Amai Fukushuu

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    18
    Capítulos:

    Capítulo 5

    Amai Kai-kun

    Álcool, Bissexualidade, Drogas, Estupro, Homossexualidade, Linguagem Imprópria, Mutilação, Nudez, Sexo, Suicídio, Violência

    Ruki POV?s

    ...

    -Aonde você vai?

    -Tentar ir embora! Talvez já tenham concertado a ponte! -Ele me encarou, depois me deu as costas, indo até a porta.

    Senti algo no meu peito e subiu rápido para minha garganta. O que era aquilo? Parecia uma angústia... Me levantei apressado, quando ele já segurava a maçaneta da porta, corri até ele e o abracei pelas costas.

    Kai pareceu assustado, parou de repente. Deitei minha cabeça em suas costas e me senti uma criança de tão pequeno que ficava perto dele. Mas o que era aquilo que começava a queimar meus olhos? Eram... Lágrimas? ?FALA SÉRIO, VOCÊ VAI CHORAR??

    Senti as mãos ásperas de Kai entrelaçarem as minhas, pequenas, macias e gordinhas e nós ficamos daquele jeito por algum tempo, até ele se virar de frente para mim, continuei a abraça-lo, com o rosto enterrado em seu peito agora. Eu estava encolhido, ainda chorava, Kai me envolveu em um abraço apertado.

    -Não vá... Por favor... Fica comigo...

    -Nani? -Olhei para ele de baixo, sem soltá-lo.

    -Fica comigo... -Ele parece então entender que eu não pedia pra ele ficar apenas na minha casa, mas para ?ficar comigo?.

    Kai me encarou, aqueles olhos negros me consumindo, me perfurando e me desesperando. Ele parecia confuso com a situação, mas também parecia extremamente balançado pelo meu pedido.

    Senti seus dedos se enroscarem em meus cabelos, agora secos e lisos. Arrepios tomaram conta do meu corpo sob aquele toque tão simples e eu fechei os olhos, sendo mudamente surpreendido pelos seus lábios tocando os meus, tão leves... Macios, delicados e doces... Apertei o tecido da camisa que ele usava quando a língua dele me pediu passagem, e eu cedi de bom grado.

    Sua língua molhada e quente explorava minha boca com delicadeza, ele ainda parecia assustado... Eu estava assustado... Mas aquilo me excitava de uma forma estranha. Então um pensamento tomou meu ser, me assustando ainda mais... Eu o queria dentro de mim!

    ?O QUE? KAMI-SAMA... VOCÊ QUER DAR O... Ah... Eu... Eu quero... NÃO... Sim... Eu quero! KUSO!?

    Ele também parecia querer estar dentro de mim, por que suas mãos logo trataram de entrar por debaixo da minha camisa, tocando minha pele, arfei e ele aprofundou o beijo, tornando-o mais quente e necessitado, enquanto suas mãos subiram pelas minhas costas. Minhas mãos imitaram as dele, adentrando sua camisa, arranhando seu abdômen com minhas unhas, foi a vezes de ele ofegar.

    Minhas mãos subiram um pouco mais, arranhando-o mais uma vez, então, de repente, ele me levantou, me pegando no colo, sem cessar o beijo. Envolvi seu quadril com as pernas, Kai me rodou, me prensando na parede, senti meu baixo ventre ser apertado pelo dele e gemi. Os lábios dele deixaram os meus e eu ia reclamar, mas suas mãos subiram, levando junto minha camisa.

    Os lábios de Kai não voltaram aos meus, atacaram meu pescoço, voltei a gemer, ?DÁ PRA PARAR COM ISSO??. Como ele podia ser tão fofo e tão quente ao mesmo tempo? Tão assustado e tão experiente?

    Senti seus dedos apertando meus mamilos, então quando eu já me acostumava com minhas costas nuas na parede gelada, Kai voltou a me rodar, me levando até a minha cama, me colocando sobre ela com delicadeza. Não deixei que ele se separasse de mim mais que o suficiente para que pudesse tirar a própria camisa.

    ?Kami-sama, que corpo é esse? UM CORPO QUALQUER TAKANORI... UM CORPO QUALQUER...?

    Kai tinha braços fortes e um corpo bem trabalhado, não era do tipo musculoso, como esses caras estranhos que frequentam academias, era firme, a base de trabalho e não de bomba.

    O contato da pele dele com a minha era enlouquecedor, minhas mãos sentiam os músculos de suas costas se movimentando enquanto ele se mexia em cima de mim, seus lábios desciam pelo meu pescoço, peito e tórax, encontrando meus mamilos rosados.

    Kai apoiou a cabeça no meu peito, que subia e descia por conta da minha respiração forçada, parecia não saber o que fazer, mas logo tomou um de meus mamilos com a boca. Arqueei o corpo, gemendo, quando sua língua molhou minha pele eriçada. Senti uma perna pressionar meu membro que pulsava rijo, eu estava enlouquecendo, suas mãos subiam e desciam pelo dorso do meu corpo, gemi mais uma vez ?VADIA!?, e uma fisgada atingiu meu baixo ventre.

    Minhas mãos começaram a correr ávidas pelo corpo de Kai, começávamos a suar. Desabotoei sua calça e me atrevi a deixar que minhas mãos escorregassem para dentro delas, para dentro de sua roupa intima. Apertei suas nádegas, eram grandes e macias... Escorreguei mais um pouco minhas mãos por dentro de sua roupa, até que encontrei seu membro.

    ?Kami-sama... É enorme!?

    Ele gemeu, ergueu o corpo com pressa e se livrou do resto de nossas roupas.

    Ambos já estávamos tão excitados que mal conseguíamos respirar, eu sentia tantas sensações que passei a acreditar que não aguentaria. Eu estava me sentindo uma mocinha virgem que teria sua primeira vez com o jogador de football mais popular da escola ?CARAMBA TAKANORI... É SÉRIO ISSO? FOI MUITO GAY...?.

    Puxei o ar entre os dentes quando senti a língua dele entrar no meu umbigo, apertei seus cabelos entre os dedos, empurrando-o mais para baixo, meu membro latejava pedindo por atenção.

    Senti a mão de Kai envolver a base do meu membro e gemi alto, meu corpo se curvando mais uma vez. Ele começou uma masturbação lenta e agonizante, enquanto descia os beijos.

    Depositou um beijo leve na minha glande, segurei o lençol com força quando sua língua me tocou ali, naquele lugar tão intimo, onde poucas mulheres haviam tocado.

    ?VAI COMEÇAR A MENTIR TAMBÉM? Só estou sendo modesto, quer mesmo que eu diga que já transei com 97% das meninas da faculdade? ORA, E VOCÊ NÃO FEZ ISSO? Calado...?

    Perdido em pensamentos que variavam entre absurdos a obscenos, senti meu falo ser tomado pela boca de Kai, gemi mais uma vez, era quente e molhado e estava causando espasmos tão incontrolados no meu corpo que eu quase pedi para que ele parasse.

    A felação começou lenta, ergui meu corpo consideravelmente, fazendo com que o contato da boca dele com meu membro fosse maior, segurei seus cabelos, forçando-o a ir mais rápidos, auxiliando com os movimentos do meu quadril.

    Me sentei na cama e forcei sua cabeça contra meu membro fazendo o engasgar com o contato da glande com sua garganta, mas eu não parei, forcei mais vezes e ele simplesmente obedecia aos meus comandos mudos. Os espasmos voltaram quando ele me sugou com mais força e então eu pude atingir o orgasmo. Por instinto ele engoliu tudo, deixando escapar um pouco quando se engasgou de novo.

    Eu o puxei para mim, sem dar a ele muito tempo para pensar, e o beijei. Sentir meu próprio gosto na boca dele me deixou atordoado, era estranho... Estranhamente excitante.

    Sem cessar o beijo, deixei minha mão procurar algo na gaveta do criado mudo, ao lado da cama. Preservativo.

    ?ESTÁ COM MEDO DE ENGRAVIDAR, VADIA? Prevenção...?

    O empurrei de leve, fazendo com que ele se sentasse. Kai estava vermelho e sério, e eu tenho certeza de que eu não estava diferente. Não o encarei por muito tempo, abri a embalagem com os dentes e me apoiei na cama com uma das mãos e com a outra eu envolvi de leve seu membro com o preservativo. Ouvi Kai gemer contido e estremecer, quando deslizei a mão de leve sobre a extensão de seu membro e o olhei de baixo.

    ?VOCÊ ESTÁ OLHANDO PARA ELE COMO UMA PROSTITUTA, MALDITO!?

    Senti as mãos de Kai de volta no meu cabelo, ele me puxou, me fazendo ficar novamente de joelhos e seus lábios tomaram os meus num beijo necessitado, não tirei minha mão de seu membro, deixei que ela fizesse movimentos leves e que minhas unhas o acariciassem seu falo, despudoradamente, fazendo-o gemer entre o beijo.

    Não demorou muito para que Kai me puxasse para seu colo, senti seu membro roças em minhas nádegas e arrepios me subiram pelo corpo. Rebolei sobre o seu baixo ventre, ouvindo gemer agoniado, minha vergonha já havia sido extinta e agora a insanidade me tomava de uma forma avassaladora.

    Os dedos de Kai apertavam minha bunda com força e aquilo com certeza ficaria marcado, já que eu era extremamente branco. A mão esquerda dele agora vinha até minha boca e eu recebi seus dedos de boa vontade, sugando-os e lubrificando-os como pude com a minha saliva. Ele gemeu mais uma vez e sua mão que permanecia na minha cintura me forçou para baixo, contra seu ponto de prazer, ele parecia angustiado, por que eu ainda rebolava sobre ele.

    Não demorou muito para que ele me deitasse, abrindo minhas pernas e se posicionando sobre mim. Aconteceu tão rápido que eu mal pude reagi, e me assustei quando senti um de seus dedos na minha entrada, gemi de dor quando senti que estava sendo violado, mas não o parei, enfiei as mãos em seus cabelos quando ele começou a beijar e sugar meu pescoço. Meu corpo começou a relaxar sob suas caricias, logo seu dedo parecia não incomodar, causando apenas uma dorzinha agradável.

    Um segundo dedo foi unido ao segundo e eu voltei a gemer de dor quando senti seus dedos abrindo como uma tesoura dentro de mim.

    -Kai... Ah... -Eu já não sabia o que estava sentindo, a dor e o prazer se misturavam e eu já não sabia se dava atenção aos dedos em minha entrada ou as caricias no meu pescoço, mas admito que a junção das duas estava me enlouquecendo.

    Um terceiro dedo foi adicionado e dessa vez eu gemi um pouco mais contido, meu quadril se movimentava de leve contra os dedos dele, dando a entender que eu já estava preparado. Os dedos foram removidos de vagar e Kai me encarou, meus olhos estavam nublados e olhar bastante perdido.

    -Posso? -A voz de Kai estava rouca e ele se segurava ao máximo.

    -An... -Eu ainda não sei explicar se o que deixou minha garganta foi um sim ou um gemido.

    Kai ergueu um pouco o corpo, o membro seguro na mão. Levei uma das mãos aos olhos e a outra a boca, mordendo de leve meus dedos e a visão daquela cena pareceu excitar Kai, pois logo me senti sendo violado, ele estava me penetrando de vagar e aquilo era uma tortura, não só pra mim, quanto para ele.

    -Tão... Apertado... Ah... -Ele murmurou contra meu pescoço quando finalmente estava completamente dentro de mim, a dor era lacerante, mas eu não aguentaria esperar e ele também não, então eu lancei de leve meu quadril contra o dele. Kai geme alto, me segurando pelo quadril. -Ruki...

    -Comece... Onegai... Comece... -E ele me obedeceu, mesmo parecendo preocupado, começou a me estocar de vagar. Loucura! Eu estava gemendo literalmente como uma vadia agora, uma de minhas mãos se enroscaram em seus cabelos suados enquanto a outra cobria meus próprios olhos.

    -Ah... Ruki...

    -Oishii! -Gemi alto por varias vezes, incentivando a me estocar mais forte. O som de nossas peles suadas se batendo era erótico e indecente.

    Kai trabalhava incansável em cima de mim, seus quadris em um movimento incessante enquanto sua mão me masturbava na mesma velocidade. Os espasmos voltaram ao meu corpo, como um choque e eu gemi ainda mais alto, me desfazendo em uma mão no mesmo instante em que ele gozava também.

    Seus movimentos pararam aos poucos e logo seu corpo estava soltou sobre o meu. Nossas respirações estavam descompassadas, tanto individualmente quando entre si. Senti ele sair de dentro de mim lentamente e deixando seu corpo cair de lado, me virando de frente para ele enquanto saia de cima de mim.

    O encarei por algum tempo, eu estava cansado e sério, e ele, nem um pouco diferente de mim.

    -Ham... -Eu resmunguei então, me virando de bruços, escondendo o rosto no travesseiro. -Kuso!

    Senti a mão de Kai acariciar meus cabelos levemente.

    -O que foi isso? -A voz dele era cansada. Eu não o olhei e por mais que eu já parasse de respirar, não tirei o rosto do travesseiro.

    -Não sei! -Respondi quase sem voz, então virei o rosto para o lado contrario do dele. -Me desculpe!

    -Por que?

    -Kuso! -Resmunguei, rindo de mim mesmo, mas ainda sem olhá-lo. -Não sei isso também!

    Senti o halito dele em minha nuca.

    ?Santo Kami-sama, ele está tão perto assim? E está rindo? Do que está rindo??

    Os braços dele envolveram minha cintura e meu corpo automaticamente enrijeceu.

    ?Ele está me abraçando? Está mesmo me abraçando??

    Me virei de costas para ele, deixando que seu corpo se encaixasse perfeito no meu...

    ?Oh... Sim... Isso é bom... O corpo dele é tão quente e gostoso... PARA COM ISSO TAKANORI, É SÉRIO...?

    Deixei que meus olhos se fechassem de vagar, sua mão entrelaçou a minha e nós ficamos em um silencio agradável. Confortável... Até que a porta se abriu.

    -Sr. Matsumoto, seu pai me pediu para te avisar que... -A empregada parou na porta, me encarava agora, pasma, depois olhos para Kai. O mais rápido que pude me virei de costas para ela, escondendo meu rosto no peito de Kai, que puxou o lençol da cama, nos cobrindo.

    -Saia, Akiye... -Quase gritei e logo em seguida ouvi a porta bater. -Mas que droga... Ela me viu crescer...

    -Então ela já deve ter visto você nesse tipo de situação...

    -Já... Mas com mulheres... -Escondi mais meu rosto ?POR QUE AGORA ESTÁ COM TANTA VERGONHA MATSUMOTO? AGORA A POUCO VOCÊ PODERIA FACILMENTE SER CONFUNDIDO COM UMA ATRIZ PORNO!? -Kai?!

    -An...

    -Eu preciso dormir!

    -Hai...

    Ele me abraçou com mais força e um beijo leve foi deixado nos meus cabelos. Como aquilo podia ser tão gostoso e tão vergonhoso? Apaguei...

    ~X~

    Foram três meses agindo daquela mesma forma, na faculdade eu fingia não conhecê-lo e ele pareceu aceitar aquilo, mesmo não gostando, nos encontrávamos na biblioteca as escondidas, noite sim, noite não eu o levava para minha casa e o usava como queria, e a cada dia eu percebia que o que eu sentia por Kai era puramente físico e que nunca havia sido sentimento.

    O único que sabia até mesmo quantas vezes e em que altura eu gemia era Kouyou, o único em quem eu realmente confiava de olhos fechados. Apesar de termos passado algumas semanas sem conversar, eu por vergonha, ele por raiva, por eu ter excitado ele de tal forma e tê-lo largado sem satisfazê-lo, mas por fim nós somente rimos da situação. Eu havia estranhado o fato de Kou não ter falado comigo naquele dia, mas imaginei que seria mais uma de suas constantes brigas com Yuu, que apesar de não estarem juntos (e nunca nem havia rolado nada) viviam se estranhando nos últimos dias.

    Era final de aula. Me sentei no banco mais próximo a biblioteca, eu sabia que Kai já estava lá, por que ele sempre chegava antes de mim, mas eu sempre demorava um pouco para entrar.

    Senti meu celular vibrar no bolso e atendi sem ver quem era.

    -Moshi-moshi!

    -Venha até o estádio, Matsumoto! -?Sobrenome??

    -Miyavi?!

    -Não demore!

    Ele desligou. Guardei meu celular e mantive meu olhar no nada, a voz de Miyavi parecia séria, devia ter acontecido algo... Kai teria que me desculpar, mas não transaríamos hoje.

    Adentrei o estádio de vagar, avistei meu grupo sentado no fim da arquibancada, na parte mais alta. Me aproximei abraçando meu casaco.

    Quando cheguei, percebi que apenas Miyavi me olhou, Reita e Aoi trocaram olhares um tanto cúmplices e reveladores, mas sérios, Uruha mantinha o olhar para o lado, um pouco para baixo, seus olhos estavam vermelhos... Tinha chorado? Por quê?

    -O que aconteceu?

    -Me diga você... Matsumoto! -Miyavi me encarou.

    -Nani?

    -O que aconteceu... Ou melhor, o que tem acontecido e que você não tem nos contado?

    Fiquei completamente sem reação, apenas o encarei de olhos arregalados, depois olhei para Kou, que fechou os olhos, deixando que as lágrimas o tomassem.

    -Kou...

    -Não culpe o Takashima, sabe que ele não resiste a uma boa garrafa de saquê!

    -Saquê? -Minha voz soou indignada.

    -Me desculpe... -Começou Kou, finalmente me olhando, eu apenas levantei as mãos, num pedido de silencio mudo.

    -Acho que eu não preciso explicar nada aqui não é?

    -Não... Uke certo? Só tenho algumas coisas que eu gostaria de entender... Matsumoto... Por quê?

    -Não pode ser mais especifico? -Ele riu.

    -Por que você quis dar a bunda? Por que para o Yutaka? Por que nós não ficamos sabendo disso? -Senti meu rosto esquentar.

    -Curiosidade!

    -Curiosidade?! Wakata... Sabe... Eu sinto que nenhum de nós pode confiar mais em você Matsumoto, não depois disso!

    -O que? -Me assustei.

    -Quero você longe!

    -Você só pode estar brincando...

    -Não, não estou!

    -Eu... Eu nem tenho nada com ele! -Kou me olhou com o cenho franzido. -Nunca tive na verdade... Foi... Uma experiência...

    -É?! Prove-me!

    -Como? -Vi Kou abrir a boca, parecendo indignado, mas não lhe dei atenção.

    -Hoje à noite, eu sei que o esquisito ainda vai estar na biblioteca, certo?

    -Hai!

    -Quero você aqui as 7:15h, todos vocês... -Ele sorriu malicioso. -Tragam bebida!

    Miyavi se levantou, Reita e Aoi logo o imitaram e o seguiram para fora do estádio. Olhei para Kou, que manteve a cabeça baixa.

    -Você não tinha o direito de fazer isso!

    -Por favor, me desculpe, Taka... Você sabe do meu problema com álcool... Ele chegou com três garrafas e... E eu fui bebendo... Mas ele já sabia, de certa forma, por que ficou me fazendo perguntas... -Ficamos em silêncio por algum tempo. -Vai fazer o que ele quer?

    Fiquei pensativo, o olhar perdido.

    -Não tenho outra escolha... -Falei baixo, depois dei as costas a Kou e me afastei de vagar, ouvindo-o chorar.

    ?Faço qualquer coisa pela minha reputação... Com toda a certeza!?


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