por Sasha Chan
"Isso não pode ser real. Esse era o único pensamento na cabeça de Hungria.
Era fim de tarde e ela estava em uma colina verdejante. O céu estava limpo e muito bonito de se ver, mas ela não prestava atenção no ambiente que se encontrava, estava muito ocupada olhando perplexa para o homem em sua frente.
Não, ninguém tinha voltado, ela não estava ali chorando de felicidade nem não acreditando e feliz. As lágrimas que rolavam pelo rosto dela eram de pura e genuína tristeza. O homem que estava a sua frente não tinha voltado de lugar nenhum, ele estava desaparecendo. Ele desaparecia aos poucos em frente dos seus olhos."