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Capitulo 11: A derrota de Cell.
Dois dias antes do torneio de Cell eu ia descendo as escadas quando ouvi o nanico do Kulilin perguntando a Miray Trunks:
- O que você está achando do seu pai, Trunks?
Eu voltei uns passos e escondi totalmente meu ki dava pra ouvir os dois conversando de onde eu estava e eles não conseguiam me ver. Foi quando Miray Trunks respondeu ao nanico.
- Eu o admiro muito Kulilin. Ele é orgulhoso como a minha mãe me disse, ela sempre disse que ele sempre nos amou e nos apoiou do jeito dele com aquele orgulho todo ele não assumia seus sentimentos para ela nem pra mim que ainda era um bebe. Sabe Kulilin ela sempre o defendeu pra mim e disse que se apaixonou por ele pelo seu jeito de ser e por ele ser muito solitário nesse planeta. Eu o respeito muito Kulilin e concordo plenamente com a minha mãe. (Mirai Trunks)
Eu fiquei pasmo ao ouvir as palavras dele apesar da minha falta de educação em ouvi-los. Ela sempre me defendia e falava bem de mim pra ele. Eu que estava na escada dei um leve sorriso involuntariamente e continuei descendo as escadas até os dois me virem e interromperem a conversa.
Chegou o dia do torneio do Cell, Kakaroto, o pirralho do Gohan, Piccolo, Tenchi, Yamcha, Kullilin e uma sucata ambulante amigo das outras latas velhas que foi consertado por ela e seu pai estavam lá. Kakaroto começou lutando com Cell. Não sei o que estava planejando mais sabia que havia algo em sua mente.
Depois de um tempo Kakaroto desistiu da luta deixando todos nos pasmos e colocou o pirralho pra lutar conta Cell. O pirralho só apanhava do Cell até que eles pararam a luta e conversaram por um tempo. Ouvi Cell dizendo enfureça pirralho e liberando uns minis Cells de suas entranhas e começou a nos atacar foi até que aquele verme se enfureceu e liberou um ki gigantesco ele ia acabar com o Cell eu não teria chances nem de lutar foi quando ouvi Kakaroto gritando:
- GOHAN ACABE COM ELE DE UMA VEZ E PARE DE BRINCAR. NÃO SABEMOS O QUE ELE PODE FAZER.
Ele não obedeceu e Cell inflou como um balão para explodir tudo incluindo a Terra. A única alternativa que Kakaroto viu foi fazer o tele transporte e sacrificar sua vida para salvar a terra mais uma vez.
Aquilo era humilhante pra mim um guerreiro de sangue azul o príncipe dos saiyajin não podia fazer nada mais, além disso, eu nunca iria acertar minhas contas com ele e mostrar que eu era o melhor. Fiquei chocado com a decisão de Kakaroto e paralisado também. Eu não consegui entender a atitude dele.
Passou um tempo sentimos o ki do Cell novamente. Cell em meio à poeira lançou um poder que acertou o coração de Miray Trunks matando-o.
Eu senti uma dor muito grande e um ódio imenso daquela sucata velha eu o ataquei com todas a minhas forças mais foi inútil, logo Cell me derrubou e lançou um poder contra mim e quem recebeu o golpe foi Gohan me salvando e ficando com um dos braços muito ferido. Nesse momento eu me senti mais humilhado, por Gohan ter me salvado eu disse a ele:
- Desculpe por ter lhe causado problemas Gohan. (Vegeta)
Era muito, muito difícil eu pedir desculpas a alguém só o fazia quando era algo muito grave que eu havia feito.
Eu voei da li e os deixei lutando até que Gohan venceu Cell com um poder incrível do kameramera,com minha ajuda e a dos outros que também lançaram um poderoso golpe.
Eu me senti um lixo de tanta humilhação pai e filho me humilharam feio. Eu estava perdido com todo aquele sentimento misturado, ódio, humilhação, sensação de perda, tudo junto.
Eu fui para aquela montanha que dava pra ver a capital do Oeste onde havia levado ela algumas vezes antes dela engravidar. Eu queria ficar ali sozinho distante daqueles vermes que eram amigos dela, tentar entender o conflito de sentimentos idiotas que eu fui adquirindo com aqueles terráqueos insolentes.
Eu sentia ódio, dor, perda, amor, raiva, humilhação e tudo isso me deixava confuso e totalmente idiota por ter me deixado meu coração se acalmar tanto e ainda por cima não ia poder acabar com aquele verme do Kakaroto, por que ele cometeu a besteira sacrificar sua vida em vão. Eu desisti de lutar de tanta humilhação que eu tava sentindo.
Fiquei ali horas encostado, em um tronco de uma arvore com o olhar perdido para aquele horizonte via-se o por do sol quando senti seu cheiro bem próximo de mim e sua voz doce e suave me disse:
- Sabia que você estaria aqui. (Bulma)
- Como chegou aqui? (Vegeta)
- Voando de avião. (Bulma)
Ela disse me mostrando uma capsula hoy poi.
- Vá embora quero ficar sozinho. (Vegeta)
- Vegeta, Trunks foi ressuscitado e vai voltar para o futuro amanha cedo. Ele esta lá em casa. (Bulma)
- Não te perguntei. Vá cuidar daqueles mestiços e me deixe em paz mulher insolente. (Vegeta)
- GROSSO, ESTUPIDO, MAL HUMORADO. QUER FICAR SOZINHO QUE FIQUE. (Bulma).
Ela disse caminhando e jogando a cápsula no ar transformando-a em avião, mas ela voltou e sentou ao meu lado e ficou olhando o horizonte comigo.
- Que lindo o por do sol não é, Vegeta!? (Ela disse ao meu lado)
- Já disse para ir embora mulher irritante. Não vê que quero ficar sozinho. (Vegeta)
- Quer mesmo que eu vá embora, Vegeta. (Bulma)
Ela disse bem baixinho ao meu ouvido e deu uma mordida de leve na minha orelha me fazendo arrepiar e deslizou sua mão pelo meu rosto só para me provocar. Ela me deixou louco de desejo por ela. Sua voz era como se fosse a de uma bruxa lançando um feitiço sobre mim, eu não pode evitar, eu juro que não sabia o quanto aquela maldita terráquea tinha poder sobre mim então eu a beijei ardentemente esquecendo todos os meus conflitos internos e deixando apenas o desejo e a paixão tomarem conta de mim. Eu a envolvi em meus braços e a puxei para meu colo e ficamos ali por minutos nos beijando. Eu a queria muito, muito mesmo. Eu a fiz minha mulher varias e varias vezes e por horas nos ficamos ali onde ninguém podia chegar e nem nos ver.
Depois de pura paixão e êxtase ela se levantou vestiu sua roupa e disse:
- Nós vemos em casa Vegeta. (Bulma)
Ela subiu no avião e foi embora pra casa e eu fiquei ali pensando: ?como ela pode me deixar com o coração tão calmo e ameno. Com certeza era uma bruxa que lançava feitiços em mim me deixando como um verme inútil nas garras dela.