paginas da vida

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    Capítulos:

    Capítulo 7

    casa misteriosa 1 parte

    No dia seguinte *enquanto ia a caminho da sala para ir tomar o pequeno almoço*

    -não sei, que devo fazer, devo ir aquela casa naquele bosque ou vou recolher informação sobre esse tal livro com poderes? *enquanto andava pelou corredor me preguntava, mas sem resposta para esta pergunta*

    -não sei, devo ou não devo ir?

    *enquanto me preguntava apareceu uma empregada*

    -se fosse eu a ti não ia a essa casa!

    -quem esta ai?

    -sou eu, lembras te de mim?

    -ah. Sei quem és. És a empregada do outro dia que me ajudou a encontrar a sala de treinos, obrigada por outro dia.

    -sim sou eu, de nada menina.

    -como você se chama? E porquê não quer que vá aquela casa?

    -me chamo Escravita, eu te digo menina, lá é muito perigoso, dizem que lá morreu um humano que veio de outro mundo que se transformou em vampiro, mas que acabou por enlouquecer e destruiu toda a cidade, ainda há muitas bombas activas lá, menina, para seu bem, não vá lá!

    -a serio? *assustada mas curiosa*

    -sim menina, não vá lá.

    -tá bom *fazendo figas* vou tomar o pequeno almoço, ate já *vou a correr e entusiasmada, para a sala de jantar, quando chegou lá*

    - quero comida extra numa merenda se faz favor.

    -porque tanta correria dona?

    -bom dia cozinheira, se despache rápido, tenho que ir treinar sem parar!

    -tá bom, sendo assim, já esta aqui a tua comida e a tua merenda dona.

    -vou indo, até cozinheira *vou a correr para fora do castelo, e vou em direcção a floresta onde esta uma casa solitária. Quando chegou lá vejo coisas estranhas no chão*

    - o que é isto, me parece ser uma bomba!*toucou numa coisa preta no chão*

    -ahhhhh *corro em direcção da casa, e atrás de mim muitas explosões por todo o sitio que tinha passado, desvio me da bomba que vinha em minha direcção no ar, dou um pulo pelas bombas que estava por baixo de mim e estou case a chegar a casa, vai varias bombas contra mim, não tinha por onde fugir, dei um morro a todas elas, e entrei na casa*


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