Dawn of the Dead

[...]

Acordei com um som estranho , talves não fosse tão estranho assim ja que eu estou em uma delegacia. O porque de eu estar em uma delegacia? Nada realmente importante , meu pai é policial e então acabei aqui na delegacia , ele me disse que não queria que eu ficass em casa , o porque eu não sei mas desde que eu consiga cormir eu não estou nem ligando.

Tentei pregar os olhos novamente , mais aquele barulho me empediu de tentar fazer isso , parecia com o som de algo se quebrando.

Isso ja esta me irritando , levaitei e fui procurar por alguém que estivesse ali. Eu andava pelos corredores eles me davam arrepios de certa maneira , senti um vento gelado em minhas costas , olhei para tras e avistei uma pequena janela no alto da parede , estava muito escuro la fora , peguei meu celular e acabei me assustando ja passavam das 3 da manhã . À essa hora eu normalmente ja estaria em casa junto de meu pai para falar a verdade , não o encontrei até agora.

Senti o vento bater em minhas costas novamente , voltei ao banco onde estava deitada e meu casaco , coloquei-o , agora o frio não me atormentaria mais. Escutei o barukho novamente , voltei a andar para descobrir quem estava fazendo aquele barulho.

Depois de algum tempo andando pelos corredores , parei em frente a uma porta com uma grande placa escrito " ENTRADA PERMITIDA SOMENTE PARA PESSOAS AUTORIZADAS" .

Sria melhor não entrar , tentei dar meia volta mais o barulho começou denovo , acabei entrando na sala , estava escura , mais pela luz que vinha dos pequenos orificios da perciana da janela pude perceber que parecia algo como um laboratório , mais espera ai um luz vinda de fora , poderia até ser até um poste ou algo assim , mais a luz estava forte demais. Me aprocimei da janela , e abri um pouco a perciana com os dedos.

Me assustei com oque vi , a rua estava toda suja de sangue , alguns corros que também estavam ali pegavam fogo , pude perceber que também haviam algumas na rua , mais elas nem pareciam ligar para oque estava acontecendo. Acabei levando o susto , escutei o barulho novamente e me virei para tras subtamente , mas não havia nada ali , olhei um pouco mais além pela grande sala e dei de cara com um homem , mais suas roupas estavam sujas de sangue , e seu corpo parecia estar todo deformado , ele parecia doente.

Ele se virou para mim , acabei me assustando mais ainda , ele apenas percorreu os olhos pela parede onde eu me encontrava , mais nem me percebeu ali e logo depois continuou andando e derrubando mais alguns fracos que se quebravam facilmente com o impacto no chão. Eu vou sair desse lugar , não posso ficar aqui , ainda mais que agora eu sei quem esta causando todo esse barulho , me virei e me apressei para sair logo dali , mais acabei esbarrando em um frasco e ele caiu no chão e se desfez em pedaços. Me assustei , como sou desastrada , me virei para continuar a andar mais aquele homem me agarrou com força.

Tentei me soltar mais foi inutil , ele era forte demais, pensei em gritar mais não me lembro de ter visto alguem enquanto vagava pelos corredores . Tomei uma iniciativa e começei a depositar alguns socos no rosto de homem , consegui me soltar.

Sai correndo , e de vez enquando eu olhava para tras para ver se ele estava ali , e ele sempre continuava atras de mim.

Lembre-me que meu pai sempre deixava uma arma na gaveta da recepção. Corri o mais rapido que consegui e cheguei à recepção , abri a gaveta e peguei a arma . Olhei para tras e pude avistar o homem virando o corredor , me abaixei e me escondi em baixo da bancada de marmore que havia ali . Apontei a arma para a unica entrada disponivel por onde ele me encontraria , se ele se aproximasse de mais eu atiraria e como eu estava em baixo da bancada minha visão ficou limitada , só conseguiria ver seus pés , mais isso ja seria o suficiente.

Vi dois pés adentrarem a recepção , eles coemçaram a se aproximar para perto de mim.

Eu estava com medo , mais era um medo que eu nunca havia sentido antes , eu tinha medo de perder tudo oque eu tinha , eu tinha medo de morrer... Ele se aproximou ainda mais , fechei os olhos e atirei....

Continuei com os olhos fechados , soltei as armas e apoiei minhas mãos no chão. Eu metei uma pessoa?

Senti algo quente escorrer entre meus dedos , abri um dos olhos e vi sangue em minhas mãos , sim eu havia matado uma pessoa . Abri o outro olho e percorri o caminho que o sangue havia feito. Espere , não era a mesma pessoa , ele estava com roupas diferentes. Não , não pode ser.... Eu o matei...

- PAI! - me joguei sobre ele , seu corpo ja não possuia mais vida , chorei como nunca havia chorado antes , ele era a unica familia que me restara e agora ele estava morto...

- Papai , me perdoe....

Escutei um barulho , olhei para frente e ali estava o mesmo homem de antes , mas ele não me percebia. Sem fazer barulho algum estiquei minhas mãos , peguei a arma , mirei na cabeça e atirei.

Pude ouvir apenas o barulho do impacto de seu corpo se chocando contra o chão e o pouco de sangue que o mesmo liberava estava coagulado , mais espere o sangue não coagula depois que a pessoa morre , oque está acontcendo? Nada mais faz sentido , tem algo muito errado acontecendo aqui... Mais isso ja não importava , perdi todos a quem eu amava , qual seria minha razão para viver agora? Apertei a arma que einda estava em minhas mãos , ja estava decidida do que iria fazer , coloquei a ponta da arma em minha cabeça , apertei o gatilho e atirei... Mais nada veio , apertei novamente mais não adiantava , soltei-a e me debrucei sobre o corpo de meu falecido pai.

Mesmo que ele ja estivesse morto , eu resolvi que passaria uma ultima noite ao lado de quem eu amo , essa seria minha ultima noite ao seu lado.

Continua

# Descrião

Nome: Haruno Sakura

Idade: 17 anos

Possue cabelos róseos que chegam um pouco abaixo da cintura , dona de olhos esmeraldinos e pele branca.

Fria e arrogante , menos com seu pai e sua melhor amiga