Vulpex

  • Finalizada
  • Zana
  • Capitulos 28
  • Gêneros Ação

Tempo estimado de leitura: 17 horas

    18
    Capítulos:

    Capítulo 21

    Dúvidas

    Álcool, Adultério, Drogas, Estupro, Heterossexualidade, Homossexualidade, Incesto, Linguagem Imprópria, Mutilação, Nudez, Sexo, Suicídio, Violência

    Depois de cumprir, com seu dever de Vulpex, Rose pegou em um sono, pesadamente. Naquela noite, ela sonhou com a Vulpex.

    - Raposa, raposa, estou aqui me ouça.- Joane

    -Sim Joane, o que foi? ? Rose

    - Rose, você precisa tomar cuidado, você terá que tomar, uma grande decisão, mais pra frente.- Joane

    - Isso irá fazer seu coração, ficar dividido.- Joane

    - Como assim, dividido Vulpex!- Rose

    - Angus, o homem que você ama, poderá morrer, se você não tomar a decisão certa.- Joane

    - Não, Angus não! Ele não...eu o amo!- Rose fala com a voz chorosa.-Por favor, não deixe isso acontecer!- Rose

    - Eu não posso, fazer nada! Rose só você, pode decidir. Quando a hora chegar, lembre-se das minhas palavras.- Joane

    Rose nesse momento, tenta impedi-la de ir.

    - Não Vulpex, não me deixe....- Rose

    - Angus não!- Ela começa a chorar, em desespero.- Não deixe ele morrer.- Rose chora em seu sonho , e segue correndo atrás da Vulpex.

    - Ele não pode morrer, eu amo ele!- Ela continua correndo atrás dela. Até que ela desaparece por completo.

    -ANGUS!-Ela grita em seu sonho.

    Então ela acorda levantando da cama assusta. Quando ela se dá por si, ela percebe que está abraçada em alguém. Quando ela vê, é Angus. Ele a abraça forte, então ela o solta, e olha para as lagrimas, que não parava de escorrer de seus olhos. Rose sorri para ele, e passa a mão, na face dele , ainda chorando.

    - Que bom, que você está bem!- E ela nesse momento, segura o rosto, e o beija desesperadamente, pelo rosto. E volta a abraça-lo.

    Horas antes, Angus estava na mesa, do café. Como de costume, ele estava domando uma xícara de café, e conversando com Paul, sobre os últimos preparos, para a reunião do Clã, que aconteceria nos próximos 2 dias. Foi então que ele notou. Rose não estava a mesa.

    - Mas nossa, Rose está demorando.- Paul

    - É verdade vovô, já são quase 10:00 horas da manhã, e Rose ainda não levantou!- Angus

    - Será que alguma coisa, aconteceu com ela Angus. Vai ver como ela está!- Paul

    Então Angus , segue até o quarto, de Rose. Dessa vez ele, presta atenção, para saber se ela estava bem. Com medo de ela estar, despida ele abre a porta com cuidado. Ao abrir a porta, ele nota que ela está dormindo. Tão mansamente, como um anjo. A luz do sol entrava pelo quarto, e tocava o corpo de Rose. A pele branca dela, cintilava com o toque da luz do sol, e as maçãs da face, com o calor do sol ficavam coradas. Seus lábios, naturalmente vermelhos, ficavam mais ainda, com o calor do sol. E seus cabelos ruivo, brilhavam como labaredas, com o toque das luz do sol, sobre eles. Angus assistindo a cena, termina de entrar, encosta a porta, e se aproxima da cama dela, sentando se ao lado cuidadosamente para não acorda-la. Não resistindo ele acaricia de leve, os cabelos dela, apreciando o seu profundo sono.

    Angus também nota, que Rose está usando uma camisola, fina de alças se seda azul. A camisola, revelava suas pelas formas sobre a luz do sol. Angus acaricia os cabelos dela, e sua face. Não resistindo, ele então se aproxima mais, e respira o perfume que ela exalava dos cabelos. O doce perfume que também , emanava de seu corpo. Rosas vermelha e Jasmim. Ele respirou o perfume, que saia dos delicado pescoço, do alto dos seios, que alias, expunha parte do seu sinal da raposa. Ele os beija, volta a cabeça para fitar a face dela. Acaricia os lábios com o polegar, e logo depois os beija devagar sentindo, o seu toque acetinado.

    Ele se afastou novamente, para observa-la. Ela estava serena. Foi quando ela começou a ficar agitada. Movia-se de um lado para o outro, ela estava tendo um pesadelo. Angus começou a ficar preocupado, ele a segurou pelo braço. Ela estava inquieta, então ela começou a falar, durante o sono.

    - Não, Angus não!- Rose

    Ela está sonhando comigo!- pensa Angus e continua observando.

    - Ele não!- Rose

    Então ele fala:

    - Eu não,o que ? Será que ela não gosta de mim, por isso! ? Angus

    Logo em seguida, ele ouviu o que ele sempre quis ouvir dela.

    - Eu o amo!!- E as lagrimas começaram, a correr pela face, com os olhos ainda fechados.

    Então Angus, sente o coração bater mais forte. E ele continuava , olhando ela prestando atenção , ao o que ela estava sonhando. Ela se contorcia durante o sonho.

    - Não Vulpex, não me deixe. ? Ela chora e ergue a mão , como se quisesse alcançar alguém. E as lagrimas, não paravam de escorrer.

    - Angus não! Não deixe ele morrer!- Ela acha que esta sonhando, com a minha morte. Assim pensa Angus, a observando. Ela me ama, e não quer que eu morra.

    - Ele não pode morrer!- Ela chora, descontroladamente.- Eu amo ele.- Ela fala em voz rouca, e chorosa.- Depois dessa afirmação, ela se ergue , e termina chamando, pelo nome dele pela ultima vez.

    - ANGUS!!!!- Ele a ampara em seus braços, e a segura firme. Para ela não cair da cama. Logo em seguida, ela acorda, e quando se dá por si, vê que está nos braços de Angus, e sente as lagrimas correndo insistentemente , pela sua face.

    Continuando...

    Rose então, o beija por toda a face, varias vezes e de maneira frenética.

    - Você está bem?!- E continua beijando.- Fala para mim, você não está machucado?! ? Continua beijando-o , e examinando-o minuciosamente. Então ele a segura, e acaricia a sua face, olhando profundamente os olhos dele. Nesse momento, o silêncio permanece, entre os dois. E os olhares se cruzaram, então os começaram a se aproximar mais, e cada vez mais. Até ficarem com seus lábios, a milímetros de distancia. A respiração dos dois, começa a ficar mais forte e mais ofegante, e os olhos um do outros, fixos hipnoticamente , um ao outro. Então finalmente, o silêncio é quebrado por Angus.

    - Eu estou bem.- Ele fala, olhando profundamente, para ela. Nessa hora os dois começam , a respirar em um mesmo ritmo, e de maneira forte e constante. Angus nessa hora desce suas mãos, pela cintura dela, e a dá um apertão nela. Fazendo assim, ela soltar um suspiro. E em um fio de voz eles falam.

    - Angus!- Rose

    - Rose!- Angus sussurra, já apoiando a mão, na nuca dela, e a puxando de encontro aos seus lábios.

    Os dois se abraçam, e se aprofundam em um beijo apaixonado, profundo, doce , quente e infinito. Nessa hora, já passava pela cabeça dos dois, o que iria acontecer. Então Rose o puxa para cima do corpo dele, e se acomoda na cama. Fazendo assim, que ele permaneça sobre ela. Ele começa a descer seus beijos, pelo pescoço, e depois para os seios. Ele delicadamente, abaixo as alças da camisola, enquanto Rose ia retirando a camisa dele. Ele começou beijando ao marca que ela tinha, no seio direito, bem no encontro dos dois. Logo em seguida, ele partiu para os mamilos, desta vez sugando-o. Fazendo Rose se contorcer todinha. Então ela fez algo que ele não imaginava. Ela abriu , e puxou a calças dele, o membro dele estava ereto. Ela abriu suas pernas, e o colocou no centro dela, chegando ao ponto de, começar a se aprofundar dentro dela. Só não foi efetuado de vez, pois na hora, em que ele iria, começar a se mover dentro dela,seu avô bateu a porta.

    - Quem é?- Os dois assustados, falaram juntos.

    - Angus, meu neto! Rose está bem?- Paul ? Você não voltou para mesa!

    Então os dois, apavorados começam a se arrumarem, se recompondo. Angus fala baixo para Rose , e colocando suas calças, e abotoando sua camisa.

    - É meu avô Rose! Ele não pode, nos ver assim!- Ele termina de abotoar, o colarinho. Rose coloca, a camisola dinovo, e dessa vez coloca um robe por cima, e volta a se cobrir na cama. Angus senta ao seu lado, como se nada tivesse acontecido. Então os dois falam.

    - Pode entrar, a porta está encostada!- Rose e Angus falam.

    Paul entra olhando para eles, e Angus falou.

    - Eu estou, conversando com Rose vovô, por isso eu não voltei a mesa.- Angus fala tentando desfarçar.

    O criado de Paul terminou, de empurrar a porta para Paul, ver Rose.

    - Menina, você está bem?- Paul pergunta, notando que ela está ofegante, e corada.

    - Sim tio, estou bem! - Rose fala ofegante, e corada.

    - Está com falta de ar menina?- Paul pergunta, vendo ela ofegante.

    - Eu acho que sim tio, talvez seja uma gripe, que vá me dar.- Ela fala desfarçando.

    - Está bom Rose. E você Angus...por um acaso, você vai pegar gripe também?! ? Paul a olha questionado se era verdade, o que os dois estavam falando.- E sobre o que, você e Rose estavam , conversando, para demorar tanto?- Paul o olha com desconfiança.

    - E...eu... eu, estava..., conversando com Rose, sobre os últimos preparativos da Reunião.- Angus fala nervoso.

    - Mas, demorou tanto assim, para falar sobre isso meu neto?!- Paul o olha desacreditando nele.

    - Sim vovô,como o senhor já sabe, há muitas coisas a serem, discutidas.- Angus

    Paul agora joga com eles.

    - Olha, se vocês não fossem tão amigos...eu juraria, que vocês dois estavam se agarrando aqui!- Paul dá um sorriso de canto. Os dois neste momento, ficam mais corados que antes. Eles chegam até, a suarem frio.

    - Nossa tio, imagina! O que , o senhor pensa de nós?! Que isso tio!- Rose fala sem graça

    - Vovô! Isso é lá coisa, que se pense!- Angus fala sem garça, mais perplexo, com a esperteza de seu avô.

    - Calma, Angus meu neto. Foi só uma suposição.- Agora para ver a reação dos dois, ele dá a cartada final.-E tem mais, se fosse verdade, eu não acharia mal!- Paul. Então os dois fala, juntos.

    - Não?- Rose e Angus falam, em uma só voz.

    - Não, é claro que não. Você são jovens, bonitos, solteiros e formariam um belo casal!- Paul

    Nessa hora, Angus e Rose se olham, Rose fala.

    - Eu e Angus?- Ela olha, paralisado para Angus.

    - Até que... não seria uma, má ideia! ? Angus a olha com, um olhar matreiro.- Não acha vovô.- Angus fala de canto, para Angus. Isso deixou, Rose brava,pois ela se sentiu pressionada nessa hora.

    - Vocês são loucos! Isso nunca daria certo!- Rose se levanta da cama , e segura firme o robe, terminando, de cobrir o seu corpo. ? Pronto, agora eu já me levantei! Não foi por isso, que os senhores vieram aqui!? Vamos, se os senhores me deem, licencia, eu preciso de me trocar! ? Rose fala já os acompanhando-os até a porta de seu quarto

    Então todos, se retiram, e Angus antes de sair, dá por último um olhar, e um sorriso malicioso para Rose.

    - Ela me ama! -Angus fala para si mesmo. Feliz por saber disso.

    Meia hora depois, Rose aparece, trajada, com o seu vestido mais simples, e com o cabelo preso num coque.

    - Muito bem, vamos começar, pois temos um evento para organizar! Não?! ? Rose se mostra imponente. Ela estava mais linda do que nunca!

    - Bem, então vamos!- Angus fala, e dá o braço como apoio, para irem aos seus afazeres. E assim seguiu o dia. Angus checando cada mínimo detalhe, para dar certo. Desde as comidas, bebidas até a decoração, e os jogos em família. Rose ia junto dando sua,opinião conforme iam , vendo os últimos detalhes.

    E assim foi , o primeiro dia de preparo. Corrido e cheio de afazeres. No outro, dia pela amanhã, Rose foi a primeira a acordar, e foi tomar o desjejum. Ela estava, preocupada com o que a Vulpex, tinha lhe dito. Também estava preocupada, com o fato dos capagas rondarem a casa, e com os riscos de Angus.

    Ela estava bem desconcentrada , naquela manhã. Só percebeu, o grau de seu estado, quando Paul, gritou com ela.

    - ROSE!!!- Paul

    - Sim!- Ela fala olhando para ele.

    - O CAFÉ! ELE ESTÁ TRANSBORDANDO!- Ele aponta para a xícara de café dela.

    - O céus! ? Ela dá um passo, para trás e não, vê que uma criada vem , com uma bandeja logo, atrás dela. Sem perceber, ela tropeça e tudo que tem na bandeja, cai em cima dela. Creme, chá, manteiga, leite, açúcar, suco. Rose tentando se desviar, de tudo isso, escorrega, em um pouco de geleia, e caia de costas na mesa. Ela termina de se lambuzar, com os alimentos e mesa, e segue escorregando, e gritando.

    - AAAAAAAAAAAAAAHHHHHH!!!!!!- Rose escorregando sem rumo, na mesa.

    Então ela cai bem , em cima do colo de Angus. Junto com tudo o que tinha na mesa.

    - AAIIIIÍÍÍ!!!- Angus grita, quando Rose cai em cima dele. Ele também, se sujo, mas Rose estava uma piada. Angus então levantou , a cabeça e deu uma sacudida para ver, se estava tudo bem. Então ele pera, e olha para Rose caída, sobre seu colo.

    Quando ela levanta,a cabeça ele não aquenta. Começa a rir, insistentemente.

    - Pode rir a vontade seu bobo!- Rose fala emburrada, mas com o rosto todo sujo, de comida.

    - Desculpe Rose, é que não dá, para aguentar!!! KKKKK!!!!!-Angus chega a perder o fôlego de tanto rir, da situação de Rose , daquele jeito em seu colo.

    - AH É!!- Rose pega um pedaço de bolo que tinha vindo com ela, em sua queda. Ela o pega, e esfrega na cara dele o bolo. ? E agora! Está bom assim?!- Agora ela é que ri, e lambe os dedos lambuzados de glacê.

    - Ah engraçadinha!- Angus então, limpa o rosto do glacê. Pega o que sobrou de uma geleia, esfrega na cara dela, e joga por todo o cabelo.- E agora? O que a senhorita acha?!- Angus ri.

    - Ah seu!!!!- Ela pega, uma xícara de café, e joga nele. Então os dois, se olham e começam a rirem, um do outro. E no que os dois riem, Rose começou a remover, um pouco de sujeira do rosto de Angus. Então ele pega, um pouco de creme, que ele tinha no canto, do lábio e leva, na boca para provar.

    - Hum..., Gostoso!!!- E ela sorri maliciosamente para ele. Então ele responde para.

    - Você ainda, não viu nada!!!- Agora é ele, que sorri para ela. Ela o observa, pensa um pouco, e sacode a cabeça em negativa, levanta sacode , as suas roupas e fala.

    - Pelo jeito, vou ter que tomar, outro banho!- E ela, rindo da situação, e começa a sair, mas antes, Paul fala com ela.

    - Rose! Porque você, está tão destraída?- Paul

    - Nada tio, mas agora... se o senhor, me der licença, eu vou tomar um banho.- E Rose sai, rindo e sacudindo a sujeira.

    E ela segue em direção ao quarto.

    - Bem, eu acho, que vou também.- Angus, fala rindo, e tirando um pouco de creme do rosto.

    Antes Paul, o segura pelo braço, e olha para ele. Por um momento, ele para e presta atenção, para Paul.

    - Angus, o que está acontecendo, entre você e Rose?- Paul fala em tom serio, e olhando firme para ele.

    - Não, sei do que o senhor está falando, vovô?- Ele falou, fingindo não saber de nada.

    - Entendo! Angus se você se, casar com Rose, isso nos poderá ser muito útil! ? Paul

    Angus, pela primeira vez olha, Paul assustado.

    - Como assim, vovô? O que o senhor quer dizer com isso?- Angus continua, o olhando fixamente, e assustado pela atitude dele.

    - Se você, se casar com ela, todas as propriedades dela passarão, para você. Eu tenho , certeza que não será, trabalho nenhum, para convencer ela, a fazer o que você quiser. Angus, tira o braço das mãos dele, incrédulo pela atitude dele. ? Paul

    - Vovô, quem você, pensa que eu sou? Eu nunca faria, isso com ele! E o senhor está, me assustando. ? Angus fala impressionado

    - Angus, você é muito jovem, para entender certas coisas da vida! As vezes, para garantir, que uns possam viver! É necessário, que alguns morram!- Então ele o olha, para Angus, com um olhar sinistro.

    - O senhor, não está bem vovô!!!E melhor o senhor, se recolher!.- Angus avisa para o empregado.

    - É meu, neto. Eu acho que você, tem razão.- Paul desfarça, voltando a aparência de ingênuo. ? Eu estou muito velho, não estou com o juízo, no lugar. Vou me retirar.- Então Paul sai, mas por que percebendo a desconfiança de Angus.

    Angus, então segue , para seu quarto, para tomar um banho, na sua suíte. Rose então, enche a banheira, e se põem a banhar-se,e a doce fragrância seguia, até os corretores da casa. Fazendo todos, notarem o delicado perfume de Rose.

    Depois de se banhar, ela se trocou e saiu do quarto. Quando ela, saiu do quarto, parecia que uma nuvem de seu perfume, a acompanhava. Rose estava simples, mas mesmo assim, parecia mais linda, que nunca. Então seguiram os dois, aos últimos preparativos do evento. No fim do dia, Angus chama Rose para uma conversa, no escritório.

    Preocupada Rose, vai ao encontro de Angus.

    - O que foi Angus?- Estranhando ela pergunta.- O que você, queria comigo?- Rose

    - Bem Rose, com essa correria toda, eu já estava, me esquecendo. Essa semana, foi seu aniversário, não é ? ? Angus

    - Sim, foi segunda-feira! Porque?- Rose o olha estranhando ele lembrar disso.

    - Bem, eu não tive tempo, para lhe comprimentar.- Angus estende a mão, para o lado dela.- Parabéns!- Angus sorri para ela. Ela também, estende a mão, e comprimenta.

    - Obrigada! Mas Angus, você me trouxe aqui, para isso! Nos estamos atarefados até, Angus! Você podia me comprimentar depois! ? Ela o repreende.

    - Calma Rose! Eu vim lhe dar um presente!- Então ele, vai em direção , a mesa do escritório, abre a gaveta, e pega uma basta de couro, com alguns papeis.- Tome é seu!

    Rose desanimada, pega a pasta.

    - Oh obrigada, Angus vou guardar, meus documentos, aqui. Ah vejo que já tem, alguns papeis, de carta! Muito obrigada!- Ela fala com a cara sem graça, tentando fingir que gostou do presente. Ah homens! Não sabem, mesmo o que uma mulher quer! Ele podia pelo menos, um broche! ? Rose pensa consigo mesma.

    Angus olha, a decepção, claramente estampada na cara dela, com risadas. Ele se comporta fala.

    - Rose calma, abra a pasta, e leia os papeis, que estão dentro da pasta! Por favor!- Angus a observa a reação dela

    Rose pacientemente, senta um uma poltrona, e começa a folhear os papeis. Logo a aparência de decepção mudo, para uma cara de surpresa, e de incredulidade. Ela olha para pasta e olha para Angus. Ela não acreditando, volta a ler dinovo , os papeis. Angus fica contende, com a reação de Rose. Por fim, depois de ler, e reler varias vezes, os papeis,alegre e ofegante ela, fala para Angus.

    - Angus, por favor, não brinca comigo! O que está, nesses papeis, são verdade!- Rose o olha com alegria no olhar.

    - Rose, esses são os papeis, de propriedade, e os certificados de autenticidades de ração, do Fúria. Como você vê, ai está o nome dele, antigo, que vinha desde o outro dono o Sheik de Abu-Dabi. E o novo nome dele, Fúria. Já está em seu nome. Eu pedi aos seus tios as outras, informações legais suas, para concluir, a transferência de titular.

    - Gostou do seu presente?!- Angus sorri para ela

    Rose, dá um pulo, da poltrona, vai correndo na direção de Angus, e lhe dá um abraço.

    - Calma Rose, calma! Nós dois vamos, cair no chão assim!- Angus fala, quase desequilibrando. Então ela o solta, e fala .

    - Muito Obrigada!- Rose o beija, no rosto.- Foi o melhor, presente que já recebi!- Ela sorri.

    - Só de você, ficar feliz assim, eu já fico contente. Obrigado,pela sua ajuda durante esses dias. Sozinho, eu não conseguiria dar conta de tudo. Você foi muito útil!- Angus

    - Não foi nada! Sempre que precisar de ajuda, é só pedir! ? Rose

    - Pode ter, certeza que o farei!! Eu subestimei as suas capacidades! Você realmente entende de como organizar, um evento desse porte! Com certeza, você será a primeira pessoa, que eu vou lembrar! ? Ele sorri alegre, para ela.

    Então Rose, com a pasta, em mãos, sai saltitante de alegria e felicidade. Naquele dia Angus viu a mesma, Rose de 13 anos atrás.

    Depois de tantas emoções daquele, dia. Todos terminaram finalmente os últimos ajuste do evento. E aquele dia todos, os empregados da casa, Rose, Angus e Paul sentaram se a mesa de jantar, para comemorar, o fim da arrumação. Ele estava sento , um jantar de comemoração, pelo esforço de todos. E também, um pouco de descanso, antes do caos, que estava esperando a todos, no outro dia. E aquele dia, todos comeram, beberam, dançaram, e descansaram. Pois amanhã começaria, uma maratona sem descanso! E assim seguiu, até umas 8:00 da noite, pois no outro dia todos tinham que acordar, muito certo. E toda casa, foi dormir. Quando todos, dormiram Rose ainda estava, com a cabeça fervilhando, com as dúvidas que a, deixavam inquieta.

    Aquela noite, como de costume, ele foi para o vilarejo, para espreitar alguma coisa. Ela sabia que alguns McLoren, que moravam em regiões distantes, chegariam mais cedo, para dar tempo, para se instalarem, a tempo para a reunião. Ela foi ate , a hospedaria subiu ate, o telhado vizinho, e ficou olhando o movimento, ocultada pelas sombras do noite. Demorou mais ou menos, umas três horas. Ela viu um movimento diferente. Eram carruagens vindo de, longe. Ela ficou apreensiva. Até que ouviu o nome, McLoren. Eram alguns parente vindos, de Elgin, e Lewis. Ela esperou por pelo menos,mais uma hora. Até que um dele, saiu para fora para fumar, cachimbo. Ele estava fumando, quando, ela vê que uma pessoa, encoberta por uma capa, chega perto dele. E conversa.

    - William, se você eu me preocupava amanhã!- A pessoa

    - Mas por que Jo...- William

    -Não fale o meu, nome!!! Alguém pode ouvir!!! Me arrependo amargamente daquilo!- Pessoa

    - Nossa, por que você tem tanto medo? Ninguem nunca descobriu!!- William

    - SSSHHH! Cuidado! Eu vim pedir, para você tomar cuidado!! Rose Mary , a filha de Ane e George, vai estar lá.- Pessoa

    - Mas onde, ela está hospedada? A casa dela foi destruída!!! E você e eu, sabemos muito bem por quem!! ? William

    - Sim, é por isso, que o pequeno, está com ela, na casa dele. Ele está sondando ela, para ver no que ela pensa em fazer!!!- Pessoa

    - Que ironia, esta perto, de quem ela deveria ficar longe!- William traga um pouco de fumaça, e solta, dando uma gargalhada.

    Rose, assiste paralisada, a tudo se segurando, para que não fosse descoberta. Quando repentinamente, deixa cair uma telha. Os dois param na hora de conversar, olham para a direção dela, e gritam.

    - Quem está ai?-os dois falam, jê sacando armas. Rose some na escuridão, mas antes, deixa ele verem a penas a nuance, dos olhos da mascara da Vulpex. Exatamente para que eles soubessem, que não estavam totalmente impunes, e saem.

    Andando de telhado em telhado, ele segue com seus pensamentos, já era tarde, quase 2:00 da manhã, ela estava voltando para casa, pulando os telhados.

    - O pequeno! Eu estou na casa do pequeno, e estou bem perto dele. Eu estou na casa do tio Paul!. Será, que os dois, são a mesma pessoa?- Ela deixa seu raciocínio de lado, quando vê , que alguns capangas de Lord Cartier, estão cercando uma moça, em um beco escuro. Eles estavam, agarrando, e beijando ela a força, e rasgando e tirando suas roupas. Alem de rouba-la, eles iam estrupa-la

    A moça grita pedindo socorro.

    - PAREM, PAREM, PELO AMOR DE DEUS!! ALGUEM ME AJUDA!!!- a moça, estava em prantos, gritando e chorando.

    - CALA BOCA, VADIA!- uma capanga da um golpe nela, que a deixa desmaiada. Então um pega abre as penas dela, e tenta toma-la. Mas ele cai morto ao chão. Quando, os outros, vão ver ele. Ele esta, com uma pequena lança, no olho, na boca, e no coração.

    - Que diabos é isso?- Um dos capangas fala.

    - Eu ainda, não sou o diabo. Mas até ele, me teme!!- Roe fala saindo da sombra, e com os olhas da mascara brilhando.- COMO OUSAM SEUS ANIMAIS!!!- Ela grita com eles, e já sai batendo neles.Era seis homens, por sorte, ela era muitos ágil. Socos , chute, abecadas, voadoras, mata ?leão, rabo- de- arraia, escorpião. Ela, estava levando aquilo, como pessoal. Chegou uma hora, que um dos capangas, aproveitou a distração dela, e pegou na trança dela.

    - Agora, docinho. Você vai participar da nossa festinha.- Ele puxou a trança dela, mais tarde ele iria se arrepender daquilo.- Gata selvagem!!

    - Você...acabou.. de cometer...o maior erro da sua vida!!!!- Ela quebra o pescoço, do capanga, que ela estava em mãos , e dá um giro lateral. Fazendo co que, o trança enrolasse no pescoço dele. Então ela puxa a trança, e começa a enforca-lo.

    - Seu nojento!!! Nunca mais,passe por aqui! E mais uma coisa, seu porco, uma gata selvagem, tem garras suficientemente afiadas, para rasgar, e pescoço de cada um, e matar qualquer um. Seu vadio. Só para você saber, - ela sufoca ele mais.- É VULPEX.

    Ela o solta,e lhe dá uma joelhada, nas partes. Para garantir, que eles não atacariam, ele dá mais alguns supapos neles. E fala com a moça.

    - Moça, pode ir em paz, cuidado pelo caminho! ? Rose

    - Obrigada Vulpex! Jamais te esquecerei. ? a moça sai.

    - Nunca mais, ousem fazer isso, eu estou de olho em vocês!- Ela fala isso, virando para os capangas, e os avisando. Então ela sai, e retorna para casa. Ela chega em casa, e dorme, do jeito que estava,eram 3:30 da manhã, ela cai em um sono profundo.

    Sábado 8:00 horas da manhã, Angus , Paul e todos os empregados estavam correndo de um lado para o outro, para atender todos os convidados. E Rose, não estava em lugar, algum.

    Paul,fala irritado para Angus.

    - Angus! Pelo amor de Deus! Vá ver onde está Rose?!- Paul ? Ela já devia estar aqui!

    - Sim vovô!- Então Angus, vai por todos os cantos da casa. Mas não a encontrava.


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