noite.- Ela tenta desfarçar.
- Hum, sei.- Enrolado, na toalha, presa pela cintura. Ele cruza os braços, e a observa incrédulo. Então ele caminha até a cama, pega as suas roupas, menos as ciroulas, e se veste na frente dela. Rose discretamente, o observa se trocar. Ela observa, seu belo e bem feito, corpo peludo, seu peito musculoso. E também sua masculinidade, grande. Ela nunca tinha, visto uma tão grande assim. Ela desvia o olhar, e espera ele terminar, de se trocar. Ele agora, a olha já arrumado, ela o olha.
- Estou bem?- Angus pergunta
- Hum, espere um pouco.- Ela ajeita a gravata dele, molha um dos dedos com saliva, e ajeita também as sombrancelhas dele.- Agora sim,você está descente.- Ela fala arrumando o colarinho dele. Angus se arrepia, ao sentir finalmente, o toque da pele dela.
- Pronto- Rose termina de ajeitar.
- Bem, senhorita Rose, vamos!- Angus oferece o braço, para ela.- Muito trabalho, nos espera hoje.- Angus fala o observando
- Você não colocou a ciroula, por que?- Rose o questiona. Ele observa ela,e admira o fato, dela ter prestado atenção nisso.
- Na verdade, eu não uso, só ontem eu usei, pois era um dia mais formal. ? Ela da uma risadinha para ela. ? Hoje não usarei, pois será o dia de atividades, o dia de usar kilt. E como , você sabe, não se usa nada, por debaixo do kilt.- Angus responde sorridente.
- Vamos então?!- Ele novamente, oferece o braço
- Vamos!- Ela pega, no braço dele.
E os dois saem do quarto.Angus então, começa a puxar conversa com Rose, para quebrar o gelo, enquanto seguem para a copa, e sala de jantar.
- Você, vai continuar conosco?- Angus pergunta.
- Não!- Rose responde friamente, e olhando para frente.
- Para onde você vai,então?- Angus pergunta perguntando.
- Como eu já disse, ontem a noite, eu vou para a minha casa. Hoje a noite!- Rose continua olhando para frente.
- Mas a sua casa, ainda está em reformas! Será melhor, você ficar aqui mesmo! Desista dessa ideia doida. ? Angus fala de maneira formal.
- Mesmo, em obras, é lá que é meu lugar. E na minha casa, ninguém vai contar os meus passos. E se houver, algum engano, como o de ontem, ninguém vai me tratar, como bandido!- Rose fala olhando para ele.
- Rose, me desculpe...- Angus não termina
- CALADO!!! Eu não termine!-Ela fala irritada.
- E tem mais, foi lá que eu nasci, e é lá que eu devo ficar.- Rose o encara friamente. ? Só mais uma coisa Senhor McLoren. Sou eu quem , se enoja da sua presença. Não suportaria, nem mais dois dias, olhando para o senhor. ? Ela volta, a sua posição anterior, como se nada tivesse acontecido.
Angus sente um profundo, desprezo. E por um momento, ele entende como Rose, se sentiu. Quando disse, que se enojava dela. Então permanece em silencio.
Então os dois chegaram em profundo silencio na sala de jantar. Ele permaneceu para recepcionar, os convidados e ela vai para a cozinha, fiscalizar e ajudar no preparo dos alimentos. Eram 6:30 da manhã, eles tinham acordado muito cedo.
Rose fica inquieta na cozinha, eram muitas coisas para resolver, Rose se vê e olha que, do jeito que estava vestida, não iria ajudar muito. Então ela perguntou, a um dos empregado.
- Por favor onde fica, o armário de uniformes? ? Rose
- Está ali senhorita!- Empregada.
- Muito obrigada! ? Rose vai até o armário , pegou um uniforme e vestiu. Prendeu os cabelos, colocou uma toca, e foi continuar a ajudar, agora devidamente vestida.
Os empregados ficaram admirados, pois a moça era prendada na cozinha. Como era cedo, Rose não havia comido nada ainda. Então conforme, ia trabalhando, ela ia beliscando alguns alimentos, para saciar um pouco a sua fome. Durante a correria, ela lembrou que Angus, também deveria estar morrendo de fome. Pois um dia antes, Rose percebeu que Angus não jantou direito, pois estava enojado com os modos , dos primos a mesa. Então ela pegou um prato, e nele colocou um pouco dos , petiscos que Angus gostava. E em outro prato, ela colocou alguns queijo e uvas. Ela pegou também , um copo de wisk , e um copo de um conhaque, que ela tinha, bem escondido na cozinha. Arrumando uma tudo , em uma bandeja , ela levou até a sala de jantar.
Ao entrar na sala, encontra Angus pálido de fome. Rose aproxima , com a bandeja, e vestida de criada. Ela coloca a bandeja do lado dele, fazendo assim, chamar a atenção dele. Ele a observa servi-lo. Ela coloca os petiscos, ao seu lado, e coloca a dose de wisk. E do lado dela, o prato de queijos, e uvas. Ele então a olha assustada, e fala.
- Bebida logo cedo!?- Ele olha para ela, lembrando de outra ocasião, a meses atrás. Rose dá um sorriso, de canto e fala.
- Vai ser, um dia , muito longo!!!- E pega o conhaque ,e toma um gole. Ele também dá uma risada de canto, se lembrando, da ocasião. Ergue o copo de wisk, e fala.
- Então , um brinde, a esse longo e complicado dia.- Angus
- Sim.- Ela fez o mesmo, gesto e os brindam. Então, ele vê ela tomando, conhaque e perguntam.
- Você gosta, de conhaque?- Angus fala isso, já pegando um dos petiscos, e levando-o a boca e a observando.
- Sim, eu gosto muito, de conhaque!- Ela pega uns pedaços, de queijo e comeu, enquanto . Tomando um gole, da bebida.
- Realmente, conhaque é muito bom. Eu costumava tomar, quando morava na França. Mas depois, que vim aqui, não gostei do conhaque feito aqui. Então passei , a tomar wisk, pois os wisk feito, aqui na Escócia, realmente é o melhor!!- Ele toma, mais um gole e come um pedaço de queijo.
- Bem se quiser, matar saudades, agora é a hora!- Ela estica o copo, para ele e conclui. ? Esse é conhaque francês.- Ela oferece um gole, para ele. Ele olha espantado, não acreditando no que ela diz.
- Você, não está brincando comigo?! É serio? É conhaque francês mesmo!!!- Ele fala com um alegria.
- Querido primo.. Se não fosse, conhaque francês legitimo, eu não o tomaria.- Ela continua, oferecendo o gole novamente. Apreensivamente, ele pega o copo, gira-o de leve, para observar, a consistência e a cor, da bebida. Ele aspira o aroma da bebida, e aprecia , confirmando a veracidade do fato. Por fim, ele finalmente depositou o apreciado liquido. Pacientemente, ele passou de um lado, ao outro a bebida, e reconhecendo com seu paladar, cada minúcia daquele conhaque, que tanto ele gostava, e a muito tempo não provava. E com um leve suspiro, ele fala.
- Onde você conseguiu, essa raridade?- Ele a olha admirando-a. Ela põem um sorriso, e fala orgulhosa de si.
- Tenho os meus contatos!!! ? E ergue a cabeça, comendo mais um petisco.
- Você precisa, me passar, esse seu contato. ? Ele fala sorrindo para ela, e tomando mais um gole de conhaque.
- Éeeeiii vai com calma! Eu só tenho mais um pouco, escondido na minha em uma garrafa! E vou pensar, se te passo, meus contatos.- Rose fala desdenhando ele. Então ele a olha,com o olhar sedutor.
- Ah! Então você tem mais, e não me falou nada!- Ele se aproxima mais dela. ? Pega um copinho para mim, por favor!- Ele pedi, fazendo um gesto com os dedos. Indicando a quantidade. Ela olha para ele, e fala.
- Sei não, se você merece!- Ela se refere ao dia de ontem, pois ainda estava com raiva.
- Por favor!!!- Ele junta as mãos, e implora fazendo, cara de cachorrinho.
- É muito difícil, conseguir conhaque francês, nesses tempos. ? Ela fala isso baixinho, e com repreensão na voz. ? E tem mais, eu só tenho um pouco, na minha garrafa! ? Ela fala em negativa para ele.
Angus vendo, que não tinha mais saída, se rende e fala.
- O que eu tenho, que fazer, para você me dar, um pouco de conhaque?- Angus a olha , já esperando o pior.
- Me pedir desculpas, de joelhos, e em francês!- Ela fala isso, o encarando nos olhos.
Ele bufa, mas concorda. Então com um sorriso maléfico, Rose pega os dois copos e os leva até a cozinha. Logo em seguida, ela volta com dois copos limpos e um garrafa de conhaque, que tinha um pouco mais que a metade, de bebida.
Rose, começa a torturar Angus. Ela pega um dos copos, e vagarosamente o enche da bebida. Ela pega o copo, da duas leve rodopiadas, com a bebida dentro dele, ela aspira a bebida e dá um leve gole, e dá um sonoro gemido de satisfação- AAAHHHAHHHA!!
Então ela , da a entender que vai dar o copo a ele.
- Quer um pouco?- Ela para o copo na frente dele, oferecendo-o. E quando ele ameaça de pegar o copo, ela o tira de perto dele, e pega a garrafa na mão. Então ela aponta para , o chão e fala.
- De joelhos, agora! Ela aponta com os olhos.
- Rooooseee!!!- Ele fala, feito criancinha pirracenta.
- Agora!!- Rose exige.
- UUUhhh!! Está bem! Mas , eu mereço dois copos.- Angus se ajoelha no chão, e se prepara.
- Se você fazer, direitinho , talvez eu lhe de dois. Pois o combinado foi um. ? Ela mostra um risada, maléfica.
- Ah céus!! Lá vai.- de joelhos ele respira fundo, e fala.
- Pardon Mademoiselle Rose, j?ai été un idiot complet, e grossier. Je n?aurais pas agi de cette, façon avec la dame. Mês plus sincères excuses.!! ( Perdão Senhorita Rose, eu fui um completo idiota, e grosseiro. Eu não deveria ter agido, desta maneira com a senhorita. Minhas profundas desculpas!!
- Está bom assim?- Angus a encara, irritado.
- Hum..., não sei, precisa de ênfase.- Ela ri dele cruza as perna, e ergue o copo na direção dele, exibindo o liquido. ? Angus... é conhaque francês!!! Ele merece, um pedido a altura. ? Ela zomba dele.
- UUuuuhhh!!!Rose!!!- Ele grita- Está Bom! ? Ele fala novamente, agora de maneira, cordez,e se curvando Pardon Mademoiselle Rose, j?ai été un idiot complet, e grossier. Je n?aurais pas agi de cette, façon avec la dame. Mês plus sincères excuses.!!
- E agora Mademoiselle, melhor assim?- Angus fala com sarcasmo.
- Ah! Agora sim!- Ela finalmente, entrega o copo a ele. Ele se levanta do chão, pega o copo e o toma com gosto. Então ele começa a refletir.
- Rose, eu até entendo as desculpas, mas por que em francês?- Ele a olha, levantando uma sombrâncelha. Ele sorri e fala, rodeando o copo de conhaque.
- Gosto ver, você falando francês.- então ela toma mais um gole.
Angus ri balançando a cabeça.- Só você Rose.- Ele ri a observando . E então eles, vão bebendo, até a garrafa se esvaziar. Ao fim ele estavam levemente embreagados, mas conscientes ainda. Angus reflete sobre o que fez com Rose. E arrependido , ele fala.
- Rose , me perdoe! ? Ele fala isso olhando, me nos olhos dela.
Rose então, pega a garrafa, e sacode na frente dele, mostrando que ela está vazia.
- Angus, não tem mais conhaque!- Ela sacode para baixo a garrafa.
Ele então pega na mão dela, tira a garrafa e tira o copo, e os põem de lado. Ele olha bem no fundo, dos olhos dela, e fala.
- Não é pelo conhaque, é por você, e por mim. Por favor, me desculpe. Eu fui grosso, cruel, sem educação e mal com você! Eu não podia ter sido, assim com você! E pensei, que você tinha me enganado. ? Angus continua olhando, nos olhos dela, e segurando firme sua mão. Rose nessa hora, deixa um lagrima silenciosa, escorrer pela face.
- Você me humilhou!! Me fez, me sentir o pior pessoa do mundo!- Ela fala, com lagrimas nos olhos.
por...por que...por eu... te.
Ele se aproxima mais dela, nessa hora, e encara bem os olhos dela. Sem desvia-lo. A segura delicadamente , pelo queixo , e se aproxima bem dos lábios dela, até quase encosta-los. Nessa hora ela fica quase sem ar, e os dois respiram forte, puxando o ar com sofreguição. Quando os lábios, estavam a milímetros de sem encontrarem, ele fala.
- Você ia dizer que, me..?- Ele pergunta quase relando os lábios dele, nos dela.
Ela fala.
- Eu acho, que você bebeu muito conhaque!- Ela respira fundo, procurando alivio para aquela tortura, mas se tirar o olhar dele.
- Talvez?! Mas... não é só o conhaque, que está agindo aqui, e agora!- Ele continua olhando para ela, então ele desce sua mão para cintura dela, e a aperta,fazendo ela soltar um suspiro. Ela percebendo o que, se seguiria se afasta dele, e fala.
- Angus!- Ela busca palavras.-Eu tenho, que voltar para cozinhar. ? Ela se afasta, o Maximo que pode dele. Pega o que sobrou dos petiscos, os copos e a garrafa, os põem na bandeja, evita olhar para Angus, e sai em direção a cozinha. ? Foi bom conversar com você!- Rose sai, sem mais explicações.
Angus se recompõem, e agora já alimentado, fica a espera dos convidados.
Ás 8:00 horas da manhã, os primeiros convidados começam a descer. Neste momento, a mesa já está completamente posta. Angus amigavelmente, recepciona aos convidados.
Rose junto com as, outras empregadas vem e volta trazendo , pães, leite e frutas a medida que iam acabando na mesa. Quem podia imaginar, que a ágil e habilidosa Vulpex, era aquela moça , tão delicada que estava servindo a todos. Rose em um minuto de distração, escorrega e quase vai ao chão com a bandeja, mas Angus foi mais rápido.
No momento, em que a viu desequilibrar , ele foi correndo ampara-la, da queda que sofreria.Ele a segura firme pela cintura, bem na hora em que ela estava quase no chão. Então fortemente sustentada, a ele , ela ampara sua cabeça ao peito dele. Quando ela vê , que nada lhe acontece, ela ergue sua cabeça, para observar seu salvador. Como ela já imaginava, era Angus. Por um momento, um breve momento, os dois olhares se encontram, e parecem entender as vontades um do outro. Então um dos parentes o acorda de seus breves sonhos. ? Rose, você está bem?- um dos primos.
- Sim, sim , estou.- ela se livra dele, e se ajeita- Bem, deixem me ir, até a cozinha. ? Rose se encaminha até a cozinha, mas antes Angus pergunta.
- Rose , está bem mesmo?-Angus pergunta a observando.
- Sim, estou, agora estou!- Corada, ela dá um breve sorriso para ele, e entra na cozinha. Chegando a cozinha, ela encosta na parede, por um minuto, respira fundo, com um sorriso na face, e sentindo um calor imenso. Então fala para si mesmo.- Meu Deus, que homem! Então recobra os sentidos, da instruções aos criados, e retorna a sua função.
Logo depois, alguns criados, vieram e pegaram a bandeja, os cacos de vidro, e os alimentos caídos. Foi quando, ele começou a prestar atenção, nas pessoas a mesa. Estava um alvoroço, todos estavam, comentando sobre ele e Rose. Irritado com a indiscrição dos mesmos, ele franziu a cara, e elevou a voz com eles.
- O que foi? Alguem morreu?- Angus os olha irritado com a atitude deles.
- Não ainda, não. Mas... sabe como é... Dizem que casar, é a mesma coisa, que assinar a sua sentença de morte!- os parentes
- O que exatamente, vocês querem dizer?!- Ele fala com a voz alterada, e ligeiramente irritado.
- Ora Angus...vai nos dizer, que você , e a Rose Mary, não tem nada?!- Parente.
- Olha aqui!! Eu não lhes devo , satisfação da minha vida particular. Mas não irei permitir, que ponham em duvida, a honra de Rose!!- Ele fala encarando eles, e demonstrando a sua irritação. ? Eu e ela, não temos absolutamente nada! Alem de uma bela amizade, só isso!!- Angus deixa isso bem claro.
- Se você diz!?- o parente fala em zombaria.
- É melhor mesmo!- Angus.
Então Paul, se ergue em sua bengala, e com o apoio do criado, e fala.
- Ora rapazes, não briguem. Hoje é um dia de alegria, e alias, se Rose achar melhor, assim como fizemos, com a mãe dela. Podemos arrumar um marido para ela, durante esse dia de disputa. ? Paul ri .
Angus o encara firme e fala.
- VOVÔ!- Angus se irrita com a sugestão.
- Vocês vão ter muito, energia para gastar hoje, nos jogos que daqui a pouco, aconteceram.- Paul continua rindo.
- É verdade, Paul tem razão. Que comecem os jogos!
Nessa hora, Rose entra novamente, com a bandeja lotada, e já vai servindo a eles, conforme vai entrando. Então ela ouve a conversa, já no fim mas ouve.
- Grande Paul, você é um gênio, e sabe como fazer, uma boa festa!
- Grande não, já íamos, nos esquecendo, pequeno Paul, Paul o pequeno!
- Paolo!!!- Outros parentes já falam em latim.
Ao ouvir, Rose fica paralisada , e não percebe a bandeja cair. O barulho faz, com que todos prestem atenção , nela. Uma pessoa fala.
- Nossa menina! Hoje você esta com a mão furada!
- Desculpe eu estou, meio destraida. ? Ela pergunta. Ainda assustada.
- Perdão, mas você falo, o pequeno?- Rose fica ofegante e fixando os olhos em Paul, não acreditando. Angus nota a mudança de Rose , então fica apreensivo a reação dela.
- Sim menina, isso mesmo. Paul é a forma inglesa de Paulo, Paulo em latim é Paolo, que significa pequeno.
Os olhos de Rose se enchem, de ódio. Agora prestando mais atenção, ela nota a marca dele no pescoço. E começa a vincular a forma dele no passado, com a do homem que matou os pais dela.
Rose o olha novamente, com os olhos brilhando de ódio, e sai correndo para fora da casa. Angus a segue até o estábulo. E a vê , agarrada e abraçada ao Fúria. Chorando forte, e sem parar.
Angus, se aproxima dela, põem a mão no ombro dela. Rose por sua vez, empurra a mão de Angus , e grita.
- Não encosta em mim!- Ela grita, eo empurra novamente . Ele se aproxima dela.
- Calma Rose, o que foi aquilo? O que está acontecendo?- Ele a questiona.
- O SEU AVÔ!! ELE MATOU, MEU PAI E MINHA MÃE!- Ela grita, cheia de ódio, e chorando.- Agora! Tudo faz sentido.- Ela fala isso, com as mão na cabeça, não acreditando, no que estava acontecendo.- Mas por que, ele fez isso?! Até onde eu sei, eles eram amigos!! ? Ela continua com a cabeça, entre as mãos, e chorando desesperada.
Então Angus, a segura firme, pelos braços e a sacode um pouco e grita.
- OLHA AQUI, VEJA LÁ O QUE ESTÁ FALANDO! É DO MEU AVÔ, QUE VOCÊ LEVANTA TAL, ACUSAÇÃO!! ? Ele a olha firme , e fala.
- Angus! Foi ele sim! Naquele dia, em que coloque Joseph, contra a parede, ele me contou, que o pequeno era o responsável. O Pequeno!- Ela o olha chorando.- Ele vai pagar, pelo o que fez.
- Você não tem certeza Rose!- Ele segura na face dela, tentando acalma-la.- Escuta, eu vou espreita-lo, se for ele mesmo? O entregaremos as autoridades, se não for? Esqueça essa historia de uma vez, por todas.- Ele a olha bem nos olhos.- Você entendeu.
- É fácil, para você falar,? Esqueça essa historia!?. Não foi o seu pai e sua mãe, que morreram na sua frente, não foi você, quem teve que carregar, os corpos dele, sem vida , para não deixar, as chamas consumirem. Não foi você , quem perdeu tudo que mais amava, num dia só!!- Ela fala isso, com lagrimas escorrem pela face, feito cascata.
Ele a abraça forte, e lhe beija o alto da cabeça.
- Me prometa Rose!- Ele a abraça forte.
- Sinto muito, mas isso eu não posso prometer!- Ela se entrega ao abraço dele, e repousa a cabeça, em seu peito.
- Entendo, só espere eu ver, sobre o meu avô, então. Vamos resolver com as autoridades. Esse é o jeito, certo de alguém, pagar pelo seus crimes.
- Está bem.- Ela se silencia por um instante, reconforta a cabeça em seu peito, soltando um breve suspiro.- É difícil imaginar, que alguém que se ama tanto, seja capaz de um ato, tão brutal e covarde.
Ela fala isso, continuando a chorar. Ele então se afasta dela, pega na cabeça dela a olha profundamente nos olhos, e a beija nos lábios. Ela no inicio resiste, mas depois se rende, aos beijos dele, passando os dedos pelos cabelos dele. Ele a beija com paixão, e uma fúria enlouquecedora. Ele fala então.
- Eu te amo sua boba!!- Ele fala isso, recuperando fôlego, e a beijando novamente, e fala de novo.- Por esse, amor eu vou te ajudar. Mas não faça coisas sem pensar.- Ele a segura e a beija novamente, com intensidade.- Eu te amo, com toda a força, que tenho em mim.- Continua beijando-a.- E como nunca, amei ninguém antes.
Rose corresponde aos seus beijos, e o abraça forte também, e fala.
- Eu gostaria, de poder dizer o mesmo de mim. Mas não posso.- Ela o beija chorando, pois no fundo sabia, que sentia o mesmo. Mas não admitia, temendo perde-lo-o.
- Não me importo! Amo- a mesmo assim!!- E retorna a beija-la.
Minutos depois, os dois se recuperando, e retornando suas mente no lugar, decidem voltar ao recinto.
- Vamos Rose! Estão nos aguardando, no salão de jantar.- Angus toma a palavra.
Então Angus, a guia segurando-a pelo braço. Chegando ao local, os presentes os observam, e começam a elaborar perguntas, sobre a reação da jovem. Tentando acalmar os ânimos, Angus responde.
- Calma, podem ficar calmos. Rose por um instante se lembrou dos pais, e se sentiu perdida entre nós. Pois bem sabem. Faz anos, que ela não participa, das reuniões do Clã.- Ele tenta desfarçar, e Rose permanece com a cabeça abaixada.
Paul se aproxima, dela duvidando , das explicações de Angus.
- Foi isso mesmo Rose?! ? Paul a olha questionando
Rose agora , ergue a cabeça, e o encara com ódio nos olhos. Paul percebe, mas espera a resposta dela.
- Foi exatamente isso.- Ela continua encarando-o . Ele ainda desconfiando, olha para ela e pergunta baixo, só para ela.
- Querida! Por que me olha assim? Fiz alguma coisa com você?- Paul
- Não tio. A menos, que seja o peso, de algo do passado, que o senhor fez. Que esteja lhe pesando agora! Por acaso fez, algo cruel, e terrível, que esteja pesando agora.- Ela o encara. Nessa hora Paul extremese. E nota, que Rose sabe de algo a mais.- Sabia tio, as vez nós, nos assustamos com as atitudes de algumas pessoas. Pois aprendi, nesses anos todos, que sempre devemos desconfiar de todos. Pois por ai, há muito lobos em pele de cordeiro.- Ela deixou o recado, bem dado. E ele entendeu
- Bem se vocês, me derem licença, Rose precisa descansar um pouco! Vou leva-la aos aposentos dela. ? Angus ele , e a faz deitar. ? Rose! Descanse um pouco. Você não dormiu essa noite! E tem mais.- Ele fala isso , a acomodando na cama, como se coloca uma criança, para dormir.
- Você tem que ficar, pronta para o baile hoje anoite. Descanse sim!- Angus fala carinhosamente com Ela.
- Angus...e os convidados?- Ela tenta levantar, mas Angus a impede.
- Não discuta comigo! ? Ele fala pausadamente, e com calma , e carinho.- Eu estou acostumado com isso, há anos! Desde que passaram ,a ser aqui as reuniões. Agora descanse! ? Ele da um beijo cálido, na testa dela.
- Está bem! Obrigada!- Rose, se vira de lado, o olhando ao seu lado, e pega no sono, profundamente. Angus a admira em seu sono. A forma calma, como respira, enquanto dorme. E pensa brevemente consigo. ? Ate vestida, como empregada ela é linda! ? Com todo cuidado, para não acorda-la, ele retira a toca, dos cabelos dela. Para observa-los livre , seu cabelos ruivos, levemente castanhos. E os deixa soltos sobre a cama, e iluminados, pelos raios do sol, que entram pela janela, do quarto dela.
Ele acaricia, e os beija, sentindo seu perfume, aos de aproximar. O Suor dela, tem um cheiro adocicado, combinando, com o perfume floral, que usava.
Despedindo-se de Rose, ele acaricia, mais uma vez, seus cabelo, e a beija de leve, em seus lábios rubros, e carnudos. Então sai, deixando ela repousar, em seu sono pesado. Angus aproveita, a situação, pega suas ciroulas, segue ao seu quarto, e coloca o seu Kilt. Seguindo assim, as atividades, de família..
Enquanto isso, Rose permanecem em , um sono profundo, por longas horas. No meio da tarde ela acorda, encomodada, por um pesadelo. Ela sono, com o dia em que seus pais morreram, Assustada, ela acorda. Vendo que o sol, já estava quase se pondo, ela levanta, e vai até o corredor, e olha no relógio. Eram 5:30 da tarde, ela se assustou, ao notar o quanto tinha dormido.
Nessa hora ela começou a refletir, sobre a sua situação. Será que realmente, poderia confiar em Angus, e deixar tudo nas mãos dele? Foi então, que por um momento, ela se lembrou das palavras da Vulpex. Que talvez, Angus poderia morrer, se ele não tomasse, a decisão correta..
Naquele instante, ela decidiu! Iria tentar, ao menos por um dia, aproveitar o Maximo de tempo ao lado, de Angus. Aproveitar, até o ultimo momento ao seu lado.